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História Amor a segunda vista - Contando os fatos


Escrita por: gisely2000

Capítulo 14 - Contando os fatos


Fanfic / Fanfiction Amor a segunda vista - Contando os fatos

POV EMMA

Apaixonar-se é um fato biológico que não podemos controlar de todo. Liberamos substâncias em nosso cérebro que fazem com que nos comportemos de maneira especial, dedicando muita de nossa energia e tempo em pensar na pessoa por quem nos apaixonamos. Mas o que acontece no cérebro de uma pessoa apaixonada? Primeiro, libera-se uma maior quantidade de dopamina, que causa um estímulo favorável. Quanto maior o estímulo, maior a liberação subsequente desta substância, e assim ficamos presos em um círculo vicioso e viciante. Se formos correspondidos segundo nossa perspectiva, dá-lhe mais dopamina. É por isso que dizem que quando a paixão é correspondida, a gente se sente literalmente nas nuvens por viver momentos tão sublimes.

- Passei as últimas 24h sem conseguir tirar você da minha cabeça nem por um momento. Ainda bem que tudo tinha ficado acertado no dia anterior, caso contrário, seriam horas de reunião jogados fora. Sorri lembrando de como não prestei atenção em nada do que havia sido dito.

- Eu deveria te dar uma bronca por isso, mas vou reconsiderar só porque a informação me deixou muito satisfeita. Regina estava sentada do outro lado da mesa, com os pés no meu colo depois de saborearmos o jantar.

- Tirar minha concentração te deixa satisfeita? Franzi o cenho e cruzei os braços. Ela riu maliciosa e deslizou os dedos dos pés pelo meu abdômen.

- Estou adorando descobrir o que posso fazer a você. Peguei sua perna, levando o dedão até a boca e mordendo de leve. - Para!!! Isso faz cócegas. Se encolheu toda. - Vai me manter em cativeiro a noite toda? Brincou.

- Serei uma boa carcereira se assim quiser. Ela se levantou e sentou no meu colo com uma perna de cada lado.

- Vai ser uma tarefa muito árdua suportar isso. Mordeu meu lábio inferior. - Terá que valer muito a pena...

- Também estou adorando conhecer essa versão má de Regina Mills. Me deixa excitada. Se afastou e fiquei intrigada. - O que foi?

- Preciso aprender a ser mais resistente a você porque senão vamos acabar transando o tempo todo.

- Não acho uma ideia ruim. Ela riu.

- Definitivamente não é uma ideia ruim, mas a gente precisa se conhecer, Emma. Levantei e fui em sua direção.

- Você me conhece muito bem.

- Não conheço, não. Moveu o indicador de um jeito simples, mas muito atraente. - Pode ir desmanchando essa cara de lobo mal. Disse com as mãos nos meus ombros e parando meu avançar sobre ela. - Pelo menos por enquanto. Selou nossos lábios de leve. - Eu quero transar com você. Quero muito, mas tem outras coisas que são importantes para mim também. Você entende? Falou de um jeito doce. Puxei seu corpo de volta à cadeira.

- Wikipedia Emma Swan a sua disposição.

- Me conta alguma coisa que eu não saiba.

- Bem, sou médica e adoro leite com baunilha. Além disso, sou ótima contadora de piadas. Ela riu.

- Essa é uma mentira deslavada. Você é péssima contando piada, especialmente porque não consegue parar de rir.

- Está vendo? Você me conhece sim. Franziu o cenho. - Pergunta o que realmente quer saber.

- Como conheceu a Ashley? Bufei levando a cabeça para trás. - Nem vem, foi você mesma quem sugeriu isso…

- Eu tinha 26 anos quando ela veio trabalhar no hospital. A princípio não tinha nada demais, porém acabamos nos aproximando em virtude dos eventos relacionados ao hospital. Fiquei encantada e acabei me apaixonando. Tivemos um lance legal por algum tempo e isso me incentivou a querer algo mais sério. Só que minha ideia não foi bem aceita. Tentei insistir no que já estávamos vivendo, mas, sei lá, as coisas foram perdendo o sentido. A oportunidade de estudar fora veio e vi ali uma chance de começar de novo.

- Então, quando me conheceu ainda estava com o coração partido?

- Está querendo me perguntar se me apaixonar por você foi uma válvula de escape? Seu olhar baixou e tive que levantar seu queixo. - Não foi proposital me apaixonar por você. Na verdade, passei boa parte do tempo negando isso a mim mesma.

- Por que não me disse o que sentia?

- Eu pensei em fazer isso algumas vezes, só que nossa amizade acabou ficando mais forte e tive medo de perder até isso e você nunca mais olhar na minha cara.

- Você se relacionava tão bem com outras garotas que nunca algo assim me passou pela cabeça.

- Foi um meio de tentar ter uma vida comum, mas nunca houve uma mulher que eu desejasse mais na vida além de você. Seus lábios se contraíram num sorriso.

- Eu te dei muito trabalho, então!?!? Gargalhou.

- Nem me lembra dessa parte. Ainda bem que meu cabelo é loiro, caso contrário, os fios brancos ficariam à mostra.

- Como vai ser daqui pra frente? Senti sua insegurança.

- Regina, quero muito viver isso que estamos começando, de verdade. Sei que muita coisa aconteceu e isso mexeu bastante com a gente, mas acredite, sou a Emma que você conhece todos esses anos. Talvez me vestindo menos esculhambada, mas ainda sou eu. Brinquei e sua expressão suavizou. - Só tenha certeza de que quero mesmo ficar com você.

- Eu contei para Tony sobre a gente. Franzi o cenho. - Na verdade, ele meio que já sabia.

- Como assim?

- Eu gosto de você há bastante tempo Emma. No início foi confuso ficar mordida de raiva quando via qualquer garota agarrada na sua cintura, mas a ficha foi caindo e se refletiu no meu namoro. Até tentei ignorar o que sentia, porém já estava fora do controle.

- É minha vez de perguntar. Por que não me contou o que sentia?

- Como? Não dava pra chegar na minha melhor amiga e dizer que, se ela ficasse com outra mulher, seus dias na terra estariam contados.

- Isso foi uma ameaça indireta, senhorita Mills?

- Foi uma ameaça direta e bem específica, senhorita Swan. Abracei seu corpo. - Que bom você ter entendido o recado. Desceu as mãos até a barra da camisa e logo entendi sua intenção. - Já passamos muito tempo usando roupas.

- Você não disse que queria conversar primeiro?!?! Sensualmente repetiu o gesto e tirou sua blusa.

- Ainda estou aprendendo a balancear as coisas com relação a você, então, esses deslizes podem ser perdoados porque o interesse maior agora é outro. Ela se levantou e fez a saia de couro preta ir ao chão, revelando a lingerie rendada roxa. - Não pude deixar de notar que tem uma piscina linda lá fora. Gostaria de me acompanhar num mergulho? Estendeu sua mão. Não falei nada. Queria muito descobrir o que planejava. - Nunca transei dentro d'água. Quer me mostrar como é? Se desfez do restante do tecido que a cobria, fazendo questão de que eu observasse cada movimento e depois mergulhou. - Não vai conseguir me mostrar nada se continuar aí fora. Disse após emergir. Retirei o top e a calça.

- Cueca box? Seu olhar se fixou descaradamente e ela mordeu o lábio inferior.

- Algumas coisas só dá para guardar usando uma. Está me deixando um pouco sem jeito…

- Então tira isso de uma vez e acaba com a minha curiosidade. Nadou até a borda. - E não precisa ter vergonha de nada. Me enchi de coragem e, pela primeira vez, fiquei completamente nua na frente dela, mas seu olhar voltou a me deixar sem jeito e, então, me preparei para entrar com tudo na água. - Calma aí, deixa eu te olhar um pouco.

- Não faz isso, não, Regina. Fechei os olhos, tapando o sexo que já dava sinais de excitação e estava bem armado.

- Tá bom, entra aqui antes que alguém encolha de frio. Sem calcular muito a força, entrei na água, espirrando gotas para todos os lados. Quando, enfim, levantei, seu corpo já estava colado ao meu. - Não precisa ficar constrangida. Você é linda, Emma. Passou as mãos pelo meu rosto tirando a água dos olhos. - Agora posso dizer isso por todos os ângulos. Seus lábios alcançaram os meus de um jeito diferente, calmo. As mãos percorriam minha costas e voltavam até o pescoço. - Está mais confortável agora?

- Me desculpa. Não costumo me expor dessa forma. Acho que é a primeira vez que isso acontece.

- Ficar nua na frente de uma mulher não é. Brincou.

- Na verdade, ficar nua na frente de alguém que eu possa já estar amando. Seus carinhos pararam e o corpo ficou inerte. - Eu falei sério quando disse que não posso mais reprimir o que estou sentindo, Regina. E o que sinto por você não é tão simples quanto a palavra paixão parece ser. Desta vez foi ela quem imprensou meu corpo na lateral da piscina.

- Isso só pode ser um sonho… Disse antes de colarmos os lábios novamente. Eu não sabia como aquilo tinha soado nos seus ouvidos, mas, a contar pelas ações, tudo indicava que ela estava feliz. O corpo de Regina não era só espetacular, tinha uma mistura de delicadeza e força que me deixava maluca. Troquei nossas posições, mas ela virou de costas empinando sua bunda. - Você disse que tem muita coisa a me apresentar. Disse num tom malicioso e arrastado. Deslizei a mão esquerda até sua intimidade e, para conter o gemido, Regina mordeu a própria mão que estava apoiada na beirada quando fiz pressão sobre seu clitóris.

- Você adora mesmo me provocar, não é?!?!

- O que eu posso fazer se você responde muito bem.

- Então vou te fazer experimentar do próprio veneno. Afastei sua perna para fazer meu membro passar entre elas. Afastei os grandes e pequenos lábios para friccionar seu ponto de prazer com minha glande enquanto as mãos subiam até os seios. Sincronizadamente movi o quadril tocando nossos sexo um no outro.

- Ohhhh…porra que delícia. Gemeu movendo sua bunda na minha direção. Fiquei naquele ato tempo suficiente para sentir sua umidade dobrar de volume assim como meu tamanho também. Quando menos esperei, Regina segurou meu membro e penetrou a si mesma. - Está na hora de aprofundar as coisas aqui. Apertou-me tanto lá dentro que acabei soltando um gemido alto demais. - Já era tempo de você soltar essa fera escondida aí dentro. Soltei os seios para firmar a cintura e dar volume às estocadas. Regina era perfeita, sim, mas sabia usar isso a seu favor e, propositalmente ou não, conduzia meus movimentos conforme queria. - Estou sentido o quanto você está inchada. Pode gozar, mas não ouse parar. Aquela fala erótica foi como colocar fogo em palha e não pude mais controlar, jorrando forte dentro dela. Suas mãos foram até minha bunda, reduzindo qualquer espaço entre nós, e aquilo me levou mais fundo. - Conta pra mim como está se sentindo. Disse em meio a gemidos.

- Não pode estar me perguntando uma coisa dessas… não agora. Ela riu.

- Você vai me agradecer depois, agora diz aqui no meu ouvido calmante qual a sensação de estar dentro de mim. Abracei seu corpo sem deixar de estocá-la.

- Eu nunca senti nada parecido na vida. Você é tão gostosa e estreita…

- Gosta quando aperto você assim? Senti suas paredes envolverem meu membro por completo.

- Aham, eu adoro isso…

- Você adora? Balancei a cabeça que sim. - Ótimo. Como está se sentindo agora? Só então dei por mim quais eram suas reais intenções. Aquela conversa toda tinha durado tempo suficiente para me deixar excitada de novo.

- Foi muito esperto da sua parte…

- Não é só você que tem segredinhos. Na segunda vez gozamos praticamente juntas e, se não fosse a água reduzir o peso corporal, certamente eu precisaria de uma cadeira. Tive uma noite de sono revigorante e voltamos para Roma após o almoço. Mesmo estando acomodada nos meus braços, notei um certo ar de preocupação à medida que nos aproximávamos do nosso destino.

- Quer me contar agora ou depois? Perguntei chamando sua atenção. - Também conheço você. Ela colocou uma mecha atrás da orelha e sorriu fraco.

- Tentei não pensar nisso a maior parte do tempo, mas tenho que te contar uma coisa. Franzi o cenho. - Seu irmão e Ashley estão armando contra você. Não sei direito o que é, mas temo por sua segurança. Eu ouvi uma conversa bem pesada entre eles ontem lá no hospital. Tem alguma coisa a ver com assinatura de documentos. Respirei fundo. - Desculpa. Não dava mais para esperar em te falar isso.

- E eu pensando que era coisa da minha cabeça...

- Como assim?

- Meu pai me contou sobre a reação de Neal quando ele se negou a assinar uns papéis. Liguei pedindo uma cópia para poder ler, mas ele disse que não havia necessidade e que tudo estava sob controle.

- Tem que tomar cuidado com aqueles dois. Segurei firme suas mãos.

- Me promete uma coisa? Ela meneou a cabeça que sim. - Qualquer coisa. Absolutamente qualquer coisa mesmo que vier contra nós duas, vamos sentar, conversar e esclarecer tudo. É óbvio que vão atacar o que estamos começando e, se meu irmão tentou usar o próprio pai para isso, imagina o que fará contra você.

- Sei me defender, Emma.

- Não tenho dúvidas disso, Regina, contudo, se nossa intenção é continuar juntas, a confiança terá que ser nosso pilar mais forte. Selamos nosso compromisso com um beijo e, ao chegarmos na mansão, as primeiras conspirações já deram o ar da graça.

- Ashley está lá dentro num papo super animado com nossa mãe. Minha irmã alertou quando nos viu sair do carro. - É bom ter você em casa. Me abraçou. - Eu fico na minha, mas, se precisar de apoio, só me chamar. Beijou o rosto de Regina e voltou para dentro da casa.

- Acho melhor eu voltar daqui mesmo. Não estou com a menor paciência para um embate. Disse já se dando meia volta.

- Espera. Segurei sua mão, puxando seu corpo para mais um beijo, mas pôs os dedos sobre meus lábios.

- Resolve essa história com ela de uma vez por todas, tá bom? Não tenho estômago para ser protagonista de uma cena de ciúmes. A gente se fala mais tarde. Beijou meu rosto. - Vou pedir uma carona ao Estevan. Vi ela entrar no carro e senti a parte boa de mim ir junto.

- Filha, você chegou!!! Minha mãe parou sua conversa e veio me receber.

- James, pode levar essa mala para lavanderia, por favor… Oi mamãe. Abracei seu corpo pequeno e frágil.

- Como foi a viagem? Me conta tudo.

- Agora, não, mãe. Preciso de um banho. Onde está o papai? Tenho que falar com ele.

- Está assistindo jogo na sala de tv. Vou avisar que chegou. Com licença… Saiu.

- Olá empresária de sucesso. Ashley se aproximou disposta a beijar meus lábios. - Não sentiu saudade? Perguntou quando pus a mão no seu ombro e a impedi.

- O que está fazendo aqui?

- Vim ver você, ora. Ficou quatro dias fora e nem se despediu. Me deixou até triste.

- Ashley nós precisamos conversar só que não agora. A viagem foi cansativa e amanhã tenho trabalho cedo.

- Deveria mesmo não ficar muito dias afastadas daquele hospital. A chefe some e os gatos fazem a festa.

- Do que está falando, mulher?

- Seus melhores amigos andaram trocando plantões e saindo mais cedo. Inclusive, Regina nem apareceu hoje por lá. Nem Jéssica sabia dela.

- Você virou CSI da vida pessoal dos funcionários do meu hospital agora? 

- Só estou zelando pelo bom andamento das coisas, afinal, também tenho dinheiro investido no SEU hospital. Ri com ironia.

- Se preocupe em fazer o seu trabalho. Isso já será bastante suficiente. Do mais, eu me encarrego.

- Sabe que protegê-los não é nada saudável, né?!?!

- Olha, estou fazendo um esforço tremendo para não ser grossa com você, então, pegue o rumo da sua casa e me deixe em paz.

- Não pode falar assim comigo, eu sou…

- VOCÊ NÃO É NADA, PORRA! Gritei a plenos pulmões e meu pai apareceu com o semblante assustado.

- Está tudo bem por aqui?

- Está sim, pai. Ele virou as costas e saiu. - Faz o que eu te falei e vai embora, por favor. Ashley fechou a cara, pegou sua bolsa e saiu batendo a porta com força. Subi, tomei banho e fui ao encontro do meu pai que já aguardava no escritório.

- Não foi daquele jeito que ensinei você a tratar uma mulher, filha. Ele disse assim que fechei a porta.

- Ela me tirou do sério.

- Tenho certeza que sim, porém não lhe dá o direito de agir daquela maneira. Como foram as coisas em Napoli?

- Ótimas, na verdade. A proposta era irrecusável. Até pensei em pedir tempo para poder falar com o senhor, mas…

- Emma, você é a presidente daquele hospital. Não precisa do meu aval para nada.

- Pai, temos que conversar uma outra coisa. Ele apontou a cadeira da frente. - Tenho motivos real para crer que Neal tem intenções ruins contra minha posição. E Ashley está envolvida nisso.

- E como chegou a essa conclusão? Sei que seu irmão tem um gênio difícil, mas é uma acusação muito séria.

- Regina ouviu uma conversa dos dois.

- Então está baseando sua crença naquilo que sua melhor amiga ouviu?

- O senhor faz parecer ser uma tolice, mas, sim, eu acredito nela muito mais do que no meu próprio irmão.

- Meu docinho, já me é notório o quanto a senhorita Mills significa para você. É exatamente por isso que precisa separar as coisas.

- Ela não inventaria uma coisa assim, pai.

- Pelo pouco que já a conheci, eu vou concordar com você. Estou dizendo que a relação de vocês pode ser usada contra vocês mesmas. Eu ouvi a Ashley denegrindo a imagem de seus amigos e vi também a energia que dedicou para defendê-los, mas isso foi só uma amostra do que pessoas má intencionadas podem fazer.

- Vou tomar cuidado. Neal não me passou os supostos documentos que era para o senhor assinar. O semblante do meu pai ficou frustrado. - Eu te avisei que o senhor iria se decepcionar se continuasse com essa história de me deixar na presidência.

- E queria que eu fizesse o que, Emma? Estou velho. Passei a maior parte da vida construindo um império e quase não tive tempo para a pessoa mais importante da minha vida; sua mãe. Uma lágrima solitária escorreu e ele tratou de enxugar. - Além disso, não dá pra gente moldar o caráter, filha. Ou você tem ou não. Seu irmão não foi beneficiado com isso, mas ele é meu filho e isso também não dá para mudar. O abalo do meu pai me deixou bastante triste e resolvi mudar o rumo da conversa para um tom mais profissional e aquilo pareceu dispersá-lo um pouco.



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