História Amor de Vampiro! ( Imagine Kim Seokjin) - Accept destination

__Autora__

A casa estava silenciosa como nunca ficou e esse clima tenso deixavam as pessoas ali mais nervosos do que antes.

Eles haviam decidido que já era hora de colocar o plano em ação, e apesar do clima frio lá fora, eles não iriam desistir.

— Todos estão prontos? — Jin pergunta, despertando algumas pessoas de seus pensamentos.

— Sim. — Hoseok responde por todos, mas ele sabia que nem todos estavam certos que iria dar certo, no entanto tinham que ter coragem para acabar com os seus pior inimigo.

— Kay você fica aqui com o Kwan e o Beomgyu esperando a Bia vir com a Chin, fique atenta e em caso de emergência você chame alguém. — Jin diz autoritário e a mencionada assente.

— Omma, eu tô com medo. — Na sala deu-se para ouvir a voz da pequena que choramingava baixinho.

— Ei princesa, não precisa ter medo. Nós confiamos em você, sabemos que você vai fazer tudo certo, mas não tenha medo, certo? — Bia dá um pequeno sorriso para fazer com que Chin ficasse mais confiante. — Eu e o seu appa estaremos bem perto de você, caso alguma coisa der errado nós aparecemos. Não precisa ter medo.

— Certo, temos que ir. — Disse Jin e todos foram em direção à porta, respirando pesado e com um certo nervosismo.

Eles foram caminhando em silêncio até a casa que seria o alvo. Não era tão longe, mas também não era tão perto. Eles caminhavam devagar enquanto diziam para si mesmos que tudo iria dar certo no final.

— Sinto a presença de duas pessoas aqui por perto. — Disse Deb. Ela era a única que mais tinha um certo receio que algo não iria acontecer do jeito que eles planejavam.

— Já chegamos. — Disse Jin e assim todos pararam de caminhar.

A casa estava há pouco metros de distância, mas eles haviam parado no meio da mata para que ninguém os vissem e nem sentissem suas presenças.

— Está seguro, tudo certo, além dos dois guardas ali. — Jungkook apontou para a porta da imensa casa e lá estavam os dois que Deb havia sentindo suas presenças.

— Tudo bem, Chin, você já sabe o que fazer. — Jin chamou a menina e a mesma assentiu, recebendo um abraço dos pais antes de ir executar o plano.

— Você está me ouvindo, pequena. Você sabe o que fazer. — Bia sussurrou enquanto via sua filha sair de dentro da mata indo para a casa que mais parecia ser uma mansão assombrada.

A casa era realmente enorme por fora, com cores escuras que davam um toque de assombração. O caminho até ir ao portal de entrada, havia uma pequena estrada de pedras rodeadas de plantações mortas, e naquele caminho estavam os guardas que iriam ser os alvos principais do encanto de Chin.

— Ei, ei criança! — Um dos guardas gritou chamando Chin que já havia dados duas voltas correndo ao redor da casa. Ela estava chorando. — O que você está fazendo aqui?

— Eu estou perdida. Eu não consigo achar meus pais. — Ela caiu no desespero e isso desarmou totalmente os guardas.

— Uau! Eu não sabia que Chin era tão dramática assim. — Disse Jimin baixinho e alguns dali riram.

— Era o de se esperar, já que a mãe dela não é nem um pouco dramática. — Disse S/n. Ela não havia falado na brincadeira, mas havia um toque de deboche na sua fala.

— Vai te catar! — Disse Bia. Ela não estava realmente prestando atenção na conversa, mas sim na sua filha que estava correndo um pequeno perigo.

— Chorar não fazia parte do plano. — Disse Yoongi. — Ela deve estar tão assustada.

E realmente estava. Chin havia entrado num desespero tão grande que até os guardas ficaram desesperados.

— Calma criança, fique aqui e logo seus pais aparecem! — Disse o outro guarda.

Chin olha para os dois e pede para ambos ficarem de joelhos em sua frente.

— Obrigada por me ajudarem, se não fosse por vocês eu estaria mais desesperada ainda. — Disse Chin com um pequeno sorriso, tocando com suas mãozinhas pequenas nos rostos dos guardas.

— Só fique calma. — Disse o primeiro guarda e logo ele boceja, fazendo o outro guarda bocejar também. — Fazer você se acalmar me deixou tão cansado.

— Eu também. — O outro concordou.

— Me desculpem, mas vocês podem voltar ao trabalho, eu fico aqui esperando até meus pais aparecerem. — Ditou Chin.

Os guardas realmente voltaram ao trabalho, mas ao invés de vigiarem a casa, eles pegaram duas cadeiras, se sentaram e não demorou muito para que os dois caíssem no sono. Em um profundo sono.

— Vocês são babacas! — Ditou Chin fazendo os outros rirem. Ela voltou para onde todos estavam e abraçou sua mãe, e em poucos segundos as duas já haviam desaparecido.

— Como está o movimento? — S/n perguntou esperando que alguém respondesse.

— Não tem ninguém no lado de fora além desses guardas aí! — Disse Jungkook e S/n respirou fundo.

— Temos que ir logo, antes que eles acordem! — Disse Lêh e a S/n assentiu. S/n pegou uma das mãos da Lêh e as duas foram juntas até a casa.

Apesar da insegurança elas tinham uma pequena esperança de que tudo ia dar certo. S/n olhou pra trás e viu que os lobos já estavam transformados, ambos faziam ronda pelos os arredores por segurança. Mas o olhar dela se encontrou com o Jin. Ele estava na sua forma humana - o que não surpreende ela já que viu o ele transformado apenas uma vez, na verdade duas - o que a surpreendeu foi a forma calma em que ele estava, era o único em que não mostrava medo e nem nervosismo. Os dois trocaram sorrisos e esse simples gestos fez com que S/n ficasse mais confiante como nunca antes.

— Acho que temos que entrar pelo os fundos, ou por alguma janela. — Disse Lêh, na qual fez S/n focar apenas na missão. — O que acha?

— A porta está aberta. — S/n falou isso mentalmente e a porta de entrada abriu sozinha.

— Uau! Às vezes eu tenho medo de você. — Disse Lêh um pouco distraída, enquanto as duas entravam na casa com passos lentos e um silêncio absurdo.

...

___S/n___

Já era de se imaginar que a casa iria ser tão medonha assim. As paredes eram pintadas de cores escuras, haviam lustres que apesar de serem bonitos não ajudavam muito na iluminação e os móveis pareciam coisas caras da antiguidade. Logo quando entramos já damos de cara com a sala e havia uma escada que dava ao primeiro andar.

— Vamos olhar primeiro aqui, depois nós subimos. — Falo baixinho e a menina ao meu lado assente. Lêh praticamente segurava o meu braço, pois ela tinha medo de que alguém parecesse e tivéssemos longe uma da outra.

Nós andamos calmamente pela a enorme sala. Sobre os móveis havia apenas coisas que pareciam caras, e dentro de algumas gavetas estava tudo limpo. Sério, não havia nada!

Depois que olhamos toda a sala, nós subimos para o primeiro andar, onde havia algumas portas que provavelmente davam acesso aos quartos. Lêh pela primeira vez se afastou de mim e andou um pouco até a uma porta que chamou sua atenção, no final do corredor dos quartos. Ela ficou lá, apenas olhando para a porta, enquanto eu olhava para uma porta na minha frente, a que me chamou atenção.

Era uma porta diferente das outras, de madeira escura e velha. Eu entrei mesmo não podendo ficar muito longe da Lêh, mas a deixei lá admirando aquela porta que ela tanto amou.

Esperei um pouco para que minha vista se acostomasse com a escuridão e depois fechei a porta atrás de mim com todo o cuidado para não fazer barulho.

Era um escritório. O escritório de Doyun. Nas paredes aos lados haviam prateleiras com livros empoeirados e antigos, alguns até de outras línguas e na minha frente havia uma mesa de escritório com alguns papéis, penas de escrever e tintas. Pelo o visto ele não "manja" da atualidade.

Dei à volta na mesa e procurei por algo que definitivamente fosse útil, mas não havia nada, nada que fosse além do trabalho - coisa que eu nem sabia que ele fazia: trabalhar.

A frustação agora era parte de mim, mas logo foi embora quando vi algo que me chamou atenção: um desenho, um simples desenho. A folha estava por baixo de um livro e eu o peguei com todo o cuidado para não rasgar. Era um desenho bonito, com traços delicados e que mostra que foi feito com muita dedicação. Mostrava bem o que deveria ser passado e foi justamente isso que me surpreendeu.

O desenho era a menininha dos sonhos e o Doyun.

Um barulho ao longe me despertou e eu automaticamente dobrei a folha, coloquei no meu bolso e me escondi atrás de uma das prateleiras dos livros. A porta do escritório foi aberta, mas não deu pra ver quem que estava entrando.

— S/n, sou eu! Vem logo, achei uma coisa de interessante. — Suspirei aliviada ao ouvir a voz da Lêh e saí de trás da prateleira para acompanhá-la.

Ela me levou para àquela porta que chamou sua atenção e abriu delicadamente, evitando fazer barulho. Era um quarto todo pintado de rosa, com desenhos nas paredes, brinquedos e cômodos com desenhos. De toda a casa, aquele quarto parecia ser o único cômodo mais bem decorado.

— Nessa casa mora uma criança? — Perguntei distraída, enquanto olhava alguns objetos pelo o cômodo.

— Não sei, mas olha isso. — Lêh me entrega uma quadro, onde ao invés de uma foto havia um desenho, sim, outro desenho. — Você a conhece de algum lugar? — Ela perguntou pelo o fato da minha surpresa.

— É a menina dos sonhos.

— Não foi só isso que eu achei. — Lêh tira algo de seu bolso e também me entrega. — É um colar, mas não qualquer um. — Eu abri a caixinha e dentro havia um lindo pingente de vidrinho que tinha um líquido brilhoso. Toquei no pingente e de imediato ele brilhou. — Nossa, ele não brilhou quando toquei, mas de cara eu percebi que é um tipo de magia.

— Que magia? — Perguntei enquanto me encantava com o colar.

— Não sei direito. Guarde ele e depois nós entregamos para o Hobi examinar. — Assenti e fechei a caixinha, guardando-a no meu bolso.

Nós voltamos a examinar o quarto, mas não havia outra coisa que nos interessasse, apenas brinquedos e mais brinquedos que pareciam que nunca foram usados.

Ouvimos um barulho de porta se abrindo e com uma rapidez indecifrável, Lêh me abraça por trás e tampa minha boca para evitar o grito que eu ia dar pelo o susto.

Vimos uma sombra por trás da porta do quartinho de criança. A pessoa fica parada por alguns segundos mas volta a andar logo depois, saindo do nosso campo de visão. Lêh me solta e nós suspiramos aliviadas pelo o susto.

— Quem era? — Perguntei baixinho.

— Era um daqueles guardas. O efeito da Chin acabou, ainda bem que o Nam me avisou bem na hora. — Ela olha em volta e vai até a pequena janela do quarto. — Estão esperando a gente lá embaixo, é melhor nós irmos. — Ela avisou e eu fui até a janela para olhar também. Lá embaixo estava Jin, Jimin e o Jungkook, que faziam gestos para que pulássemos.

— Certeza que está seguro para pular? — Perguntei.

— Passar pela porta é que não está seguro. — Lêh diz e vai para a janela, não demorando muito para pular e ser segurada por Jungkook.

Eu olhei mais um pouco em volta do quarto, enquanto eu podia ouvir os murmúrios dos meus amigos me chamando lá de baixo. Realmente não havia mais nada que fosse útil pra gente, então eu voltei até a janela e dei três segundos para tomar coragem de pular, e dessa vez quem me pegou foi o Jin.

— Tudo bem? — Jin pergunta enquanto ainda me segurava pela cintura. Eu assenti como resposta e recebi um beijo na testa com isso.

— Vamos logo, antes que eles nos peguem aqui. — Jimin disse e começou a correr na direção de onde viemos.

Nós corremos um pouco até finalmente a casa ficar longe do nosso alcance. Nos encontramos com os outros que estavam sentados nos esperando e assim voltamos andar normalmente em direção à nossa casa.

— Como foi? Acharam alguma coisa? — Deb pergunta e abraça meus ombros.

— Não foi como suspeitamos que iria ser, mas achamos uma coisa. — Peguei a caixinha do meu bolso e entreguei para ela.

— Uau! Isso é lindo! — Ela diz maravilhada com o colar. — Mas tem algo dentro. — Deb entrega o colar para o Hoseok e nós paramos a caminhada para que ele olhasse direitinho.

— Realmente tem algo dentro, um tipo de magia. — Ele diz um pouco surpreso e fecha a caixinha. — Vamos para casa, assim eu posso examinar melhor.

...

No dia seguinte...

Não era costume meu admirar tanto o pôr do sol, mas hoje dei uma exceção, já que o dia estava lindo. Eu praticamente passei a madrugada inteira acordada, com o colar nas minhas mãos, como se eu esperasse que o próprio objeto me mostrasse seu significado. Mas tive que ter um pouco de paciência até que todos acordassem e Hoseok tivesse disposto para examinar o colar - na qual demorou 5 horas para isso acontecer.

— É um tipo de magia protetora. Ele protege especialmente apenas uma pessoa, a que foi escolhida pra usar esse colar. — Finalmente Hoseok disse algo desde que começou a olhar atentamente o colar.

— Então possivelmente ele foi criado para a criança que suspeitamos ser filha do Doyun? — Disse Jin e Hoseok deu de ombros.

Eu lembrei de algo que aconteceu quando toquei no colar pela primeira vez e pude sentir o olhar de alguém sobre mim. Era a Lêh. Ela também havia pensado na mesma coisa que eu.

— É normal esse colar brilhar quando alguém tocar nele? — Lêh pergunta e Hoseok pareceu pensar um pouco, mas negou.

— Como eu disse, esse colar está destinado a ser usado apenas por uma pessoa, então teoricamente ele só vai ter essa reação com a pessoa verdadeira.

— Ele brilhou quando toquei nele. — Digo e recebi o olhar de surpresa de todos sobre mim. — Na verdade, ele passou a madrugada inteira com um brilho imenso.

— Por essa eu não esperava. — Deb diz. Ela pega o colar da mãos de Hoseok e vem até em minha direção. — Eu quero testar. — Deb coloca o colar no meu pescoço e como esperado ele solta um brilho tão imenso que tivemos que fechar os olhos para nos proteger da claridade.

— Isso pode ser um erro. — Digo e tirei o colar do meu pescoço.

— São coincidências de mais pra ser um erro. — Disse Namjoon e todos concordam com ele. — Primeiro descobrimos que você possivelmente é a pessoa que Chin e Kwan estão destinados a ajudar a acabar com toda essa guerra que vem acontecendo há anos. E depois tem os sonhos que vocês três tiveram.

— Tem aquele sonho que você teve que o nome da possível filha do Doyun é o mesmo nome que o seu. E agora tem... isso! — Completa Yoongi, apontando para o colar que eu segurava.

— Então qual é a resposta de tudo isso? Eu sou a filha de Doyun? — Pergunto emburrada e a resposta que tive foi o silêncio de todos. — Eu não acredito.

— Tem uma história que Jin hyung nos contou há alguns anos atrás, de um quartinho que sempre ficava trancado e que Doyun dizia que não tinha nada lá. Lembram? — Jungkook pergunta especialmente para Jin e todos os meninos assentem.

— Eu vi esse quartinho apenas uma vez, quando Doyun entrou lá. Eu aproveitei e olhei pela brecha da porta. Eu só consegui ver as paredes pintadas de rosa. — Disse Jin.

— Então é o quarto onde achamos o colar. A porta estava trancada, tive que arrombar. — Lêh diz

— O que vocês estão tentando dizer com isso? — Perguntei.

— Uma vez eu ouvi Doyun falar com alguém que a filha dele havia nascido novamente em outro país. Eu não havia entendido muito pois eu ainda era criança, mas agora, pensando bem eu entendi do que ele falou. — Jin explica.

— Isso é possível? — Perguntei incrédula.

— Possivelmente sim! Doyun deve ter sacrificado algo para que a criança renascesse em outra vida, em outro corpo, em outro século. — Diz Hoseok.

— E se você for realmente a "criança" que ele está procurando, então praticamente você já teve outras vidas. — Deb continua.

— Não é possível. — Sussurrei, apenas para que eu escutasse. Minha cabeça parecia estar prestes a explodir com tantas dúvidas, mas antes que eu pudesse perguntar algo, ouvimos grito vindo da sala, na qual fez nós todos corrermos até lá.

Kay estava aos prantos, chorava como nunca chorou e antes que alguém tomasse atitude de perguntar o que houve, Taehyung aparece com a Bia desmaiada nos seus braços.

— O que aconteceu? — Yoongi foi o primeiro a perguntar. Tae havia deitado Bia no sofá, e depois puxou os fios negros de seu cabelo com força, parecia desesperado e nos deixava assim também.

— As crianças desapareceram — Kay fala antes de Taehyung responder. O clima da sala rapidamente ficou tenso.

— Como assim desapareceram? Eles não estavam na escola? — Jin pergunta começando a se desesperar.

— Estavam, mas quando fomos buscá-los eles não estavam mais lá, ninguém viu nada e até a Haeun também desapareceu. — Kay diz. Parecia difícil pra ela ter que falar enquanto chora ao mesmo tempo. — E antes que vocês perguntem, nós os procuramos por toda a escola, os pais de Haeun procuraram em volta mas ninguém achou nenhum sinal deles.

— E o que aconteceu com ela? — Pergunta Yoongi, enquanto dava tapinhas no rosto da Bia, olhava o pulso dela e até fez respiração boca a boca, mas ela não acordava.

— Ela entrou em desespero, teve uma visão quando voltávamos, mas antes que pudesse explicar o que houve ela desmaia. — Responde Taehyung dessa vez. — Ela apenas teve tempo de dizer algo como "Estão com ele."

— Doyun! — Digo com firmeza e atraio todos os olhares para minha direção. — Eles estão com ele, eu tenho certeza. — Falo com o punho cerrado e com sangue nos olhos. — Eu vou atrás dele!

— Não, você não pode! — Jin me impede, segurando meu pulso antes que eu pudesse me mexer do lugar. — Você não vai assim, sem mais nem menos. Não podemos enfrentá-lo sem um plano.

— Sim, nós não podemos, porque o nós não existe agora. Jin, Doyun está atrás de mim, apenas de mim. Ele não quer vocês, nem as crianças, ele só fez isso para chamar a minha atenção, apenas eu posso acabar com isso. — Puxo o meu braço das mãos do Jin e me afasto. — Se é eu que ele quer, é eu que ele vai ter.

Eu corri dali. Me afastei de todos. Saí de casa e apenas pude ouvir eles me chamarem, mas não dei atenção.

Esse é o meu destino, e eu apenas tenho que aceitá-lo.

...