História Amor perigoso - Minha nova família!

Enquanto a água do chuveiro escorria pelo meu corpo, recordava de tudo que aconteceu nos últimos meses, havia perdido minha mãe, onde julliet teve culpa e também estava morta, agora me encontrava em uma situação estranha e diferente, adalind e eu tínhamos um filho o kelly. mas com o passar do tempo isso estava se tornando, algo novo e comum, adalind se tornou uma mulher admirável e uma mãe extraordinária, quando a conheci me senti atraído por sua beleza, hoje me sinto atraído por suas qualidades, ela era doce e sensível e não sei o que realmente sinto por ela, quando fizemos amor, sentir desejo e prazer de estar bem perto dela, nossos corpos tão próximos do outro, seu perfume era viciante.Contei para o Monroe e ele pareceu me compreender e disse que entenderia se caso me apaixonasse por ela. Sair dos meus pensamentos, e resolvi sair para me arrumar logo pra trabalhar, vesti minha camisa de manga longa de cor azul, pus minha calça jeans escura e botas pretas.

   - quer café antes de ir? perguntou adalind colocando café em uma xícara.
   - Sim!ela estendeu a xícara e eu peguei, encostando - me no balcão da cozinha. e ela começou a tomar o seu também sentando - se no banco, ao meu lado.
    - estava pensando em voltar a trabalhar. disse dando um gole em seu café.
    - tem certeza? perguntei um pouco preocupado com ela e o kelly, já que ainda era muito pequeno.
    - Bom, no início será um pouco difícil, mas depois eu e ele vamos nos acostumar com o tempo. Ela deu um meio sorriso sereno.
    - pra mim tudo bem então! vai ser na mesma empresa, que trabalhava?
    - Sim! a entrevista será amanhã.
    - ok. coloquei minha xícara na pia e disse. - tenho que ir agora.me aproximei dela, que já estava de pé.
     - tenha cuidado!
     - eu sempre tenho! acararicie seus cabelos, colocando minhas mãos entre seus cabelos onde segurei sua nuca e puxei seu rosto para perto do meu e encostei nossos lábios, selando, era um beijo calmo e sereno, quando nos separei encostei nossas testas e disse.
 
   - vai ficar tudo bem! Seus olhos me fitavam profundamente, ela sorriu e balançou a cabeça positivamente. eu dei um beijo em sua testa, ao me afastar fui até o berço e depositei um beijo no rostinho do kelly.
  - até mais tarde! disse.

Quando cheguei na delegacia, Hank logo veio em minha direção, havia papéis em sua mãos e parecia ter já trabalho para nos dois.

    - Bom dia, nick parece que adalind e kelly fazem muito bem a você.
    - eles e vocês, são minha única família agora.e era uma grande verdade.
    - fico feliz, meu amigo, mas agora temos um caso.disse me entregando o papel que estava em suas mãos.
O nome da vítima era :
  Gabriel swift, 22 anos estudante de jornalismo órfão de pai e mãe, mora sozinho.o motivo de sua morte assassinato.

- Como foi que ele foi morto exatamente? perguntei ao Hank.
- o coração dele foi arrancado.
- quero ver o corpo.
  - vamos! seguir Hank até o departamento criminal. Quando chegamos falamos com Haven e ela nos explicou tudo. - O peito foi cortado com uma lâmina afiada, e retirado com todo o cuidado. Vocês podem ver. o corpo de Gabriel estava na maca e havia um grande buraco em seu peito, com ausência de seu coração. - já vi muitos casos como esse, pode se trata de tráfico de órgãos.

   - parece que é o que estamos, lidando.concordei com a hipótese de Haven.
   - pode ser. disse hank não muito convencido.
   - Obrigado Haven!
    - de nada!
   - thau Haven!

Quando estávamos do lado de fora e longe do departamento, imaginava na possibilidade de não ser um simples tráfico de órgãos.

- você acha mesmo que é só um tráfico de órgãos.
  - parece que é.
-galera! Wu nos chamou, abanando o pequeno papel. - mais um caso ele nos entregou o papel que estava em suas mãos, que estava o endereço do local.

O local da denúncia era em uma casa, simples e pequena.eu e Hank descemos do carro e nos olhamos um pouco tenso com a situação que estava por vir.

Quando entramos dentro da casa, o policial Jeremy já se encontrava lá.

  - parece que temos o arracandor de coração. disse Jeremy.
  - quem fez a denúncia? perguntou hank.
  - a vizinha do lado achou muito estranho, quando seu vizinho não deixou a chave de casa.
  - Como assim? Indaguei curioso.
  - todos os dias,ele deixava a chave de casa,pois sua irmã mais nova chegava cedo da escola.
  - quantos anos ela tinha?
  - 12 anos.
  - e a vítima? Indaguei
  - 20.
  - tudo bem!assumimos daqui,agora. disse hank.
  - vamos pedir ajuda para o Monroe e a rossale. disse um pouco já convicto desses assassinatos. Hank havia concordado comigo, afinal tinha duas vítimas com o mesmo caso parecido e eram muito jovens.

  - se for o que estou pensando, se trata de morthallbiest.
  - o que é isso? perguntou hank.         - os morthallbiest são parentes distantes dos henxibiest, mas eles são piores. disse Monroe. - vivem especialmente para trevas e conseguem ter a imortalidade.
   - aqui diz:rossale começou a ler o que estava no livro. -os morthallbiest,são os dos mais perigosos wesens depois dos henxibiest,matam sem piedade e vivem para sempre com ritual de coração humano ,onde precisam de. Não tem continuação,está queimado talvez adalind possa ajudar você.
  - boa idéia,já que são os parentes distantes dela. disse Monroe.
  - tomara que ela saiba algo.
  - temos que ir,está ficando tarde! disse.
  - Obrigado! thau

Estava tudo silencioso, tirei logo minha jaqueta e deixei em uma cadeira. entrei dentro do quarto, kelly dormia tranquilamente, passei minha mão, sobre seu lindo rostinho.

  - durma com os anjos meu campeão!e dei um beijo em suas bochechas e ele se remexeu apenas um pouco e continuou a dormir. Fui em direção à cama e adalind estava dormindo, como um anjo parecia muita cansada, resolvi deixar para falar com ela amanhã. tomei um banho e vesti minha calça de moleton e uma camisa branca, deitei - me ao lado de adalind, ela virou - se calmamente e abraçou minha cintura e aconchegei mais ainda e dei um beijo em sua cabeça. E adormeci.