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História Amor É Milagre - Min Yoongi - Você e eu nos beijamos.


Escrita por: Yobi__Beatrice e CarryK

Notas do Autor


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Leia as notas finais^^

Boa Leitura^^

Capítulo 22 - Você e eu nos beijamos.


Fanfic / Fanfiction Amor É Milagre - Min Yoongi - Você e eu nos beijamos.

*NamJoon On*

Em dois dias volto para minha querida cidade. Infelizmente, fugir dos problemas não é uma solução. Receberei meu diploma, irei procurar emprego e resolverei minha vida amorosa. Na verdade, já resolvi, mas preciso fazer o toque final. Carry vai pagar, pela traição eu decidi que não será na mesma moeda, porém, algo parecido a espera. 

Ela me tratou como lixo, então farei o mesmo. Não é assim que a banda toca? Pois bem, Carol Beatriz de Lionel que me aguarde. 

— NamJoon, vai dormir. Amanhã é a apresentação e precisamos ter uma boa noite de sono. — Anna reclamou. Como estamos num apartamento pago pelos professores do curso, resolveram dividir em duplas. Fiquei com a minha futura namorada. 

— Foi mal se te acordei, volte a dormir. — Falei, a cobri melhor e beijei sua testa. Fui para a varanda após apagar a luz do abajur, o céu estava iluminado, era suficiente para não ser uma completa escuridão. Não tenho atendido as ligações de Carry, joguei o chip fora e comprei outro, quero o mínimo de contato. Assim que voltar, falarei com a mesma e teremos uma noite maravilhosa de sexo. Só isso. Yoongi que cuide das suas feridas. Carol vai aprender como é ser usado. — Tenho que fazer isso. — Mesmo gostando dela ainda, mesmo a querendo por perto, não posso, não dá. Preciso mesmo fazer isso, talvez isso me traga paz. Voltei para o quarto, deitando junto a Anna naquela cama de casal e me cobrindo. Só mais dois dias, depois irei me livrar do amor da minha vida. — Boa noite, Anna. — Ditei, a mesma me abraçou e dormimos. 

Acordei com o barulho chato do alarme de Anna Kim. A mesma levantou-se rapidamente, enquanto eu fiquei de preguiça, estava exausto, não consegui pregar os olhos. Estava muito cansado mentalmente e psicologicamente, mas ainda tinha um futuro para cuidar e preservar. 

— Anda NamJoon, temos que ensaiar. Teremos jurados nos observando o tempo todo, aquela engenhoca tem que funcionar na hora, então se apressa. — Reclamou. — TaeHyung Oppa me mandou mensagens, disse que sua namorada trabalha na casa dos Min. Eu não sabia disso. 

— Conhece eles? — Perguntei levantando da cama devagar. 

— São famosos, todo mundo conhece. O histórico da família é impecável, são bastante exigentes. Eles também têm uma empresa de engenharia, sabia? Carol poderia nos dar uma força. — Comentou. 

— Isso é novidade para mim, sempre mantive pouco contato. — Respondi. — Não quero nada deles, muito menos da Carol. Irei conseguir algo, mas com meu suor. — Disse e fui ao banheiro. 

*NamJoon Off*

*Yoongi On*

— Yoongi, o que foi filho? — Minha mãe indagou assim que me viu abrir os olhos. — Por que desmaiou daquele jeito? 

— Sei lá, mãe. 

— Carry não poderia estar grávida, poderia? Você sabe de alguma coisa? 

— As chances são boas. — Respondi. — Como ela está? 

— Está tudo bem. TaeHyung chamou um médico a mais para examiná-la melhor, farão mais exames nela em breve. Mas no momento ela está sedada, parece que ela anda sem dormir ou comer bem. 

— Talvez eu seja o fardo dela, por isso tanto estresse. 

— Carry te ama filho, não fale bobagens. — Bateu no meu braço. — Avisei ao Carlos que ela dormiria aqui para cuidar de você melhor, não contei nada para ele, está sozinho, poderia sofrer algum ataque no coração. 

— Tem razão. 

— Sabe se algo sobre a relação dela com NamJoon? Sinto que isso também está afetando a mesma. 

— Segundo ele, Carry o traiu. 

— Impossível. 

— Foi o que falei, mas ele mesmo viu a cena. Sinto muito por ele, mas... 

— É uma porta sendo aberta para você, não a deixe fechar. — Respondeu disparada. 

— Me leva para o quarto que ela está, quero dormir com ela. — Pedi. 

— Claro, claro. — Me ajudou a ir para a cadeira. — Esses momentos são muito importantes para uma boa relação, sempre demonstre afeto e esteja nos momentos bons, e principalmente os ruins. — Assenti. 

— Quando ela terá que fazer os exames? 

— Suponho que logo. — Respondeu empurrando minha cadeira para o quarto de hóspedes, Carry dormia tranquilamente. 

— Disse que ela estava bem, por que o soro então? 

— Ela está fraca Yoongi, queria o quê? — Respondeu o óbvio. Mas eu não sabia que minha princesa precisava passar por isso. Minha mãe me ajudou colocando meu corpo sobre a cama, ficando ao lado do de Carry. — Estarei no quarto ao lado, qualquer coisa grita por mim. —

— Não vai ser necessário mãe, pode ir descansar. — Beijou minha testa e saiu do quarto. Fiquei confortável ao pegar e segurar a mão de Carol, vendo a mesma dormir me dava vontade de cuidar dela até os últimos dias da minha vida. — Eu te amo garota, amo como nunca amei ninguém. — Falei olhando para seu rosto e acariciando suas não minúscula comparada a minha. — Minha vez de dizer que vai ficar tudo bem. — Beijei sua mão. 

* Yoongi Off*

* Carol On*

Acordei sentindo-me um pouco fraca, porém meu corpo não estava dolorido como quando durmo na minha cama, eu havia dormido bem. Já deveria ser bem tarde. Notei que estava tomando soro, estranhei pois só lembrava de estar tomando água na cozinha. 

— Yoon? — O mesmo segurava minha mão direita, suspirava lentamente enquanto dormia. Pela primeira vez, meu coração palpitou por alguém que não fosse NamJoon ou um churros. Ele estava muito perto, seus olhinhos pequenos e sua boquinha eram perfeitos nesse ângulo, Micha sortuda. Eu sorri vendo aquela cena fofinha, suponho que ele tenha ficado aqui desde a hora do desmaio. — Yoongi? — O chamei. Seus olhos rapidamente abriram. 

— Carry, tá sentindo algo?? — Perguntou desesperado. — Me diz o que tá sentindo! — Apertou minha mão e eu sorri. — Tá zoando com a minha cara? Tô preocupado, caramba. — Resmungou.

— Você é lindo. — Comentei e sorri. 

— Só veio dar conta da minha beleza agora? Inacreditável. Você é meio lerda. 

— Confesso que sim. — Rimos. — Há quanto tempo está aqui? — indaguei sem deixar de sorrir da fofura de Yoongi sonolento. 

— Desde que te deixaram sedada, não queria dormir longe de você. — Apertou minha bochecha. — De nada. — Sorriu no final. 

— Um simples obrigado não será suficiente. — Falei. Me aproximei do seu corpo para ficar próximo ao seu rosto e então fazer o que meu coração sempre mandou. Eu, Carol, beijei Min Yoongi como se estivesse necessitada, e estava, não sei ao certo desde quando queria aquilo, mas de alguma forma queria. Ele retribuiu na mesma intensidade, aprofundei nosso beijo sentando em seu colo e puxando seus fios, deixando-os ainda mais desalinhados. — Obrigada Yoon. — Agradeci. 

— Daria a minha vida para você não passar por isso. 

— Estou bem, não se preocupe. — Retirei o soro e voltei a olha-lo. — Desculpa por isso, não resisti. 

— Quem é que resiste? — Me fez rir. Ele tinha razão. — Já sabia que algum dia isso aconteceria, só não sabia que iria demorar tanto. — Revelou. — Valeu a pena esperar, muito mesmo. Espero que você se resolva antes de me beijar de novo. 

— Farei isso. — Saí de seu colo. — O que o médico disse? 

— Pode ser estresse, parece que a senhorita anda sem comer ou dormir direito... Tem algo a dizer sobre isso? 

— Era só isso? Achei que fosse algo mais grave. — Revirei os olhos rindo. Saí da cama e peguei meu celular. Nenhuma notícia de NamJoon. 

— Você acha que pode estar grávida? — Essa foi a pergunta que me fez largar o celular e olhar para ele mais uma vez. — É uma probabilidade, certo? 

— Não acho que... — Lembrei que NamJoon e eu não usamos camisinha, meu desespero foi real. 

— Teremos certeza após alguns exames, e não adianta se negar a fazer, sabe que não tem escapatória. 

Grávida não posso estar, não pode ser. Não vai ser isso que irá me prender a NamJoon. 

— Não vou me negar, quero mesmo saber antes de tomar qualquer decisão. 

— Te acompanho no médico quando você for. 

— Não é uma boa idéia. 

— Eu vou e pronto, sua chata. — Insistiu. Me rendi, busquei sua cadeira para colocá-lo nela e saímos para comer. — Ainda não acredito que me beijou. Estou tão feliz. Você e eu nos beijamos. 


Notas Finais




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