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História Among the Shadows - Capítulo 31 - Entre lembranças do passado e o inicio


Escrita por: IzaaBlack

Notas do Autor


Hey!
Eu sei, eu sei, eu demorei muito. Eu tive um bloqueio sério e não sabia como seguir. Os episódios não me instigaram a escrever mais e eu fiquei perdida entre minhas ideias sem saber como adapta-las. Finalmente me organizei e resolvi o que fazer. Espero que gostem.
Boa leitura.

Capítulo 31 - Capítulo 31 - Entre lembranças do passado e o inicio


POV Allyra

Rachaduras. Gotas de tinta em tela branca. Perder pessoas. As três opções tem o mesmo principio: são irreversíveis. Algo quebrado nunca volta a ser o mesmo, mesmo que seja remendado, pois as rachaduras se mantêm,  uma tela manchada por uma gota de tinta nunca volta a ser plenamente branca, e uma pessoa que perde alguém que ama nunca mais é a mesma.   Eu não era.

É claro que você ainda é você. Ainda tem o próprio nome,  as próprias vontades, as mesmas lembranças, mas falta algo. Falta alguém.  Algumas lembranças passam a ser melancólicas, e as vezes você enxerga as coisas de maneira diferente. Cada um tem a própria perda, e as maiores delas para mim, por muito tempo, foram Suzie e minha mãe. Recentemente Glenn se acrescentou a minha pequena lista daqueles que se foram e fariam falta e era estranho notar o quanto o dia a dia muda conforme as coisas ocorrem sem alguém que era constante.  Quantas marcas se acrescentavam com as perdas.

Enquanto minhas marcas aumentavam, as contas dele cresciam. Se eu fosse ser sincera, Suzie não estava em sua conta, não mesmo. Ele tinha ajudado a conseguir os remédios por um tempo. No caso dela, o que lhe pesava como conta a ser paga era o descaso e a frieza quanto a sua morte. Cada pequeno fato que desconstruía  o pai que conheci e o transformava no que era hoje. Já quanto a Glenn e Abe, a conta pingava em vermelho total e absoluto, uma vez que dessa vez a culpa era dele de forma completa. E eu temia que  consequentemente pesasse na minha, de maneira hereditária. É aquela velha historia de sangue mais grosso que água, e eu sabia que era um risco que minha herança fosse a loucura.

Flashback on

-Eu não posso mais Negan- escuto minha mãe ao longe assim que passo pela porta.

-Não vai acontecer novamente, Lucille.- ouço meu pai respondendo com calma e paro no portal da cozinha, silenciosa, observando os dois.- Foi um erro, eu sei, você sabe.

-Um erro? Você trepar com outra mulher estando casado comigo não foi um erro, Negan. Foi uma quebra de votos.

-Você está doente, não podia exigir sexo de você!- diz exasperado- Eu te amo demais para pedir qualquer coisa que possa te prejudicar.

-Isso não é uma prova de amor, pelo amor de Deus- diz minha mãe irritada, passando as mãos pelos cabelos negros agora curtos- Isso é apenas prova de fraqueza e falta de caráter. Algo que eu nunca esperei de você!

-Eu amo você! Sempre amei e sempre vou amar- diz chegando perto dela e a envolvendo em seus braços.

-E talvez essa seja a chave para sua queda, Negan- diz e sua voz sai embargada.- Eu estou no fim, honey. Eu não vou durar muito mais.

-Não diga isso nunca mais- diz irritado se afastando e olhando-a nos olhos- Eu preciso de você. Você não pode ir.

-Não é uma escolha- diz e faz um carinho no rosto dele.- Se fosse, eu nunca abandonaria você ou a Lyra. Acho que você vai ter de continuar essa parte sem mim.

Aperto os lábios segurando o choro, confusa entre todos os sentimentos que essa conversa me causa. Giro silenciosamente e subo para meu quarto, deixando as lágrimas descerem assim que a porta está trancada.

(...)

-Ela não vai morrer, Lyra- diz Suzie sentada no chão do meu quarto, a câmera em mãos como sempre.- Tia Lucielle é a pessoa mais forte que conheço.

-Isso não faz dela imortal, Suzie- digo cansada. Os  tratamentos estão mais pesados e sinto como se fossem em mim, pois cada vez que ela fica mais atingida, fraca e debilitada, eu me desestabilizo.

-Não importa o que aconteça, ela sempre vai te amar- diz e eu sorrio entre lagrimas silenciosas.

-Eu sei.- digo olhando para o teto. A porta se abre com um rompante e John entra carregando alguns cadernos.

-Sei o que estão conversando, mas vou quebrar esse clima. Allyra, eu sei que está tudo está desmoronando para você, mas amanhã você tem uma prova e vai estudar para ela. Tia Lucille não quer que você saia mal, então você não vai sair mal.

Xingo baixinho e me levanto, seguindo até os cadernos.  O que eu faria sem os gêmeos?

(...)

Ela joga uma pipoca em mim e cai na risada. Fecho os olhos com esse som, tão raro nos últimos meses.

-Conte-me mais , filha- diz sorrindo e eu me viro para ela animada.

-Não estou apaixonada, mãe- digo séria e ela sorri.

-Eu sei- responde com convicção- Quando se apaixonar vai ser por alguém com capacidade para lidar com você. Vai ser alguém que vai quebrar as barreiras que você nem sabe que tem. Que te deixe quente, que seja intenso e que se mantenha na sua mente a cada minuto. Você vai saber quando ocorrer,  amor- ela me abraça e faz carinho em meus cabelos.

Os dela estão crescendo novamente, uns fios ruivos perdidos entre os negros, como sempre.  Ela parece mais forte.

-Foi assim com meu pai?- pergunto e seus olhos cinzentos, iguais aos meus, sorriem.

-Ele me pegou quando eu menos esperava. Me fascinou e encantou e quando dei por mim já estava caindo por ele. Pelo menos ele caiu por mim também- diz e me aperta mais a si.

-Amo você, mãe- digo séria e ela sorri.

-Também amo você, Allyra. Com todo o meu coração. Um amor infinito como o conceito de uma fênix.

-Exatamente como o meu então- digo e a abraço mais forte.

O barulho da porta se abrindo faz com que nós duas nos viremos, para encontrar meu pai sorrindo.

-Nada melhor que chegar em casa e ver minhas mulheres sorrindo juntas- diz e pula no sofá, com nós duas.

(...)

-Você não pode ir agora- digo segurando em sua mão agora fria, enquanto o barulho que indica sua morte ecoa pelo quarto de hospital- Por favor mãe, não estou pronta.

O médico desliga o aparelho e faz sinal de pesar para mim e meu pai, mas eu não ligo. Nada importa mais. Meus joelhos cedem e eu cairia se não fosse meu pai me amparar. O choro me sufoca e eu não consigo respirar direito entre os soluços.

Apoio o rosto no ombro de meu pai, o cheiro familiar de sua jaqueta de couro me acalentando pelo menos um pouco. Choro com todas as minhas lágrimas. Tenho a vaga noção de John e Suzie lá fora, mas nesso momento só quero meu pai.

-Estou aqui, Red Sugar- diz fazendo carinho em meus cabelos- Estou com você.

Ele também chora.

(...)

-Uma tatuagem, Red Sugar?- pergunta e eu aceno.

-Sempre quis uma, e agora quero uma que me lembre da mamãe. Quero-a marcada em minha pele como está marcada em meu coração.

Ele acena  e me abraça com carinho.

(...)

-Acho que vai ter que conhecer a fúria de Lucille- diz Negan com todo o ódio possível e desce o taco com arame farpado no cara. O nome ecoa dentro de mim e eu me movo até ficar de frente a ele, que continua macetando a cabeça do cara.

-Lucille?- repito indignada. –Você acabou de usar o nome de minha mãe pra nomear essa coisa?

-Sim. Lucille sempre está comigo e  desse modo vai estar de fato.

-Não ouse.- digo cheia de ódio.- Não ouse fazer isso. Pode assustar quantas pessoas quiser, e surtar com esse taco idiota, mas não use o nome dela.

-É o nome do taco, Allyra.- diz convicto, como se me desse uma bronca- É Lucille.

Eu não me vejo fazendo o que faço. Apenas pulo em cima dele com todo o meu ódio e atinjo-o com um soco. Nesse momento não processo que é meu pai. Ele me empurra com o braço e uma bofetada me atinge o rosto. John me segura pela cintura.

-Desculpe- diz quando se dá conta do que fez  e eu olho para ele cheia de magoa.- Você bateu primeiro, Allyra.

-Vá para o inferno- cuspo as palavras com ódio e deixo que John e Suzie me levem para longe.

(...)

-Um tem que morrer- diz para as novas vitimas e  eu me sinto mal. Mal diante de tudo isso, essa loucura... E ainda assim não faço nada, pois aquele tirano é meu pai.

-Pai?- chamo mas ele me ignora.

-Não, Ally- pede Suzie e eu olho para ela cansada

-Mas...

-Não podemos lidar com tantos deles, meu bem. Negan vai voltar a  si, acredite- diz e apoia a cabeça em meu ombro.

-Você é muito positiva- digo e ela dá de ombros.

O taco idiota desce sobre mais uma pessoa. O sangue espirra em mim e  eu trinco os dentes.

(...)

-Mate todos, Allyra- diz e olho para ele indignada.

-O que?

-Esse povo desse tal reino não entendeu a nova ordem mundial e o quanto devem a mim. Mate-os todos. Até as cinzas.

Aperto os olhos e cerro os punhos, sentindo minhas unhas entrarem em minha carne.

-Vou fazer virarem cinzas.- digo e me viro saindo da sala.

(...)

-Suzie querida, é hora de levantar- digo abrindo a porta com uma mão, segurando um café com a outra.

Os grunhidos são a primeira coisa da qual me dou conta. Deixo o café cair por puro reflexo, girando para pegar  a lança. E então eu a vejo. Suzie se movendo arrastada até mim, grunhindo e cobiçando minha carne. Os olhos leitosos, opacos. Morta.

Fico paralisada por um momento e ela me derruba. Seguro-a pela garganta longe de mim. Lagrimas escorrem por meu rosto, mas eu reajo. Alcanço a lança no chão ao meu lado e a ainjo na têmpora. John chega em seguida.

(...)

-Ela está morta, aceite- grita irado e olho atordoada.- É uma boca a menos para alimentar, e um quarto bom para oferecer para quem merecer. Lide com isso Allyra.

-Você não é mais o meu pai- cuspo as palavras com ódio e viro as costas, saindo de seu quarto com apenas uma certeza: Não posso aguentar mais.

(...)

Flashback off

 Daryl rola ao meu lado, em uma semiconsciência  e eu me viro para observa-lo por um momento. Com os olhos fechados e relaxado, ele parece realmente um anjo. Meu anjo. Limpo Não  é loiro ou algo assim, mas tem aquela áurea de proteção e uma beleza  fascinante. Talvez anjo caído seja uma melhor descrição, pois a característica mais marcante é a força misteriosa.  Limpo as lagrimas silenciosas que desceram por meu rosto.

-Muito cedo- resmunga me puxando para mais perto e eu me aconchego em seu peito.- O que te atormenta?

-Negan- respondo e ele abre os olhos fixando-os nos meus.

-Não deveria- diz afastando meus cabelos do rosto e me beijando de leve.- Ele não tem o direito de te atormentar.

Fecho os olhos apreciando o momento. É um daqueles raros em que ele busca ser exclusivamente carinhoso e eu sorrio entre o beijo. Depois disso ele me aconchega melhor a si e faz carinho em meus cabelos até que eu adormeça.

Pela manhã acordo com um beijo carinhoso no pescoço, a barba por fazer me arranhando levemente. Não há intensão sexual, mas eu preciso dele como um viciado precisa de droga, então acabo puxando-o pelo cabelo para cima de mim. Não é apenas sobre sexo, é sobre amor e sobre sua capacidade de me trazer para o presente, esquecer as coisas ruim  e poder amar. Ele se acomoda entra minhas pernas e geme quando minhas unhas descem por suas costas.

-Little Monster- resmunga contra meu pescoço- Precisamos levantar.

-Não agora- respondo entre um gemido e ele me encara analisando. Os olhos azuis estão escuros pelo desejo, mas ele não se move por um momento inteiro, até que me entende sem que eu diga nada. Ele sempre me entende.

Suas mãos calejadas passam por meu corpo, fazendo caminhos de fogo. Ele pressiona sua ereção contra mim e aperta minha bunda. Gemo alto e mordo seu pescoço. Não vejo, mas sinto que sorri convencido. Minha mente fica em branco, nublada pelo prazer absoluto e ele me tortura, acariciando meus seios e me estimulando, sem me dar o que realmente quero.

-Daryl- gemo em um pedido – Eu quero...

-Quer o que, Allyra?- pergunta me provocando.

-Você- digo entre gemidos enquanto sinto seus dedos em mim.

-Mas eu estou aqui- diz e eu rosno

-Você todo, Dixon- digo irritada.

Seus dedos me abandonam e logo são substituídos por seu membro. Ele entra rapidamente e eu perco o fôlego. Os movimentos aumentam e entramos em sincronia. Arranho suas costas com força, e mordo-o novamente tentando conter os gemidos. Ele grunhe baixo e rouco em meu ouvido e isso só me deixa mais perto. Tão perto... Estamos sedentos, sincronizados e queimando. Chegamos ao clímax juntos e eu sinto todo o meu corpo tremer tamanha a intensidade.

-Melhor maneira de acordar- diz ao meu lado, quando nossas respirações se normalizam, e eu solto uma gargalhada.

-Sem duvidas, caipira- giro ficando sem cima dele e o beijo novamente.

(...)

Tomamos café da manhã na casa de Rick, enquanto discutimos os planos de invasão dos últimos postos. Assim como eu e John tomamos o posto 3, outros grupos vão tomar os que estão ao redor, em uma rede bem estruturada de armazéns que Negan utiliza, deixando guardas que veem tudo o que pode se aproximar do Santuario. Aperto os lábios enquanto penso no nome do lugar, e na alto denominação dos capangas dele. Santuario, salvadores... Quanta bobagem. Quanta ironia. Os desgraçados não são o suficiente nem mesmo para salvarem suas próprias bundas, e o lugar não tem nada de santo ou de bom.

-Você acha que uma horda pode realmente ajudar?- pergunta Ezekiel e eu paro por um instante raciocinando.

-Pode paralisa-los por um tempo- digo séria- Pode ajudar, sem duvidas, mas não é a saída nem o ponto definitivo. Se fizermos o plano baseando na queda com os walkers podemos muito bem  estar dando um tiro no pé. Vamos prende-los no Santuario com a horda e utilizar esse tempo para acabar com os postos. Em no máximo dois dias eles vão ter começado a limpar, e é ai que vamos entrar.

-Você acredita em confronto direto?- pergunta Rick e eu aceno.

-Sem confronto direto e sem acabar com os tenentes de Negan não vamos muito longe.

Ele acena em concordância. As discussões continuam e o plano termina de se formar. Com Hilltop e o Reino conosco podemos ir longe, temos muitos e precisamos saber utilizar esse número. Infelizmente, mesmo assim, ele segue com a vantagem.

Logo depois da refeição os grupos se dividem. John vai comandando um pessoal de Hilltop em uma busca por armas. Aaron e Tolby comandam o ataque a um posto avançado com pessoas e soldados, cujo o plano de Rick foi bem estruturado e bem feito. Ezekiel acompanha alguns do Reino em outra expedição, acompanhado de Carol.

Os carros contam com cobertura para tiros, o que foi uma jogada interessante.  Planejamos utilizar apenas veículos assim quando formos atacar, de fato, o Santuário.

Eu e Daryl seguimos para o ponto em que Ezekiel avisou sobre uma horda e conferimos a quantidade. É o suficiente, então começamos os preparativos, organizando o caminho até o Santuario. Os sons que roubamos no posto 3 estão posicionados no carro. Mato dois sentinelas com minhas armas de longo alcance e seguimos com o plano sem problemas.

Voltamos depois de organizado e Tara está nos aguardando no local combinado.

-Pronto?- pergunto para Daryl que está encostado na moto com sua pose de badboy que me seduz muito.

-Sempre, Little Monster- diz me puxando pela cintura para me encaixar a ele. Beijo-o com ardor, pensando comigo mesma que não pode ser a ultima vez.

-Tome cuidado- peço e ele acena em concordância com descaso.

-Você também- diz contra meu pescoço. Fecho os olhos apreciando a sensação e o seu cheiro.

- Amo você- digo antes de me afastar.

Ele sorri de lado, como geralmente faz.

-Também te amo, Little Monster. Mass você já sabia disso.

Entro no carro com um sorriso e acelero em direção ao santuário. Tenho algum tempo a frente da horda, porque sabemos que é indicado que eu esteja lá para essa conversa ridícula. Negan espera por mim.

Quando chego, Rick está conversando com os tenentes e Negan. O taco estupido está apoiado em seu ombro, e o imbecil do Gregory faz um discurso ridículo para o povo de Hilltop como se mandasse em algo.

-Hilltop fica com Maggie- grita Jesus e eu sorrio saindo do carro.

-Eu tenho uma pergunta Rick, você ofereceu redenção para todos os meus tenentes, mas não para mim- a voz dele escorre ironia e sarcasmo- Por que?

-Porque para você não tem perdão- digo alto o suficiente para que ele me ouça. As pessoas abrem caminho para mim.

-Estava me perguntando onde você estava, Red Sugar- diz fixando os olhos em mim.

-Estou aqui agora- respondo.- Qual a resposta?

Ninguém se pronuncia.

-Você vai me fazer contar?- pergunta Rick e sei que é algo dele. Uma vingança.

Sem dizer nada ajeito minha arma AK, sem ergue-la por enquanto.  John se aproxima em cobertura, como antigamente.

-Um- espaço de tempo. Os tenentes ficam nervosos.- Dois. Três. Quatro. Cinco.

Meus olhos se encontram com os negros de meu pai e meu coração dói ao não reconhecer nada dele ali. O sorriso dele vacila ao me encarar.

-Sete- ouço vagamente e simplesmente puxo minha arma para cima mirando no tenente mais próximo de Negan e atirando.

O tiro é certeiro e atinge a testa do desgraçado. Mudo a mira para Negan, mas outros entram na frente. Atiro em todos os que ficam no meu caminho, e um após o outro cai morto. John ao meu lado também faz isso. Os tiros nas janelas começam e muitos atiradores de tocaia caem.

Perco Negan de vista, mas Rick parece tê-lo, então me viro e atiro nos atiradores laterais. Mais alguns caem. O sinal de Daryl ecoa e todos entram em seus respectivos carros, se afastando.   Jesus libera o trailer explosivo, que entra nas cercas e causa e explosão final. A horda chega e entra, se espalhando.

John segue até Rick e puxa-o  para um dos carros, recebendo cobertura de Gabriel. Vejo em um flash Negan entrar em um trailer, que é cercado por walkers em seguida. Desvio de um morto e entro em meu próprio carro.

Viro e sigo para longe desse inferno. A moto de Daryl passa a minha frente e suspiro baixinho aliviada, passando a segui-lo para a próxima etapa.

A guerra oficialmente começou.


Notas Finais


E então, o que acharam? Contem-me as opiniões de vocês. Beijoooos até mais


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