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História Amor à segunda vista - Se você soubesse


Escrita por: Paky

Notas do Autor


UUhh, Vorti!
Muito obrigado amadas:
~Srta-White
~lili_heartfilia
Por comentarem e provarem que não sou a unica doida que curte RoLu! ♥
Gente, 15 fav com apenas um cap? MORTA!
Dito isso, aproveitem

Capítulo 2 - Se você soubesse


Rogue foi até o quarto apenas para verificar como ela estava, e a cena foi encantadora aos seus olhos. Ela estava deitada de lado apoiando a cabeça no próprio braço, descoberta e de sapatos, o cabelo com o coque antes alto e firme, agora estava frouxo e com mechas loiras soltas, inclusive a franja grossa. A boca pouco aberta de forma sedutora, apenas puxando o ar para uma respiração calma, os olhos fechados tranquilos, despreocupados. Ela realmente estava precisando daquela soneca, Lucy havia dormido na cama macia, estirada de forma desengonçada, sem ao menos tirar o casaco que viera, pelo jeito apagou sem ao menos perceber. O homem calmamente retirou os sapatos dela, puxou um travesseiro para acomodá-la melhor, de tão apagada nem ao menos fungava quando mexida, a parte mais complicada foi retirar o grosso casaco e puxar o edredon que estava embaixo dela, e mesmo assim, a loira não acordou. Rogue viu que havia uma pequena sacola na cabeceira, provavelmente os remédios que ele solicitou a Minerva; contudo não a acordaria, voltaria quando fosse próximo ao horário de almoço, deu uma ultima olhada nela antes de voltar a sua sala, encarar a pilha de papeis era tão trivial para ele naquele momento, mas não para o Hotel. Disse a si mesmo que seria a única vez, mas mentiu para si, voltava a cada dez minutos para vê-la apenas dormir, não conseguia se concentrar em nada que não fosse relacionado a ela. Um mistério.

--

Sentia-se quente, desde as pontas dos pés até as bochechas, como brasa quente, mas alguns toques a resfriavam onde passavam e eriçavam seus pelos; sua intimidade estava molhada e apertada; seus olhos estavam fechados firmemente enquanto a boca entreaberta puxava o ar com força, soltando leves gemidos. Dentes mordiscavam levemente os bicos dos seus seios, alternando entre lambidas e sugadas; estimulada de formas intensas, a língua que a fazia caricias fez uma trilha de saliva, desde o vale dos seus seios até o pescoço, a mão que antes estava possessa em sua cintura descia levemente, fazendo uma pequena excursão pela sua barriga e coxa, voltando para o local de antes, evitando o ponto mais sensível do seu corpo. Não aguentando a tortura suplicou ao parceiro que a tocasse; ainda enquanto ele estava perdido em seus seios desceu a mão mais rápido do que antes, espalmando totalmente seu clitóris, penetrando-a com apenas dois dedos. Lucy mordeu os lábios para segurar um grito agudo que lhe queria escapar; suas mãos foram de encontro à cabeça daquele acima dela, puxando os fios sedosos, sua mente estava quase em letargia, seguia apenas os instintos, o desejo incontrolável que a estava tomando. Sugou os lábios daquele que a amava na cama, sedenta, pedindo por mais dele, querendo tudo dele; quando as bocas separaram,  abriu lentamente os olhos, primeiro encarando os lábios abertos, vermelhos e inchados, o pescoço e ombros desnudos, parte do peitoral e abdômen definidos; subiu o olhar encarando o nariz com a pequena cicatriz, os olhos vermelhos quase fechados, inebriados pela luxuria, o cabelo negro desarrumado, o cheiro de Alabastro a atingiu em cheio, mais forte, misturando-se com o momento. Céus como ele era lindo, cada pedaço perfeito; sua mão escorregou delicada pelo peito e abdômen do homem, aproveitando cada toque e cada resposta do próprio corpo.

-Lucy. – a voz dele saiu arrastada, grave. Ela quase teve o orgasmo apenas com o seu nome saindo dos lábios dele, queria aproveitar em como soava bem quando ele falava seu nome. – Lucy – ele repetiu, dessa vez, um pouco mais alto – Lucy, acorda.

Sua mente saiu da cena, agora abrindo os olhos verdadeiramente; a imagem estava clara, diferente do sonho que parecia tudo muito avermelhado, talvez por ter o sangue na cabeça; pode ver Rogue, mas com os cabelos alinhados e principalmente, muito bem vestido. Tudo foi um sonho, droga.

Oh Deus, um sonho pervertido com seu chefe!

Sua memória foi voltando e quase saltou na cama quando lembrou o porquê dele estar ali, da sua chegada esplendida, da possível guerra armada com Minerva, do cuidado que ele estava tendo para com ela. E como agradecia? Tendo um sonho pervertido; não que fosse a primeira vez, afinal sempre havia reparado na beleza dele durante o percurso que tinha todos os dias, e quando estava sozinha gostava de fechar os olhos e lembrar dele, do rosto concentrado na leitura, no sorriso singelo e pequeno que raramente era visto, mas agora sabia quem ele era, seu chefe, dono de tudo. Estava extremamente envergonhada, ele estava sendo gentil e compreensivo com sua situação, e agora encará-lo depois da divagação era de encabular qualquer um.

-Sente-se bem? – Ele encostou a mão na testa dela, ela quis morrer naquele momento, tê-lo tão próximo, a tocando, era torturante – Ainda está febril – Ah se ele soubesse o motivo de estar tão quente, à expulsaria dali, do emprego também? – Você acabou dormindo e não tomou os remédios, não achei certo te acordar, deve ser por isso.

Ele andou até o lado da cama, pegando da pequena sacola alguns comprimidos, e uma pequena garrafa de água que já estava ao lado da mesma,voltou entregando a ela tudo. – Tome. Deixei a garrafa fora da geladeira para que não tomasse água gelada – ele riu anasalado, sentindo-se sem graça.

-Obrigado. – Lucy sussurrou, encostando levemente na palma da mão dele. Os choques novamente percorreram seu corpo, incapaz de disfarçar olhou para ele, que tinha os olhos arregalados junto com ela. Como correspondiam tão rapidamente um ao outro? Diabos, por que tantas perguntas? – Des-desculpe. – Lucy puxou rapidamente a mão, engolindo quase em seco os comprimidos. Estava cometendo muitas gafes em poucas horas acordada, um novo recorde para si mesma. - E por estar dando trabalho ao senhor. Eu devia estar trabalhando agora...

-Não diga isso. – Rogue sentou-se perto dos pés da loira, rindo fraco. Ele havia se desviado tão rápido quanto ela. – Se, se fosse outro funcionário eu teria feito à mesma coisa. – Disse encabulado virando mais ainda o rosto, deixando parte do cabelo esconder sua face.

“ Se fosse outro funcionário teria feito a mesma coisa”

Aquela frase, despedaçou o coração da mulher, mesmo sendo impossível para alguém tão ferida como ela, ainda assim, doeu. Mas o que estava pensando? Ela não era especial. Sonhos malditos, esperança maldita; estava sonhando que seria a próxima Cinderela com tão pouca aproximação. Era apenas seu desespero gritando dentro da sua mente, pedindo liberdade, nem que fosse pela morte. Seus olhos baixaram, passou a encarar mais a garrafa em suas mãos, apertou um pouco com força o plástico fazendo um barulho estranho. Rogue virou o rosto para encara-la, e praguejou naquele momento; por quais razões do inferno tinha dito aquilo? Os olhos castanhos dela estavam caídos, como ontem na chuva, mas dessa vez era culpa dele, e isso o fez mal.

Quando a encontrou ontem, daquela forma, seu coração esmigalhou completamente. Nunca imaginou que a encontraria ali, com os olhos vermelhos como se fosse chorar, andando como se estivesse fugindo de algo, ou alguém, e ter escutado a confirmação pela própria boca dela era um liquido amargo escorrendo pela garganta dele. Queria ajudar de alguma forma, mas ela tão arredia o recusou e correu desengonçada. Ele ainda ficou um tempo parado olhando, seu lado sensível mandava ir atrás da moça fugitiva, mas sua razão o mantinha parado; quando ela sumiu sentiu a consciência pesar, o acusando, martelando seu cérebro o xingando de idiota sem coração. Devia ter feito mais. Saiu mais cedo do que o normal de casa, apenas para poder pegar o trem na estação de Hallow, pouco antes de Magnólia, ansioso para encontrá-la, sabia que ela pegaria o trem daquele horário, e ficaria no mesmo vagão; olhando perdida pela janela, divagando, talvez sonhando com algo; e quando a procurou em meio a multidão e não à viu embarcar, murchou, pegou o livro e começou a ler. Ele era centrado em tudo, mas quando a reconhecia, o cabelo dourado em meio a multidão, perdia o senso, e passava a observar. Rogue não se encaixava no perfil mulherengo, não teve muitas namoradas, e as poucas que teve eram chatas demais, falantes e sem conteúdo, atraídas apenas pelo dinheiro de sua conta bancária; quando falavam em casamento e alianças, ele terminava. Quando passou dos vinte e cinco anos se cansou e não procurou ninguém; do trabalho para casa e poucas saídas resumiam sua vida. Entretanto sua cabeça mudou quando viu pela primeira vez a moça; era difícil admitir que nunca teve coragem de conversar com ela, e nem reparou que ela trabalhava para ele, jamais a seguiria para descobrir algo; estava esperando criar coragem sozinho para poder ir até ela e ao menos perguntar seu nome, mas o destino brinca com as pessoas de formas bizarras, mas interessantes.

-Desculpe, eu não quis dizer que você não é especial para mim. – Ele confessou a encarando, e quando os olhos caramelados dela o fitaram brilhantes, o coração falhou e passou a suar frio. – N-não me en-entenda mal, por favor. – o Cheney estava se enrolando cada vez mais – Eu só. Eu só. – Droga! – Apenas esqueça minha frase indelicada. – Ele suspirou derrotado, como contornaria aquilo? Era melhor esquecer. Fazê-la esquecer.

-Tudo bem, não sou realmente melhor do que ninguém. Já esta sendo gentil o suficiente para me permitir dormir por um tempo. – Ela riu fraco. – Eu posso voltar ao trabalho já senhor Cheney. Eu vou arrumar esse quar...

-Não – Ele a interrompeu – Eu disse que estava dispensada do serviço até se recuperar completamente, ainda esta doente, e sob meus cuidados; aliás está na hora de irmos almoçar. – ele não queria vê-la se diminuir, não permitiria estando por perto – Por favor Lucy. Não precisa me tratar como seu patrão apenas. Minhas atitudes para com você não são mera caridade. – Ele acabou se irritando com as próprias palavras, em como havia ferido-a com a frase, ela já era o suficientemente quebrada; pelas atitudes arredias, declarações e pena de si mesma mostravam isso a ele, sentia uma necessidade de consertar isso nela. – Venha – Ele estendeu a mão, controlando-se internamente – Quero levá-la à um restaurante magnífico.

-M-mas, eu não estou vestida apropriadamente, poderá passar vergonha ao meu lado, e, e – Lucy se desesperava agarrou o manto que a cobria e agora mais essa, passear por ai, acompanhada por ele, um homem com poder, bonito, elegante, sedutor e ela... sendo... Sendo... Sendo ela.

-E nada loirinha!

Ele segurou sua mão, puxando-a com certa força. O suficiente para que apenas levantasse. Entretanto os pés de Lucy enroscaram nos lençóis, pela puxada meio brusca perdeu o equilíbrio e iria cair no chão, mas Rogue a segurou. A mão que havia a puxado ergueu-se mais alto, a outra rapidamente circuncidou a cintura fina apoiando-a, colou o corpo dela ao seu, tendo um contato físico maior ainda os choques que ambos sentiam eram demasiados. Lucy com o susto soltou um grito fino, e quando se viu nos braços dele sentiu a cabeça prestes a explodir. Rogue agiu por instinto, agora encarava atordoado a linda mulher em seus braços; sua boca estava aberta finamente pelo espanto, o coração acelerado pela adrenalina, os dedos cravados na cintura puxando-a, mantendo-a em si. Os batimentos de ambos estavam tão fortes que podiam ouvir os dois corações, em ritmos diferentes.

-Comigo por perto, você não tem com o que se preocupar.

---

Depois do ocorrido no quarto, não tiveram coragem para se encararem sem a devida necessidade. Quando Rogue a soltou, a Hearthfilia não raciocinava direito, nem ligou quando se viu sem o casaco e de meias, juntamente com o uniforme do hotel; preferia nem saber quem havia a feito o favor de retirar as peças e cobri-la, apesar de querer muito que tenha sido ele. Assim como entraram pela porta giratória da frente, saíram por ela. Minerva ignorou a cena protagonizada por eles: Rogue segurando a cintura da loira possessivo, Lucy corada, andando com as mãos entrelaçadas, mexendo nervosamente; e o Cheney tinha uma expressão diferente, algo que Minerva nunca havia presenciado antes e não sabia distinguir o que ele sentia.  O sangue dela subiu, torrando o restante da sua paciência, virou-se.

-Não fique intimidada.

- O que? – A loira o encarou um pouco confusa. A chuva ainda estava caindo; Rogue pegou o guarda-chuva que estava em um canto da recepção, soltando-a por poucos momentos. Não a respondeu imediatamente, esperou que já estivessem fora do hotel, andando até o restaurante ao seu lado.

-Minerva. Ela é dura quando quer, mas por dentro tem um bom coração. – Rogue explicou-lhe enquanto caminhavam tranquilamente. – Eu gosto da chuva, do cheiro dela, e principalmente de olhá-la é...

-Tranquilizante. – Lucy completou, olhando para frente, mesmo tendo os olhos vermelhos sobre si, e sabendo disso não desviou o olhar, com um sorriso genuíno, o primeiro que Rogue teve o prazer de acompanhar. Ela continuou:

“Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
Não faz ruído senão com sossego.
Chove. O céu dorme. Quando a alma é viúva
Do que não sabe, o sentimento é cego.
Chove. Meu ser (quem sou) renego…

Rogue recitou quando ela tomou folêgo:

Tão calma é a chuva que se solta no ar
(Nem parece de nuvens) que parece
Que não é chuva, mas um sussurrar
Que de si mesmo, ao sussurrar, se esquece.
Chove. Nada apetece…

Não paira vento, não há céu que eu sinta.
Chove longínqua e indistintamente,
Como uma coisa certa que nos minta,

A loira terminou - Como um grande desejo que nos mente. Chove. Nada em mim sente… - Lucy o olhava, encantada, vê-lo recitar um poema era indescritível, os olhares se cruzaram, acontecia com mais frequência do que se esperava.

 Estavam agora parados na calçada, muitos iam e vinham, desviando deles, alguns resmungavam e os mandavam continuar mas nada disso os importava no momento. Rogue a achava incrível, mais do que linda era culta, guerreira, uma deusa; ergueu a mão livre até o rosto delicado dela, escorregou os dedos pelo queixo, subindo até a mecha dos fios dourados que escapavam do coque reconstruído, tocou-os; sedosos, aproximou seu rosto e trouxe para si o cabelo, inalando o perfume dela, Lírios. O olhar dele percorria cada detalhe da pele alva, e naquele momento rubra, ela reagia a ele. Os olhos dela, caramelados, estavam um tanto abertos, pelo gesto repentino dele; a boca estupefata entreaberta, os lábios rosados brilhantes, queria beijá-la, como nunca desejou antes alguma outra boca, sugar-lhe-ia todo o fôlego, tomar para si o gosto e provar da pele dela. A mão que ainda brincava com a mecha de cabelo, soltou os fios, passou os dedos frios no queixo, com o polegar massageou o lábio inferior, sua atenção focada somente ali; puxou levemente a carne para baixo, mostrando um pouco dos dentes brancos dela. Lucy estremeceu com o toque dele, sua cabeça girava, sentia todo o sangue subindo para seu cérebro, os olhos vermelhos dele baixos, como no sonho pareciam líquidos, derretidos, como se a cor dançasse para ela ver; quando ele lhe puxou o lábio estava entregue, suspirou apreciando o toque, fechou os olhos, aguardando que ele a tocasse mais. Naquela bolha de excitação nada os afetava, as pessoas ao redor haviam sumido, até mesmo a chuva havia passado, o único barulho que escutavam eram dos próprios corações, retumbantes em suas cabeças. Tão rápido quanto veio, foi. Sentiram os corpos serem molhados rapidamente; desnorteados procuraram a causa de tamanha profusão de água em cima deles. Estavam perto demais de uma poça, um carro acabou passando mais rápido do que o normal, espirrando a água acumulada. O Cheney com a surpresa acabou derrubando o guarda chuva, olhando atordoado para o veiculo que já havia sumido.

-Maldito...

Ele praguejou, mas um som o interrompeu. Virou o rosto e encarou Lucy, com metade dos cabelos molhados, respingos pelo rosto, sua roupa marcada com um pouco de lama também, contudo, ela ria. Alto o suficiente para todos pararem e a observarem, os olhos apertados quase lacrimejavam com a risada deliciosa que ele ouvia. Rogue acabou se deixando contagiar, ela apesar de ter sofrido aquele tremendo desastre, e ainda vergonhoso, até para ele, estava rindo; não iria ficar para trás, assim como ela acabou caindo na gargalhada. Lentamente ela abriu os olhos, encarou o homem e viu que ele também se divertia, com os cabelos caídos e encharcados, o casaco molhado e o rosto um pouco manchado. Com os dedos delicadamente limpou algumas sujeiras que estavam na bochecha de Rogue, já queria à algum tempo o tocar, e agiu impulsivamente, não se arrependia. A mão dele ficou sobre a dela, segurando-a no seu próprio rosto, e abriu os olhos a encarando divertido.

-Você vai acabar ficando mais doente.

-Algo me diz que vai cuidar de mim, independente disso.

Santo Thor, como ela era linda. – Com certeza. – Ele sussurrou para si mesmo, porém ela ouviu também, corando novamente. – Sabe, eu já tinha uma vontade nula de trabalhar naquele escritório hoje. – Ele a puxou para si, apoiando o braço direito nos ombros dela – Vamos tirar o resto da tarde de folga!

-Co-mo assim? – Lucy respondeu espantada, com o peso dele sobre ela; estava adorando não podia negar. Viu o moreno tirar do bolso o celular, um pouco molhado e digitar alguns números.

-Hey idiota .- Ele disse assim que foi atendido – Vá para o Hotel, termine o que eu comecei . – O cenho do moreno cerrou com quem falava do outro lado da linha – Você me deve Sting, e já passa do meio-dia! – Rogue ficou em silencio um pouco, logo após bufou – Tá. Aceito. Sábado estarei ai. – Então olhou para Lucy – E não irei sozinho.

O sorriso que ele deu fez a Hearthfilia estremecer, metade de si queria que ele estivesse falando dela, mas a outra metade rezava aos deuses existentes que não fosse dela. Caso Natsu desconfiasse surtaria, e suas roupas agora estavam surradas, como explicaria isso quando a perguntasse?

-Vamos almoçar ,depois passearemos pela cidade. – Rogue disse, a encaminhando pela calçada novamente.

-Ma-mas e as roupas?

- Você não precisa se preocupar com nada ao meu lado. 


Notas Finais


NÃO ME MATEM! PLIS
SO CLOSE! huahauhau :v


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