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História Amour - Coração de manteiga


Escrita por: endlessly

Notas do Autor


GENTEEEEEEE DESCULPA PELA DEMORA mas a inspiração não tava me visitando e não tava saindo nada além de tá super cansada mas VOUTENTAR MELHORAR E POSTAR MAIS RÁPIDO COMO ANTES. vai melhorar

muito obrigada por quem comentou e favoritou, lindsss <3333

Capítulo 7 - Coração de manteiga


POV Cosendey

— Bruno — Ela falou meio arrastada como num gemido enquanto eu enfiava um dedo nela e massageava sua intimidade rápido. Por fim ela se contorceu e segurou minha mão soltando um gemido meio tímido. Que mulher linda. Comecei a beijar o colo dela e seu pescoço, ela passou os braços por mim me abraçando e um celular começou a tocar muito alto. Ótima hora.— Deixa eu atender.

— Deixa tocar 

— Pode ser importante — Ela falou me soltando e eu saí de cima dela que levantou e eu me sentei no sofá. Na verdade ela nem deveria tá preocupada, o toque do celular estridente que acabou com o clima mesmo mas meu amigo já estava dando sinal de vida, me joguei pra trás no sofá de novo e fiquei olhando ela falando no telefone. Pelo jeito não era nada grave.

— O que era?

— Minha mãe querendo saber que horas eu vou voltar pra casa porque eles vão sair

— O que você disse?

— Que eu não sei. Resumindo, não era nada sério.

— Falei pra deixar tocar e mesmo assim você me largou nesse estado, você não tem coração. — Ela riu

— Força guerreiro!! — Ela debochou e eu me sentei de novo. — O banheiro é ali né?— Ela apontou pro banheiro e eu assenti. Ela se levantou e passou por mim para ir pro banheiro e eu dei um tapinha na bunda dela. Fiquei pensando em coisas aleatórias pra ver se meu estado melhorava, e melhorou. 

— Tô com fome. Vamos pedir algo? — Falei quando ela voltou do banheiro. 

— Pede aí. — Ela sentou do meu lado e eu coloquei a mão na coxa dela que se encostou em mim. 

— Vai querer o que? — Perguntei e ela fez cara de que não sabe — japa? 

— Eu não gosto não mas pode pedir pra você.

— O que você gosta? 

— Qualquer coisa sem ser japa... Eu gosto de comida normal, de pobre. — Ela falou e riu.

— Posso pedir uma barca com hambúrguer, batata frita e frango frito. O que acha? 

— Acho maravilhoso. Mais saudáveis que nós???? 

— Não podem descobrir isso nunca mas depois eu malho. Por você vale a pena sair da dieta.

— Quem vê assim pensa que eu estou te levando pro mau caminho

— O mau caminho é você. Pedaço de mau caminho no caso. — Apertei sua coxa e dei vários selinhos nela.

     Comemos muito, depois ela falou que tinha que ir embora a convenci a ficar mais um pouco e depois levei ela pra casa.

POV Odara

   Cheguei em casa e que dia ótimo. Quando eu estou com o Bruno eu esqueço de todos meus problemas, é incrível. Deito na minha cama e pego meu celular.

Bruno: cheguei em casa já, minha linda ✓✓

Bruno: obrigado pelo dia maravilhoso ✓✓

 

Maria ♡: me conta como foooi ✓✓

Eu: ótimo ✓✓

Maria ♡: detalhes ✓✓

Eu: a gente comeu besteira, conversamos, rimos e as coisas esquentaram um pouco ✓✓

Maria ♡: COMO ASSIMMMM ESQUENTARAM ✓✓

Maria ♡: não acredito que minha menina perdeu a virgindade ✓✓

Eu: kkkkkkkkkpara de ser afobada, eu disse um pouco ✓✓

Maria ♡: um pouco como???? ✓✓

Eu: aaaai maria ✓✓

Maria ♡: eu vou te bater, me conta ✓✓

Eu: foram só dedos kkkkjjj é mt estranho falar isso ✓✓

Maria ♡: ai meu deus, foi bom? ✓✓

Eu: porra.... ✓✓

Maria ♡: e o próximo passo? ✓✓

Eu: não sei, não tô preparada ainda eu acho mas vou deixar acontecer ✓✓

Maria ♡: DEIXA ACONTECER NA TU RAL MEN TEEE ✓✓

     A Maria é doidinha mas eu amo. Ela já perdeu a virgindade mas nunca ficou me pressionando ou falando insistentemente disso, sempre respeitou. Ela só fala que é muito bom e que quando fizer não vou querer outra vida. Abro a conversa do Bruno.

Bruno: vai me responder não? kkkkkk ✓✓

Eu: desculpaaaaa lindo, esqueci ✓✓

Eu: obrigada vocêeee, amei nosso dia ✓✓

Bruno: quer ver o jogo no camarote comigo amanhã??? ✓✓

Eu: vai jogar não? ✓✓

Bruno: infelizmente ✓✓

Eu: não tenho dinheiro pra isso ✓✓

Bruno: é de graça pra mim ✓✓

Eu: ah.... vou ver com os meus amigos q iam cmg e te falo ✓✓

Bruno: ok ✓✓

 

@ Vasgatíssimos

Eu: gente,  se eu não fosse com vocês amanhã voces iam ficar bolados??? ✓✓

Cabeleira: você faltando jogo do vasco?????? ✓✓

Lucas: caralho vai chover muito fudeu ✓✓

Eu: acontece que eu vou mas no camarote ✓✓

Maria ♡: nem tá namorando ainda e já começou a abandonar ✓✓

Eu: nuncaaaaaa, é só um jogo seus loucos ✓✓

Guerra: tá agarradona ela ✓✓

Lucas: menino cosendey fez um golaço ✓✓

Maria ♡: vai lá, abandona mesmo ✓✓

Eu: para, eu amo vocês ✓✓

Cabeleira: pera, por que o cosendey vai assistir o jogo no camarote? ✓✓

Eu: jorginho nem escalou ele ✓✓

Eu: então.... vou com ele ✓✓

Lucas: traíra kkkkkkkkk vai lá, só não esquece de nós meros mortais ✓✓

Eu: bobo ✓✓

Eu: duvido que eu aguento ficar longe dessa torcida, tenho que tá no meio. ✓✓

      Falei com o Bruno que ia com ele e ele falou que ia me buscar. No outro dia, já acordei ansiosa e por isso a hora se arrastou e não passava por nada nesse mundo. Fui me arrumar, coloquei uma calça jeans clara rasgada e a camisa III toda preta da umbro do ano passado. só passei iluminador e ajeitei um pouco a sobrancelha. A única hora do dia que passou rápido foi enquanto eu estava me arrumando, Bruno já está aqui na porta. Desço correndo, calço o tênis, dou tchau pra minha mãe e saio. Entro no carro e ele sorri assim que me vê. E me dá um beijo terminamos com selinhos e ele fica me olhando. Olho pro lado porque eu fico sem graça.

— Você é muito linda, cruz credo — Rio da forma como ele falou e ele beija meu pescoço. — Vamos? 

     Ele sai com o carro e passamos na rua da Maria pra levar ela até São Januário, meu chaveirinho não adianta. Chegando na Barreira, a Maria foi pra bilheteria e o Bruno entrou com o carro no estacionamento de São Januário, botaram um crachá em mim e ele segurou minha mão para gente ir pro camarote.

     A torcida compareceu em peso e eu já estava me arrependendo de ter aceitado vir pro camarote. A arquibancada é o meu lugar, no meio da torcida pulando e ficando sem voz. Já bateu uma depressão. Aí o time também não ajuda, aumenta mais ainda. O primeiro tempo foi 0x0, o vasco não tem ninguém pra finalizar aí fica foda. Segundo tempo mesma coisas de gols perdidos e aos 86 o Galhardo marcou, confesso que isso ressurgiu uma esperança no meu coração então preferia que nem tivesse marcado. O jogo terminou 1x0 e a classificação não veio. Toda vez a mesma coisa. Toda vez perdendo fora achando que dá pra buscar em casa, ganha mas nunca o suficiente. Acabou com meu humor total esse jogo.

— É infelizmente não deu. — Ele fala quebrando o silêncio

— Como sempre. — Ele me olha e não fala nada, depois vem me abraçar.

— Eu vou lá falar com eles. Vamos?

— Sério? — Faço uma cara meio reprovativa

— Por favor. Tu não vai ficar aí sozinha

— Eu tenho vergonha. O que eu vou fazer lá? — Além de ficar deslocada eu ia planejar o assassinato de pelo menos uns três jogadores e pular no pescoço do Martin, meu lindo. 

— Me fazer companhia, amor — Me derreti todinha quando ele falou amor. Quando eu virei esse coração de manteiga?

— Tá, tá, vai logo.

POV Cosendey

   O jogo tinha sido bem ruim, a única parte boa foi o gol que eu comemorei da melhor forma com um beijo. Agora, eu estava indo até o vestiário dar uma força pros muleques. Quando cheguei lá eles já estavam vestidos saindo do vestiário. Fui cumprimentando todos.

— Não foi dessa vez mas vocês são guerreiros.

— Eu conheço essa menina. — O Galhardo falou, olhei pra ela e ela sorriu meio tímida. — Você veio tirar foto com a gente no dia do treino né?

— Sim — Ela falou baixo

— Ela é o que sua? Apresenta aí — O Robinho falou olhando ela de cima a baixo. Esses garotos não tem mais respeito não 

— Sai muleke — bati no pescoço dele. — Gente, essa mulher linda aqui se chama Odara. — Apresentei ela a todos,  não falei que éramos nada porque não somos ainda mas dei a entender algumas vezes só pra eles manterem o respeito, até que chegou no Caio.

— Cuida da minha loira aqui, ele tá gamadão — Ele falou me zuando, puta que pariu ainda vou matar esse muleque. Ela riu.

— Cala a boca, doente. — Falei

— Vou fazer um churrasco lá em casa sábado se quiser ir e levar as amiga.

— Vou ver — Ela fala sorrindo pra ele

      Fomos pro estacionamento e entramos no carro. 

— Dorme lá em casa??? Já tá ficando tarde — Fiz minha melhor cara de cachorro que caiu da mudança

— Não posso, Bruno. Amanhã tenho faculdade.

— Tem trabalho pra entregar??

— Não 

— Então.. Amanhã te levo lá antes de ir pro treino. Por favorrrr — Comecei a beijar o pescoço dela e ela se arrepiou

— Tá bommmm. Eu vou te bater, não consigo falar não pra você — Dou uma risadinha, bom saber disso.


Notas Finais




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