THÉO NARRANDO
Se tem uma coisa que eu vou lembrar pra sempre é desse momento, meu primeiro momento, meu primeiro trabalho, minha primeira arte revelada ao público, e com uma apresentação que homenageou muitas pessoas.
Essa apresentação tocou muito todos os bombeiros, ou qualquer outro militar aqui, mostramos de diferentes formas como acontece tudo.
Do princípio do sonho ou do desejo de se tornar um bombeiro(a) até como ele foi realizado e tudo que o indivíduo teve que enfrentar, não é fácil e não foi fácil pra nenhum deles, só Deus e eles sabem os leões que tiveram que enfrentar pra estar recebendo essa homenagem hoje.
Após eu terminar minha fala, o barulho da salva de palmas aquece meu coração, sinto uma sensação boa de dever cumprido, de que todo esforço valeu a pena.
Do autor ao ator, o único medo do palco, é ser vaiado, é ter seu trabalho desmerecido, errar faz parte, esquecer uma fala faz parte, por isso nós praticamos a improvisação, mas as vaias nunca é algo que queremos que faça parte, todos que sobem num palco, no final só pensam em algo, os aplausos!
E estou muito feliz que recebi aplausos, não só eu mas todo meu elenco, toda a equipe, com certeza encheu os nossos corações de felicidades.
Nos retiramos do palco para que se desse a continuidade da solenidade.
- Meu deeeus! Vocês arrasaram! - diz Alana para mim, Eduarda e Julyo quando nos aproximamos.
- Obrigado meu anjo! - dou-lhe um abraço.
- Ai gente como eu fui!! Eu errei alguma coisa? - Eduarda pergunta eufórica.
- Meu bem você arrebentou! - Vicent disse.
- Siim! A Globo tá é te perdendo! - diz Kira.
- A Globo tá perdendo esse bonitão aí, que é um baita de uma ator! - Doug diz para Julyo, se aproxima e da um selinho nele.
Rimos, e celebramos nossas apresentações até que escuto uma voz.
- Posso falar com o autor renomado Théo Bardalhes, ou ele está com muitos compromissos agora? - brinca Gustavo se aproximando da gente - Parabéns meu amor ficou muito linda a apresentação de vocês - ele diz me abraçando.
- Obrigado amor! - eu digo, e minha vontade é de beijar ele com todas as minhas forças agora, mas não posso.
- Pessoal, o que vocês acham da gente sair pra comemorar depois, comer uma pizza quem sabe, qualquer coisa eu levo vocês pra casa.
- Ah de boa, se os pais de todos concordarem acho que tudo bem! - diz o Vicent.
- Ok, quando acabar deixa que eu mesmo falo com eles! - Gustavo responde.
A solenidade segue com alguns reconhecimentos, alguns bombeiros antigos, estão recebendo uma medalha super importante, que o homenageam aos anos de serviço prestado.
Após vários depoimentos, e tudo mais, iremos encerrar a solenidade com o desfile dos pelotões, nós da escola refazemos o nosso pelotão, e ficaremos no aguardo até a ordem de marchar.
Quando nos é dado a ordem, seguimos marchando pelo forte de Copacabana até sua entrada principal, os pelotões estão todos alinhados, consigo ver um drone nos sobrevoando provavelmente gravando toda o desfile.
E na entrada, encerramos o desfile, o comandante do colégio, faz um momento de agradecimento, nos parabeniza, e logo nos libera.
Me reúno com pessoal e nós vamos atrás de nossas famílias, Gustavo vai pedir a liberação deles para irmos encerrar a noite.
Me encontro com meus pais.
- Meu filho, vocês deram um show, sua apresentação foi muito bonita! - disse minha mãe.
- Realmente tava ótimo! - disse meu pai.
- Obrigado, tô tão feliz que deu certo! - respondi sorrindo.
- Que bom! Vamos, ou vocês querem passar em algum canto ainda, estou um pouco cansado - diz meu pai.
- Então, o senhor Gustavo chamou eu e o pessoal para irmos comemorar, comer uma pizza, ele disse que nos deixa em casa, posso ir? - pergunto.
- Vai dar todo mundo no carro? - minha mãe pergunta.
- outros bombeiros também vão! - respondi.
- Pode ir então, e não volte tarde pra casa! - ela disse.
- Ok, amo vocês! - eu os abraço e depois vou em busca de Gustavo
Enquanto eu o procurava, fui parado por uma jornalista do jornal RJ, um jornal local da Rede Globo aqui do Rio, ela me pediu pra ceder uma entrevista pra ela sobre a noite, e sobre a apresentação.
Quase tive um infarto com isso, nem acredito que ela veio falar comigo, eu faço a entrevista com ela, digo como foi o processo de preparação para a apresentação e conto o que achei da noite, ao final ela me parabeniza e me agradece.
- Será que eu tenho tempo pra essa celebridade? - Gustavo diz por trás de mim.
- Claro que tem! - eu ia agarrando ele mas lembrei que estava no meio de muita gente.
- Que bom! Fui falar com seus pais e eles já me falaram que deixaram você ir, os pais dos outros também já deixaram, então vamos passar mais um tempo juntos antes de eu ir pro colégio! - ele diz.
- Ah é né! Hoje você vai ter que ficar de vigia né! - eu digo.
- Sim! Eu e o Moreira - ele afirma.
- Então vamos logo né, não posso demorar muito pra voltar pra casa - eu disse.
Nos juntamos com o restante do pessoal e fomos para uma pizzaria, aqui perto mesmo, na praia de Copacabana, mesmo ela sendo na praia ela não é uma pizzaria muito cara, por que os restaurantes daqui, são um absurdo.
Juntamos as mesas e logo estamos conversando alto e celebrando essa noite, Eu, Gustavo, Vicent, Kira, Doug, Julyo, Alana e Eduarda, com mais dois bombeiros lá do colégio também.
Tiramos fotos, fizemos stories, rimos como se fosse a última vez que estivéssemos dando uma risada, tava uma energia tão surreal, tão mágica, nós precisamos de momentos assim mais vezes.
Depois de comer, fomos brincar na beira do mar, corríamos, pulavamos, cantávamos, nós mesmos estávamos fazendo a nossa própria festa.
Mas tudo tem sua hora de começo e fim, e já deu a hora de todo mundo ir pra casa. Nos reunimos pra decidir quem vai com quem, O celular do Doug toca e atende, continuamos a decidir, e Alana, Kira e Vicent, iriam com um dos bombeiros, eu, Doug, Eduarda e Julyo iriamos com Gustavo.
Mas Doug disse que sua mãe ligou e vão se encontrar com ele na casa de outro parente, e que iria pegar um táxi, e logo ele se retirou, Eduarda também optou por ir de Táxi, o que nós achamos estranho por que não víamos nenhum motivo pra ela ir de taxi, apenas o Doug que teria que ir por conta da sua mãe.
Já que no carro só iria Eu, Gustavo Julyo, Alana chamou o Julyo para ir no mesmo carro que ela vai por eles morarem perto e pra facilitar pra quem tá levando, ou seja no carro vai eu e Gustavo sozinhos.
Logo embarcamos e seguimos viagem, minutos depois ele para o carro um pouco mais adiante da minha casa.
- Queria passar o resto da noite com você! - ele me diz.
- Eu também, mas infelizmente você vai trabalhar né! - eu disse.
- Não acredito que vou ter que passar a noite com o Moreira e não contigo - ele diz e eu caio na risada.
- Mas ele não faz isso né! - eu digo e começo a lhe beijar fervorosamente.
Ficamos um tempo no beijo até que ele interrompe.
- Por favor não provoca, olha! - ele aponta para o meio de suas pernas, e eu vejo nitidamente sua ereção por dentro da calça.
- Então, vamos dar um jeito nisso! - Eu digo e abro seu botão e seu zíper, puxo sua cueca e deixo todo seu pênis solto.
Começo a chupar centímetro pro centímetro, ele dá uma inclinada no banco pra ficar numa posição favorável, faço movimentos de vai e vem e ele ajuda empurrando com a mão em minha cabeça, sinto seu corpo vibrar de tesão, seus gemidos entrega.
Começo a me desfazer das minhas roupas, o que é um pouco complicado por que estou com o uniforme social do colégio.
Ele também tira sua camisa e termina de abaixar sua calça. Ele afasta o banco para trás e eu subo em seu colo.
Me posiciono de uma maneira mais confortável, e já posso sentir seu membro roçando a minha entrada. Devido nós estarmos num carro e sem nenhum tipo de suporte o jeito foi fazer o cuspe de lubrificante, o que não é muito higiênico e confortável, mas da pro gasto.
Sinto seu pênis entrando lentamente em meu ânus me fazendo soltar um gemidos leves, começo a cavalgar em seu colo aumentando a intensidade cada vez mais.
Os gemidos se tornam cada vez mais altos, e eu vou explodir de tanto tesão, enquanto rebolo em cima do seu colo o beijo com toda vontade do mundo, a língua dele percorre todo o meu pescoço me deixando leves mordidas e beijos.
Paramos apenas depois que ejaculamos, chegando ao ápice do prazer, saio do colo dele ofegante e sem força já, ele também está assim! Eu amo cada parte do corpo desse homem.
Nos limpamos apenas com papel higiênico que ele tem no carro, precisamos de um banho, me troco no carro mesmo, e infelizmente é hora de dizer tchau.
- Obrigado por esse momento, eu realmente estava precisando - ele disse.
- Eu também estava! - eu disse e lhe beijo.
- Obrigado por fazer minha vida melhor! Eu te amo demais! - ele diz, e quase choro.
- Você também faz minha vida muito melhor, eu amo passar cada momento da minha vida ao seu lado! Eu te amo imensamente! - eu respondo e ele me beija.
- Até amanhã meu bem! - ele diz.
- Até! Durma bem, e se cuida lá no colégio! - digo, dou-lhe um último beijo e saio do carro, ele segue.
Entro em casa tentando fazer o mínimo de barulho possível, e felizmente todos já estão na cama, não precisaram me ver. Subo para o meu quarto, tiro a minha roupa e vou para um banho gelado.
Enquanto a água fria toca o meu corpo, sorrio ao lembrar de cada momento do dia de hoje que nem pareceu um dia apenas e sim uns 4 dias! Foram muitas coisas do início ao fim, e o importante é que deu tudo certo! Gratidão por tudo.
Me deito, e logo pego no sono..... mas infelizmente sou acordado cerca de umas 3:30 da madrugada ao escutar meu celular tocando, tinha alguém ligando, e mal sabia que essa ligação acabaria com toda minha felicidade....
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.