História Amizade ou Amor... - Capítulo 5

 Sesshoumaru On

Chegamos à confeitaria percebi que era perto de onde moramos, era bem rustica um ambiente agradável, então entramos na mesma e pedimos o que queríamos e depois chegou o nosso pedido e começamos a comer e quando terminei eu olhei para a Rin ela estava pedindo mais um, quando terminava de comer o outro isso foi um atrás do outro, nossa essa ai gosta mesmo de bolo de morango. Olhei em volta o pessoal estavam abismados com o que viam e eu não fiquei de lado então à Sango disse.

Sango: Nossa Rin não sabia que você gostava tanto assim desse bolo, vendo você assim me surpreende. – Sango tirou as palavras da minha boca, como uma pessoa fechada como a Rin age desse jeito é surpreendente.

Rin: E acho que vou terminar esse e vou pra casa. – Disse já terminado de comer.

Sango: Quer que nós a te acompanhemos já está ficando tarde.

Rin: Não não, eu moro aqui perto. – Disse e parece que se arrependeu no que disse por causa da sua cara de espanto.

Kagome: Então que tal nos irmos lá para uma visitinha. – E foi ai que vi o seu desespero latente nela. Dessa eu não pude deixar um sorriso de lado.

Miroku: Então vamos.

Depois que disseram, fomos andando, cheguei ao lado de Rin e disse.

- Se você não for agora eles não vão saber como chegar – Disse e ela me olhou irritada depois foi até eles e eu atrás os acompanhamos, essa garota é mesmo interessante.

Andamos mais alguns quarteirões e chegamos à sua casa e por incrível que pareça essa baixinha é minha vizinha.

Rin: Já chegamos.

Inuyasha: Rin eu não sabia que éramos vizinhos.

Rin: Como? – Perguntou surpresa parece que não tinha entendido.

Inuyasha: Aquela casa ali é a nossa. Que legal somos vizinhos sem saber, bem que vi que tinha vizinhos novos na casa, queria saber quem era, mas agora que sei. – Ele apontou e Rin olhou na direção para a nossa casa, parece que não estava acreditando.

- Que bom não é Rin, somos vizinhos. – Falei e me olhou e dei um sorriso de lado, não sei, mas com Rin comecei a rir mais, ela me instiga de um jeito que não sei como explicar.

Sango: Não acredito que vocês moram ao lado e nem desconfiaram.

Rin: Pois é neh – Falou sem jeito – Então vamos entrar – Disse e a seguimos para dentro – bom acho que meus pais não estão, então... – Antes que ela terminasse um homem apareceu.

??: Rin já chegou em casa, oh esses são os seus amigos Rin? – Perguntou parece que ele é o pai da Rin.

Rin: Pai o senhor não deveria estar trabalhando?!

??: Assim, mas não se preocupe já terminei tudo e vim mais cedo.

??: A nossa Rin, você veio com seus amigos. Entrem, entrem, fiquem a vontade. Eu me chamo Kagura Nakada.

??: É mesmo, que indelicado eu sou, me chamo Naraku Nakada.

- O prazer é nosso. – Falamos em uníssono.

Kagura: Vou pedir a Kaede para que ela trouxer alguns lanchinhos para vocês.

Rin: Vou junto a você mamãe.

Kagura: Tudo bem filha.

Então as duas foram para a cozinha e ficamos com o senhor Nakada. Fomos ate a sala, ela era grande com dois sofás brancos e uma mesa no centro e uma poltrona, era bem bonita espaçosa.

Naraku: Então são amigos de Rin néh. – O pai da Rin sentou na poltrona e nós sentamos em uns dos sofás.

Sango: Sim, prazer eu sou a Sango, esse é o Miroku, a Kagome, o Inuyasha e o Sesshoumaru – Disse apontando para cada um de nós. – Eu, o Miroku e o Sesshoumaru, somos colegas de classe da Rin.

Kagome: A Rin e uma ótima pessoa.

Naraku: Que bom. Ainda bem que minha filha esta com pessoas boas.

Kagome: Que isso, a Rin é boa amiga.

Miroku: Ah sim, com certeza. – Ao falar isso o senhor Nakada olhou para ele.

Naraku: Que bom. – Suspirou aliviado – Acho que ficaremos mais tempo agora, então não vou me preocupar.

Sango: Não se preocupe, cuidaremos bem dela.

Naraku: Humm.. Ainda bem, mas então rapazes qual de vocês e o namorado da minha filha? – Hãm de onde veio essa pergunta? E olhando a sua cara ele não está de brincadeira. Ficamos sem o que responder, no caso o que responder aquilo pegou nós de surpresa.

Rin: Pai!! – Gritou e ao mesmo tempo olhamos para uma Rin sem jeito.

Naraku: O que minha filha só estou querendo saber quem é o seu namorado.

Rin: Mas não tenho nenhum namorado. – Nossa, a baixinha não está nada satisfeita.

Naraku: Esta bem eu deixarei isso de lado por enquanto..

Kagura: Querido a deixa, ela ainda esta na sua juventude, terá muitos namorados ainda.

Rin: Mãe!!

Kagura: O que foi querida, só estava falando.

Naraku: Agora deixaremos vocês à vontade.

Depois disso ela virou para frente.

Rin: Me desculpem por isso, eles às vezes eles não são assim.

Sango: Que nada Rin seus pais são divertidos.

Rin: É eu sei – Ela tinha falado baixo, mas eu tinha conseguido ouvir.

Kagome: Nossa Rin sua casa é linda.

Rin: Obrigada.

De varias conversas veio o lanche que a mãe de Rin pediu para preparar para nós. Depois de ter comido e os pais da Rin apareceram lá e conversamos mais um pouco, eles não falaram mais nada ao ponto da Rin pudesse ficar envergonhada. Mas agora tínhamos que ir.

Sango: Rin quando der, nós vamos lá pra casa, esta bem? – estávamos já na porta da casa da Rin. 

Rin: Ah sim com certeza. – Do jeito que falou pareceu que tinha até gostado.

Sango: Ok, quando for o dia vou chamar outras garotas também, será mais divertido. – Disse e deu um abraço nela. – Então até amanha.

Kagome: Ate Rin-chan. – Disse deu um abraço também e deu um sorriso.

Rin: Ate. – Disse sorrindo.

Miroku: Também estou indo, tchau Rin.

Rin: Tchau. – Acenou com a mão.

Inuyasha: Então também já vou entrar. Até logo Rin. – Disse já se distanciando.

Rin: Até – Disse dando um sorriso. – Então o que você esta fazendo aqui ainda? – Disse já olhando para me com a cara fechada, uma hora tá sorrindo e outra de cara fechada cada uma.

- Nossa não precisa falar assim. – Fingir estar magoado.

Rin: Então o que você quer? – Disse direta.

- Hum.. Só queria saber, por que seu pai disse que ficariam mais tempo?

Rin: Não te interessa. E além do mais...- Antes de ela terminar os pais dela apareceram na porta.

Naraku: Rin minha filha que modos são esses, não te criamos assim. – Disse repreendendo. – Desculpe Sesshoumaru ela não é desse jeito, ela é um amor de pessoa.

Rin: Pai não fale assim, ok?

Naraku: Está bem. E Sesshoumaru o seu pai o Inu no Taisho certo.

- Sim.

Naraku: Fale com ele que vamos fazer um churrasco no sábado, e também fale para ele que é o Aranha, ele vai entender.

- Esta certo, quando ele chegar em casa vou avisa-lo. Então ate amanhã Rin. – Disse sorrindo para ela.

Rin: Rum. Já vai tarde. – resmungou e com isso entrou em sua casa. Nossa que gentileza da parte dela.

Sara: Não se preocupe com isso, no fundo ela não é assim. – Disse dando um sorriso.

- Não tem problema, então até mais Senhor Naraku e Senhora Sarah. – Acenei para eles e fui para casa.

Já entrando em casa vejo o Inuyasha jogado no sofá escolhendo um jogo para jogar.

Izayoi: Bem vindo Sesshoumaru. – Disse aparecendo na sala.

- Oi mãe – Falei já me sentando ao lado de Inuyasha.

Izayoi: Fiquei sabendo que vocês foram na casa do vizinho não é? O Inu me contou disse que é sua colega.

- Sim é a Rin eles mudaram faz pouco tempo.

Izayoi: Que bom qualquer dia desses traz ela aqui, quero conhecê-la.

- Vou ver. – Sorri para ela e ela foi para a cozinha.

Inuyasha: A Rin é ate legal néh. E também é bem bonita. – Disse enquanto pegava o controle.

- É por ai. – Já pegando outro controle.

Inuyasha: O que foi?

- Não é nada, eu só a acho esquisita.

Inuyasha: Só falta você dizer que ela é de outro planeta hahaha.

- Acho que não duvido disso. Mas mudando de assunto, os pais dela parecem que conhece nosso pai.

Inuyasha: Huum.. deve ser por causa do trabalho.

- Deve ser isso mesmo.

Continuamos a jogar e passaram-se algum tempo eu estava já a ponto de ganhar sendo que nós estávamos um contra o outro e eu já estava acabando com ele então ganhei. Depois disso o meu pai chegou em casa.

Inu no Taisho: Estou de volta.

- Bem vindo. – Falamos em uníssono.

- Ah é mesmo pai, os novos vizinhos me disse que vai fazer churrasco no sábado na casa deles e nos convidou.

Inu no Taisho: Acho que não poderei, estarei muito ocupado. – Disse já se jogando no sofá.

- Ele disse que era para falar com você que era para avisar que é o Aranha e disse que você entenderia, não entendi direito isso, mas... – Fui interrompido pela animação do meu pai.

Inu no Taisho: Sério, nossa faz tanto tempo que não o vejo, vou nesse churrasco. – Disse já de pé.

-Mas o senhor não disse que ficaria ocupado?

Inu no Taisho: Não mais, agora que você contou que o Aranha está de volta não posso perder.

Izayoi: Nossa, mas que felicidade é essa. – Disse aparecendo na sala

Inu no Taisho: Iza grandes notícias, vamos ao churrasco dos nossos vizinhos, mas escute o nossos novos vizinhos é o Aranha.

Izayoi: Sério, que maravilha estava com tanta saudade da Kagura e saber que a colega de classe do Sesshoumaru fosse a filha deles.

Inu no Taisho: Serio que coincidência, bem que o seu nome me era familiar, Rin não é.

Izayoi: Sim, faz bastante tempo que não vejo deve estar um bela moça, mas vai ser que dia o churrasco?

Inu no Taisho: Neste sábado.

Izayoi: Nossa que emoção, estou tão feliz. – Pulou dando um abraço no pai e parece que eles são mais que coisa de trabalho.

- Então vou subir agora. – Estava preste a chegar às escadas quando meu pai me chamou.

Inu no Taisho: Espera ainda Sesshoumaru, só quero saber você e a Rin são da mesma sala não é?

- Sim. – Estou com um mau pressentimento.

Inu no Taisho: Quero que você fique amigo da Rin.

- O que? – Para que ele esta me pedindo isso.

Inu no Taisho: Isso mesmo que você ouviu quero que seja amigo dela

- Mas por quê?

Inu no Taisho: Filho, você não percebeu, mas o pai dela é o cara mais incrível e além do mais ele é o meu melhor amigo.

Só faltava essa, meu pai ficou doido de vez.

- Uma coisa para lhe deixar claro, ela não gosta de mim.

Inu no Taisho: Isso é só detalhe. – Será que não escutou.

- Pai, mas acho que o senhor não entendeu, mas aquela garota não vai com minha cara e eu não sei o motivo. – Eu sei que eu disse, mas o que custa neh.

Inu no Taisho: Sei que você vai da um jeito. – Disse pondo a mão no meu ombro e me olhando, e quando ele faz isso, não tem jeito de dizer não.

- Ok ok, vou tentar ser amigo dela, mas se não dar certo não vem reclamar.

Inu no Taisho: Esta bem. – tirou as mãos do meu ombro.

- Agora se me deem licença vou tomar um banho. – Já estava de noite e então subir as escadas e fui para o meu quarto, sendo que nele estava jogado dois pufes pretos espalhados no quarto, uma cama de casal box e um closet, tem alguns livros na prateleiras próxima a minha cama, e por último o meu banheiro.

Entro no quarto e tiro minhas roupa entro no banheiro ligo o chuveiro e entro debaixo da agua. Depois de um tempo saio do banheiro com a toalha enrolada na minha cintura.

- Como meu pai conhece essas pessoas, agora sei que não são só coisa da empresa, parece que eles se conhecem a anos sem mencionar aquela empolgação daquela hora nunca vi o meu pai com aquele olhar antes, parece que broto um adolescente nele naquele momento. – Pensei.

Tiro a toalha em volta da minha cintura nesse momento estava próximo à janela onde fica a minha varanda, mas quando me viro na direção da mesma, sendo que naquele instante encontro com sem mais e sem menos a Rin que estava me olhando espantada, parei para observar na onde ela estava olhando, seguir com seu olhar, vejo que tirei a toalha naquele momento e tinha me esquecido, então olho para ela, e vejo a me olhar de um jeito que tirou de espanto para fúria.

Rin: HENTAIII... – Depois disso sinto uma coisa bater na minha cara. Caio no chão, sério que força essa menina tem e quando vejo para o objeto que ela me jogou e vejo que era um chinelo.

- Acho que depois disso não chegaremos ser amigos mesmo, desculpe ai pai. – Pensei.

Rin On

Depois daquele acidente que meu pai falou, sim acho isso um grande e grave acidente, sério que tipo de pai pergunta umas coisas dessa, ‘’quem de vocês são o namorado da minha filha?’’ mal chego à cidade e ele quer eu arranjo um namorado fala sério pai, mas depois desse acidente, parece que todos esqueceram, continuamos a conversar e meus pais apareceram e ainda bem que eles não falaram mais nada e fiquei aliviada.

 Depois de um tempo me despedido do pessoal fique feliz de que Sango me chamou em sua casa e é a primeira vez que alguém me convida, o Inuyasha disse também que estava indo e foi, e então só ficou eu e aquele idiota, agora me meio um lindo apelido para ele na minha cabeça, Poste de luz ambulante, dá certinho para ele, mas sério como um cara pode ser tão alto assim, se eu ficar ao se lado eu viro um anã, mas então eu perguntei o  que ele estava fazendo ainda aqui, e que já não foi embora, e foi ai que ele falou que não precisava falar assim, falou como se eu o tivesse o magoado, ah fala serio esse cara, então falei o que ele queria, ele pergunto o por que o meu pai disse o do ficar mais tempo. Então eu me estressei, dele ousadia dele perguntar isso. E além o meu pai o convida para um churrasco, e disse para chamá-lo de aranha que o pai dele irá entender como que meu pai conhece esses Taisho.

Depois de eu ter entrado por causa disso, fiquei na sala, esperando eles entrarem.

Naraku: O que foi Rin?

Sara: É mesmo Rin, o que houve?

- Nada de mais, só o caso de vocês terem me envergonhado hoje e também que churrasco e esse em? E por que convidou aquele garoto?

Sara: Ah filha não se preocupe o churrasco vai servi como nossa apresentação e os Taisho nós os conhecemos faz tempo atrás.

Naraku: Isso, além disso, será divertido, esta bem.

- Ok ok, já entendi.

Sara: Então que tal convidar os seus amigos.

- huum... vou ver com eles. – Disse já virando para sair dali.

Sara: Que bom Rin – Disse chamando a minha atenção – agora estou tão feliz que você tem amigos, sabe a mamãe e o papai estava já preocupados com você, não conseguindo fazer amigos nós sabíamos que você estava mentindo para nós para que não ficássemos preocupados, e sabemos que não estava fazendo amigos pelo fato de nós viajarmos muito, mas não se preocupe estamos do seu lado e sei que essas pessoas que estavam aqui em casa com você nunca irão te esquecer e que estarão do seu lado.

Depois de ouvi aquilo, minha mãe estava ao do pai com lagrimas corri até eles, no tem como esconder algo deles, os abracei ficando alguns minutos o abraçando e chorando como uma garotinha que tinha perdido a sua boneca favorita ouvir isso deles me deixou muito feliz mesmo tentando esconde isso, eles já sabiam, eles são meu porto seguro sem eles não sou nada.

- Obrigada mãe e pai, não sei o que seria sem vocês comigo.

Naraku: Você é tudo para nós minha filha, nós te amamos nunca te deixaria triste. – ele disse isso e beijo o topo da minha cabeça, eu sorri, estou feliz, agora vou me esforça o máximo para fazer amigos e não os preocupareis novamente, mesmo se nós nos mudarmos.

Rin: Também amo vocês. – disse e dei um abraço neles. – Agora vou tomar um banho.

Subir as escadas e fui para o meu quarto já entrei e fui direto para o meu banheiro já tirando a roupa entrando na banheira, como era bom estava muito cansada, depois de ter tomado banho sair e fui colocar o meu short que era de gatinhos e uma blusinha e já era noite.

O quarto é grande, uma cama box branca, um closet, uma escrivaninha onde coloco o meu note e umas estantes de parede onde põem os meus livros, viro para a janela para ver o céu, umas das coisas que eu mais gostava era de ver as estrelas e a lua, mas quando chego a janela a única coisa que eu vi foi um ser irritante, mas uma coisa que me espantou foi que estava sem nada e meu olhar parou bem naquele lugar ele  olhou direção na onde eu olhava e depois olhou para mim e foi ai que sai do meu transe e eu fiquei com raiva pequei a primeira coisa que eu vi para jogar nele e gritei de raiva e vergonha junto.

- HENTAIII... - falei e joguei com tudo, e ele caiu no chão e fechei a janela com tudo.

- Por que ele é o meu vizinho de janela, a não, agora não poderei me casar nunca. – pensei chorando de raiva, estava sentada no chão, com certeza eu não estou com sorte.

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Sai de casa mais cedo, e encontros meus pais e perguntaram o do por que de tanta presa e disse que estava atrasada e que tinha que chegar cedo, sair com uma torrada na boca, e antes de eles me pararem sair pela porta.

Cheguei à escola e fui direto para sala. Não queria vê a cara daquele Poste de luz ambulante ele é o ser mais irritante, estou envergonhada até agora, só quero esqueceeer. Sentando na carteira com mais calma.

Sango: Ohayo Rin.

- O-ohayo – Falei baixo, eu estava corada nunca a cumprimentei assim sempre olhava e assentia com a cabeça, ela me olhou espantada.

Sango: Estou tão feliz – Disse me abraçando forte, já estava me matando. – que bom que não me ignorou.

- Sango esta me sufocando. – Falei já sem folego e me soltou.

Sango: Desculpe e que estou feliz que não me ignorou, sempre que falava você, só assentia. – recuperando do abraço e sorri minimamente, estava envergonhada.

- Eeh – dei um sorrisinho coçando com o dedo a minha Buchecha.

As aulas passaram voando ate chegar o intervalo eu ignorei o Sesshoumaru a aula inteira, não consegui olhar para ele, ainda bem que faço isso sempre e não ficou estranho. A Sango me convidou para lanchar, e depois que meus pais disseram que já sabiam que eu estava mentindo, falei para me mesma que vou fazer amigos e não ficarei triste. Então segui com a Sango que principalmente ficou feliz, fomos para a sala da Kagome para irmos juntas ao refeitório.

Quando cheguei ao refeitório o achei incrível, tinha mesas espalhadas, nunca tinha visto só em filme mesmo, as pessoas estavam sentadas e o lugar onde pegavam bandejas tinha pouca gente eles pegavam comidas, e nossa e no canto de parede tinha aquelas maquinas de refrescos, nunca vi isso, mas também quem só comia na sala nunca iria saber não éh.

Kagome: Rin-chan parece que você gostou mesmo néh.

- Isso é incrível, parece coisa de filme.

Sango: Hahaha, Rin você é incrível e fofa.

-É por quê?

Sango: Você disse que achou isso aqui incrível achei isso fofo, mas eu nunca vi tanta gente nos olhando assim, isso é incrível e garanto que não é para mim e nem para Kah.

- Hãn – Olhei em volta e as pessoas estavam olhando para cá. – por que eles estão nos encarando?

Sango: Parece que você chama muita atenção.

Kagome: Parece que a Rin virou a garota mais bonita da escola.

- Acho que vocês duas estão com problema de vista.

Sango: Não mesmo, mas vamos lá pegar a nossa bandeja.

- Mas eu trouxe o meu bentou – falei mostrando para elas.

Sango: Então escolhe uma mesa para gente.

- Esta bem. – Elas saíram e eu fui em busca de uma mesa vazia.

Encontrei uma mesa em um bom lugar, depois de um tempo elas chegaram e sentaram nas cadeiras na minha frente.

- Eeh meninas... – como que eu convido-as para o churrasco. – huum... se vocês... quiserem ir... huum em um churrasco lá em casa neste sábado, mas sei que vocês estará ocupadas e tal, mas estou as convidando. – pronto falei.

Kagome: Churrasco, nossa que incrível eu vou.

Sango: Que legal, to junto também.

- Sério... Vocês vão?

Sango: Logico, somos amigas néh. – disse sorrindo, e fiquei feliz.

- Somos amigas?

Kagome: Isso mesmo, amiga por que a pergunta?

- É que, só nos conhecemos há pouco tempo – disse corada, estava envergonhada, e feliz.

Sango: Isso na muda nada, gostamos de você, e queremos ser sua amiga, você não quer?

- Não é isso é que não estou acostumada. – Falei já toda corada, estava contente.

Kagome: Então pode acostumar que seremos suas amigas para sempre. – disse sorrindo.

- Hum – confirmei sorrindo, estava feliz em ter elas como minhas amigas, então eu comecei a chorar – desculpe por chorar assim do nada – tentei limpas as lagrimas que caiam do  meu rosto com a manga da blusa do uniforme – Sou tão idiota.

Sango: Você não é – disse chegando perto.

Kagome: Não mesmo. – disse e me abraçaram.

- Obrigado – falei e passaram um tempo parei de chorar e elas sentaram em suas cadeiras que elas chegaram mais perto de mim. E passamos o intervalo todo conversando, estava feliz, agora tenho amigas e sei que vou cuidar bem dessa amizade.

CONTINUA...