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História An Ômega to an Alpha - Capítulo 19


Escrita por: KimMills8

Notas do Autor


Voltei!

Como estão???

Capítulo não revisado ⚠️
Boa leitura ☺️❤️

Capítulo 20 - Capítulo 19


- E-eu só ia dizer parabéns... – Addison começou chamando os enfermeiros com uma maca. – Por ela não ter entrado no cio por tanto tempo e não ter um desequilíbrio hormonal grande. – A ruiva continuou.

- Ela ainda está abalada com tudo que aconteceu. – Suspirou. – Liga para Zelena. – Entregou seu celular a ela. – Diga a ela para prepararem as malas, vamos sair ao anoitecer.

- Pode deixar. – Assentiu a ela.

Agora a ômega estava em um leito com a alfa sentada ao seu lado acariciando sua mão, a loira lhe sussurrava elogios e que tudo ficaria bem.

O ódio começava novamente a lhe subir a cabeça, ela iria assassinar Gold, iria faze-lo sofrer tanto, mas tanto.

- Que merda aconteceu? – A ruiva entrou no leito brava e preocupada.

- Fez o que eu pedi? – Indagou a alfa olha do para ela.

- Óbvio que não, me falaram que ela desmaiou, ela comeu? Porquê desmaiou? – Zelena falava rapidamente, preocupada com o estado da menor.

– Ela se assustou... – Sussurrou para a ruiva. – Nós vamos para a fazenda ainda hoje. – Olhou para ruiva que afirmou.

- Tudo bem. – Se sentou aos pés dela na maca.

- Vou arrumar os últimos detalhes, pode ficar com ela? Preciso fazer uma ligação. – A alfa disse para a outra.

- Vai lá. – A incentivou.

" Você ligou para o número do cartaz do desaparecimento do meu dinossauro? Onde ele está?"

" Cristina para de graça." A alfa bufou.

" Seu senso de humor está de mal a pior em... Me diga no que posso ser útil." Disse girando na cadeira em que estava sentada.

" Faça uma queimadura de segundo grau neles, no ombro."

" Falou minha língua Barbie!" Pode sentir a animação da outra somente pelo seu tom de voz.

" Aumente a temperatura da sala onde eles estão, mas os mantenha hidratados." Ressaltou.

" Queimadura e suor? Você é má!" A escutou rir.

" Diga a todos que quero tratar sobre algo, no horário de almoço vamos almoçar juntos, tenho algo a acertar com vocês, marque com eles."

" Pode deixar Poly pocket." Assentiu. " Tenho alguém para queimar agora!"

" Nós vemos mais tarde." Falou antes da outra desligar na sua cara.

Voltando para o leito, Regina estava acordada, a alfa sentia a angústia dela e ela faria de tudo para tirar aquilo dela.

- Poderia me deixar as sós com ela? – Escutou o sussurro para Zelena.

A loira abriu e fechou a porta para a a ruiva, e então encarou sua ômega, se aproximando dela lentamente até chegar ao lado dela na maca.

- Me desculpa por isso. – Ela sussurrou.

- Não tem que pedir desculpa meu amor, está tudo bem. – A alfa falou e escutou o riso fraco dela.

- Emma eu desmaiei. – Ela observou. – E-Eu...

- Hey, olhe para mim. – Pediu a ela. – Meu anjo você não está bem psicologicamente, e isso não é culpa sua, vamos dar um jeito.

- Eu não tenho mais jeito... – Se encolheu na maca abraçando seus joelhos. – Eu vivo com medo Emma, saber que ele ainda está lá fora, que ele pode voltar...

- Ele nunca mais vai voltar, entendeu? – Se sentou ao lado dela, passando suas mãos por seus ombros e a puxando para si.

- Como pode ter certeza? – Murmurou.

- Eu vou garantir a você, garantir que ele nem Cora iram voltar, nunca mais. – Prometeu a ela, enquanto enchia sua cabeça de beijos. – Eu prometo meu amor.

Regina ficou em silêncio, acreditava nela com toda a sua alma, mas ainda tinha medo, suas mãos tremiam por medo, medo de que quando ficasse sozinha, ele apareceria lá.

Não demorou muito tempo para que ela recebesse alta, Zelena se prontificou em cuidar da ômega.

Pegando as chaves de um de seus carros mais memoráveis, o Impala 67 roncou alto com a libertação. Correndo para fora da garagem a alfa ligou para o resto do bando.

Sua chegada ao galpão foi aguardada por todos que já estavam ali, todos estavam sérios e sabiam que algo ainda mais sério viria.

- Allison, quero que todos vejam isso. – Ordenou enquanto andavam para dentro. – Quem gosta de churrasco?

Lian arregalou seus olhos, ela iria fazer aquilo? Pelos olhos dela realmente iria.

- Swan... – Gold estava suando, e seu ombro parecia feio, pedaço de sua roupa grudava em seu ferimento. – Sentiu minha falta?

- Você não sabe o quanto. – Sorriu para ele.

Cora estava no canto, assustada como um rato. A alfa chorava baixinho e sua camisola estava surrada e seus joelhos pareciam duas bolas inchadas.

Gold gritou e urrou quando o sapato de ponta dela esmagou sua genitália. O mesmo segurou sua perna, tentando afasta-lá, suas pernas escorregavam no chão tentando se fixar para pegar impulso.

Quando a alfa se deu por satisfeita, se afastou dele que levou a mão instantâneamente ao local, gemendo pela dor latante em seu ombro junto.

- Eu deveria enterrar um pedaço de madeira em você até sair pela sua boca. – Apontou seu dedo para ele. – Mas seu fim vai ser pior. – O puxou pela gola de sua roupa para cima. – Vai ser bom para você, já vai conhecer como é o calor do inferno. – Seus olhos eram assassinos, o encarava com ódio quase psicopata.

Parecia que a fixa de Gold havia caído, a adrenalina tomou seu sangue e sua dor e ferimentos pareciam mínimos diante de sua vontade de viver.

- Swan, não! – Gritou sendo puxado literalmente por seus cabelos. – SWAN! – Gritou.

Cora chorava pensando que seria a próxima. Ela já havia rezado, implorando ao todo poderoso por salvação, ou uma intervenção divina.

- Malia, a máscara. – Veio falando alto para a alfa escutar, a mesma que já estava pronta com aquilo em mãos.

A máscara serviria para evitar que ele morresse rapidamente por asfixia, devido aos gases quentes que poderia danificar suas vias respiratórias.

Theo segurou o rosto dele junto a Lúpos para que Malia pudesse colocar a máscara nele.

Eles tinham uma espécie de fornalha, no qual a pessoa queimava dos pés a cabeça, tendo uma pequena abertura para a passagem de oxigênio.

- Me desculpa! – Ele se soltou e se ajoelhou perante a ela. – Por favor! Por favor Swan! Não! – Ele babava levemente, suas mãos juntas enquanto implorava. – Por favor!

A alfa imaginava sua ômega implorando a mesma coisa "Por favor, não!" Implorando para dois brutamontes para que não fizessem aquilo.

A alfa chutou seu peito, seu estômago se revirando de nojo por alguém como ele.

Era o fim de Rumpelstiltskin Gold, seus gritas torturavam Cora psicologicamente.

Para Cora, seu fim foi pior, presa de barriga para cima, sua língua foi arrancada, agonizando em seu próprio sangue até a morte.

- Vou viajar. – Emma disse a irmã. – Regina precisa ir para a fazenda.

- Quanto tempo até você voltar? – A indagou, Alisson esperava sua alfa do lado de fora da ducha.

- Provavelmente sábado. – Respondeu a ela. – Toalha. – Pediu.

- Aqui, eu posso cuidar de tudo, tenho que agradece-lá depois, como você não me disse que mordeu ela?! – Lhe deu um tapa.

- Aí! Eu esqueci. – Se justificou.

- Como se esquece disso? – Bufou para ela. – Fico feliz por você, não foi você que me chamou de boba?

- Você é uma boba, boba apaixonada. – Ressaltou fugindo de outro tapa.

- Você não está diferente minha querida irmã. – Respondeu a ela. – Você virou uma babona.

- Não posso negar. – Piscou para ela. – Se algo acontecer, me ligue imediatamente. – Agora estava mais séria.

- Pare de se preocupar tanto, está tudo sob controle, vai tranquila. – Garantiu, mesmo que soubesse que a alfa não acreditaria.

- Uhum sei... Sabe que o couro vai comer pro seu lado caso não me ligue se algo acontecer, não sabe? – Disse somente para confirmar.

- Sei chefinha, relaxe...

- Você poderia arrumar minha casa para quando nós voltarmos? Não quero nenhuma lembrança ruim assombrando ela...

- Deixa comigo, não se preocupe. – Piscou para ela que se enrolou na toalha.

- Hey Emma, eu trouxe isso para você, para levar para Regina. – Arizona lhe entregou o potinho. – São biscoitos de mel.

- Obrigada. – Ela aceitou o biscoito.

- Façam uma boa viagem e nos avisem quando chegar lá. – Theo chegou dizendo.

- Pode deixar. – Ela sorriu para a preocupação deles.

- Addisson disse que a mordeu! – Cruella praticamente gritou para ela. – Como não conta uma coisa dessas pra mim?

- Mim? Nós! – Lydia interviu.

- Vocês veriam de qualquer jeito. – Deu de ombros.

- Nhenhenhe. – Lydia zombou. – Eu acho bom que você me avise quando chegar lá, porque se não Regi ficará solteira.

- Controle sua ômega. – A alfa brincou com a irmã. – Agora que todo mundo já disse o que queria, poderiam me deixar me trocar?

- Como se nunca tivéssemos visto. – Maleficent revirou seus olhos.

- Já estamos indo... – Alisson disse a eles. – Tem quantos biscoitos aí?

- Eu fiz bastante! Tipo umas dúzias. – Arizona bateu suas mãos alegre.

- Vocês querem? – Emma ofereceu.

- Eu com certeza quero! – Cruella encheu suas mãos dele.

No final todos haviam comido biscoito, eram tão bons! Arizona prometeu que faria mais deles futuramente.

- Amor? – Emma espiou para dentro do quarto.

Seu coração se aqueceu ao vê-la deitada de lado entre as cobertas enquanto dormia. A alfa se aproximou da cama se sentando nela antes de se deitar ao lado dela.

- Está melhor? – Escutou o murmúrio dela.

- Estou. – Não entendeu a pergunta, mas mesmo assim respondeu.

- Eu estava me sentindo brava... Mas não era eu, supus ser você. – Abriu seus olhos para encarar as esperar verdes na qual era apaixonada.

- Eu só resolvi o problema, Gold nem Cora poderão chegar até você, nunca mais. – Disse enquanto seu polegar acariciava a bochecha dela.

- Obrigada. – Regina disse a ela. Se ajeitando para um abraço carinhoso. – Muito obrigada por isso. – Se agarrou ainda mais a ela.

- Não precisa agradecer bae, eu farei qualquer coisa por você. – Disse a segurando em seus braços. – Vamos para a fazenda?

- Sim! – Se alegrou olhando para ela novamente. – Eu também fiz suas malas... Espero que não se importe, mas caso queira colocar mais alguma coisa, você pode caso não esteja do seu gosto.

- Obrigada. – Lhe agradeceu. – Vamos tomar banho? Para já irmos?

- Vai indo na frente, vou arrumar Robin. – Beijou rapidamente seus lábios.

Emma sorriu quando a viu se levantar da cama, e então seguiu para o banheiro.

Dentro de um pouco mais de uma hora, todos estavam prontos já dentro do carro.

- Sabe dirigir na estrada não é loira? – Zelena indagou.

- É.. claro. – Sorriu amarelo.

- Porquê eu não dirijo? – Regina indagou a ela. – Eu sei dirigir.

- Hum... Tudo bem. – A não oposição da loira foi a prova de que ela realmente não sabia.

- Fazenda! – Robin gritou quando estava presa em sua cadeira de transporte.

Quando finalmente entraram na estrada, Regina percebeu que Zelena e Emma discutiram por qualquer música escolhida e sorriu com isso.

- Tia, a gente já chegou? – Até que estava demorando para a menina começar a perguntar.

- Ainda não meu amor. – A ômega respondeu.

- E agora? – Indagou novamente.

Iria ser uma boa viagem, a cada cinco minutos Robin perguntava se já haviam chego, e a morena sempre a respondia calmamente. No final, somente ela estava acordada, já que até sua alfa havia dormido.


Notas Finais


Em relação a uma possível gravidez, ela só pode vir a acontecer com um cio 😅

Morrer queimado e considerado uma das piores maneiras de morrer.
Já para Cora, o fato dela literalmente ter morrido pela boca sem a língua, se dá pois ela nunca fez nenhum tipo de agressão física em Regina, somente psicológica, então ela morrer sem a língua seria a "punição" dela por tudo que ela já falou para Regina.

Até a próxima atualização ❤️
Se cuidem ☺️


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