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História Amor à distância - Manu


Escrita por: may_rapha

Notas do Autor


Heeeeey!
Sorry for late... :(
Sorry, Sorry, Sorry!!!


AHHHHHHHHHH 100 FAVORITOS???!!!! É ISSO MESMO PRODUÇÃO? 😱😱😱😱😍😍😍😍😍😍😍😍 OBRIGADAAAA!
Meu Deus, estou muito feliz por isso! ❤
Amo vocês! Serião! 😍

Enfim, sem mais enrolação, vamos ao capítulo...

(Só pra vocês terem uma noção do Manu 👇👇👇👇)

Capítulo 38 - Manu


Fanfic / Fanfiction Amor à distância - Manu

Gumball

- Óbvio que eu me importo, vó!!! O quartinho é meu! E eu nem conheço ele! - vociferei.

Okay, talvez ficar longe do Marsh está me deixando egoísta, inútil e uma chatice em pessoa. Não posso fazer nada... Me devolvam o Marsh e eu devolvo a vocês o Bubba doce e gentil.

- Bubba, o que é isso agora? Você não é assim! Ele é seu primo! - meu pai me repreendeu.

- Primo? Primeiramente, eu nem sabia da existência dele! - apontei para Manu que me olhou tediosamente.

- Eu sabia da sua. Minha avó não parava de falar em você. Achei que você fosse legal. - Manu se retirou indo em direção ao quintal.

- Parabéns, Bubba! Agora vá se desculpar! - meu pai disse num tom sério. Muito sério.

Okay, okay... Exagerei um pouco.


Fui em direção ao quintal.

Ele estava sentado em um pneu pendurado na árvore. O MEU pneu, na árvore da MINHA avó.

Foi por minha causa que colocaram o pneu ali!

Respirei fundo.

Calma, calma... Controle-se, Bubba!

Me aproximei dele.

- Oi... - disse alto forçando um sorriso.

- Não precisa ser falso comigo. - ele disse sem olhar para mim.

- Obrigado. Não queria fingir mesmo... 

- Veio se desculpar? Não precisa. 

- Por que? - o encarei.

- Também sentiria a mesma coisa se estivesse em seu lugar... 

- Sério? 

- Sim. Creio sermos um pouco parecidos. 

Você é gay também?

- Como assim? 

- Ah... Sei lá, me identifiquei. Sem falar que temos a mesma idade...

- Você também tem 16?

- Sim.

- Você é gay? - não resisti, tive que perguntar.

- Não defini ainda a minha opção sexual. Nunca namorei. - ele me encarou neste momento - Você já?

- Sim, inclusive estou. - sorri ao me lembrar de Marshall e toda sua perfeição.

- Com um menino? - ele me encarou neste momento.

- Sim. - ele pareceu surpreso.

- Escondido dos seus pais, né?!

- Não. Oficializamos. - mostrei minha aliança prata de namoro.

Ele realmente estava chocado.

- E como foi o pedido de namoro? Foi na frente dos seus pais? E os pais dele? Autorizaram? - ele permitiu ser tomado pela euforia.

Sorri com isso.

Manu engatou nas perguntas e não parou.

Respondi todas tranquilamente.

Eu amava falar de Marshall...

Contei sobre alguns acontecimentos que vivemos juntos, as loucuras, confusões com Flame...

Manu me escutava atentamente. E sempre surgia uma nova dúvida...

Percebi que começamos com o pé esquerdo.

Ele era uma boa pessoa.

Sempre que, durante a conversa, meus olhos marejavam devido à saudade que eu estava de Marshall, ele brincava do tipo "não chore, Bubba. Se você chorar, Marshall vai chorar também. E pior! Vai errar todos os acordes lá..." Eu sorria com essa teoria idiota.


Passamos o resto da tarde toda no quintal.

          ~~~~~~~~~~~~


Quatro dias de passaram.

Esse seria o nosso último dia aqui na casa de minha avó.

Afinal, minhas aulas já começariam na outra semana.

Manu e eu estávamos nos dando muito bem.

               -----_---------_-------

08:47hrs

- Bubba! Acorda! Todo mundo já está lá embaixo tomando café. - Manu disse alto.

- Que... bom. - disse sonolento ainda com os olhos fechados.

- Bubba! Acorda! Vocês irão embora hoje, esqueceu? 

- Só mais cinco minutinhos... - me virei  para o lado ficando de frente para a parede.

- Cinco minutinhos uma ova, seu preguiçoso! ACORDA, BUBBA! - ele gritou a última frase em meu ouvido.

- Vai catar coquinho, Manu! Me deixa em paz...

- Catar o que? - senti o peso de seu corpo contra o meu.

- Co-qui-nho! - balbuciei após ficar de frente para ele.

Ele sorriu olhando para o fundo de meus olhos.

Em um ato inesperado, Manu repousou seus lábios sobre os meus.

O empurrei para longe com toda a força que restava em meus braços após esse choque.

Meu coração acelerou desenfreadamente.

- QUE POHA FOI ESSA? POR QUE ME BEIJOU SABENDO QUE TENHO NAMORADO? - gritei para Manu que se encontrava no chão.

- Descul... - o interrompi.

- DESCULPA É O CARALHO! POR QUE FEZ ISSO? ESTÁ QUERENDO MORRER É?! - me levantei e agarrei a gola de sua camisa preta.

- Eu... Você... Você é tão... Eu... - ele ficou cabisbaixo - Estou apaixonado por você. Durante todos esses sete anos que entrei em sua família, escuto falarem de você. E... Esperei por muito tempo esse encontro. E então você apareceu, mesmo começando com o pé esquerdo você conseguiu reverter a situação. E... Esses quatro dias foram sem dúvidas os melhores que já passei aqui. Não queria que você fosse embora...

Afrouxei a mão que segurava a gola de sua camisa ao perceber seus olhos marejados.

Apaixonado por mim? 

Em apenas QUATRO dias?

COMO? 

Meus pais sempre me elogiaram pela facilidade em me dar bem com as pessoas, mas...

Isso foi estranho, estranho até demais.

Eu não esperava isso de Manu.

- Eu... Vou tomar banho. - disse indo em direção ao banheiro.

- Bubba! Espera! Não vai dizer nada? - ele se levantou enxugando os olhos.

- O que quer que eu diga? Que é pra você esquecer esse sentimento louco imediatamente porque eu tenho namorado? - parei na porta do banheiro de costas pra ele.

- Você não sentiu nada durante o beijo? Não se sentiu feliz ao meu lado?

- Manu, esqueça isso! Eu amo o Marshall! 

- Mais eu te amo, Bubba. - ele me abraçou por trás.

Droga! Que vontade de socar ele!

Por que essas coisas só acontecem comigo? 

- BUBBA! MANU! SAIAM JÁ DAÍ E VENHAM TOMAR CAFÉ! - minha tia gritou do lado de fora do quarto.

Afastei seus braços de minha cintura e adentrei no banheiro.

- Bubba!!! - ele me gritou.

- Não vai rolar! Nunca iremos ficar juntos, tchau! - gritei fazendo com que minha voz sobressaísse ao barulho do chuveiro.

Não obtive resposta.

Temi que ele arrebentasse a porta do banheiro, mas ao invés disso apenas escutei a porta do quarto abrir e se fechar.

                         ---------

Finalmente sentei-me a mesa para tomar o tal café.

Estava realmente bom.

Manu não se encontrava ali.

Resolvi não perguntar.

- Nossa, está acontecendo muitas mortes em Madrid em...!? - meu avô disse enquanto lia um jornal.

- É, eu reparei isso em alguns noticiários... Quase três vezes por semana alguém é encontrado morto por lá. - meu pai disse preocupado.

- Cuidado em, meu filho. Madrid está muito perigosa... - minha mãe interrompeu minha avó.

- Não, não... Não moramos mais lá. Estamos no Canadá agora. Em Vancouver. 

- Ahh, menos mal. Me sinto até mais despreocupada agora. - minha vó disse tomando um gole de café em sua xícara branca estampada com várias flores rosas.

Senti um aperto forte no peito após escutar essas coisas.

- Com licença, preciso fazer uma ligação. - me retirei da mesa.

Pude escutar de longe meu pai cochichando: "iii, deve estar ligando pro namorado." 

"Namorado?" meu avô pareceu iniciar uma mini discussão.

- Alô?! - ele atendeu.

- Dako??? Você está bem? 

- Claro, por que? 

- Ah... Fiquei sabendo que está tendo quase um ataque terrorista aí. Me lembrei de você e me desesperei ué! 

- Ahhh - ele gargalhou. Porque esse idiota está rindo? Eu estou morrendo de preocupação aqui - terrorista eu não acho que seja... Mas, pelo número de mortos toda semana, acredito ser um psicopata.

- Dako, por que não se muda pro Canadá?

- Bubba, eu queria muito, de verdade, mas não é assim tão fácil. Minha família toda é daqui! Meus pais não aceitariam.

- Claro que aceitariam! Madrid está sendo ameaçada por um psicopata em série! Isso é mais do que um motivo para se mudarem, é uma questão de segurança! - eu insistia.

Dako era o único amigo que eu tinha.

E a amizade dele era uma coisa que eu jamais desejaria perder.

- Bubba, vou tentar conversar com eles, está bem? 

- Está bem. E me manda a resposta. 

- Sim, claro. O mais rápido que  eu conseguir. Não se preocupe.

- Okay, obrigado! 

- Você não está no Canadá, está? Vi uma foto que você postou com um garoto. Quem é? - ele se referia a Manu.

- Não, não... Estou passando uns dias na casa de minha vó, este é o último. Aquele menino da foto é o meu primo. Manu. Nem te conto o que ele fez hoje... 

- Aproveitando o restinho das férias, né?! Conte!!! 

- Ele foi me acordar hoje e me... - a ligação foi interrompida por outra.

Olhei para o visor de meu celular, era Marshall.

Meu coração hesitou uma batida.

Depois te conto, Dako... Tenho que atender o amor da minha vida.

- Oi, meu amoor!!! - atendi já meloso.

- Oi, meu docinho! Tudo bem? - sua voz era suave. Me senti extasiado ao escutá-la.

OMG! Que saudade que eu estava do meu vampirinho...

- Estou bem sim, meu amor. E você? - sentei no sofá, minhas pernas ficavam bambas só de escutar a sua voz.

- Bem também... Tô morrendo de saudades de você, meu docinho... Saudades de te tocar, te sentir, te beijar, te ver... Ahh! Vou te ligar via vídeo chamada. - ele desligou.

OMG!!!!! 

Fui correndo até o banheiro arrumar o meu cabelo e dar um trato na minha cara de morto.

Meu celular tocou novamente.

Era eleeeeeeeee...

Corri para o meu quartinho e sentei na cama.

- Oieeee??? - atendi e quase tive um infarto ao ver aquele rosto esculpido por Deus e aquele sorriso arrasador se formar ao me ver.

Marshall estava com uma camiseta vermelha, não consegui identificar a estampa, já que só conseguia ver de um pouco acima do peito para cima. Seus cabelos estavam perfeitos como sempre, bagunçados e repicados.

- Socorro... Sua beleza não para de se potencializar não? - ele disse fazendo nascer um sorriso bobo em meus lábios.

- E o que dizer da sua? Estou morrendo aqui! - ele sorriu largo. Quase infartei pela segunda vez...

- Aí que vontade de meter um beijo nessa tua boca... - ele umedeceu os próprios lábios.

Já posso gozar? 

- Amor... Se as coisas levantarem aqui você terá que vim abaixá-las. - disse super corado.

Ele gargalhou fofamente.

- Será um prazer... - ele sorriu malicioso.

Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Eu ainda mato esse garoto! 

- Para, cadelo! 

- Cadelo? - ele gargalhou alto.

- Sim, você é um cadelo! Safadão ainda por cima! - fiz ele gargalhar mais ainda.

Escutei a porta se abrir e Manu aparecer entre sua abertura.

O encarei.

- Está ocupado? Desculpa. Já estou de saída...

- Não tudo bem... Estou conversando com o Marsh. - sorri levemente.

- Ahhh!! - Manu se aproximou de mim e olhou para o meu celular.

O sorriso de Marshall se desfez ao ver Manu ao meu lado.

- Amor, este é o Manu, meu primo. - expliquei.

- Olá. Sou Marshall, namorado do Gumball. - percebi um ênfase ao escutar ele dizer a palavra 'namorado'.

- Prazer em conhecê-lo, Bubba me falou muito de você. - Manu sorriu. Marshall continuou sério.

- É... Manu, pode nos deixar a sós? - o encarei.

- Claro. Vou deixar você a sós com o seu celular. - ele gargalhou e saiu do quarto.

Olhei para o visor de meu celular e sorri ao ver Marshall revirando os olhos.

- Que cara babaca! Não gostei dele, Bubba. - Marsh disse ainda sério.

E acho que você o odiaria se descobrisse o que ele fez comigo a algumas horas atrás...

- Eu também não me dei muito bem com ele no início... Mas, depois conseguimos nos entender. Fazer o que, né... Ele é da família. - sorri com os lábios unidos.

- É... - ele desviou o olhar pro lado, parecia escutar alguém dizer algo com ele.

Franzi o cenho.

Ele assentiu umas três vezes e voltou a me olhar.

- Amor, vou ter que desligar, está bem? Assim que estiver disponível outra vez, te mando mensagem ou te ligo, okay? 

- Tudo bem. - não estava nada bem.

Desde o dia em que ele viajou essa foi a primeira ligação que recebi dele.

Roncato era muito severo em relação a carreira e no bom desempenho de seus músicos.

Marshall raramente podia mexer em seu celular, exceto para procurar cifras ou videoaulas para aprimoramento de seu som.

- Até mais, meu docinho. Se cuida! Te amo muito tá?! - senti uma pontinha de tristeza em sua voz.

Tudo bem, isso tudo valerá a pena no final...

- Até, meu amor. Também te amo muito. Estarei sempre cuidando de você em meus pensamentos. 

- Digo o mesmo. Beijo. - ele desligou.

Deixei que meu corpo caísse sobre a cama.

Lágrimas começaram a rolar em meu rosto.

Não sei o motivo, talvez fosse saudade, ou arrependimento, não! Jamais me arrependerei de impulsionar Marshall em sua carreira.

Só sei que... Precisava voltar para casa.

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- Bubba, vamos! Está na hora de irmos! - escutei meu pai me chamar.

Desci com as minhas malas.

Bonnie estava agarrada em minha tia se despedindo.

Minha mãe abraçava minha avó e meu pai abraçava o meu avô.

Avistei Manu no quintal, sentado no pneu novamente, como quando nos conhecemos.

- Sempre estará aqui fora quando eu retornar? - sorri ao me aproximar dele.

- Bubba, me desculpe por hoje mais cedo. Foi um ato sem pensar, eu não queria interferir em seu namoro, eu só... Agi por impulso. - ele disse cabisbaixo.

- Só te desculparei se desceres deste pneu e me deres um abraço. 

Não queria ir embora com uma impressão ruim de Manu. Ele era meu primo. E família é a nossa base.

Como não gosto de guardar mágoas, ele já estava desculpado.

Ele me encarou sorridente e desceu do pneu.

Senti seus braços envolverem os meus e os apertarem fortemente.

- Se caso ele terminar com você, já sabe que o seu primo aqui te ama, né?! 

Que cara de pau!

- Isso jamais irá acontecer. Nem sonhe com isso. 

Ele gargalhou.

- Está bem. Pelo menos eu tive o prazer em te conhecer. - ele sorriu levemente. 

- Quem sabe eu não apareça aqui novamente para socar a tua cara? - sorri forçado - tô brincando... - não estava brincando.

- Hahaha! Tudo bem, eu te espero. - depositei um beijo em seu rosto e me afastei dele ao escutar meu pai gritando meu nome.

Entrei no carro e Manu ainda estava paralisado com a mão por cima do local ao qual beijei. 

Uau, me senti aqueles personagens playboys de filmes americanos que beijam o rosto da mocinha e vão embora a deixando boba na porta de casa.


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Na outra semana...

Já estávamos em casa novamente.

Eram 06:23hrs.

- BUBBAAAAAAAAAA, ACORDA! HOJE É O NOSSO PRIMEIRO DIA DE AULA! - Bonnie estava em cima de mim pulando em minhas costas. Correção: quebrando as minhas costas.

Por que sempre alguém tem que me acordar gritando? 

- Já estou acordado, Bonnie. Agora saia daqui! - disse tentando me levantar.

- Não está ansioso? - Bonnie saiu de cima de mim.

- Nem um pouquinho... - fui em direção ao banheiro.

Mentira!

Eu sempre fico ansioso no primeiro dia de aula.

Ainda mais aqui no Canadá, que eu estudei o finalzinho do segundo ano.

Só conhecia Finn e Jake. 

Com certeza a sala estará lotada de pessoas novas.

Terminei de me arrumar, tomar café e acompanhei Bonnie até a sua escola, que não ficava tão longe da minha.

                     ~~~~~~

Cheguei na escola e avistei umas 10 filas gigantescas de alunos sendo formadas.

Escutei uma voz familiar atrás de mim.

- E aí, Gumball!!? Quanto tempo, cara! - Jake repousou sua mão em meu ombro.

- Ei... O que está acontecendo aqui? - observei novamente as filas.

- Estão achando que somos pré um. Vem, vamos encontrar nossa turma! Finn disse que estamos na mesma sala. - Jake disse me puxando.

Escutar aquilo me deixou realmente aliviado.

Ao chegar na fila, Finn veio correndo nos cumprimentar.

- Caraca! A escola está lotada esse ano. - Finn disse olhando ao redor.

- Sim... - meus olhos pairavam por todas as pessoas, até que se fixaram em alguém.

Esse alguém começou a vir em minha direção.

Era uma versão feminina do Marshall.

- Oi, cunhadinho. Tudo bem? 

- Marceline? Você estudará na mesma sala que eu? - sorri a encarando.

- Parece que sim... 

- Que legal! - eu realmente estava super feliz. 

- Legal? Cê vai sofrer comigo. Irei te vigiar pra você não trair o meu irmão. - ela mascava um chiclete enquanto analisava a roupa de todos os alunos.

Sorri, suas expressões me lembravam Marshall.

Trair Marshall? Com quem? Nenhum garoto nessa escola toda é páreo para ele.

De repente, um alvoroço surgiu.

Todos os olhares se voltaram ao portão da escola.

Um sujeito com uma moto bizarra entrou pelo portão e a estacionou.

Sua moto era uma "ecosse titanium series fe ti XX". E custava o olho da cara.

O rapaz desceu da moto e retirou o capacete.

Ao ver o rosto dele, as meninas estraram em choque e começaram a gritar novamente.

Ele era realmente lindo.

Tinha um estilo muito parecido com o de Marshall.

Olhei para Marceline, ela também estava boquiaberta.

Voltei a olhar para o rapaz.

Ele estava vindo em minha direção.

OMG!

Ele estudará em minha sala?

Primeiro Manu e agora esse garoto? 

O que a vida está tentando fazer comigo? 

Bubba, pare com isso! 

Ele é só um garoto que estudará na mesma sala que você...

Ninguém é páreo para Marshall, lembre-se disso.






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