História Amor à primeira consulta - Capítulo XX

— Boa ideia. — diz ele antes de se ajoelhar no chão e descer meu short, ficando frente a frente com meu cacete.

— Sabe amor, as coisas estão muito boas. — Digo vestindo o short de novo e botando ele sentado na cadeira de antes. — Mas eu prciso que você coma! Eu sei que você não como faz tempo, tá escrito isso na tua testa, imagina se tu desmaia no meio da nossa transa?!

— Você. Está. Recusando. Uma. Transa? — perguntou ele pausadamente enquanto me olhava com sangue nos olhos, ele me lembrou a minha mãe ficando desse jeito, igualzinho!

— Eu não tô recusando uma transa, tô adiando,seu zé mané. Eu não quero que nada aconteça com você. — digo olhando nos fundos dos olhos dele, acho que até vi ele estremecer. — E você realmente acha que eu recusaria uma transa com você? Que eu recusaria uma transa nesse meu estado?

— É, pensando bem, eu tô sendo estúpido. — diz ele começando a comer. — Mas enfim, vamos comer, porquê depois eu não vou lhe dar descanso, vai ficar de cadeira de rodas.

— Mal posso esperar. — digo dando uma risada travessa pra ele, que me olha fascinado.

Sasuke , um tempo depois

Nós dois acabamos de comer e eu me levantei, coloquei os nosso pratos na pia.

— Vamos pro teu quarto. Agora. — sussurro no ouvido dele por trás, eu tô acariciando os cabelos da parte de traz da orelha dele, e pelas reações ele tá gostando.

Ele se levantou, subiu no meu colo e foi me indicando onde é o quarto dele, mas não tivemos tempo de ir pra lá, eu simplesmente caí no sofá com ele encima de mim, começamos a nos beijar intensamente.

A língua dele tá indo por todos os cantos da minha boca enquanto a minha fazia o mesmo, me separei dele e comecei a arrancar minhas roupas e a tirar meu tênis, ficando só com minha cueca box branca molhada de pré gozo.

— Que vista maravilhosa essa. — diz Naruto nú quando eu fui me aproximando do sofá, subindo em cima dele e recomeçando o beijo.

Uma das minhas mãos tá no quadril dele, enquanto a outra escorregava pela bunda dele, enfiei de uma vez só três dedos, ele gemeu entre o beijo, mas eu continuei fodendo ele com os dedos.

Nossas línguas se cruzavam e faziam círculos, ele começou a gemer com mais frequência e cada vez mais alto, porquê meus dedos estão entrando e saindo dele rapidamente e com força.

A minha mão que tava no quadril dele foi direto pro pau, acariciando com a ponta do dedo a sua cabecinha, as duas mãos estão nos dois pontos sensíveis de cada homem.

Me separei do beijo e minhas mãos foram ficando cada vez mais habilidosas, meus dedos dentro dele foram mais rápidos ainda e o dedo na sua cabecinha agora se esfregava.

Senti que ele tá quase gozando pelos seus gemidos altos e subi minha boca, indo até o lóbulo da sua orelha, passando a língua e chupando.

— Me-meu d-deus! — grita ele ao sentir tudo ao mesmo tempo, enquanto meus dois dedo de uma mão acertavam sua próstata pela milésima vez, meu dedo da outra esfregava seu outro ponto sensível na região pélvica e meus lábios e língua faziam um trabalho em seu outro ponto fraco, ele gozou.

— Para quem tava cansado e com sono, você tá muito animado! — diz ele tentando recuperar o fôlego se referindo a mim e ao meu pau, que estava de pé e encharcou mais ainda minha cueca branca.

— Ainda não acabou. — digo pegando ele no colo de novo e subindo as escadas, entrando em uma porta que creio ser o quarto dele.

Ele me sentou na cama e começou a chupar meu pau enquanto brincava com minha entrada piscante, não demorei muito e gozei, na verdade, antes já tava quase gozando.

— Agora a gente pode dormir agarradinhos né?

— Uhum, vamos dormir agora, meu bem.— digo me deitando na cama com ele abraçado em mim, puxei o lençol da cama e cubro nós dois, hoje tá uma noite fria, só agora eu reparei.

— Sasuke, somos namorados? — pergunta ele bem um murmúrio pra mim, eu sei que ele tá acordado, mas ele parece tá um pouco envergonhado.

— Somos praticamente namorados, fazemos coisas que namorados fazem, então podemos nos classificar como namorados, certo? — digo abraçando a cintura desse e colocando meu queixo apoiado em seu ombro.

— Verdade, mas eu quero te ver usando uma aliança igual a minha, eu ainda vou te fazer um pedido esses dias, não te preocupa não. — diz ele abraçando minha cintura também, colando nossos corpos, ficamos agarradinhos. — Já tô planejando até o nosso casamento na minha cabeça, relaxa, já planejei tudo.

— Mas e se teus planos derem errado, como por exemplo, se tu planejar tudo em uma data na tua cabeça e eu acabar tendo uma cirurgia nesse dia? 

— Já planejei tudo. — diz ele de novo se gabando.

— Ok, senhor "já planejei tudo", vamos dormir agora!