1. Spirit Fanfics >
  2. Amor ardente >
  3. Capítulo 3 Sonho ou Real

História Amor ardente - Capítulo 3 Sonho ou Real


Escrita por: Shafrolia

Notas do Autor


Boa leitura amores e espero que estejam amando a história

Capítulo 3 - Capítulo 3 Sonho ou Real



Após tudo eu também não estava conseguindo dormi. Os meus olhos começavam a  doer como nunca assim como minha cabeca.  O senhor Serinpy não deveria ter me deixado sozinho, se eu era o melhor para ele por que então me deixou?  Fiquei profundamente aborrecido da próxima vez que viesse eu aguentaria com firmeza as minhas vontades e não lhe daria prazer algum. 


Realmente estava sendo difícil dormi ,arremessei os lençol para longe de mim e tornei a deita os meus olhos doiam tanto que fechei calmamente e tentei adormecer e esquecer que o senhor Serinpy era um idiota. 


Estava se tornando cada vez mais escuro ,eu fiquei sem entender por que aquele lugar surgia quase toda noite em meus sonhos, parecia ser um tanto  real, mais o céu continuava sempre escuro e noturno o dia parecia não existir ali. 


As árvores eram tão secas e sem vidas que chegava a me arrepiar, conserteza eu caminhava em uma floresta silenciosa. Mais fiz uma pausa ao vislumbrar uma mulher que nunca havia visto em minha vida, ela era tão bonita e encantadora o seu cabelo era preto o seu rosto muito pálido e meigo e seus olhos eram azuis e idêntico aos meus.


Aquela mulher me fazia sentir algo que eu nunca sentia. Não sei se era amor ou outra coisa,  era algo diferente, o  seu vestido tão preto e longo era parecido com outro que já apareceu em meus sonhos, mais dessa vez eu conseguia ver o seu rosto.


Aquilo tudo começava a me deixar com medo. Eu era tão parecido com ela, mais não queria ser e queria muito que aquele sonho terminasse e parasse de me assustar, mais eu não conseguia ter controle dos meus sonhos ,aquela mulher era tudo que eu pensava de minha mãe, já que nunca tive uma.


Sempre quis que meus pais fossem me salvar daquela casa, eles nunca apareceram. As vezes eu pensava que minha tia tinha inveja de minha mãe e que tinha lhe matado e me roubado de meu pai.


Não conseguia odiar meus pais,  também não conseguia amar ninguém. Talvez fosse pela falta de amor e carinho, coisas que nunca tive ,queria continuar observando- a por que aquela mulher ajoelhada que movia o lábio para falar com uma criança a sua frente me trazia tanta paz e tranquilidade, que confesso que queria viver em meus sonhos as vezes.


Mais me arrependi por que a mulher levantou- se do chão abraçando a criança toda encapuzada de preto por que aquilo estava acontecendo? Meu coração chegou a doer ao ver vários homens trajando casacos compridos e pretos.


- Minha mãe tinha razão é proibida a entrada de quem não pertence a esse lugar, então matem- a e peguem a criança também!ordenou um deles de feições frias e rosto pálido.


- Não matem meu filho!


 Suplicou ela, abraçando a criança.


Por que estavam querendo machuca- lá? Os meus olhos ficaram saltados ao ver como eles eram rápidos e saltaram para ataca- lá. Mesmo ela tentando correr,  eles conseguiam alcança- lá. 


Comecei a me esforçar para fazer aquele sonho acabar. Era impossível, mais a mulher começou a pedir ajuda para alguém e  eu sinceramente pensei que ninguem jamais apareceria.


- Vai chamar o meu irmão? provocou o homem de feições duras- Acha que ele vira ajuda-  la?  Ficará pior para ele por que foi dado as ordens para que eu possa mata-  lo!


- Você é muito cruel um monstro!reagiu a mulher e  tinha lágrimas nos olhos.


- Monstro é essa coisa que está carregando!


 A sua voz me irritava muito.


Aquele homem fez um movimento com a mão direita e apertei com força a árvore onde eu estava. Nenhum deles conseguia me ver ou já teria me atacado, aquele maldito tirou a criança dos braços da mulher.


- Não mate ele!gritou ela sendo segurada pelos dois braços por dois homens maiores que ela.


- Sua criança que é um monstrinho!ele segurava a criança pelo braço.


Começou a sacudi- lo e senti meus joelhos atingirem o chão, aquilo não poderia ser possível. O capuz havia caído revelando um menino de rosto pálido e magrecelo idêntico a mim, mais seus olhos eram vermelhos e parecia que ele não conseguia enxergar e havia pouco cabelo e eram castanho, havia algumas marcas estranhas em seu pequeno rosto. 


- Mamãe!


  Chamava aos berros, com aquela vozinha fina.


Levei minhas mão até a minha cabeça, aquela voz era parecida com a que eu tinha quando pequeno, mais a aparência daquele menino era diferente da minha, fechei os olhos para me concentrar e sair daquele lugar horrível e escuro. 


Se aquela mulher era minha mãe, ela morreria e eu não queria ver isso.


Notas Finais


Obrigada por lerem.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...