História Amor, ódio e destino - O fim de semana

Estava tão gostoso, tão quentinho que meus olhos se recusavam a abrir, mas sentia um braço em minha volta. Continuei naquela posição por mais um tempo até que alguém começou a beijar meu pescoço, logo indo à minha orelha, dando uma leve mordida. Meu sorriso foi impossível de controlar, porém não me mexi, desejando que aquele carinho continuasse. Me apertou mais forte para si e relembrei que estávamos nus. Sua ereção já estava pressionando minha bunda, percebi aonde aquilo ia parar.

Abri os olhos e virei para ele. Aquelas íris cor de esmeralda me olhavam apaixonadas. Jensen era incrivelmente lindo, isso não podia negar, mas era ótimo que no fim, ele superou totalmente minhas expectativas como pessoa, como homem. Começamos a nos beijar de uma forma romântica, sem pressa. Era um beijo molhado, com intensa troca de línguas, mas nossos lábios se moviam devagar.

Jensen veio para cima e tive a visão incrível daquele homem nu. Voltamos a nos beijar de forma mais selvagem, seu pau roçava em minha entrada já molhada, ele provocou esfregando ainda mais, soltei um gemido tímido.

— Que delícia de gemido, continua linda... — Sussurrou com a voz rouca, continuando os movimentos de vai e vem ainda sem penetrar. Continuei a gemer e ele lambeu o lábio inferior me deixando ainda mais louca.

— Ah, Jensen...

— Pede... — Provocou.

— Eu quero você.

Foi a cômoda e rapidamente colocou a camisinha, me penetrando.

— Como você é apertada, que delícia. — Mordeu meu lábio inferior enquanto fodia fortemente. — Fica de quatro pra mim gostosa. — Ordenou saindo de cima.

O obedeci, virando minha bunda em sua direção.

— Empina. — Mandou. Empinei e ele começou a esfregar seu pau entre minhas pernas, arfei quando finalmente fui penetrada. Se inclinou sobre meu corpo fodendo sem parar, ouvia suas sacanagens e aquilo só me dava mais tesão.

— Me fode Jensen, me fode! — Implorei, ele pegou uma das mãos e levou ao meu clitóris mexendo freneticamente, não aguentei e gozei enquanto metia e logo me acompanhou dando as últimas estocadas fortemente e gemendo gostoso por chegar ao ápice.

Saiu de cima deitando ao lado e me chamando com o dedo. Deitei em seu peitoral, ele começou a acariciar meus cabelos. Fechei os olhos sentindo o carinho.

— Está com fome? — Perguntou.

— Muita! — Respondi.

— Já volto. — Foi até o banheiro. Fiquei olhando para o teto pensando em tudo que estava acontecendo, me sentindo inteiramente sortuda por estar ali. Me perguntava se ele sentia o mesmo.

Voltou e pegou minha mão guiando até a cozinha. Digamos que estávamos ocupados demais ontem para fazer um tour pelo apartamento. Lá ele começou a fazer ovos mexidos, já que era hora do almoço, seria um café almoço. Sentou e me serviu suco e comida, estava tudo uma delícia.

Comemos e decidimos passar o dia juntos já que era sábado.

Jensen me levou para conhecer melhor a cidade, era tudo incrível, não sei se por causa do lugar ou da companhia. Queria ficar o tempo todo com ele, fomos a um restaurante jantar e lá pensei que finalmente viria um pedido.

— Sabe como estou amando esse dia? — Jensen falou.

— Eu também. — Respondi, não ia estragar o clima mesmo que não viesse o que estava esperando.

Embora tudo fossem flores, eu precisava ir em casa, afinal ainda estava com o vestido da noite anterior. Combinamos que apenas pegaria algumas roupas, pois me queria até amanhã pelo menos, ordens dele e sinceramente, estava adorando a ideia.

Chegando, entrei no apartamento acompanhada dele, logo dois pares de olhos miraram na gente. Misha e Daisy estavam no sofá assistindo televisão.

— Olha se não são os dois pombinhos.

— Como foi sua noite Jenjen? — Misha perguntou provocativo e recebeu em troca uma almofada do sofá. Fui rapidamente ao quarto pegar minhas coisas, mas fui seguida e jogada em minha própria cama. Jensen colou nossas bocas. Aquele homem estava pegando fogo!

Desceu sua boca por meu pescoço, arfei gemendo, o que ele adorava. O vi sorrir safado, mas o interrompi.

— Eu preciso mesmo de um banho. — Interrompi, não me sentia limpa e queria estar totalmente pronta para ele.

— Só se eu puder ir junto. — Mordeu o lábio inferior e concordei. Passamos de fininho por Misha e Daisy, já tinha pego toalhas para ambos. Jensen não queria saber de esperar, assim que fechei a porta do banheiro me jogou contra parede puxando meu vestido para baixo sem dó nem piedade. Ri com sua pressa e tratei também de se livrar logo de sua camisa, calça e cueca. Tirou meu sutiã e calcinha rapidamente, meu Deus, como ele era rápido, eu mal pisquei já estava totalmente nua.

Pegou minha mão e fomos para baixo do chuveiro. O desgraçado ficou por baixo da água e pude vê-la escorrendo de seu peitoral até a ponta do pau. Sorri pervertida com aquela cena e ele estava adorando. Para me provocar mais, pegou o sabonete e ficou deslizando pelo corpo, a espuma o deixou ainda mais gostoso, até que resolveu fazer isso comigo também. Me virou, o sentia duro em minha bunda. Sua mão deslizava pelos meus seios os ensaboando, sua boca beijava meu pescoço que estava totalmente exposto a ela.

— Ah, Jensen... — Gemi quando ele desceu para minha intimidade, passando somente por cima do clitóris. Virei e nos beijamos apaixonadamente embaixo da água. Jensen levantou uma de minhas pernas a colocando na lateral do corpo e sem aviso enfiou dois dedos em mim. O movimento de vai e vem estava tão gostoso, sentia que ia explodir.

— Vou fazer você gozar todinha. — Sussurrou safado, acelerando os movimentos. Mordi seu ombro abafando um gemido alto, pegou o polegar e começou a mexer em meu clitóris. Aquilo era golpe baixo. — Safadinha, está toda molhada pra mim. — Sorriu com aquele olhar esverdeado encontrando o meu. O rosto de Jensen quando estava com tesão só me deixava ainda mais louca a ponto que não aguentei mais e me entreguei a ele.

— Isso, vem pra mim Daily.  — Continuou mexendo enquanto rebolava em seus dedos gozando gostoso para ele. Puxou meus cabelos para trás e me deu um beijo molhado, pegou sua mão e chupou cada dedo provando de meu sabor enquanto me olhava pervertido.

Não iria deixar barato aquela tortura. Quando ameaçou sair do banheiro, o puxei de volta e me abaixei ficando de joelhos.  Me olhava com tanta luxúria, dava para ver que sua visão de mim de joelhos de frente para seu pau o deixava louco de tesão, comecei lambendo apenas a ponta da cabecinha.

— Por favor Daily...

— Por favor o que Jensen? — Perguntei lambendo toda sua extremidade.

— Chupa! — Respondeu com a voz incrivelmente rouca e grossa. Aquilo me deu tanto tesão que não aguentei e enfiei tudo dentro da minha boca. Surpreso com minha ação, pegou meus cabelos e me ajudou guiando os movimentos, o ouvia gemer feito louco enquanto engolia seu pau. Senti seu pré-gozo, sabia que iria vir logo, ele já estava explodindo antes mesmo de tocá-lo. Acelerei os movimentos.

— Daily, eu vou... — Não aguentando, gozou fortemente. Engoli parte enquanto a outra esfreguei em meus seios. Ele assistiu a cena não acreditando na minha safadeza. Me puxou para cima sorrindo e tratou de me lavar. Passou o sabonete por meu corpo suave e calmo, o carinho estava tão gostoso que não queria sair dali. 

Saímos do banheiro e ouvimos risadinhas da sala, Misha e Daisy disfarçaram assim que passamos em direção a meu quarto. Arrumei minhas coisas e voltamos para casa de Jensen. Lá continuamos a provar o sabor um do outro e assim seguimos o resto do fim de semana.