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História Amor a segunda vista - Paris


Escrita por: gisely2000

Capítulo 64 - Paris


Fanfic / Fanfiction Amor a segunda vista - Paris

POV REGINA CONTINUAÇÃO

- Paris é a cidade das luzes, dos inúmeros pontos turísticos, das calçadas movimentadas, da alta gastronomia, dos cafés, dos casais em lua de mel, das artes… Todos os clichês valem ser repetidos quando o assunto é a capital da França. Disse o taxista americano que nós encontramos no aeroporto. A viagem foi tranquila e desembarcamos no final da tarde. - E não se esqueçam de velejar pelo rio Sena. Inclusive, sugiro que façam isso no final da tarde porque o pôr do sol é inesquecível. Ficamos hospedadas numa das suítes principais do Hotel Crillon.

- E, então, está tudo à altura da minha rainha? Emma fechou a porta e me abraçou.

- Vindo de você, eu não poderia pensar em nada melhor. Mas saiba que qualquer lugar do mundo seria ótimo desde que fosse com você, meu amor. Ela me beijou tão deliciosamente que cheguei a ficar na ponta dos pés. - E qual será nosso itinerário, minha guia turística particular? Perguntei quando paramos o beijo.

- Eu tenho algumas ideias, mas a gente pode deixar rolar. Tem algum lugar em específico que queira ir agora? Meneei a cabeça que sim. - É só dizer então. Soltei suas mãos da minha cintura e coloquei seus braços pra cima com a finalidade de retirar sua camisa pólo.

- Quero nós duas sem roupa alguma debaixo daquele chuveiro. Ao me ouvir, seu sorriso safado brotou. 

- Seu pedido é uma ordem, minha rainha. Emma suspendeu meu corpo e eu enlacei sua cintura com as minhas pernas. A roupa que pôde ser retirada pelo meio do caminho, ficou espalhada no chão. Chegamos ao banheiro ainda vestindo a parte de baixo, mas não demorou mais de meio segundo para estarmos sem nada. Entramos aos beijos debaixo daquela água morna e a temperatura nos deixou ainda mais quente. Emma me virou de costas para beijar minha nuca e meus ombros, além de deixar seu sexo roçar na minha bunda. Suas mãos livres massageavam meus seios, me deixando completamente entregue aos seus carinhos. Passei minha mão direita por debaixo da minha perna para alcançar seu membro e o posicionar na minha entrada. Entendendo minha intenção, Emma se moveu e me penetrou lenta e deliciosamente, arrancando um gemido sôfrego da minha garganta. Eu até tentava fazer as preliminares durarem mais tempo, mas a espera pelo prazer que só ela me dava era forte demais. - Ohhhh… Meu amor, você me deixa louca quando faz isso. Emma suspirou em meu ouvido quando a apertei dentro de mim.

- Vem, minha safada, me fode bem gostoso. Uma das coisas que descobri desde que nós começamos a ter relações sexuais, é que Emma adorava quando meu pudor com as palavras deixava de existir naquele momento. Empinei a bunda para que ela pudesse ter acesso irrestrito até onde conseguisse. E ela foi fundo, bem onde eu mais gostava. Investidas firmes e rápidas nos fizeram gozar sincronizadamente. - Espero não ter sido esfomeada demais. Falei, levando as mãos até seus cabelos molhados. Ela beijou meu pescoço e sua respiração estava acelerada.

- Em qualquer hora ou em qualquer lugar, sua vontade também será a minha e seu anseio também será o meu. Teu desejo é minha honra e teu prazer é a minha sorte. Declamou. Virei de frente pra ela e beijei seus lábios.

- Nem chegamos direito e você já está toda inspirada assim. Ela me beijou de volta.

- Minha inspiração é você, seja lá onde estivermos. Abracei seu pescoço.

- Meu Deus… Gritei de felicidade. - Eu te amo tanto. Ela acariciou meu maxilar com seu polegar.

- Eu farei de você a mulher mais feliz do mundo por todos os dias da nossa vida.

- Você já tem feito isso desde o nosso primeiro beijo, meu amor. Depois de um sorriso bobo, outro beijo selou nosso pacto. Quando a noite caiu, Emma nos levou para assistir uma peça muito famosa que estava em cartaz. Depois de jantarmos num restaurante ali perto mesmo, caminhamos de mãos dadas pelas lojas que ficavam abertas até tarde. No percurso, ligamos pra saber da nossa filha e ficamos felizes por tudo estar correndo muito bem. No dia seguinte, Emma me fez acordar ainda de madrugada só para vermos o dia nascer a pouco mais de 150 metros de altura, na Torre Eiffel. E vou confessar, valeu a pena o esforço. O sol nasceu com seus inúmeros tons de amarelo e vermelho, clareando o céu estrelado que, agora, dava lugar ao azul claro.

- Isso só não é mais bonito do que o brilho que há nos seus olhos. Falei ao abraçar sua cintura.

- Isso é reflexo do bem que você trás pra minha vida. Ela disse segurando meu rosto entre suas mãos. - Não importa quantas vezes eu repita isso, sempre tenho vontade de dizer de novo. Eu te amo. EU TE AMO!!! Gritou a plenos pulmões.

- Vai acordar a França inteira desse jeito. Brinquei. Sem que eu esperasse, ela abaixou seu tom de voz e reproduziu a frase sedutoramente no meu ouvido, me fazendo arrepiar toda. - Você acaba de acordar muitas coisas em mim agora. Pode parar com isso, caso contrário nossa lua de mel vai se resumir naquele quarto de hotel.

- Até que não é uma má ideia. Me abraçou possessivamente e desceu suas mãos até minha bunda, onde apertou com vontade. - Vou adorar passar todo o tempo ouvindo seu gemido misturado ao meu. Disse enquanto mordiscava meu pescoço.

- Emma… Falei sussurrante de desejo.

- O que é, minha rainha? Estou aqui atenta a tudo o que precisar. 

- Me leva de volta para o hotel e faz de mim o seu café da manhã. Não precisei dizer mais nada. E a coisa começou no elevador mesmo. A loucura de amar e ser amada era fabulosa. Ainda no corredor, abri a camisa social de Emma, fazendo todos os botões ficarem pelo caminho. Ela olhou surpresa e estreitou os olhos. - Nem adianta me olhar assim, você tem um milhão de outras camisas. Vem logo. Literalmente a empurrei para dentro do quarto e a encostei na porta. - Além disso, te garanto que você não vai se arrepender. Falei enquanto abaixava sua bermuda de moletom e a cueca, colocando pra fora seu membro já enrijecido.

- Puta merda, Regina, você faz isso tão gostoso. Disse entre os dentes quando a masturbei. Mais que depressa ajoelhei na sua frente e a coloquei em minha boca, sugando fortemente.

- E assim, você gosta também? Emma olhou para baixo com aquele olhar predador e acariciou meu rosto.

- É uma das minhas cenas favoritas ver você assim. Sorri satisfeita, afinal, conhecendo Emma como eu conhecia, já sabia o quanto aquela postura de submissão a fazia delirar. Tomada de desejo, deslizei a língua sobre toda a glande antes de enfiar tudo na boca até onde a garganta permitia. Swan levou as mãos aos seus próprios cabelos e puxou enquanto gemia algumas palavras indecifráveis. Ao contrário de mim, ela sempre fora mais contida nesse sentido, mas isso só me deixava com ainda mais tesão. Swan, em nenhuma vez sequer, demonstrou ter aquela mania besta de empurrar a minha cabeça até quase engasgar. Ela deixava tudo por minha conta e isso me dava muita segurança para ultrapassar qualquer barreira anatômica que impediria de levá-la o máximo possível pra dentro. - Caralho, eu vou gozar. Espalmou as mãos na parede e inclinou a cabeça para o lado enquanto jorrava seu prazer na minha boca. Vi quando ela se segurou na maçaneta para não desequilibrar. Sorri satisfeita enquanto ficava de pé e limpava os cantos na boca. Deslizei as mãos por seu abdômen e seu peito nu antes de chegar ao seu rosto e a puxar para beijo.

- Está na hora da retribuição. Ela disse com uma voz grave e excitante. Me pegou no colo e fomos para cama. Depois de me deitar, ela fez questão de tirar meu short e a calcinha e, só depois se desfez do que ainda vestia, ela se deitou sobre mim. - Eu nunca antes senti tanto prazer na vida como sinto com você agora. Posicionou seu membro já duro novamente na minha entrada e me penetrou fundo. Gemi arrastado sentindo-me ser preenchida. Emma abocanhou meu seio direito e chupou com vontade até o mamilo ficar duro e vermelho. A cada estocada nossos corpos subiam e desciam juntos, numa sincronia perfeita enquanto nossas intimidades se chocavam emitindo aquele som gostoso de sexo selvagem.

- Amor, eu vou gozar. Anunciei já sendo invadida pela onda de prazer. - Deixa eu fazer uma coisa. Pedi ao ver que Emma ainda estava firme. Ela se afastou e eu me coloquei de quatro. - Ainda estou cheia de fome de você e quero gozar até o limite dos nossos corpos. Minha esposa não se fez de rogada e logo voltou a ação. Olhei por cima do ombro e ela estava vermelha e suando. Tão linda, dando o melhor de si para nós duas. Voltei a me concentrar nas sensações e não precisei de tanto tempo para me recuperar. Até nisso Swan foi cuidadosa. Diminuiu o ritmo só para que a sensibilidade do primeiro momento passasse. Quando a apertei novamente, ela se sentiu segura em estocar com vontade. Resultado: aquela posição somada ao frenesi de nossos corpos culminou com um orgasmo avassalador que fez com que nós duas caíssemos mortas de cansaço nos lençóis. Eu não consegui ar suficiente para formar uma frase para dizer naquele momento, então, só deitei a cabeça no peito de Emma e acabamos dormindo daquele jeito mesmo.



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