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História An Angel - Believe


Escrita por: Lola_Malik

Notas do Autor


Gente eu não sei porque mas esse caps não me agradou muito...

Deixa pra lá, reparem no braço delicia desse homem, senhor aqui ta quente ein kkkkk.
Obrigada à todos favoritos e os 37 comentários do capitulo anterior, foi maravilhoso!!!!

Capítulo 49 - Believe


Fanfic / Fanfiction An Angel - Believe


Zayn Pov.


          -Calma amor, calma. Respira, inspira, isso...- falei mais desesperado que Bo, pois ela tinha se engasgado com o ar e agora está tendo um ataque epiléptico.

-Meu Deus o que a gente vai fazer Zayn? E se não tiver uma pílula na farmácia, e se todo mundo estiver de folga e se sua mãe descobrir e brigar, e se...- eu a interrompi tomando seus lábios num beijo lento, segurando seu queixo com a ponta dos dedos. 

Terminamos o beijo e eu puxei seu lábio inferior entre os dentes, a fazendo sorrir.

-Está tudo bem, quando a gente acordar mais tarde, eu vou na farmácia e compro a pílula do dia seguinte, você toma e tudo fica bem- ela sorri aliviada e se joga na cama, me chamando com o dedo, sorri safado e ela riu.

-Seu safado, nada disso- fiz um bico e ela o mordeu, me puxando pela nuca para deitar do seu lado. - Sabe, se eu fosse ficar grávida, queria ter um filho menino.

-Porque?- perguntei me apoiando no cotovelo e olhando-a.

-Porque se Deus que livre, a gente brigasse, eu teria a minha mini copia sua para matar a saudades, pois não conseguiria ficar um dia sequer sem você.

-Você é muito boa para mim Bo, sabe disso- falei sorrindo e ela retribuiu timidamente - Acho que não seria o mesmo sem você, nunca mais. Sem você não existo.

-Para mim, tudo que eu necessito para sobreviver é você. Só você. Preciso saber que você está bem para poder dormir tranquila, preciso ver o seu sorriso para meu dia começar, preciso dos seus beijos para o meu coração bater, preciso do seu amor para continuar te amando. - ela falou tudo de um modo doce e com um carinho imenso, que apenas eu via em seus olhos. 

-Eu te amo Bo, muito- falei beijando sua bochecha e depois mordendo a mesma. A fazendo soltar um risinho. 

-Te amo bad boy- ela sussurrou antes de cair no sono em meus braços. Eu nem falei pra ela, mas preciso dela em meus braços para poder saber que isso tudo não é um sonho.

(...)

Bo Pov. 

Acordei com a cama vazia. Me sentei na cama preguiçosamente e olhei confusa ao redor, onde Zayn esta? Levantei da cama sem ligar de ainda estar pelada. Coloquei uma langerie e peguei uma blusa de Zayn, preta de mangas com um decote V e que ia até um pouco abaixo do meio de minhas coxas. Fiz um coque frouxo no cabelo, e depois lavei o rosto, sai do quarto e quando chego as escadas escuto gritos.

-EU TE ODEIO! VOCÊ É O PIOR FILHO QUE ALGUÉM PODIA TER!!! É IGUALZINHO AO SEU PAI, UM COVARDE, FROUXO, DESGRAÇADO!- meu Deus, como alguém pode xingar o filho assim? Desci as escadas cuidadosamente, enquanto eles ainda gritavam um com o outro. Quando cheguei no ultimo degrau, fiquei boquiaberta, a casa agora não passava de... Destroços. Os sofás estava todos rasgados e cheiravam à álcool. Puro álcool.  Tudo de madeira estava quebrado aos pedaços, tinha umas gotas vermelhas pelo carpete, espero que não seja sangue. Cacos de vidro brilhavam pela sala e seguia até a cozinha. Olhei para Zayn e Trisha que gritavam um com o outro e respirei fundo. Preciso fazer alguma coisa, eles podem acordar Safaa, se ela não já acordou.

-VOCÊ QUE É UMA PÉSSIMA MÃE, NUNCA ME DEU ATENÇÃO, SÓ QUERIA SABER DESSE MERDA E QUANDO EU ACHO QUE NADA PODIA FICAR PIOR, BO PODE ESTAR GRÁVIDA, E VOCÊ VEM ACABAR COM A MINHA ALEGRIA COM UM AMANTE, TENDO RELAÇÕES SEXUAIS COM ELE NO SOFÁ DA NOSSA CASA, ONDE VOCÊ CRIOU OS SEUS FILHOS, ONDE TEM DOIS DELES DORMINDO NO QUARTO DO ANDAR DE CIMA- foi aí que eu percebi que Trisha se encontrava apenas de roupão, os cabelos bagunçados e a boca vermelha. Cristo.

-JÁ CHEGA ZAYN!- Trisha berrou e eu escutei um porta lá de cima bater, subi as escadas correndo, dando de cara com uma Safaa sonolenta e confusa

-Bom dia querida!- falei sorrindo e ela retribuiu preguiçosamente.

-Que gritos são esses?- ela perguntou. Nossa, que direta.

-Ahm... É a TV. Olha, ainda são seis da manha - mentira, vai dar meio dia, já que é domingo - Porque não volta a dormir, sim? Eu diminuo o volume pra você - ela assentiu e deu meia volta. Suspirei aliviada e desci as escadas correndo, dando de cara com uma cena não muito legal. Trisha dando um tapa estalado e ardente na bochecha de Zayn. A marca parecia que iria ficar vermelha por um bom tempo, e a parte em volta até ficou branca.

Corri na direção deles e entrei na frente de Zayn.

-Não.Bata.Nele.- falei pausadamente, trincando o maxilar. Eu nem sabia porque aquilo tinha acontecido, quem era o certo ou errado, mas ninguém, nem mesmo Trisha pode bater em Zayn. Senti seu braço direito trocar em minha mão e o olhei, só pelo olhar entendi o que ele queria dizer. Ir embora. Assenti é olhei novamente para Trisha, um pouco mais calma. Pedi desculpas pelo olhar, e levei Zayn para o quarto. Entramos no cômodo em silencio e começamos a nos trocar. Zayn pegou uma mochila e uma mala enfiando suas roupas e coisas importantes dentro, depois tirou a calça jeans e trocou por uma bermuda. Pegou todos os porta-retratos e tirou todas as fotos, rasgou as que seus pais apareciam e deixou apenas duas. Uma comigo e outra com as irmãs. Colocou dentro de um livro e colocou o mesmo em minhas mãos delicadamente. Colocou uma blusa e me deu uma leg preta que eu tinha esquecido.  Coloquei um sutiã e amarrei o cabelo em um rabo de cavalo frouxo. Coloquei a mochila que parecia ser menos pesada nas costas e Zayn agarrou a outra. Entrelaçou nossos dedos e me puxou para fora do quarto.

Descemos as escadas com pressa e percebi que estavas sem sapatos, na porta da casa avistei uma croc's de Zayn e a calcei, cabia dois pés meus em cada. 

Olhei para Trisha que juntava alguns cacos de vidro, no impulso fui em sua direção mas Zayn me impediu, negando com a cabeça e me olhando com um olhar severo. Me arrepiei inteira.
Ele pegou a chave de sua moto e derrubou a do carro de propósito, o olhei brava mas ele me ignorou, bufei e saímos de dentro da casa, montamos na moto e prendemos as malas tipo num porta-malas ao ar livre da moto, atrás de mim. Agarrei em sua cintura e ele arrancou com a moto para qualquer lugar. Me aconcheguei nele e perguntas rondaram minha mente.
 

Saí de meus desvandeios quando estacionamos em frente a uma casinha bem pequenina e fofa ao mesmo tempo. Era térrea e amarela, com o teto em branco e detalhes em vermelhos. Duas janelas de cada lado da pequena porta branca, três degraus de madeira clara e bem polida formavam o chão da minúscula mas fofa varanda. Um jardim verde com muitas flores de todos os tipos, um colorido lindo. Um cercado branco e curto rodeava a casa com a grama fofinha e verde, muito verde. Descemos da moto e andamos da mesma forma que saímos do quarto. Olhei para Zayn e ele tinha um mínimo sorriso nos lábios. E depois me olhou.

-Essa casa era a de meus avós. Eles à deixaram para mim antes de morrer. - apertei sua mão e sorri tentando conforta-lo. Ele beijou minha bochecha e entramos na casa, e ela era tão aconchegante por dentro quanto por fora. O piso de madeira escura, e as paredes num tom bege dava um belo contraste. Um sofá pequeno de dois lugares e duas poltronas, uma meio masculina e outra mais feminina, viradas para o sofá ( tipo no filme de Up - em altas aventuras ). Elas ficavam uma ao lado da outra, e nas suas costas ficava a janelas. Tinha uma mesinha de centro marrom clara com alguns enfeites de vidro. E na parede tinha uma lareira pequena, porém bonita. Marrom e branco. E também tinha uma prateleira também de madeira, com muitas fotografias, e uma delas tinha Zayn pequeno. Sorri. Ele era tão fofinho...

-Vem, eu vou te mostrar o resto.- assenti e ele entrelaçou nossos dedos de novo. Ele foi pro lado direito da porta e entramos na cozinha, ela sim era fofa. Possuía uma pia de inox e brilhosa, com os armários brancos. O chão e paredes eram de azulejos e eram coloridos. Possuía um balcão de mármore branco, com dois banquinhos altos e coloridos. Meio ondulados, eram engraçados. Abri os armários e até os objetos eram coloridos. Tinha uma pequena mesa redonda e branca com 4 cadeiras, duas rosas e duas azuis. A geladeira tinha vários papéis de avisos todos vazios, em várias cores. Saímos da cozinha e andamos por um corredor bege com três portas. Uma porta era um banheiro com azulejos e objetos em azul bebê, com um vaso sanitário, uma pia, um armário e um box. A outra era um quarto com duas camas de solteiros, um guarda roupas, uma cômoda e um espelho grande. E a outra era um quarto um pouco maior, com as paredes no tom de vermelho, preto e dourado. A cama era de casal, com muitas almofadas nessas três cores, junto ao tapete vermelho e o armário perto e branco, com detalhes em vermelho. O chão era de madeira mais escura que a da casa, o teto tinha um lustre pequeno e preto com muitas pedras bonitas. Tinha duas portas e uma varanda, que dava para uma mini floresta muito bonita. As outras portas eram um closet amplo, e um banheiro grande. Com azulejos da cor bege e detalhes em dourado, uma banheira, duas cubas, armários, um box que cabia duas pessoas e um vaso sanitário. Os tapetes em branco um pouco amarelado, como se fosse um bege claro, e toalhas. Uma de rosto e duas de corpo.

-Esse quarto é mais moderno porque foi construído agora. - Zayn respondeu a pergunta que eu ia perguntar, sorri e assenti, ainda olhando tudo.

-É uma casa maravilhosa- falei deslumbrada e ele sorriu animado - Vai morar aqui?- ele negou.

-Nós, vamos. É claro, se você aceitar morar comigo- meu coração parou.

-É claro!- falei um pouco afobada e ele riu - Quer dizer, sim, eu acho... Er... - ele sorriu brincalhão e me deu um selinho. 

-Já que vamos ficar aqui, preciso te dar duas coisas e falar uma- assenti ansiosa. Zayn saiu do quarto e alguns minutos depois voltou com duas sacolas e um copo D'água. - A pílula do dia seguinte- ele me deu e eu fiquei surpresa, já tinha esquecido disso! Tomei o comprimido e bebi água. Depois Zayn se sentou do meu lado e me deu a sacola rosa, com um laço marrom. Sorri em agradecimento e abri a mesma com cuidado. Tirei o que lá dentro e percebi que um era o meu vestido, igualzinho. Outro, o meu cinto e por ultimo, três langeries de renda. Uma preta, uma branca e uma vermelha. O olhei incrédula e ele apenas sorriu safado.

-Quando eu digo uma coisa, eu cumpro- eu sorri abertamente e pulei em cima dele, enchendo seu rosto de beijinhos.

-E o que você tinha para falar?- perguntei me aconchegando nele.

-Sobre hoje- sua voz era tensa- Eu acordei cedo, e fui na farmácia, quando eu voltei, vi minha mãe e um homem que eu nunca vi na minha vida fazendo... Sexo no sofá- arregalei os olhos - Eu bati no homem e o expulsei de casa nú mesmo. E minha mãe pediu para eu parar de quebrar tudo- ele olhou para suas mãos onde as articulações tinham ferimentos- descobri que ela traíra o Yasser faz anos e anos. Acho que desde de quando eu nasci- suspirei o abraçando mais forte - e depois começamos a discutir sério, chegando ao ponto dela me bater e você presenciar isso. Talvez eu não me controlaria e bateria nela, na minha mãe- ele sussurrou a ultima frase e eu o olhei - Me desculpa- neguei com a cabeça sorrindo fraco. 

-Esta tudo bem, é passado agora- falei e ele sorriu, me beijando. Quando ar se fez necessário, nos separamos dando vários selinhos -Zayn- falei depois de um tempo.

-Sim amor- eu sorri e o olhei no fundo dos olhos. 

-Eu te amo, apesar de tudo. 
 

(...)

Dias depois...

Zayn Pov.

Joguei meus cadernos de qualquer jeito na mochila e a joguei pelo ombro, logo saindo da sala, indo em direção ao vestiário. Hoje teria jogo e Bo parecia estar mais animada do que eu.

-Oi amor!- ela surgiu do nada ao meu lado dando um beijo no meu pescoço, que era onde ela alcançava, sorri para ela e beijei-lhe a testa. As vezes é mais especial um gesto de carinho do que um beijo no meio de um lugar onde só tem gente que tem inveja de você.  - Animado para o jogo?- Bo perguntou e eu a olhei, analisando cada traço seu. Ela usava os cabelos soltos e os mesmos tinham uma toca vermelha. Estava com uma blusa branca colada, um shorts jeans de cintura alta da cor clara, meia calça meio cinza e botas de cano alto pretas, junto à jaqueta de couro. E para finalizar, um cachecol xadrez com preto e vermelho, meu.

-Mais ou menos. Você desanima quando seu time perde 5 jogos seguidos - ironizei e ela riu revirando os olhos

-Bobo. Eu tenho fé que nesse vocês ganham, eu acho- ela murmurou a ultima frase e eu voltei a fita-lá, parecia preocupada.

-O que foi?- perguntei e ela me olhou, seus olhos estavam cinzas

-Estou com um pressentimento, só não sei dizer se é bom ou ruim- ela falou e eu entrelacei nossos dedos

-Vai dar tudo certo, prometo.- ela sorriu e me acompanhou até o vestiário, era final de sexta-feira, ventava bastante, e o céu estava nublado. Estava frio. Muito frio. Nos despedimos com um selinho e um tapa na bunda dela e entrei no vestiário, dando de cara com todos os garotos, inclusive Harry. 

Joguei minha mochila no banco ao lado de Niall e comecei a me despir ficando apenas de cueca box azul. Coloquei a calça apertada, as meias brancas e depois o tênis também preto. Ouvi uns murmúrios e olhei para trás, Harry conversava com Liam e Louis, que me encaravam. Lancei meu olhar mais fuzilante e eles desviaram, menos Harry. Me virei novamente e coloquei a "armadura", segundo Bo.

-Então, como vai o namoro com a morena?- Harry perguntou alto o bastante para fazer todos se calarem e nos observarem. Coloquei a camisa com o número 1 e me virei para encara-lo. 

-Deve ser muito quente- um idiota murmurou e eu olhei para ele, sorri irônico.

-Você nem imagina- falei e eles murmuraram um "uh". Guardei minha roupa na mochila e a coloquei nas costas, pronto para sair.

-Com certeza se fosse comigo seria um incêndio todos os dias, eu a deixava sem andar- Harry falou e eu parei de andar, me virei e o encarei observando sua expressão, ele quer brigar.

-Ou talvez no primeiro dia ela terminaria pois descobriria que você é um broxa- falei e sorri sinico, enquanto eles falavam 'eu não deixava' e Harry fechava a cara. Sai daquele lugar e fui rumo ao campo. Quase fui levado pelo vento quando entrei lá, espero que Bo fique segura. Coloquei minha mochila debaixo do banco e olhei para a arquibancada, tinha muita mais gente do que aquilo aguentava, com certeza. Olhei para dois pares de braços frenéticos balançando no ar, um coisa roxa e outra loira oxigenada. Fora a coisa anã.

Diego tinha uma cara de tédio puro, enquanto Lêh e Bo pareciam duas crianças felizes fazendo uma competição de quem arrancava o braço primeiro o balançando. Acenei para elas e as mesmas deram gritinhos, bobas. Mandei um beijo para Bo e ela continuou gritando e Lêh fechou a cara, me dando o dedo meio. Simpática como sempre. O treinador apitou e todos se reuniram em um círculo.

-Bem rapazes, agora é a hora. Alguns tem parentes ali, outros a namorada - todos me olharam e eu revirei os olhos - se perdemos este jogo, estamos fora; então não me desapontem! Esse jogo é a ultima chance - rolei os olhos de novo. Até parece que eu vou morrer por causa de um jogo. 

3 minutos. Peguei meu capacete e o coloquei, junto ao protetor de dentes. Olhei uma ultima vez para a arquibancada e Bo sorriu, acenei e senti uma pontada de dor no coração, era como se ele estivesse apertado-se. Deixei isso para lá e prestei atenção no jogo.

 

Dez minutos. 

Faltavam dez minutos para o jogo acabar. O nosso time estava indo melhor do que eu achava. Mais um ponto e ganharíamos o jogo.

Cinco minutos. 

A cada segundo passado o aperto em meu coração só aumentava. Harry passou correndo por mim, com uns três jogadores na sua cola, corri também e pulei em cima de um, levantei e os dois pegaram em seu pé. Os gritos aumentaram.

-Vai lá amor, acaba com eles!- uma voz falou mais alta que todas, olhei para Bo e a doida estava com um mega fone, o aperto aumentou. Tentei sorrir mas saiu uma careta. Peguei a bola que estava jogada no chão já que Harry caiu, então corri  o mais rápido que pude.

1 minuto.

Os gritos eram autos e todos estavam animados. 10 segundos, passei! Todos berraram em animação e felicidade, olhei para Bo e ela sorria e pulava juntos à todos da arquibancada, levantei a bola no alto e todos sorriram e gritaram mais. Porém, o inesperado aconteceu. Foi tudo muito rápido, os gritos, a fumaça marrom e o barulho. 

A arquibancada caiu com todos, e com a minha namorada.


Notas Finais


E então? Gostaram??


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