1. Spirit Fanfics >
  2. Amor Lupino (abandonada) >
  3. A vida pode ser filha da puta às vezes

História Amor Lupino (abandonada) - A vida pode ser filha da puta às vezes


Escrita por: Domina_Noctis
e Karis_Valente_

Notas do Autor


CHUPA!!!
Eu não demorei, viu só? E ainda tem um capítulo grande. Me amem, porque eu sou incrível.

Bem humilde eu
ಥ⌣ಥ

Acho que eu me empolguei UM POUCO na hora de escrever, mas vida que segue. Vocês que lutem, porque eu já desisti há muito tempo

Boa leitura, seus putos! Eu só não digo suas putas também porque vai parecer ofensivo.

____

Título bem bosta porque não consegui pensar em nada e pedir ajuda na Karen é o mesmo que pensar sozinha

Capítulo 34 - A vida pode ser filha da puta às vezes


Elizabeth chegou na casa de seu pai e tocou a campainha. Estava tranquila naquela noite, até porque um jantar em família poderia acalmá-la. Ela estava precisando esquecer a vida escolar fodida que tinha e aproveitar um pouco os momentos com sua família. Seu pai e suas irmãs a faziam se sentir bem até nas piores situações, e ela estava urgentemente precisando se sentir bem.

Ela estava vestindo uma roupa mais leve, por conta do calor e de sua perna machucada. Uma camisa branca simples e um short jeans preto. Nada muito extravagante. Ela estava tendo que evitar calças, por isso agradeceu por estar na estação do calor. Nunca na vida dela ela odiou tanto uma cobra.

— Ellie! – Veronica quem foi abrir a porta e se jogou em cima da platinada. Elizabeth gemeu de dor pela perna machucada, o que fez a irmã olhar diretamente para a perna dela. – Desculpa! Isso está horrível! Por que não avisou que estava tão ruim assim?

— Ruim 'tá a sua cara! Vem com essa não! Estou boa, viu! – abriu os braços e sorriu, tentando esconder a expressão de dor. Sua perna realmente estava doendo. Ela piscou freneticamente seu olho esquerdo e o seu sorriso estava mais forçado do que nunca.

— 'Tá uma merda. Entra logo. – a bipolaridade de Veronica era algo estranho. Em um minuto estava toda animada, e no outro estava totalmente entediada.

Elizabeth foi até seu pai que estava no sofá. Bartra abraçou a filha e ficou conversando com ela por um bom tempo, até Margaret aparecer e roubar a atenção da irmã. Veronica também estava brigando pela atenção de Elizabeth, e a mesma não sabia o que fazer.

— Gente, se acalmem. – Elizabeth falou. Ela riu quando viu que Margaret estava puxando o cabelo de Veronica, enquanto a mesma estava empurrando o rosto da irmã. Bartra apenas aproveitou da situação para ficar ao lado da platinada.

— Vamos almoçar! Estávamos só te esperando chegar. – Bartra falou com Elizabeth. Ela assentiu e os dois foram para a cozinha. As duas irmãs vieram atrás ainda brigando. Margaret colocou o pé na frente, o que fez Veronica quase cair. – Meninas, já chega. – as duas simplesmente viraram o rosto para lados opostos e fingiram que o pai não estava falando com elas.

Com a ajuda de Elizabeth, o jantar foi posto a mesa. Enquanto comiam, conversavam animadamente. A platinada evitou falar sobre a vida escolar quando seu pai perguntou, apenas disse que estava sendo normal, como para toda adolescente.

— Deixa que eu vou. – Elizabeth falou assim que tocaram a campainha. Ela estava sorrindo com as brigas das irmãs. Era divertido aqueles momentos. Quando abriu a porta, o sorriso se desfez. – Ellate, o que faz aqui? – não se importou com a forma que falou, queria deixar claro que não estava feliz com a presença dela ali.

— Prima! – ela falou alto o suficiente para Bartra, Veronica e Margaret escutarem. Ellate se jogou em cima de Elizabeth e a abraçou fortemente. – Vadia estúpida. Acha que vai se livrar de mim? – sussurrou no ouvido da Elizabeth.

Mal vejo a hora para isso acontecer. – Elizabeth respondeu no mesmo tom. As duas desfizeram o abraço e seguiram para a cozinha. Bartra se levantou a abraçou Ellate.

— Ah, querida, você veio! – Elizabeth cruzou os braços e olhou desafiadoramente para Ellate. Não era do tipo que tinha ciúme do pai, mas não estava gostando nada de ver Bartra abraçando sua "querida" prima.

— Eu não podia deixar de vir! Eu estava morrendo de saudade! Onde está minha tia? – Ellate perguntou. Para Veronica e Margaret, aquela era uma cena normal, mas para Elizabeth aquilo era mais do que forçado. Ela sabia que o tom de voz de Ellate não era aquele e que ela estava se fazendo da boa garota, o que ela não era.

— Ela está viajando a trabalho. Não sabemos quando ela volta. – Bartra respondeu e convidou Ellate a se sentar. A platinada se sentou e recebeu um prato de Veronica. Elizabeth abaixou a cabeça um pouco triste; odiava a ausência da mãe e sabia que Ellate estava tocando naquele assunto propositalmente.

— Que pena, queria muito ver ela... – Elizabeth apertou fortemente o garfo em sua mão. Pretendia passar um tempo com sua família, e por mais que Ellate fizesse parte dela, não estava feliz com a presença da platinada. Quem estaria?

— Oi, Ellate. – Veronica falou. Não estava se importando com a presença da prima ali.

— Oi, Veronica! Que saudade eu estava de você! Temos que conversar, tantas coisas para te contar! – Elizabeth queria jogar a faca na prima a cada palavra que saía da boca da mesma. Poderia fazer o mesmo que fez com Meliodas, mas daquela vez ia se certificar de que a faca acertasse a cabeça dela.

— Oi. – Margaret falou apenas por pura educação. Nunca confiou muito na prima, percebia o tom de voz forçado dela e já havia visto ela implicando com Elizabeth quando eram mais novas; aquilo foi o suficiente para ela ser mais reservada perto da platinada. Talvez ela tivesse mudado com o tempo, mas não podia afirmar aquilo, então continuava sendo cautelosa.

— Oi, Marga! – Margaret sorriu forçadamente. Nunca gostou daquele apelido e estava o odiando mais ainda naquele momento. – Você está tão linda...

— Obrigada, Ellate, você também está linda. – Margaret viu de relance Elizabeth apertando o garfo. Ela estranhou aquela atitude, mas pensou que poderia ser algo relacionado a perna machucada da mesma. Talvez estivesse tentando disfarçar a dor, certo? – Está tudo bem, Ellie?

— Oi? Eu estou ótima! Estou adorando esse momento em família! Ah, tem a Elate junto também... – Elizabeth disfarçou o sorriso ao ver a expressão da prima.

— Somos da mesma família, querida. – ninguém na mesa percebia o clima entre as duas.

O jantar seguiu tranquilo. Assuntos aleatórios, lembranças do passado e alguns comentários eram falados entre eles. Ellate conseguia achar algo em cada frase para atingir sua prima.

— Sabem o que eu lembrei? Da minha tia fazendo aquela torta deliciosa! Ela sempre fazia para mim quando eu pedia! – Elizabeth sentiu leve aperto em seu peito. Novamente, Ellate havia conseguido magoá-la.

— Era realmente deliciosa! – Bartra sorriu nostálgico. Elizabeth abaixou sua cabeça e sentiu o nó se formando em sua garganta. Sua mãe jamais havia feito a tal torta para ela; era sempre para Ellate. Conseguiu experimentar poucas vezes porque Margaret dividia com ela.

— Se lembra, Ellie? – Elizabeth levantou a cabeça rapidamente depois da pergunta da prima. Todos estavam olhando para ela. Veronica apenas por olhar, Bartra esperando a resposta e Margaret preocupada; Elizabeth só sabia o sabor da torta graças a ela. Estava imaginando como aquilo deveria ser doloroso para a irmã.

— Ah, claro. Era maravilhosa! Sabem o que eu lembrei também? – Elizabeth não queria chegar naquele nível, nunca gostou de ter nenhuma rivalidade com a prima, sempre ouvia e sofria tudo quieta, mas aquilo mudou. Se Ellate queria tocar na ferida, então era aquilo que ela ia fazer! Ellate sabia muitas coisas que poderia mexer com Elizabeth, mas Ellie sabia de uma coisa que iria deixar Ellate furiosa. – Do Sorada! Ele era tão legal... Lembra dele, papai? Aquele nosso amigo na infância. Ele era tão fofo... – a cada palavra, Ellate sentia seu sangue ferver.

— Ah, é mesmo. Eu sempre achei que ia acontecer algo entre ele e a Ellate, mas acho que não era para ser. – inconscientemente, Bartra piorou a situação.

— Tem razão. Pelo que parece, ele só gostava da Ellate como uma amiga. É uma pena, eles seriam bem fofos juntos... – Elizabeth sorriu para Ellate. A outra platinada fechou os punhos e sorriu da mesma forma que Elizabeth.

— Ele era legal, mas era quase como um irmão para mim. Não acho que ia rolar algo... – Elizabeth não entendeu aquela atitude de Ellate. – Onde é o banheiro?

— No andar de cima. Na primeira porta depois de você subir a escada. – Bartra falou. Ellate agradeceu e se levantou. Propositalmente, ela bateu sua perna na mesa e o prato de Elizabeth caiu em cima da perna da mesma. Pelo machucado quase recente, Elizabeth gritou de dor.

— Ai, me desculpa... – Ellate falou com a voz chorosa e correu até sua prima. – Me desculpa, Ellie. Eu sou tão burra e idiota! – ela caiu de joelhos no chão e começou a chorar.

— Não, querida, não foi de propósito! – Bartra se levantou e alisou levemente as costas de Ellate. Elizabeth gritou de dor novamente, seu machucado parecia estar queimando. Ela lutava para não deixar as lágrimas caírem; não ia deixar Ellate presenciar aquilo. Ellate continuou forçando o choro e sorriu para que só Elizabeth percebesse. Margaret e Veronica correram até a irmã para tentar acalmá-la, enquanto Bartra dizia para Ellate que não tinha sido culpa dela.

(...)

Elizabeth estava sentada no sofá. Ellate estava ao seu lado. Bartra, Margaret e Veronica estavam na sala também. Todos conversavam animadamente, menos Elizabeth, que não estava nada feliz com aquilo. Cada vez mais se surpreendia com sua prima e o que ela fazia pela vingança idiota. Sua vontade era jogar Ellate de cima de um prédio e gritar: supera, Ellate! Era ridículo como ela se prendia tanto ao passado, e o pior de tudo, era um terrível engano. Ela nem ao menos quis ouvir as explicações de Elizabeth. Ela só simplesmente decidiu por si só que a prima era uma pessoa ruim e que queria tirar tudo dela, o resultado desse engano foi ela ter se tornado uma garota vingativa e totalmente fora de si.

— Ei, tio Bartra! – pela primeira vez em um bom tempo, Elizabeth resolveu ouvir uma parte da conversa. Estava curiosa para ver o quão cínica Ellate poderia ser. – Ficou sabendo sobre o seu genro? – Elizabeth engoliu em seco. Ellate poderia falar qualquer coisa, sobre qualquer um, menos sobre Meliodas. – A Ellie já está bem avançada em relação as irmãs.

Elizabeth sorriu envergonhada quando todos os olhares se direcionaram para ela. A platinada ficou sem saber o que responder.

— Por que eu não estava sabendo disso, filha? – Bartra perguntou.

"A gente transou, só isso. Ah, espera, ele também me marcou!", Elizabeth pensou, mas não poderia simplesmente responder aquilo. Não que seu pai fosse controlador e a impedisse de se relacionar com alguém, porém, nenhuma filha gostaria de responder algo do tipo para o seu pai e nenhum pai gostaria de ouvir aquilo.

— Ellate entendeu errado. Eu e o Meliodas somos... – Elizabeth teve que engolir toda sua raiva e orgulho. – colegas. Ele faz parte do meu grupo de amigos e nos damos bem, só isso.

— Me desculpa por isso, prima. Os comentários da escola me fizeram pensar outra coisa. – Elizabeth quis vomitar com aquela falsidade de sua prima. Como era possível ninguém perceber a cobra que Ellate era? Até mesmo sua família via uma garota doce e gentil, quando na verdade, era totalmente o oposto. Aquilo era macumba da Ellate, só podia ser.

— Comentários? Andam falando de você e você não me disse nada, Ellie? – Elizabeth sorriu forçadamente para seu pai. Ellate realmente a odiava.

— Sabe como são os adolescentes, pai. – antes que Elizabeth respondesse, a própria Margaret falou. Ela percebeu o desconforto da irmã e não podia deixar aquela situação daquele jeito. – A Ellie tem o jeito dela. Pode ser que as pessoas vejam a amizade dos dois como algo a mais. – Ellate xingou mentalmente. Margaret poderia ser um empecilho para seus planos.

— É isso! – Elizabeth sorriu. Margaret a salvou facilmente. Agradeceu mentalmente a irmã, sem ela, estaria com alguns problemas. Ela era péssima em mentiras, pior ainda quando estava sob pressão.

— Está explicado então... – Bartra acreditou, até porque confiava em suas filhas acima de qualquer coisa. As criou muito bem e tinha uma confiança alta nelas.

— Então os boatos sobre ela ser a marcada do Meliodas devem ser mentira também. Ai, esses adolescentes. – Ellate falou se fingindo de inocente. – Ai, merda, deveria ter sido um pensamento. – Elizabeth sabia que a prima falou aquilo de propósito somente para lhe causar problemas.

— Marcada? – Bartra, Veronica e Margaret perguntaram ao mesmo tempo enquanto olhavam para a Elizabeth.

"Eita porra do caralho, agora fodeu", Elizabeth pensou. O momento pedia que ela falasse aquilo, mas era melhor deixar só no pensamento.

— Foi um engano... – Elizabeth falou envergonhada. Estava esperando o momento certo para contar para sua família, mas Ellate não se importou com aquilo.

— Como assim um engano? – Bartra perguntou. Não estava entendendo sua filha. Como Elizabeth poderia ter sido marcada por engano?

— Ele te confundiu, te comeu, te marcou e depois percebeu que foi um engano? – Elizabeth quase começou a rir com a pergunta de Veronica. O olhar que Bartra lançou para sua irmã foi hilário.

— Nossa, está tarde para caralho! Tenho que ir! Fui, família! – Elizabeth levantou apressadamente. Usar a desculpa que estava ficando muito tarde era boa.

— Desde quando você fala assim? – Bartra perguntou. Ele quase chorou ao ver que sua filhinha estava crescendo rápido demais e de um jeito um pouco diferente do que ele imaginava.

— Assim como? – Elizabeth perguntou como se nada tivesse acontecido. Era pura influência de seus amigos e em grande parte do Meliodas.

— Esquece... – Bartra balançou a cabeça espantando seus pensamentos. – Tenta vir nos visitar mais vezes. – Elizabeth assentiu, abraçou seu pai e deixou um beijo demorado em sua bochecha. Fez o mesmo com suas irmãs e - mesmo relutando muito - com Ellate. Por mais que estivesse com raiva da prima, ainda tinha que manter a educação.

Morre, vadia! – Elizabeth sussurrou para Ellate enquanto ainda a abraçava.

Se for para te ver no inferno, não me importo de morrer e te levar junto. – Ellate sussurrou de volta. Elas desfizeram o abraço sorrindo.

Elizabeth se despediu mais uma vez de seu pai e saiu. Quando chegou na rua e já estava consideravelmente afastada, ela gritou e chutou uma planta que estava em um pequeno vaso na beira da calçada.

— Já não tem muitas plantas por aqui, e você ainda quer destruir as que tem? – Elizabeth se virou e viu Meliodas a encarando enquanto ria. Ele estava com as mãos no bolso de sua calça e seu cabelo estava bem mais bagunçado que o normal.

— Quer que eu te chute no lugar dessa planta? Eu não ia me importar de fazer isso. – Meliodas estalou a língua no seu da sua boca e se aproximou calmamente de Elizabeth. Seu olhar foi diretamente para a perna machucada dela. – Ou, meu rosto é bem mais em cima, sabia? – Meliodas subiu o olhar para os seios dela, fazendo ela ruborizar. Elizabeth deu um tapa estalado no rosto dele.

— Porra, garota, tu acha que é quem para me bater assim? – Meliodas sentiu seu orgulho sendo jogado no chão ao apanhar de uma garota.

— Vou bater de novo se ficar me encarando assim! Eu não sou um pedaço de carne! – mas eu adoraria te comer, Meliodas pensou. – E se pensou que ia adorar me comer, eu te quebro! – Meliodas desfez o sorriso.

— Está bem abusada. – Meliodas comentou. Nunca havia ouvido ela falando daquele jeito com ninguém. O loiro desceu o olhar para a perna dela novamente. Estava bem vermelha, parecia que algo quente havia caído ali, e realmente tinha sido aquilo que aconteceu. – Porra, Elizabeth! Qual o seu problema? – ele gemeu de dor quando Elizabeth usou a perna boa para dar uma joelhada no pau dele.

— Para de ficar me encarando! – ela repetiu. Não gostava de ter o olhar do loiro sobre si daquela maneira. Ela se sentia nua, e o pior era saber que ele conhecia o corpo dela e já havia a visto sem nenhuma peça de roupa.

— Eu estava olhando para sua perna machucada, louca! Não sou nenhum tarado na seca para ficar babando em você sempre que te vejo! Porra! – Meliodas falou irritado enquanto tentava não surtar, o que obviamente não conseguiu. Elizabeth rolou os olhos enquanto Meliodas fazia um discurso sobre como aquelas partes eram sensíveis a golpes e que ela não podia sair chutando os outros assim.

— Já acabou? – Elizabeth perguntou.

— Sim. – depois de um tempo, Meliodas recuperou a postura. – E tu tem a força de um homem, garota, credo.

— Machista! – Elizabeth socou o rosto dele. – Está dizendo que as mulheres não podem ser fortes?

— Tu 'tá distorcendo o que eu disse! – ele falou enquanto alisava o local onde havia recebido o soco.

— Não! Você que disse exatamente isso! – Elizabeth estava aproveitando da situação para descontar toda a raiva dela no loiro.

— Para de me bater! – Meliodas brigou. Estava odiando apanhar de Elizabeth, que aparentava ser frágil mas era bem forte. Seu orgulho estava despedaçado mesmo. Além de não ter o mesmo respeito de antes no grupo de amigos, ainda estava apanhando da garota mais "frágil" da escola.

— Por que você sempre aparece assim? Parece que está me seguindo. – Elizabeth cruzou os braços.

— Eu estava resolvendo uns assuntos... – ele respondeu tranquilamente. Elizabeth ergueu uma sobrancelha. – 'Tava transando.

— Desnecessário eu saber disso... – Elizabeth rolou os olhos.

— Foi você quem perguntou.

— Eu vou para casa que eu ganho mais. – Elizabeth saiu andando. Só então Meliodas percebeu que a platinada estava mancando ainda.

— Você parece um pinguim andando assim... – o loiro falou rindo. Elizabeth parou e inflou as bochechas.

— Virou piadista agora? – ela se virou e perguntou.

— Apenas falei a verdade. – Meliodas balançou os ombros e saiu andando para o lado oposto. Elizabeth saiu andando também enquanto tentava não mancar.

— Estou parecendo um pinguim mesmo? 


Notas Finais


Eu digo "Ellate" vocês dizem "sonsa"
ELLATE...? Sério, falem mesmo. Eu adoro ver vocês xingando a Ellate nos comentários

Eu poderia dizer que estou com pena da Elizabeth, mas não. Na real? Tô adorando essa merda toda

Ai ai, esse Meliodas KAKAKAKAKA primeiro a Elizabeth joga uma faca nele e agora destrói as chances futuras dele fazer filhos... E ainda soca ele. O cara não tem paz mesmo.

Me desculpem por algum erro

Até mais ^^

_____

Era pra essa porra ter saído bem mais cedo, só que a Karen adora destruir minha vida e fez eu mudar alguns bagulhos no capítulo. Eu só fiz porque realmente era necessário, mas se não fosse, eu não ia fazer porque ela não me manda.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...