Meu pai se encontrava sentado em uma poltrona segurando um chicote em sua mão direita
Tentei falar algo mas meu pai me impediu levantando sua mão pedindo que eu me cala-se.
- o que eu disse sobre arranjar problemas em Taehyung! Agora vai ver o que vai acontecer por me desobedecer
Ele levanta e se aproxima de mim, assim que fica de frente a mim puxa meus cabelos me arrastando ate a escada.
Eu gritava desesperadamente implorando para que ele não fizesse isso mais não adiantava, ele estava me levando para um lugar onde jurei que não entraria novamente. Ele me levava para o quanto de porta vermelha, lugar onde ele usava para torturar seus inimigos e agora lugar onde ele vai “ me dar uma lição”.
Já me encontrava de frente a porta e meu desespero era maior sabia que não teria como escapar então me calei, assim talvez ele não ficasse tão bravo e me poupasse um pouco.
Entrei no quando e ele se encontrava mais sombrio que antes.
Ele me arrastou até as correntes que ficavam penduradas no teto e me prendeu nelas
Agora eu sabia que realmente estava ferrado, nunca fui uma pessoa muito religiosa mais agora já estava rezando para todos os santos que conhecia
Após me prender meu pai foi até a mesa que tinha seus objetos de tortura. Ele analisava atentamente cada um mas antes de pegar algo ele olhou para sua mão que estava o chicote e deu um sorriso maligno.
- acho que já sei com qual começar
Ele se aproxima lentamente e me da a primeira chicotada e para pra analisar meu rosto. Algumas lagrimas já escoria por ele por conta da dor. Assim que ele vê minha dor continua a me chicotear.
Assim que ele cansou de me bater jogou o chicote ensanguentado no chão e foi ate sua mesa procurar outro instrumento.
Meu corpo todo doía ele havia me dado mais de cem chicotadas estava com diversos cortes principalmente nas costas. A minha camiseta já se encontrava no chão toda rasgada por conta das chicotadas.
Meu pai após um tempo analisando sua mesa pegou um objeto que no começo não consegui identificar mas assim que vi me apavorei. Ele segurava um alicate em sua mão e vem se aproximando de mim
Minhas lagrimas já vinham com mais intensidade e o medo do que ele iria fazer era grande.
Ele chegou bem perto do meu rosto e me deu um sorriso meio que simpático, achei que ele iria parar por ali pois ele estava direcionando suas mãos ate as correntes como se fosse me soltar. Pensei que o sofrimento já havia passado e que agora eu poderia descansar, mas eu estava errado antes mesmo que eu pudesse dar um suspiro de alivio ele pega o alicate prende na minha unha do dedo indicador e arranca a mesma.
Eu gritei, gritei muito alto as lagrimas voltaram a molhar meu rosto instantaneamente, a dor que eu sentia era algo dilacerante, era algo que nunca havia sentido antes.
Enquanto me retorcia de dor meu pai me observava com um sorriso de satisfação no rosto.
Antes que eu pudesse suplicar para que ele tivesse um pouco de piedade ele se abaixa e começa a arrancar meus tênis e disse.
-mesmo você sendo um inútil eu ainda preciso de você para completar a missão, então não seria legal se você aparecesse com muitos machucados aparentes, sabe para não criar suspeitas.
Ele termina de dizer isso e arranca a unha do meu dedão do pé.
Soltei outro grito, era uma dor insuportável. Olhei para baixo e pude ver a possa de sangue que havia se formado.
Ele continuou com sua tarefa torturante até que todas as unhas de meus pés estivessem no chão.
A dor que sentia era horrível, mal conseguia ficar acordado de tanta dor, as lagrimas se tornavam cadáver mais grossa.
Pensei que já havia acabado pois meu pai tinha saído do quarto, mas estava esganado pois poucos minutos depois ele adentra o quarto com uma garrafa nas mãos. No começo não intendi pois não consegui ver do que era, mas assim que ele parou na minha frente e a abriu pude sentir o cheiro.
Era álcool, meus olhos já se encontravam arregalados e antes mesmo que eu pudesse pensar em algo coerente a se dizer ele já se encontrava despejando o liquido encima de meus dedos, a dor que sentia ficou cem vezes pior, além de doer ardia muito, estava cada vez mais difícil de suportar, mais de me manter acordado.
Assim que o liquido acabou meu pai se levantou e foi em direção a sua mesa pegando lá uma faca.
Olhei assustado em sua direção e ele apenas de deu como resposta uma risada debochada.
Ela pegou uma cadeira que estava no canto da sala e colocou de frente a mim. Sentou na mesma e deixou a faca no chão, analisou meu corpo, após alguns segundos ele levou suas mãos até a barra da minha calça e as abaixou rapidamente.
Fiquei assustado com seu ato, mas nem tive tempo de pensar no que ele iria fazer pois o mesmo pegou a faca e fez um corte profundo em minhas coxas, e mais uma vez nesse dia eu estava gritando de dor, não aguentava mais todo esse sofrimento.
Estava tentando pronunciar algo para pedir que ele parasse, mas assim que abri a boca ele fincou a faca próximo a minha virilha assim me fazendo urrar de dor e isso.
-se você ousar pronunciar uma palavra eu arranco umas de suas bolas.
Nesse momento já não consegui mais pronunciar nada por conta do medo e da dor
...
Meu pai ficou mais um tempo fazendo contes nas minhas pernas, algumas vezes fazia na barriga, mas isso não importava mais a dor que eu sentia já era imensa, já havia perdido muito sangue mal conseguia ficar de olhos abertos, naquele momento pensava que iria morrer mais sabia que meu pai não deixaria isso acontecer já que eu fazia parte do seu plano.
Assim que ele fez um corte perto do meu olho se dirigiu ate sua mesa deixando sua faca lá. Ele fica analisando a mesa até pegar mais um objeto, a essa altura já não me importava mais.
Assim que ele se aproximou de mim pude ver um soco inglês em suas mãos, assim que olhei em seus olhos pude ver que eles estavam transbordando ódio.
Antes que eu pudesse me pronunciar ele desferiu um soco em minhas costelas quebrando uma delas. Soltei um grito rouco pois já estava sem voz de tanto gritar.
Assim que parei de gritar ele da um soco no meu maxilar, o deslocando de fazendo um corte, em seguida atinge o meu nariz o quebrando.
Estava ofegante por conta dos socas desferidos em minha peles, mas antes mesmo que eu pudesse recuperar o ar ele diz.
-Espero que tenha aprendido a lição
Após falar isso me da um soco na tempora assim me fazendo desmaiar.
...
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.