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História Amor por acaso - A razão de tudo sempre vai ser a Ana.


Escrita por: Dalis

Notas do Autor


Nosso casal está de volta, vamos comemoraaaar ☺☺

Capítulo 26 - A razão de tudo sempre vai ser a Ana.


Fanfic / Fanfiction Amor por acaso - A razão de tudo sempre vai ser a Ana.

Ana.

Luan e eu nos viramos para conseguir assar um peru, fazer uma torta, preparar uma ceia natalina simples e rápida. Eu ouvia as vozes da família de Luan lá embaixo enquanto terminava de colocar o par de brincos que havia ganhado de Luan, e que por coincidência combinavam perfeitamente com o vestido longo estampado que Bruna tinha me presenteado no meu aniversário. Por ser magra, minha barriga começava a se avantajar.

- Parece que fomos surpreendidos pelo papai, né? – fiz um carinho e falei com ele. Uma lágrima escorreu de meu rosto. O meu peito estava explodindo em gratidão.

Desci devagar as escadas, tomando cuidado para não tropeçar e pude ouvir:

- Meu filho, não estamos entendendo nada. – tia Mari falou.

- Ana está aqui? Por que a razão disso tudo? – tio Amarildo questionou a Luan e Bruna estava roendo as unhas. Foi nesse exato momento em que todos me viram.

- A razão de tudo sempre vai ser a Ana. – Luan estendeu a mão para mim, e eu a tomei.

- Amiga! Você... Você... – minha cunhada tinha se perdido quando notou minha barriga. – Eu vou ser tia! – ela praticamente gritou e me abraçou.

- Como some desse jeito, filha? Quase me mata de preocupação! – foi a vez de tia Mari vir até mim. – Oh meu Deus, vocês vão me dar um neto! Como eu poderia imaginar que iria dar nisso tudo? Está vendo, Amarildo? Vamos ser avôs.

- Sei que fiz errado, desculpa. Estava assustada demais. – respondi.

- Não precisa se desculpar, Ana, você não teve culpa nenhum. – o tio lançou um olhar duro para Luan, quase senti pena. – Obrigada por carregar dentro de você o nosso neto. – e então ganhei um beijo na testa.

 

 

 

 

Luan.

Ficamos assistindo coisas aleatórias na tv, conversando, fazendo brincadeiras até o relógio marcar meia noite, quando iriamos comer. Quando todos nos sentamos, eu comecei a falar:

- Eu quero prometer diante de todos aqui, que eu nunca mais vou agir do jeito que fiz com Ana. Mãe, obrigado por ter colocado ela no meu caminho, Bruna, obrigado por me fazer perceber o quanto eu a amo, e pai, obrigado por me ensinar como um homem de verdade deve se portar. Mas hoje, todos os meus agradecimentos vão pra Ana, obrigado por ser essa pessoa tão incrível, por me fazer feliz, pelo filho que vai me dar, por ser tão você. Eu não poderia escolher pessoa melhor pra passar o resto dos meus dias. – respirei fundo. – Quer casar comigo, Ana? – tirei o anel do meu bolso e ela levou suas mãos a boca.

- Claro, Luan. Quero viver com você pra sempre. – seus olhos estavam borrados pelas lágrimas, nos perdemos em um abraço apertado e um beijo duradouro.

- Como as pessoas apaixonadas são lindas. – Bruna suspirou, quebrando o momento e nos fazendo rir. – Eu posso organizar a festa?

- Não quero nada grandioso, amiga. – Ana respondeu enquanto eu colocava o anel em seu dedo.

- Mas é o seu casamento! Seu e do meu irmão, isso precisa ser histórico. Mãe, diz alguma coisa?

Antes que minha mãe pudesse responder, meu pai interviu.

- Bruna, que tal deixar o casal fazer seus próprios planos? – ele sugeriu e ela bufou na cadeira, igual a uma criança birrenta.

 

 

{...}

- Tá me olhando tanto. – Ana murmurou, seu rosto estava vermelho. Eu amava quando ela ficava com vergonha.

- Só matando a saudade. – beijei seu pescoço. Meus pais e minha irmã haviam indo embora a alguns minutos. Hoje foi um dia e tanto. – comentei. – Tá cansada?

- Depende. – ela se virou para mim. – Nunca tô cansada pra você. – abri um sorriso com essa resposta.

- Sei lá, não quero exigir demais, tem o bebê.

- Garanto que estamos bem. – ela sorriu, então me aproximei, puxando seu vestido para cima, a deixando de lingerie. Seus dedos ágeis encontraram os botões de minha camisa. – Você fica lindo com essa roupa, mas eu prefiro sem.

 Levo Ana até a cama e volto a beijá-la em todos os lugares que alcanço. Quando percebo que ela está bastante excitada, a coloco sentada com suas pernas ao redor da minha cintura e a penetro devagar. Suas mãos arranham minhas costas e mordo seu pescoço. Nossos beijos e gemidos se misturam. Sua pele se arrepia quando minhas mãos percorrem seus seios que estão maiores pela gravidez, minha boca suga seu pescoço num ritmo lento. Encaro seus olhos claros que estão dilatados, me olhando de volta. Ela me ajuda a desabotoar seu sutiã e numa questão de segundos, estamos livres de qualquer peça de roupa.

Aquilo estava sendo diferente de tudo que nós já tinhamos feito, porque agora havia a certeza que seríamos um do outro pra sempre, começaríamos uma família.

 

 

Ana.

Estava quase amanhecendo, Luan e eu ainda estavamos enroscados um no outro. Eu estava exausta, mas não queria dormir, cada momento era precioso para mim agora.

- Aquela música que você cantou lá no convento é tão linda. – falei baixinho e abri um sorriso ao lembrar. – Eu nem sabia que você cantava.

- Eu canto quando estou só. Você me inspirou a fazer tudo aquilo na frente de todos.

- Que ótimo saber. Nosso filho vai dormir ao som da sua voz.

- Nosso filho... – ele sorriu. – Acho que a ficha ainda não caiu pra mim, quer dizer, é bom demais pra ser verdade. Vamos passar o resto da vida fazendo planos para ele, cuidando, protegendo, vendo ele crescer, aprender a andar.

- Ver ele entrar na faculdade, ou se for menina, arrumar o primeiro namorado. – disse e Luan fez careta.

- Ficou maluca? Nossa filha só vai namorar depois dos 25 anos.

- Deixa de ser bobo, Luan. Tadinha dela, você vai assustá-la.

- Não quero nenhum homem tocando na minha garota. – ele reclamou novamente.

- Hmmm, precisamos pensar nos nomes.

- Vamos ter tempo pra isso. – Luan beijou o meu cabelo. – Acho que você deveria descansar agora, foi um dia longo.

- Acho que o neném está pedindo mesmo por algumas horas de sono. Amo você, Luan.

- Também amo você, minha vida. Minha futura esposa. – ele me deu um selinho e sorri.

Se fosse um sonho, eu não queria acordar tão cedo.


Notas Finais


Perguntinha: vocês não acham que a Jade tá sumida? rs


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