Na manhã seguinte, estávamos preparando nossa primeira refeição e aguardando a chegada dos outros.
Logo ouvimos Jimin e Taehyung chegarem juntos, animados.
Taehyung se jogou nos braços de Jin e começou a contar sobre sua viagem, nos sentamos e ouvimos as histórias.
Contamos sobre a noite passada, enquanto ríamos, Namjoon se mantinha sério.
─ Não teve graça nenhuma. Não façam mais essas brincadeiras!
─ Vocês são uns medrosos. Uma historinha de nada e já causam toda aquela confusão. ─ Yoongi reclamou.
Jimin me olhou e sorriu minimamente.
─ Se tentar me assustar desse jeito, eu te mato quando dormir. ─ Fez uma carinha angelical.
Os meninos simplesmente disseram: " Ooooh " e Jimin levou o copo de suco a boca.
Namjoon coçou a garganta.
─ Quero ir ao cinema com vocês, Jin, JK e Hobi não vão. ─ sorriu para nós.
Hobi fez um biquinho, cruzei meus braços e Jin revirou os olhos.
─ Problema seu! Nem eu, nem meus bebês queremos ir ao cinema mesmo. Não pense que vamos fazer faxina, RM, porque não vamos! Você não manda em mim, sou eu quem mando nessa casa. ─ Jin respondeu.
Namjoon e ele se encararam.
Não pense que eles estão brigando, longe disso, mas Jin tem um certo poder sobre todos, RM é o líder? Sim, mas quem manda mesmo em casa é o Jin.
─ Façam o que quiserem, não ligo, mas não vão sair com a gente.
─ Já disse que não queremos! Você só está irritadinho porque também é um medroso! Só tem o tamanho de uma Electrolux duas portas, mas não passa de um bebê. ─ Provocou.
A pequena discussão deles se estendeu um pouco.
Jimin segurou meu pulso e discretamente me puxou para sairmos dali.
Fomos até nosso quintal e nos sentamos no gramado, perto da piscina. Jimin olhava para baixo com um sorriso meio tímido no rosto.
─ O que foi? ─ perguntei.
─ Nada... Meu pai foi bem legal ontem, ele disse que entende o que sinto por você e que vai ficar feliz se eu estiver bem com minhas escolhas.
Sorri para ele, eu sabia que o pai de Jimin estava bem com a escolha do filho, ele já tinha me dito.
─ Eu sei, Jimin-ssi. Ele me disse ontem, quando fomos conversar sozinhos. ─ respondi.
Jimin sorriu, agora me olhando.
─ Você acha que pode dar certo? Acha que os meninos vão... sei lá, achar estranho? ─ questionou.
Fiz um bico e soltei um suspiro, levando meu olhar para a água da piscina.
─ Meus pais estiveram aqui ontem e foi uma verdadeira merda, eles... Não aceitam mesmo e meu pai me bateu. ─ sorri, um pouco sem jeito.
Levei meus olhos de novo ao rosto de Jimin, que agora estava sério, com um olhar que certamente era de preocupação.
─ Ele te machucou? Por minha causa?
─ Não. Não foi por sua causa. ─ alcancei sua mão e a segurei. ─ Ele não me aceita, do jeito que sou, não é culpa de ninguém. Ele é preconceituoso, como um monte de gente e... Ele disse coisas bem ruins, mas o Jin e o Nam estavam aqui e eles me apoiaram, então acho que está tudo bem. ─ Finalizei.
─ Não quero que tenha problemas com seus pais por causa disso...
─ Não termina essa frase, por favor. ─ pedi. ─ Se eles aceitam ou não, já me decidi que não me importo. Eu quero você, eu decidi que quero te ter ao meu lado, se você me disser sim... se voce também quiser.
Vi um pequeno sorriso surgir em seus lábios fartos.
─ É claro que eu quero. Já tem tanto tempo que eu, meio que gosto de você. Quero tentar... mas não quero que isso faça mal a alguém, ou que se não der certo, atrapalhe a nossa convivência no grupo.
Entendia o que ele estava tentando dizer.
─ Certo. A gente pode tentar um namoro e se não dermos certo, como um casal, não podemos ficar brigando ou causando problemas aos rapazes. É isso não é? ─ perguntei.
─ Sim... ─ suas bochechas estavam avermelhadas. ─ Nossa! ─ abaixou a cabeça, sorrindo. ─ Não estava esperando que usasse a palavra: namoro.
Quanto mais olhava para Jimin, mas me encantava com seu jeito, todo tímido e fofo, não consigo negar para mim e nem para ninguém, que estou completamente apaixonado por ele.
─ Jimin? ─ Chamei, tendo sua atenção voltada a mim outra vez. ─ Eu gosto muito de você. Pode dar certo ou errado, mas quero ter a chance de tentar, se você também quiser. Queria fazer um pedido legal, mas eu tô despreparado, só me... você pode me aceitar como seu namorado?
Ficamos nos olhando nos olhos, mas Jimin não respondeu a minha pergunta, o que me deixou um tanto nervoso, conseguia sentir o suor em minhas mãos e meu coração disparado.
─ P-p-pode pensar um pouco...
─ Sim, eu quero que seja meu namorado.
─ Oh! ─ Fiz uma expressão de surpresa, pois apesar de saber do que ele sentia, tive medo de ser rejeitado. ─ então... A gente... A gente tá namorando agora?
─ Sim! ─ Jimin riu e aproximou seu rosto do meu. ─ Iniciamos nosso namoro hoje, anota a data, não quero que se esqueça de nossos aniversários.
Eu assenti, sem ter ideia do que dizer.
Jimin aproximou seus lábios dos meus e roçou nossos narizes. Logo uniu nossos lábios em um beijo.
Não pude deixar de soltar suspiros durante o beijo, pois meu coração estava espancando meu peito por dentro, parecia um sonho, não pensei que daria certo assim.
Jimin afastou o beijo, sorrindo.
─ Você tá nervoso. Vamos tentar de novo. ─ debochou.
Encostou sua testa na minha, fechando seus olhos, em seguida umedeceu os lábios e distribuiu beijos em meu rosto, próximo à minha boca.
Abriu um pouco seus lábios e os levou até os meus outra vez. O movimento lento e gostoso, me causava pequenos arrepios, enquanto ouvia o som de estalos, quando ele finalizava o beijo, só para recomeçar.
A ponta de sua língua tocou meu lábio inferior, pedindo passagem, que eu logo permiti. Era como uma dança, que nossas línguas conheciam muito bem, tivemos que finalizar, quando a falta de ar se fez presente, ainda assim, Park distribuía pequenos selares e terminou prensando meu lábio inferior entre seus dentes.
Sorriu.
Ficamos por um tempo ali, naquele final de manhã, trocando carinhos discretos e pensando em como iríamos contar aos outros.
Quando entramos em casa, os meninos estavam todos prontos.
─ Achamos que vocês tinham sido levados por aligenigenas. ─ Disse Taehyung.
─ O certo é alienígenas, Tae. ─ Disse Hoseok com um belo sorriso nos lábios.
─ Et's! ─ disse Tae no final. ─ Todos vamos ao cinema! O Jin ganhou a briga com o Nam, como já previsto.
Nós rimos.
─ Shhhhh... ─ Hoseok pôs o indicador na frente dos lábios. ─ Não faça eles começarem outra vez.
Namjoon e Jin vieram de seus quartos, já vestidos.
─ Podemos ir? ─ Nosso líder perguntou.
─ Eu estou me sentindo mal. ─ Jimin disse. ─ Minha cabeça dói muito e meu estômago está se retorcendo.
Olhei para ele preocupado, ele parecia ótimo minutos atrás.
─ O que você tem? Você estava bem agorinha. ─ Eu disse e Jimin me olhou arqueando uma sobrancelha.
─ Eu já estava passando mal, Jungkook, só não comentei. Eu quero ficar e descansar um pouco. Vocês podem ir, vou ficar bem.
─ Eu fico com você. ─ Eu disse.
Namjoon sacudiu a cabeça.
─ A gente pode ir depois, o que importa é que esteja bem, vou te levar ao médico. ─ Namjoon dizia.
─ Não precisa Nam. Eu comi muito ontem com meus pais, é só isso, já vai passar, vão ver o filme e divirtam-se. JK vai ficar, qualquer coisa nós ligamos. ─ Park disse, sorrindo fraco.
Namjoon então concordou e tomou a frente, saindo de casa, Hoseok saia por último, olhando desconfiado para a gente, eu não entendo o porquê.
Depois que se foram, me aproximei de Jimin.
─ Por quê não disse antes que estava passando mal? ─ perguntei e o vi revirar os olhos.
─ Você é sonso né? Quase estragou tudo. Não estou passando mal, só queria ter a casa pra nós dois. ─ disse indo pra cozinha, com uma feição de irritação.
Não posso negar que me senti magoado pela forma como ele se dirigiu a mim. Ouvi ele colocar pipocas no microondas e me sentei no sofá, cruzando os braços, as palavras dele me batendo ainda com força.
Um bico surgiu nos meus lábios, ao passo que um nó se formava em minha garganta.
Jimin se sentou ao meu lado, com uma feição mais amena e com uma bacia com pipocas, ligou na Netflix e iniciou um filme que ele escolheu sozinho, me afastei um pouco dele e fiquei prestando atenção ao filme, sentindo o aperto em meu peito.
─ Por quê você tá emburrado? ─ Jimin perguntou uns minutos mais tarde.
─ Nada.
─ Queria ir com eles? Desculpa. ─ pediu.
─ Não. Não é isso...
─ O que é então? ─ Não o respondi, pois o aperto estava mais forte e qualquer palavra que eu tentasse dizer, me faria chorar.
Jimin suspirou irritado e se voltou para a TV.
Minha visão estava embaçada por causa das lágrimas que eu já não podia mais segurar, elas corriam pelo meu rosto, silenciosas e eu torci para que Jimin não as notasse.
O que é óbvio, não aconteceu, pois um som de um soluço eu não consegui conter.
Assim que o soluço me denunciou, enterrei meu rosto em uma das almofadas e chorei, já tinha sido descoberto, então por que continuar me segurando?
As mãos de Jimin tocaram meu ombro.
─ Por quê você está chorando? ─ perguntou, calmo.
─ N-nada... ─ respondi, igual uma criança birrenta.
─ Não, ninguém chora por nada, me conta o que te deixou assim.
Levantei minha cabeça e olhei para Jimin, que tinha um olhar de preocupação sobre mim.
Fiz de tudo para me controlar.
─ É bobagem.
─ Mas eu quero saber, então desembucha! ─ pediu, passando suas mãos em minhas bochechas, secando as lágrimas.
─ V-v-você... b-brigou comigo.
─ Quando? ─ perguntou.
─ D-d-disse que eu sou sonso. ─ abaixei outra vez a cabeça, deixando as lagrimas me vencerem.
─ Eu não disse isso pra te magoar... me desculpa, não fica assim. ─ seus braços me envolveram e repousei a cabeça em seu ombro, ainda soluçando alto. ─ Não fiquei bravo, foi só como... Não sei, não era pra ter soado com uma ofensa. Você é meio desligado, eu só falei brincando, meu Deus, nunca foi pra te magoar.
Jimin fez um discurso repetitivo sobre não ter tido intensão de me magoar, enquanto me acalmava devagar.
Quando já estava mais calmo, Jimin ainda queria saber porque aquilo me afetou tanto.
Então eu resolvi contar.
─ Eu estava no último ano do fundamental, aí eu... sempre era desligado. A professora tinha passado um trabalho, só que eu perdi, aí na aula, quando ela disse para apresentar, eu disse que não sabia aonde estava, então ela fez uma piada sobre eu ser sonso e todo mundo debochou e ficaram fazendo piadas sobre isso por anos, e colocavam bilhetes no meu armário, colavam papéis com coisas como: me chute, nas minhas costas... E eu...
─ Você sofreu bullying... me desculpa, eu não tinha ideia... não foi minha intenção te fazer relembrar essas coisas.
─ Tá... tá, tudo bem...
─ Vem cá. ─ Chamou e eu me deitei sobre seu colo. ─ Vou te mimar até se sentir melhor. ─ Seus dedos adentraram meus cabelos, fazendo um cafuné.
Logo pude sentir seus lábios tocarem minha face, por várias vezes, enquanto ele me pedia desculpas.
Um pouco mais tarde, fomos para o dormitório de Jimin e Hoseok. Jimin removeu sua blusa, pegando uma toalha e indo para o banheiro.
─ Quer ir primeiro? ─ perguntou.
Fiz que não e deixei que fosse.
Uma notificação ecoou em meu celular, era da minha mãe.
■ Sinto muito por o que seu pai fez ontem, apesar de não gostar da ideia de você gostar mesmo de macho, não apoio a forma que ele reagiu. Não fique mal, o que ele disse sobre as pessoas te baterem na rua, não vai acontecer. Você tem seguranças e é famoso, ninguém vai machucar você. Quando ele não estiver em casa, te ligo, sinto muito, ele não quer que eu fale com você. Não responda essa mensagem. Mamãe te ama. - Mamãe.
Aquilo me deixou mais magoado, mas tentei esquecer por hora. Não queria pensar em meu pai, depois de tudo, sempre achei que ele fosse a pessoa que mais me amasse na vida, que me daria tudo sempre, é duro estar errado.
Logo Jimin saiu do banheiro com uma toalha envolta de sua cintura, não pude deixar de olhar para seu corpo perfeito.
Me levantei da cama, indo até ele e o prenssei sobre a parede, iniciando um beijo de língua.
Jimin deu um sorrisinho quando afastei nossos lábios, mas seu sorriso se desfez assim que puxei a toalha de sua cintura e mordi meu lábio inferior.
─ Você... ─ Começou a falar, mas se calou, me vendo começar a remover minhas roupas, um sorriso malicioso nasceu em seus lábios.
Distribuí uma trilha de beijos sobre sua pele branquinha, tomando cuidado para não deixar marcado onde não era possível esconder, deixei chupões em seu peitoral, que subia e descia furiosamente.
Olhei em seus olhos outra vez.
─ Você quer? ─ Perguntei e ele assentiu.
Desci meus lábios outra vez até seu peito, onde comecei a chupar um de seus mamilos e estimular o outro com meus dedos, lembrando sempre de morder levemente, para não o machucar.
─ Aaah... Jungkook. ─ Senti uma fisgada em meu membro ao ouvir Jimin gemer meu nome, daquele jeito tão manhoso.
Puxei sua cintura e me sentei sobre sua cama, Park se sentou em minhas pernas nuas, passando uma perna em cada lado de minha cintura, fez movimentos leves, fazendo com que nossas ereções se tocassem, me enlouquecendo aos poucos.
─ Jimin... Eu... ─ Disse entre arfares, ele colocou dois de seus dedos próximos a minha boca, olhou em meus olhos e rebolou forte.
─ Chupa. ─ Pediu com a voz manhosa e eu o obedeci. Enquanto chupava seus dedos, ele gemia baixo, perto de meu ouvido e continuava rebolando devagar, me deixando cada vez mais duro. ─ Eu posso te foder? ─ Perguntou com a voz rouca.
Meu corpo inteiro se arrepiou, por desejo, ou nervosismo... ou talvez ambos. Era a minha primeira vez com um cara e eu não tinha imaginado que eu seria metido. Parei de chupar seus dedos, pensando, com minha respiração descompensada.
─ Eu não te pedi pra parar de chupar. ─ senti seus dentes cravarem no lóbulo da minha orelha, um pouco forte.
─ J-jimin... doeu. ─ Eu disse em um tom manhoso.
─ Chupa, até eles estarem molhadinhos. ─ disse, simplista e beijou meu pescoço, obedeci. Logo Jimin retirou os dedos de minha boca, vendo uma linha de saliva escorrer, enquanto ainda respirava pesado. ─ Você não me respondeu, eu posso te foder? ─ Perguntou, outra vez.
Completamente extasiado, eu fiz que sim, um sorrisinho mínimo surgiu em seus lábios e ele empurrou meu corpo sobre sua cama, puxando minhas coxas, abrindo minhas pernas, se ajoelhou no chão.
─ Levanta um pouco suas costas. ─ Pediu e eu obedeci. Sua língua quente passou por meu cumprimento e senti seus dedos se posicionaram nas portas dos fundos.
Abocanhou meu membro e na sequência senti um de seus dedos me invadir, soltei um grito alto, pela dor incomoda que senti.
Fez movimentos de sobe e desce em meu membro, me distraindo da dor, aos poucos ele começou a por e tirar seu dedo de meu interior, a dor diminuía e a sensação era boa. Tirou meu membro de sua boca e respirou fundo, voltando a abocanhar e enfiou mais um dedo em mim, outro grito agudo, mas dessa vez ele não esperou me acostumar com seus dois dedos me abrindo, ele começou a os movimentar rapidamente, enquanto me contorcia.
Seus movimentos em meu pau também eram rápidos e fundos, sentia minha glande tocar sua garganta e escutava os sons de seus engasgos.
Aquilo estava me causando arrepios, já havia me esquecido a dor em meu traseiro, me contorcia e quanto mais alto eu gemia, mais Jimin aumentava a velocidade de seus dedos em meu interior, senti uma fisgada em meu baixo ventre e gemi arrastado, me agarrando aos lençóis, meu orgasmo estava chegando, então Jimin tirou sua boca e seus dedos de mim.
Reclamei, xingando baixinho e tentando normalizar minha respiração.
─ Vai gozar comigo dentro de você. ─ Disse, olhando nos meus olhos. ─ Enquanto eu surro sua próstata com força e você grita meu nome, pedindo para ir mais rápido. ─ sorriu diabólico.
Pegou o travesseiro e me virou de bruços sobre a cama, colocando o travesseiro em baixo de mim.
Senti sua língua ir de encontro a minha entradinha.
─ Aawn, Jimin... ─ Choraminguei e um tapa foi desferido em minha nadega.
Sua língua entrava e saia, deixando meu corpo mole, logo senti seu membro duro se posicionar.
─ Jimin... ─ Chamei, achando que sua mão iria de encontro a minha pele outra vez, mas ele me permitiu falar. ─ Estou com medo.
─ Tá tudo bem, eu não vou te machucar. Vou devagar. ─ beijou minhas costas e senti sua mão alcançar meu cabelo e deixar um carinho ali. ─ Se doer muito, você me diz e eu paro, tá bom? ─ perguntou e eu assenti, apertando os lençóis, nervoso.
Aos poucos sua glande começou a me invadir e quanto mais entrava, a dor ia aumentando, me agarrei forte aos lençóis, enquanto gemia e lágrimas começavam a escorrer de meus olhos.
Quando estava totalmente preenchido, respirava pesado e sentia meu corpo tremer, ainda doía como o inferno.
─ Está tudo bem? ─ Jimin perguntou.
─ Dói. ─ Respondi com a voz manhosa.
─ Já vai passar. ─ Jimin cuidou em acariciar meu corpo, depositar beijos em minhas costas, sem se movimentar, até que eu permiti, dando uma pequena rebolada.
Park então se movia devagar, ouvindo meus gemidos sôfregos, mas logo aumentou a intensidade das estocadas, indo fundo e rápido, eu sentia sua glande tocar fundo em mim e gemia quase em um choro de prazer, a sensação de o ter entrando e saindo rápido de mim, fazia meu corpo inteiro amolecer e estremecer, não tinha espaço para dor, estava totalmente consumido pelo prazer.
Quando seu pênis tocou em um ponto mágico em meu interior, soltei um gemido alto e Jimin então investiu rápido e forte ali, meu corpo tremia e eu só sabia gemer seu nome, junto com a fisgada em meu baixo ventre veio o choro, Jimin metia fundo e eu gemia e chorava ao mesmo tempo, assim que senti seus jatos dentro de mim, foi o suficiente para me desfazer.
Park se jogou na cama me puxando para si, sem nos desconectar, sua respiração batendo contra minha pele e minhas fungadas.
Jimin saiu de dentro de mim e me virou para si, secando as lágrimas em meus olhos.
─ Eu te machuquei? ─ perguntou.
─ Não... foi tão gostoso, que eu... Eu não sei, de repente me deu vontade de chorar, por causa de todo o prazer que eu senti.
Jimin sorriu e me abraçou. Ficamos deitados por algum tempo, nos recuperando.
Logo limpamos a bagunça que fizemos e tomamos um banho, juntos, com direito a carícias.
Nos deitamos abraçados e acabamos dormindo, sem ver quando os meninos chegaram.
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