Gabriel Agreste entrou na limusine com mau humor e com frieza palpável.Nathalie abriu a porta para ele é recebeu uma negativa pelo atraso.
- Na próxima, eu deveria demitir você, fui claro?- reclamou ele com voz grave para ela
- A culpa foi minha! -justificou Adrien Agreste, buscando defender sua babá -Eu fui deixar Marinette Dupain Cheng em casa.
- Desde quando minha limusine particular deve ser utilizada para auxiliar os menos favorecidos? - questionou de modo ácido para eles
- Pai,só eu responderei se me explicar porquê da história de me casar com a Marinette Dupain Cheng!
- Nathalie Sanceour não te disse?
- Sim, ela me respondeu. Porém eu queria que você pudesse me esclarece isso!
- Então porque raios ainda me questiona.
- Porque sou seu filho?
- Não acha que está sendo insolente e mal criado em alterar a voz para mim?
- Não, não acho porque até onde sei, o acordo você sabia sim....
Gabriel Agreste, espontaneamente, pegou pelo queixo com certa brutalidade e mesmo com veículo em movimento, estava firme em prosseguir com tal atitude.
- Adrien,escute bem :Você acha mesmo que eu queria isso para você? Acha?Então faça disto:assuma seu compromisso com ela ou arranja outra moça para casar!-e soltou ,jogando no banco de trás
Chegaram na mansão Agreste, desembarcaram calados.Adrien desconhecia aquele olhar duro vindo do próprio pai. Já ele, Gabriel Agreste, não pareceu arrependido de nada.Nathalie Sanceour ficará chocada com tal atitude e guardava certo nojo do patrão. Pior fora parte de servi-lo jantar sem encarar ele ou mesmo intentar algo grave.
- Nathalie Sanceour, perdeu alguma coisa?- perguntou ele com irritação a governanta
- Certamente o juízo. -
- Sim, porque afirma isso?-questionou ele com mãos ao peito
- Alguém já te falou o que é realmente ser pai?- perguntou de volta
- Sim, eu sou. - respondeu com arrogância
- Apenas tem nome de um! - retrucou veemente Nathalie Sanceour
- Como assim?-indagou por despeito
- Não se faça de desentendido.Seu filho precisa de um pai e o que ele tem é um carrasco de dois metros que finje ser lo! - respondeu ela com falsa segurança e postura ereta
- Está sendo injusta e visão está distorcida,não acha?- rebateu friamente
- Ah sim,com certeza!Porque para ficar onde fiquei e assistir aquela cena,com certeza sou monstro! ou cúmplice de um !- devolveu com direta
- Escute...
- Boa noite monsieur Agreste e torcemos para que ele não fuja de casa! -e ela saiu dali, aos prantos ,buscando compreender ele
Gabriel Agreste sequer deu importância e caminhou para seu quarto.Noroo reprovava seu comportamento mas o portador era míope para sentimentos claros.
Longe dali, um gato caminhava pelos telhados de Paris, enfurecido e muito triste.Pulava com ímpeto de acabar consigo mesmo, olhando para densa noite, recordando a triste cena com o progenitor.
- Para quê existo? Para ser o saco de pancadas dele?Toda vez é assim...- ele se perguntava,desguando em lágrimas
Naquele dito lugar, a varanda de uma certa mestiça, surge uma voz aguda e melodiosa, usando pijama com casaco rosa por cima
- Olá? Quem está ai? - perguntou Marinette, temerosa
- Anh? Sou apenas um felino sem sorte procurando desabafar!-respondeu ele com voz baixa
Ela caminhou rapidamente até a barra da varanda e viu assentado ali.
- Chat! Você aqui?- perguntou ela com certa alegria
- Sim, mas estou de saída. - respondeu ele, como quem partiria
- Como não, fique! - pediu com olhar sereno -Por favor,não é incômodo nenhum,fique.
- Tem certeza? -perguntou desacreditando do afeto da mestiça
Ela deu um sorriso doce e acolhedor
- Sim, eu quero que fique. Co-como está? Está sentido alguma dor?- perguntou ela, sentando ao lado
- Bem, eu estou meio chateado.E você princesa? - indagou ele, buscando diálogo com ela
-Eu?Ah...estava com insônia! Sabe,tive um dia duro e eu perdi o sono! - respondeu com sorriso fofo
- Ah sei! - concordou,entendido o que ela falará
- Quer conversar, abraçar, cafuné? - indagou ela, um tanto receosa por respeito a ele
Ele suspirou fundo. Lágrimas ainda teimaram cair de seus olhos.Complacente,Marinette abraçou com simplicidade, permitindo que o felino pudesse recostar ao peito dela
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.