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História Amor e Ódio - Milésimo primeiro bebê


Escrita por: Ketty01

Notas do Autor


mais de 2000 palavras pra compensar a demora, e tudo é lemon xD ahushaushu
espero que gostem <3

Capítulo 45 - Milésimo primeiro bebê


Mais um dia cansativo de trabalho começava.

Eu já nem podia esperar mais para finalmente me formar, e pensar que eu já estava assim com somente uma semana trabalhando.

Meu chefe era uma boa pessoa, mas o grande problema é que ele era bastante exigente. Quanto a isso, eu não tinha muito o que recamar, acredito que existam chefes bem piores.

Depois de alguns meses, eu andei percebendo que já não encontrava com Calebe como antes, o que era bom, pois eu já estava achando que ele estava me perseguindo, e isso me assustava, pois eu já estava cansado de más experiências nessa minha vida.

Já chegando a frente do elevador, encontrei ali esperando ele descer, aquela senhora mal-humorada que morava um andar abaixo do nosso apartamento, ela me olhou dos pés à cabeça com uma cara amarga depois virou o rosto. Eu nem mesmo sabia seu nome, a única coisa que eu sabia era que ela me assustava.

-Boa noite – Desejei num tom simpático tentando quebrar aquele clima.

-Boa noite... – Respondeu num tom baixo, logo em seguida as portas do elevador se abriram.

Percebi que ela carregava muitas sacolas, elas pareciam pesadas para uma pessoa de idade.

-Quer que eu te ajude a carregar suas compras? – Perguntei prestativo. Ela apenas negou com a cabeça e entrou.

Dentro daquele elevador estava sufocante, e aquela atmosfera tensa não ajudava.

As vezes eu olhava para ela de relance e ela parecia uma estátua, sempre mantendo distância.

Me perguntava se ela era assim com todos ou somente comigo e o Castiel por ter a atrapalhado com o nosso “barulho”. Pensando nisso, eu realmente sentia vontade de rir. Quem diria que eu teria esse tipo de pensamento, há um tempo atrás eu morreria de vergonha. Castiel realmente estava me desviando do caminho ou me ajudando a ver as coisas com um pouco mais de humor?

Assim que cheguei ao meu andar as portas se abriram e eu saí.

Chegando lá dentro, Levy estava brincando com seus brinquedos no quarto, em cima da cama.

-Papai Nathaniel! – Ele estendeu os bracinhos para mim e eu o abracei forte.

-Como você está? Você comeu direito?

-Sim, o papai Castiel fez papá pra gente, tava um pouquinho duro e sem sal.

Comecei a rir da sinceridade do menor, o Castiel realmente não era muito bom cozinhando.

-E onde tá seu papai Castiel?

-Ele foi pra varanda – Ele me respondeu enquanto mexia no cabelo da boneca.

-Vamos falar com ele – Levy assentiu.

Peguei ele no colo e fomos até a varanda onde estava Castiel se apoiando com os cotovelos nas barras de ferro enquanto usava o celular.

Ele estava tão concentrado que nem percebeu a nossa presença.

Apoiei meu queixo em seu ombro fazendo ele me olhar num pequeno sobressalto.

-Te assustei?

-Quem se assustaria com um rosto tão bonito? – Ri abafado, logo em seguida selamos nossos lábios.

Levy ficou nos olhando curioso.

-To com fome! – Exclamou.

-Eu também. Castiel, pode pedir comida no restaurante pra gente?

-Claro, amor – Ele selou seus lábios nos meus, logo em seguida foi até o seu celular que estava no criado mudo da sala.

**********

Mais tarde, já tinha botado Levy na cama. Castiel e eu fomos para o quarto após tomar um banho quente, amanhã começaria tudo de novo... Aquela rotina já estava quase cansando.

-As minhas costas e as minhas pernas estão doendo... – Falei enquanto alongava o corpo.

-Vem cá, vou fazer uma massagem pra você – Castiel me puxou de supetão, fazendo com que eu caísse com tudo sobre seu colo. Ele deixou escapar um pequeno gemido assim que minha bunda bateu contra seu quadril.

-Se você se sentar aí eu vou ficar duro.

-Tsk! – Dei um leve tapa em sua perna e ele riu em seguida.

Sua mão pressionou minha coluna para que ela se curvasse para frente, minhas mãos se apoiaram em suas cochas, logo ele começou a massagear meus ombros, lentamente porém com força e precisão.

-Está se sentindo bem? – Perguntou num tom de voz baixo.

-Ah... Sim... – Ok, aquilo pareceu meio erótico e parece que Castiel também achou isso, já que suas mãos lentamente foram para de baixo da minha camisa.

Seus lábios distribuíam beijos pelo meu pescoço e nuca, fazendo com que todos os pelos do meu corpo se eriçassem.

Ele apertava toda a extensão das minhas costas me fazendo gemer enquanto meu tronco formava uma perfeita ponte. Sua respiração quente entrava em contato com a pele do meu pescoço enquanto ele sussurrava:

-Acho que só uma massagem não é o bastante pra te fazer relaxar – Seu tom era malicioso.

Sua mão direita deslizava das minhas costas para o meu tórax, enquanto a esquerda entrou lentamente dentro da minha box. (N/A: O Nath estava só de camisa e box *aquela carinha* :v)

-Ah! – Tapei a boca assim que deixei escapar um gemido mais alto, eu teria que levar em consideração as pessoas que moravam ao lado, e principalmente o Levy que era uma criança, e estava dormindo no quarto ao lado.

Comecei a rebolar lentamente contra seu quadril, aos poucos senti algo ali se enrijecer.

Castiel virou meu rosto, para assim seus lábios alcançarem a minha boca iniciando um beijo. Nossas línguas se encontraram, se entrelaçavam e exploravam o interior da boca um do outro.

Me virei colocando as pernas uma de cada lado de Castiel, sem separar nossos lábios.

Minhas mãos seguravam seu rosto, e as mãos dele apertavam a minha bunda.

Eu continuava rebolando contra seu quadril, mas desta vez com mais velocidade. Nossas respirações ficaram descompassadas, gemíamos entre o beijo.

Separamos nossos lábios e olhamos fixamente um nos olhos do outro e sorrimos.

Ele me deitou sobre a cama, massageou minhas pernas e ao levar as mãos até minhas cochas, as apertou com vontade.

Levou seus dedos anelares até a parte interna das minhas cochas, bem próximo do meu membro e massageou o local com os dedos, o mesmo já ficava rijo com o toque e vez ou outra se tencionava em pequenos sobressaltos.

Castiel colocou minhas pernas uma de cada lado de sua cabeça, e levou seus lábios até meu membro ainda por baixo da box.

-Ah~! – Outro gemido alto escapou, e novamente tentei tapar minha própria boca, meus dedos dos pés se tencionavam sobre o lençol.

Castiel levou seus lábios até meu ouvido.

-Me deixa ouvir seus gemidos – Sussurrou.

-N-não posso...

-Ninguém vai ouvir, estão todos dormindo agora. – Deixou um selinho no meu queixo enquanto roçava seu membro no meu. Sem parar o ato, abriu a gaveta do criado mudo ao lado da cama, e pegou um lubrificante. Realmente, ele sempre estava preparado quando o assunto era sexo...

Levantou meu quadril e o colocou em cima do seu. Castiel tirou minha roupa íntima e despejou o líquido gelado ali me fazendo sentir um pequeno espasmo e tremer.

Ele olhou pra mim com um sorriso malicioso e começou a me masturbar com meu membro melado.

Meu corpo se contorcia com o prazer e o maior me olhava mordendo o lábio inferior.

O ruivo massageava minha glande, eu sentia que poderia gritar com tanto prazer, mas tive que me conter.

-Cas... Tiel – Minha respiração estava descompassada e meu tom era manhoso – Eu quero te... chupar~

O maior arregalou os olhos e sorriu maliciosamente, imediatamente se ajoelhou na cama e tirou seu membro da roupa íntima, que já estava rijo como pedra.

Me ajoelhei a sua frente, e me curvei até ficar com o rosto próximo do seu pênis. Com minhas duas mãos me apoiei em suas pernas e logo abocanhei seu membro.

Iniciei movimentos de sucção, rápido e precisamente. Eu conseguia alcançar o prazer somente sugando seu membro até sua glande encostar na minha garganta.

Me engasgava várias vezes, meus olhos lacrimejavam, eu o encarava de baixo e sua expressão era de prazer absoluto. Castiel gemia arrastado e com a voz rouca, me encarando como se pudesse me comer com os olhos.

Ele segurou minha cabeça e a apertou contra seu membro por alguns segundos, me fazendo quase sufocar, assim que ele me soltou, me afastei do seu membro e ataquei seus lábios mesmo com a boca coberta por saliva.

Castiel me empurrou contra o colchão, cobriu sua mão esquerda por lubrificante e se sentou na minha frente. Abriu suas pernas e levou sua mão coberta com o líquido até sua entrada penetrando um dedo, sua expressão estava me provocando.

Ele estava lindo.

Minha vontade imediatamente foi de fode-lo de uma vez.

Levei minha mão até meu membro e comecei a masturba-lo enquanto olhava o ruivo fodendo a si mesmo com os seus dedos.

Ele separou suas nádegas deixando à mostra seu anel rosado e lubrificado. Aquilo já estava me deixando  quase no meu limite.

-Então, você quer me foder? – Me perguntou num tom erótico e sorrindo malicioso.

Devolvi o mesmo sorriso de lado e o puxei pelo braço.

Ele se posicionou com as pernas uma de cada lado do meu corpo e se agachou em cima de mim.

-Faça isso com força – Sussurrou ao meu ouvido. Então o empurrei contra a cama e abri suas pernas as colocando em cima dos meu ombros.

-Com certeza – Retruquei logo após selar nossos lábios rapidamente. O ruivo parecia meio surpreso com a minha ação, até mesmo eu fiquei surpreso.

Posicionei meu membro pressionando contra a entrada rosada. Ele apertou o lençol com as duas mãos e sua expressão era meio preocupada. Levando em conta que isso foi um trauma pra ele, eu fui devagar e tentei proporcionar o maior prazer possível masturbando seu membro e deslizando a língua em seu mamilo enquanto invadia seu ânus.

Castiel tombou a cabeça para trás, gemendo em uma altura consideravelmente alta, só esperava que os vizinhos não reclamassem depois.

Fazia movimentos de vai-e-vem com meu quadril, fazendo com que meu membro deslizasse sobre as paredes do interior do ruivo.

Lambia meus próprios lábios, sentindo o prazer que a entrada do ruivo proporcionava. Era apertado e quente, incrivelmente prazeroso e apertava meu membro a cada espasmo.

Logo após algumas estocadas cheguei ao meu limite, tirando meu membro de dentro antes que eu gozasse dentro, e me desfiz sobre seu abdômen.

-Acha que aguenta mais uma? – Perguntou assim que recuperou o fôlego.

Sorri malicioso para ele e Castiel atacou meus lábios em um beijo afoito.

-Calma, eu nem recuperei o fôlego ainda – Falei e logo sem seguida ri baixo.

-Meu pau está latejando, preciso dar um jeito nisso – Ele sorriu e voltou a me beijar.

-Eu estou muito excitado e não vou poder gozar fora, então tenho que me prevenir – Disse enquanto pegava um preservativo na gaveta e rasgava a embalagem.

-Qual é, você não precisa de preservativo pra fazer isso dentro de mim. Se eu tivesse um útero já estaria grávido pela milésima vez. – Retruquei. O ruivo riu e jogou a camisinha em cima do criado mudo.

-Você tem razão – Castiel puxou minha cintura e abriu minhas pernas – Então vamos para o milésimo primeiro bebê.

O ruivo mordeu o lábio inferior ao olhar para a minha entrada. Levou a boca até ali e a circulou com a língua.

-Awwn~! – Gemi manhoso, como uma puta.

Castiel cutucava o local com a língua deixando tudo úmido. Sentia que meu pênis já começara a enrijecer de novo.

O ruivo deslizava a língua sobre o local entre meu ânus e pênis, senti minha pele se arrepiar de novo.

Curvei minha coluna para trás e levei minhas mãos ao cabelo vermelho o puxando enquanto me entregava a aquele prazer.

O maior puxou meu quadril para cima e dobrou minhas pernas até meus joelhos encostarem no meu tórax.

Mais uma vez levou a língua ao meu anel quase a enfiando ali. Eu tapava minha boca para que os gemidos não escapassem, mas ainda assim não foi o bastante.

Penetrou os dois indicadores ali e puxava cada lado o abrindo e novamente começou a deslizar sua língua.

Eu já não estava aguentando mais de tanto prazer.

-Você quer que eu coloque meu pau aqui dentro...? – Sussurrou me provocando. Eu não conseguia responder, estava morrendo de vergonha. Só conseguia imaginar o quão vergonhosa era aquela posição que eu estava, mas era isso que me deixava excitado. – Não vai me responder?

Castiel deu um belo tapa na minha nádega esquerda, me fazendo gritar agudo. Tapei minha boca assim que me dei conta.

Era possível enxergar com clareza todos os seus cinco dedos que ficaram marcados na minha pele.

-...R-rápido... – Sussurrei.

-O que? Eu não ouvi direito.

-Me fode... Rápido...

A boca do ruivo formou um largo sorriso. Logo ele se levantou posicionando seu membro contra a minha pele, e sem me tirar daquela posição, entrou com tudo.

-Humm~!

Eu gemia no mesmo ritmo das estocadas. Sentia que meu membro poderia explodir de tão rijo.

Castiel me colocou de quatro, empinando meu quadril enquanto me apoiava segurando as grades da cabeceira da cama, que com a força das estocadas batia insistentemente contra a parede.

A cama rangia, batia, fazia barulhos como se fosse se partir a qualquer momento.

-Castiel!...

-Humm~?

-Eu... Vou gozar de novo~!

O ruivo puxou meu cabelo fazendo minha cabeça tombar para trás.

-Então goze pra mim, sua vadia... – Suas voz estava trêmula e assim que ele mudou a velocidade para uma insana, me desfiz em um longo e demorado jato sobre o lençol e desmoronei de cansaço.

O ruivo parecia ainda não satisfeito, continuou penetrando com força e rapidez. Apertava com força a minha bunda enquanto seu quadril batia contra a minha pele fazendo barulho.

Castiel gemia mais alto, então senti o líquido invadir meu interior.

Seu corpo caiu sobre o meu, suado e cansado.

-Acho... Que precisamos de um banho... E um lençol limpo – Falou entre a respiração pesada.

-Sua intenção a princípio foi me fazer relaxar, mas a verdade é que eu estou todo quebrado agora.

-hahaha... Desculpa – O ruivo se levantou, me pegou pela mão e fomos tomar um banho.



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