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História Amores divididos - O espumante.


Escrita por: Flare_of_Love

Capítulo 13 - O espumante.


Fanfic / Fanfiction Amores divididos - O espumante.

 


fomos convidados pra festa de ano novo no condominio. o combinado era de irmos todos de branco mas a erica, exibida como sempre, resolveu ir de vermelho. ficava todo mundo olhando. nao sei como meu pai deixou, os peitos dela praticamente pulavam do vestido. 
ela tava tao linda.
fiquei na minha, nem curtia festas, so fui mesmo pq tinha open bar. 
a meia-noite os fogos de copacabana explodiram no ceu. meu pai veio e me abraçou.
- feliz ano novo, meu filho. eu te amo.
- feliz ano novo, pai. tambem te amo.
logo em seguida a erica me abraçou tambem. fiz o q deu, abraçei-a de volta.
- feliz ano novo, sandro.
- pra vc tambem, erica.
meia hora depois os fogos terminaram e o dj sentou o dedo no funk. a erica, quem mais, foi correndo pra pista bater a bunda no chao. os homens da festa a comiam com os olhos e meu pai so sorria e tomava seu uisque. q ódio. se fosse a minha mulher eu a pegava pelo braço e a arrancava dali no tapa!
mas ela nao era. 
cansei daquilo e pedi pro meu pai ir embora. ele deixou e me deu o alarme do apartamento. fui tomar um banho e tentar descansar um pouco mas nao conseguia. eu me virava na cama pensando na erica, no vestido dela e principalmente, no q estava debaixo do vestido.
levantei e fui ate a cozinha procurando alguma coisa pra beber, de cueca mesmo, era tarde, ninguem ia ver. achei uma garrafa de champanhe esquecida na geladeira. peguei-a e fui em direção a area de serviço, rezando pra estourar a rolha sem alarde.
- ah nao, nao acredito q vc chegou primeiro!!!
olhei pra tras. a erica me observava risonha, certeza q ela tava bebada.
- q vc ta fazendo aqui???
- ué, eu moro aqui, esqueceu? bom, pelo menos acho q é aqui...aqui é o 2200? - ela perguntou, quase tombando sobre o balcao.
franzi a testa, ela tava maluquinha.
- cade meu pai?
- o ra...raul? dormindo! o dorminhoco, nem duas da manhã...- ela riu.
- ja sao quase 3, erica.
- ai, q seja! mas essa champanhe ai? nao vai tomar sozinho, né?
olhei pra garrafa na minha mao e depois pra ela. ela tava cambaleante já.
- vem cá, deixa eu te levar pro quarto.
- hmm sério? ousado, hein! - ela sorriu, insinuante e depois soltou uma gargalhada mostrando os dentes branquinhos.
- sua maluca, para de fazer escandalo! vai acordar o pai!
- o raul nao acorda nem se a bateria da mangueira entrar no quarto agora. tomou sonifero, disse q tava com enxaqueca. ai, sandro, me dá um gole...
ela estendeu o braço em direção a garrafa, quase a derrubando. eu pus a champanhe de lado e a segurei.
- erica, vc ta bebada!
- nem to, ó. me viu pendurada na janela de calcinha? nao né? entao nao to...ainda!
percebi q ela nao ia desistir tao cedo. resolvi abrir a garrafa, dava um gole pra ela e depois a levava pro quarto. do meu pai. fui ate a area de serviço e mirei no ceu, a erica chegou de repente e puxou a garrafa bem no momento em q a rolha soltou.
- nao é assim q abre!
o espumante voou no colo dela. 
- meu deus!
- ai, seu desastrado! olha o q vc fez! - ela gritou, soltando mais uma de suas risadas escandalosas enquanto puxava o vestido molhado. os peitos dela escaparam do decote e saltaram livres na minha frente.
fiquei doido!
deixei a garrafa de lado e a agarrei pela cintura. puxei-a pra mim e comecei a lambe-la e chupar os mamilos durinhos. ela gemeu alto.
- ai, sandro!!!
- hmm, gostosa!
nao sabia muito bem o q tava fazendo, so sabia q nao conseguia parar.
eu a arrastei ate a cozinha, posicionando ela na banqueta alta. abri a fenda da saia longa e puxei a calcinha dela de lado. com minha mao livre abaixei minha cueca e soltei meu pau q batia no meu umbigo de tao duro.
meti forte e rapido, nao podia perder tempo. ela gemia e me apertava nos braços, me abraçando com as pernas.
- ah sandro, sandro...
- erica, erica...
- mais, mais, vem...
fiquei tanto tempo sem fazer, tinha medo de ter esquecido. mas essas coisas, como o marconi  disse uma vez, sao como andar de bicicleta, depois q a gente aprende, nao esquece mais.
senti-a piscando no meu pau, nao aguentei mais. segurei-a pela cintura e esporrei com tudo dentro da bucetinha dela. 
erica olhou pra baixo, ainda meio assustada enquanto eu arfava suado com meu esforço. nossas respirações foram se acalmando. notei q ela nao sorria mais. deu medo.
- vc ta bem? - perguntei, encostando a cabeça na testa dela, sem coragem de encara-la. a noçao do erro q haviamos acabado de cometer entrou em nossas mentes. nao precisava olha-la pra saber o quanto nos sentiamos culpados.
- a gente nao devia ter feito isso. - ela falou baixinho, pontuando o obvio.
- eu sei, eu sei...
ela me afastou com os braços e se levantou da banqueta. erica abriu a fenda e olhou pra baixo. minha porra inundava a calcinha dela. eu ja tava muito arrependido, mesmo tendo sido uma foda incrivel.
- meu deus...
arrumei meu pau na cueca e a segurei pelos braços, obrigando-a a mim encarar.
- vamos fingir q nao aconteceu, ta bom? 
ela me olhou pensativa, dava pra perceber q ela nao sabia se devia ou nao confiar em mim. no fundo ela sabia q nos dois perderiamos se abrissemos o bico. daquele dia em diante seria o nosso segredo.
que jeito de começar o ano!

 

 



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