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História Amor Proibido: Season Two - I can't


Escrita por: YuumeK

Notas do Autor


Yoo
Só vou pedir que não me matem pelo atraso.
Além do pc não funcionar direito, também estava tendo bloqueio criativo. Então, talvez esse cap não esteja tão bom...

Um pequeno aviso antes de continuar. A fic já está pra terminar.
Quando eu comecei a segunda temporada previ que poderia acontecer.
Eu peço desculpas por ter sido tão curta, mas a história já está chegando nos últimos capítulos...

Capítulo 5 - I can't


- Oi Rin.

- O que faz aqui? – Perguntou surpresa. O loiro se levantou com um olhar sério. Rin ficou observando o rapaz andando até ela lentamente. Isso é real? Ele...

(...)

- Quer dizer que ele já saiu? – Perguntou o rosado no telefone.

- Sim. Ele parecia bem preocupado. O que disse pra ele?

- Querido Kuro. Não se preocupe com o que eu digo no telefone. – Disse o rosado sorrindo.

- Vy, quando você fala assim, é porque devo me preocupar. – Disse Kuro sério.

- Não deve. Eu nem tive chance de me diverti... Só fiz o que você mandou.

- Como se você não estivesse se divertindo esse tempo todo. – Disse com um sorriso travesso.

- É verdade. Meu trabalho é muito divertido.

- Me diz. Você ganha muito com esse “trabalho”?

- Não entendi esse tom de voz. É um trabalho. E ganho muito bem.

- Entendi... – Achei que era só hobby... – E quando vai contar pra eles?

- Contar?

- Não quer que eles pensem que estão sendo seguidos pelo resto da vida. Quer?

- Seria divertido. – Disse debochando.

- Vy-nii. – Repreendeu Kuro.

- Só estou brincando. Vou contar logo.

- Ok. – Sem cerimônia Kuro desliga o telefone e deita em sua cama.

(...)

- A-Amatsuki... –Lily estava sendo prensada contra parede por Amatsuki. O café se encontrava sozinho e as luzes haviam sido apagadas a pouco tempo.

- Lily. Estou cansado de esperar. – Disse com uma voz rouca. Ele segurava Lily se aproximando lentamente. – Me dê logo uma resposta.

- E-eu... – Lily não conseguia pensar direito, ter Amatsuki tão perto deixava-a confusa.

- Se não me der uma resposta. Eu vou te beijar. – Sussurrou no ouvido da loira. – Se não quiser é só desviar.

Amatsuki aproximou seus lábios dos lábios da loira, lentamente. Lily não se moveu um centímetro sequer. Seu coração batia forte, e bateu mais forte ainda quando sentiu os lábios de Amatsuki. Sem perder tempo ele pediu passagem e ela cedeu sem protestos. Amatsuki levou uma de suas mãos até a cintura da menina, acabando com a pouca distancia entre seus corpos. Lily levou suas mãos até a nuca do rapaz juntando ainda mais o beijo. Ficaram assim por alguns longos minutos, que pareceu um tempo muito maior para eles. Amatsuki sorriu pra loira que estava corada.

- Não sabe o quanto isso me deixa feliz.

- E-eu também estou feliz. – Assim que Lily terminou a frase, Amatsuki juntou seus lábios novamente.

(...)

Neru estava deitada em sua cama abraçada com Nero, ambos estavam quase dormindo. Eles escutam algo caindo no chão. Nero se levantou espantado e correu até o quarto da sua mãe, mas ele estava vazio. Nero pensou que ela pudesse estar lá em baixo. Quando chegou nas escadas, viu sangue escorrendo pelos últimos degraus. Ele desceu mais um pouco e se deparou com o corpo de sua mãe deitado em uma pequena poça de sangue.

- OKAA-SAN.

(...)

- Quer dizer então que você ta terminando comigo? – Perguntou o azulado.

- Desculpa. Mas eu não sinto nada por você além de amizade. – Miku estava na casa de Kaito. Ambos estavam sentados no sofá tomando chá.

- Entendo. – Disse ele cabisbaixo. Antes de continuar ele deu um gole no chá. – O que causou essa mudança? – Perguntou, tentando esconder a tristeza.

- Bem... – desviou o olhar para direita. – Eu conheci alguém. De uma forma diferente... Não sei explicar. – Deu um gole no chá.

- Acho que consigo entender... – Os dois ficaram em silencio e continuaram tomando chá.

(...)

No hospital, os gêmeos Akita esperavam impacientemente na sala de espera. Estavam preocupados com sua mãe. Afinal, a saúde dela era delicada, qualquer coisa podia fazer mal a ela.

Neru não parava de chorar enquanto Nero se segurava para não fazer o mesmo. Eles estavam sentados, um ao lado do outro. Nero Segurava fortemente na mão de Neru. A menina tentava se acalmar, ela temia por sua mãe. Neru achava que se o pior acontecesse a sua mãe, talvez ela pudesse ter outra crise, coisa que ela não queria.

O médio se aproximou deles com um olhar triste. Os gêmeos se levantaram e encaram o mais velho, esperançosos.

- Como ela está? – Perguntou Neru.

- Crianças, eu vou ser sincero. – Disse em um longo suspiro. – O estado da mãe de você é instável. O corte na cabeça só piorou a situação. Nós controlamos o sangramento, mas ela terá que ficar em observação. Caso melhore, ela será liberada pela manha. – As crianças fizeram uma expressão de alivio. – Mas serei sincero. Esperem pelo pior. – Dito isso ele saiu da sala e os dois ficaram mais preocupados do que antes.

(...)

Em um quarto de motel, Rinto e Lenka estavam sentados sobre a cama. Ambos pareciam nervosos e inseguros quanto ao que aconteceria ali.

- Nee-chan, tem certeza? – Perguntou Rinto encarando a loira.

- T-tenho. – Disse corando. Rinto olhou para sua irmã e se surpreendeu, ele nunca havia visto uma expressão em sua irmã que não fosse indiferença. Não sabia que ela poderia ser tão fofa.

- Então, eu posso começar? – Perguntou se aproximando da menina.

- P-pode...

(...)

- Eu vim te ver... Eu estava preocupado. – Disse ficando frente a frente com ela. Por longos segundos, Rin ficou paralisada. Ela foi até o sofá, desnorteada. Não estava acreditando que ele estava realmente ali. ­Ela se sentou, estava tentando arrumar suas emoções. Rin não sabia se ficava feliz ou irritada, se sorria ou se chorava. – Rin. – Ao ouvir seu nome sair da boca do loiro, se surpreendeu mais uma vez, e seu coração se acelerou mais. – Sei que não devia ter feito isso. Eu apenas fiz pensando em mim... – Len explicou, observando a loira. Ele estava se segurando muito para não abraça-la. – Desculpe por ser egoísta.

Len esperou alguma reação da menina que estava cabisbaixa. Rin ficou quieta por alguns segundos. Sua mente e seu coração estavam a mil. A pessoa que ela amava estava bem ali. Ele havia voltado. E estava se desculpando. Ela não sabia direito o que falar.

- Você... – Murmurou depois de alguns minutos. Ela agarrou uma almofada. – ESTÁ DE BRINCADEIRA? – Rin jogou a almofada no loiro. – TEM IDEIA DO QUE EU PASSEI? – Ela se levantou e o encarou. Apesar de deixar as lágrimas caírem, Rin expressava raiva. – VOCÊ SOME. E APARECE UM MÊS DEPOIS. PEDINDO DESCULPAS? – Rin começou a jogar tudo o que viu pela frente, no loiro. – ME DEIXOU PREOCUPADA. QUASE NÃO DORMI, POR SUA CULPA. VOCÊ DISSE QUE IRIA LIGAR. MENTIROSO.  – Rin começou a andar até ele, quando não tinha mais o que jogar. – Você... – Ficou frente a frente com ele novamente. Ela levantou a mão. – É um idiota. – Rin serrou os punhos e começou a bater no peitoral de Len. – Baka. Baka. Baka. – A cada silaba que a menina falava, era um soco que ela dava.

- Desculpe. – Len estava se sentindo horrível por ver Rin naquele estado. Eu sou o pior... Len não havia se desviado uma vez se quer, das almofadas, dos porta-retratos e nem mesmo do vazo que, por pouco, não acertou ele. E mesmo quando ela ainda o batia no peitoral, ele não fazia um movimento se quer.

- Tem mesmo que se desculpar. – Rin abaixou o tom na voz, se entregando ao choro. – Você não pode sumir assim. – Rin cessou os socos e pousou suas mãos sobre a camisa do loiro. – Eu fiquei preocupada esse tempo todo. Não sabia como você estava, nem se estava se cuidando, se estava bem. – Rin apertou a blusa de Len e encostou seu rosto ao peitoral dele. – Você me preocupou muito. – Rin começou a soluçar, suas lagrimas começaram a molhar a blusa de Len.

É verdade... Eu sou o único culpado. Não posso criar a expectativa de que ela perdoe. Len esperou a menina se acalmar.

- Rin. Tenho muita cosia pra explicar. Muita coisa pra contar. Mas por hoje chega. – Rin levantou o olhar encarando-o. Por que ele está sorrindo? Rin soltou Len e ficou irritada.

- Você vai ter que explicar agora. Ou então não quero conversar com você. – Ele a encarou, sério.

- Desculpa. Mas está tarde e você tem que descansar. – Disse ele pegando-a no colo.

- Mas...

- Eu vou dormir no sofá com o Caramelo. Então seja um boa menina e vá pra cama. – Disse cortando-a.

- Então ele é seu cachorro? – Perguntou encarando o labrador que os seguia.

- Sim. Presente do Kuro.

- Kuro? – Perguntou surpresa.

- Eu explico amanha. – Ele colocou a menina na cama, tirou os sapatos e a blusa de frio que ela usava, logo em seguida forçou-a a se deitar e colocou um lençol sobre seu corpo. – Boa noite. – Len aproximou-se lentamente do rosto de Rin. A menina fechou os olhos esperando receber o toque dos lábios de Len aos seus. Mas o rapaz parou na metade do caminho. Será que devo? Ele se afastou de Rin com um olhar triste e saiu do quarto, deixando a menina confusa.

- Boa noite. – Sussurrou. O que foi isso?

Continua...


Notas Finais


Não sei quando sai o próximo. Já peço desculpas adiantado, porque sei que vou atrasar.
É isso.
bjs e até a próxima


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