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História An Ômega to an Alpha - Capítulo 7


Escrita por: KimMills8

Notas do Autor


Oiieee, como estão?

Capítulo não revisado ⚠️
Boa leitura ☺️❤️

Capítulo 8 - Capítulo 7


Quando Emma acordou o Sol ainda não havia dado suas caras no céu, se afastando do calor da ômega que estava agarrada ao seu corpo ela se levantou, a mesma observou como a morena se ajustou na cama quando a ausência de seu corpo bateu.

A passos lentos e silenciosos ela saiu da casa, indo até seu carro posteriormente ela iria tomar café da manhã no Granny's de qualquer maneira.

Já no Granny's Regina teve que deixar Robin aos cuidados de Henry, anotou todos os remédios e os ordenou por cores, os mesmos estavam na bancada da cozinha e ela havia colocado o despertador para tocar nos horários.

A mesma conversou com o menino e explicou que iriam conversar quando ela chegasse do trabalho e que era para o mesmo não se preocupar que ela o amava muito e não o culpava por nada.

- Oi. – Regina falou ao que atendeu ao telefone.

- Regina? Aqui é a Lydia, sabe? A ômega da Alisson e da Malia, sabe? – Ela falou.

- Claro, oi Lydia, aconteceu algo? – Perguntou colocando todos os pratos na bandeja.

- Robin não quer tomar o remédio... Já tentei de tudo. – Ela choramingou.

- Pode passar para ela por favor? – Pediu quando deixou os pedidos na mesa da mulher.

- Tia? – A voz da menina soou.

- Oi meu anjo, quer tomar a água em qual copo? No da Barbie ou no da My Little Pony? – Ela já era treinada com aquilo, a menina não tomaria se pudesse escolher tomar ou não.

- Hum, no da Barbie. – Respondeu.

- Certo, agora fala isso pra tia Lydia. – Ela pediu. – Terei que desligar, sim? Beijo, amo vocês.

Ela nem se quer sabia que Lydia estava lá, mas lhe acalmava em saber que tinha algum adulto cuidando deles, ela não conseguiu falar com a babá, já que a mesma ficava com as crianças aos finais de semana para que ela pudesse trabalhar, mas durante a semana ela parecia sumir.

Ela viu o momento em que Emma entrou e Regina se sentiu envergonhada ao se lembrar do que houve na noite anterior.

- Bom dia. – Regina desejou se aproximando da mesa.

- Bom dia! Dormiu bem? – Emma lhe indagou largando o cardápio.

- Sim, e você? – Limpou a garganta.

- Bem também, poderia me ver o mesmo de sempre? – Pediu.

- Claro, já está saindo. – Anotou e então se virou.

- Regina. – A mulher parou e voltou lhe encarando. – Quais a chances de eu te levar para jantar na minha casa?

- Inexistentes, tenho que trabalhar hoje a noite e conversar com Henry. – Sorriu saindo.

- Eu já resolvi isso, Lydia e as meninas querem ficar com as crianças, então...? – Pontuou quando a mesma voltou com seu prato.

- Porquê? – Perguntou a ela. – Porquê eu?

- Porquê não você? – Aquilo pegou a ômega de surpresa. – Você aceita?

- Eu... Certo, certeza que Lydia irá ficar com eles? Mas mesmo assim irei conversar com Henry. – Falou caltelosa.

- Absoluta, aparentemente Malia comprou um jogo novo e Lydia conseguiu um filme inédito da Barbie. – Sorriu.

- Sendo assim, ok... eu diria, as sete? – Indagou.

- Sete me parece excelente. – Sorriu com sua resposta.

(...)

Sabe aquele dia que você tem plena certeza de que não pode piorar? E mesmo assim ele te surpreende com algo pior? Aquele foi o dia de Regina. Depois de ter voltado do seu horário de almoço, um grupo de alfas lhe importunou a tarde inteira pedindo coisas inapropriadas demais para a mesma.

- Tia... – Robin lhe chamou assim que a mesma chegou em casa.

- Sim meu anjo? – Disse enquanto retirava seu casaco. – Oi meninas.

- É verdade que o tio Daniel foi viajar? – A ômega petrificou no lugar, o que ela iria falar? Ou melhor, o que elas falaram?

- Hum... – Ela olhou alarmada para Alisson. – Sim, é verdade.

- Tia Ali disse que ele achou outro emprego bem longe daqui. – A menina murchou.

- Isso, hum... Henry sabe? – Ela perguntou diretamente a alfa.

- Sabe, e está bem com isso, meio chocado, mas ele percebeu que ele sumiu daqui. – A Alfa respondeu. – Ele entende que o que ele fez foi errado.

- Hum... Ok, certo. – Ela respondeu ainda incerta.

- Ele está lá encima. – Lydia falou a ela

- Certo, obrigada. – Ela respondeu subindo. – Henry? – Lhe indagou baixo colocando sua cabeça para dentro da porta.

- A oi, achei que demoraria mais para chegar. – Ele não a encarou, muito focado em ganhar de Malia no jogo. – Isso! Toma essa!

- Oi Malia, eu poderia falar com Henry um minuto? – Ela estava mais séria que o normal, o garoto percebeu isso quando pausou o jogo.

- Claro, vou estar lá embaixo. – Pontuou a ela.

Quando a porta se fechou novamente Regina andou alguns passos para dentro, se sentando a cama e ficando ali ao lado do garoto em silêncio. Pensando exatamente qual abordagem teria naquele momento.

- Hum... Eu sei que você sabe sobre Daniel... – Ela começou, sua garganta coçando para falar mais coisa. – Eu sinto muito por não ter lhe contato antes, foi... Inusitado o que aconteceu, e você era apegado a ele, achei que ele só ter sumido fosse melhor.

- Não foi. – Ele olhava para o controle. – Eu realmente era apegado a ele e o que você fez não foi certo. – Regina suspirou, iriam brigar novamente. – Mas, eu entendo o porquê fez, e não te julgo por isso.

- Eu não... Esperava por isso. – Ela sorriu sem graça. – Como você está, sobre Emma e eu?

- Isso é importante? – Indagou virando o rosto para encara-lá.

- É, e muito, saber como se sente é muito importante pra mim e você não reagiu muito bem ontem, se você não gostar ou não se sentir confortável eu paro com tudo, imediatamente, porquê você é mais importante que tudo para mim, você e Robin. – Ela tocou a perna dele, meio acanhada e ficou ainda mais assustada quando o menino cobriu sua mão.

- Vai, você merece isso. – Ele falou. – Malia falou algo sobre o código e essas coisas de Lúpos, você pode voltar a dançar, Emma pode cuidar de tudo e você pode ser feliz novamente. – Ele disse.

- Eu sou feliz Henry. – Ela falou.

- Não é, Emma está certa. Você parou sua vida por nós e eu não fiz nada para te ajudar, a única coisa que fiz foi brigar e julgar cada uma das suas decisões, então eu quero te apoiar. – Ele sentenciou, seus olhos percorrendo seu controle até erguer sua cabeça e a encarar.

- Certo... – Ela apoiou sua cabeça na da dele, e ambos ficaram assim por alguns segundos. – Eu te amo Henry.

- Eu sei, e eu cuido da Robin, fique tranquila, afinal também devo a ela um pedido de desculpas. – Ele falou, suas mãos acanhadas percorrendo as costas estreitas da tia para então puxa-lá para um abraço.

O toque foi leve, mas naquele ato cada um deles encontrou o que precisava, Regina encontrou o toque tão parecido de sua irmã e Henry encontrou um pouco de paz para a guerra em seu interior.

- Agora vai, Lydia disse que você tem um jantar. – O garoto sorriu para ela a incentivando.

- Certo, eu vou, eu te amo Henry. – Depois daquilo ela estava muito mais confiante e livre.

- E tia.– Ele chamou, a ômega estacionando na porta momentaneamente esperando para o que ele tinha a dizer. – ...Nada.

(...)

As sete em ponto Regina estava na calçada e o carro de Swan estava estacionado lá.

- Está linda. – Foi a primeira coisa que a loira disse quando a morena entrou no carro.

- Você também. – Foi a resposta dela ainda que acanhada.

Regina estava vestida em uma calça jeans de cintura alta, uma blusa de botões e um belo sobretudo pardo, era um bom conjunto de vestimentas.

- O que planejou para hoje? – Lhe indagou ainda que sem entender tudo muito bem.

- Um belo jantar para uma bela ômega... E o restante eu pensei em improvisar. – Sorriu radiante. – Podemos ir?

- Sim, claro. – Ela disse e então partiram.

A casa não era exatamente o que ela esperava, obviamente dois andares com paredes sólidas de pedras claras muito bem polidas, junto a janelas de madeira de carvalho.

A casa ficava numa área mais afastada do centro e era cercada por árvores muito bem cuidadas, com algum botão no qual Regina não viu Emma abriu a barragem subterrânea da casa e então entrou com seu veículo o estacionando entre uma coleção de tirar o fôlego.

- Por favor. – Ela pediu abrindo a porta e estendendo a mão para Regina.

- Eu não esperava tudo isso. – Ela sorriu minimamente para ela aceitando a mão estendida a ela.

- Eu espero que goste de massa. – Sorriu nervosa.

- Eu amo. – Garantiu.

Subindo as escadas que haviam na garagem deram de cara com uma sala ampla de chão amadeirado davam origem a dois sofás enormes que delimitava a sala de estar com uma mesinha de centro e viradas para a parede com uma televisão grande que logo abaixo dela havia uma lareira embutida na parede. Um contorno maravilhoso do local de vidro e pedras dava uma bela visão para o lado de fora cercado de árvores.

A cozinha era de conceito americano, com uma bela ilha e feita basicamente de mármore. Mais ao lado a mesa de jantar, que era excessivamente grande mas somente uma parte estava iluminada com velas.

- Merda, eu disse algo romântico mas não pensei que fariam algo assim. – Emma murmurou, aquilo era demais.

Pérolas de rosa na mesa, a iluminação baixa e aquilo no rádio era Jez suave? Definitivamente ela não deixaria mais nada as ordens de seu bando. Pareciam que sua sala de jantar havia saído de um romance clichê.

- Tudo bem, eu gostei. – Emma suspirou pelo menos não havia sido um completo desastre.

- Achei que seria melhor se já pulássemos as entradas. – Correu até o forno enquanto falava. – Eu até pensei em macarronada, mas eu escolhi nhoque. – Trouxe os pratos a mesa. – Vinho?

- Quer que eu... – Disse vendo que a alfa lutava para conseguir abrir a garrafa. – Deixe-me só... – Pegou o abridor das mãos da mesma.

Segurando as taças com muita maestria ela virou o vinho nas mesmas e Emma se deixou ser servida por aquele momento.

- Obrigada por isso. – Apontou rapidamente para a taça.

- Imagine. Como foi seu dia? – Aquilo era inusitado. Ter uma alfa lhe servindo era inusitado.

Swan optou por ralar o queijo na hora, então era isso que ela estava fazendo, enquanto dava toda a sua atenção a morena abaixo de si, ela ralava o queijo no prato da mesma.

- Em sua maioria normal, mais? – Se referiu ao queijo. – E o seu?

- Não obrigada, normal também, falei com Henry – Esperou que ela se sentasse a sua frente, muito animada para falar sobre aquilo.

- E então? – A incentivou vendo que a ômega parecia em pura euforia.

- Ele disse está bem com tudo, e nos abraçamos! – Ela exclamou e Emma só conseguia a encarar, ela duvidava que não estivesse a olhando como uma idiota, talvez até uma psicopata, mas era impossível não a encarar assim.

- Uau, um grande avanço, suponho. – Adivinhou pela animação da outra.

- Muito grande, a última vez que abracei Henry foi antes do acidente. – Contou.

- Fico feliz que conseguiu suprir sua abstinência de abraços do garoto. – Sorriu para ela.

- Hum... Sua irmã, cunhada. – Se corrigiu. – Disse algo a Henry sobre o código e nós...

- Ah isso, eu pretendo falar sobre isso com você, iria ser hoje... mais tarde, mas já que tocou no assunto. – Pontuou calmamente levando o garfo a boca.

- E então? – Perguntou repetindo o ato.

- Conhece as leis dos Lúpos? – Lhe indagou.

- Conheço, óbvio. – Respondeu rapidamente.

- Então sabe como funcionam. – Regina arregalou os olhos com aquilo. – Não se preocupe, nem tudo irá acontecer de um dia para o outro.

- Certo...

- Irá conhecer o bando, eles são meio... Malucos mas tenho certeza que irá gostar deles. – Sorriu para ela.

- Não se preocupe. – Disse entre sua taça ao que tomou um gole do líquido.

- Irei te marcar como minha, proteger você e sua família, e seguiremos ao código, assim como terá sua iniciação.

- Uau...

- Gostou do jantar? – Perguntou ao perceber que já haviam terminado.

- Não tenho o que reclamar. – Sorriu de inclinado e pendurando seu rosto em suas mãos a encarando. – Você acha que seu lobo...

- Acho, Lúpos só se apaixonam uma vez na vida. – Ela respondeu sucinta.

- Uau... Me parece triste. – Ela divagou.

- Porque? – Emma parecia curiosa.

- Você só se apaixona uma vez, mas talvez sua soulmate não... Ela já poderia ter encontrado com quem passaria a vida e você continuaria só. – Falou seu ponto.

- Isso é impossível. – Ela sorriu. – Somos destinados a ficar juntos, a nos encontrar. – Ela explicou. – E eu dei sorte da minha não ser comprometida, ter minha soulmate é o melhor presente que a vida pode nos dar.

- Verdade... Espera que? – Emma sorriu para ela. – Eu? Bem, ok... – Virou todo o líquido de sua taça. – Acha que... Podemos deixar fluir?

- Claro, como uma música. – Dito isso Regina se concentrou na melodia baixa que tocava.

Era suave, um violino soava uma bela melodia para seus ouvidos e então ela se levantou, dando a volta na mesa e segurando a taça de Swan.

- Eu não sei fazer isso. – Também estava de pé e seguiu Regina até o espaço aberto entre sua a sala e a cozinha.

- Você não deve ser tão ruim. – Sorriu para ela antes de tomar um pouco da taxa alheia.

Regina tinha um belo toque sensual enquanto segurava a taça balançando levemente seu quadril enquanto a encarava.

As mãos de Swan pousaram em seu quadril quando a mesma começou a balançá-lo lentamente de acordo com a melodia. As mãos da ômega estavam envolta do pescoço da loira enquanto se envolviam na melodia.

Em dado momento um beijo se iniciou e Regina largou a taça em algum lugar que não prestou atenção para que suas mãos pudessem se infiltrar nas mechas douradas.

Aquele beijo tinha um toque diferente, e foi totalmente confirmado a pegada da loira quando a mesma juntou seus corpos em um puxão firme. Os lábios se cruzavam de forma calma e libidinosa, era único para as duas.

As mãos ávidas da mais velha traçaram um belo caminho mais para abaixo, e Regina não reclamou quando foi pega no colo, os lábios se tocavam ainda lentamente mas muito mais sensualmente, enlaçando sua cintura com suas pernas, a ômega se deixou ser carregada.

Quando Emma achou seu sofá se sentou com a morena em seu colo nele. As mãos agora muito mais seguras seguraram seus montes os puxando para si, enquanto Regina arriscava um leve rebolado no colo da mulher. O leve toque de vinho somente deixava a demonstração ainda mais libidinosa.

Deixando seu cabelo somente para um lado de seu pescoço enquanto o outro começou a ser muito bem explorado pelos lábios experientes da outra, Regina soltou um leve gemido com os beijos molhados que eram depositados em sua pele.

A alfa não parecia ter paciência com os botões de sua blusa, por isso quando estava quase chegando em cima desistiu de abrir um a um dando um puxão que abriu todos os botões.

Ela encarou Regina, seus seios médios perfeitamente cobertos por um sutiã preto liso. Aquilo somente a fez sorrir ainda mais, olhando para cima para encarar a ômega e então, a beijou novamente.

Os dedos quentes e longos tocando sua pele de forma segura e a queimando a cada toque.

- Acho que deveríamos parar... – Emma pontuou baixo de forma rouca.

- Uhum, concordo. – Regina assentiu beijando os lábios dela mais uma vez.

Os dedos de Swan vagaram pegas costas dela desabotoando seu sutiã com uma maestria impressionante.

- Para quê tem celular se não atende?! – Alisson quase chutou a porta a abrindo com agressividade.

Regina saltou do colo de Swan, indo para o seu lado no sofá e se encolhendo ali quando mais rostos surgiram.

- Está explicado porquê não estava atendendo. – Gargalhou olhando de baixo a cima a irmã. – Já montou a barraca?

- Alisson! – A alfa chiou. – O que faz aqui?

- O chefe dos Mccall forçou uma das ômegas da Magical a ir com ele para fora da casa noturna, conseguiram achá-la antes que ele a colocasse no carro mas ela está machucada. – Regina que segurava os braços de Swan a sentiu enrijecer.

- Torrez leve Regina para casa. – Emma falou muito mais séria do que segundos atrás.

- Hum, Emma... – Regina cutucou seu ombro. – Você arrebentou meus botões! E meu sutiã está aberto. – A alertou.

- Verdade, aqui. – Em um ato muito rápido a mesma retirou sua blusa e a entregou, encarando a ômega a mesma passou suas mãos nas costas dela fechando seu sutiã.

Regina tinha os olhos arregalados olhando para cima. Ela rapidamente colocou a blusa da mesma, que ficou muito maior em si.

- Callie vai levá-la para casa, ela é a esposa da Arizona, tudo bem? – Perguntou.

- Claro, tudo bem. – Ela respondeu. – Nós vemos amanhã?

- Com certeza. – Colocou uma mecha do cabelo dela atrás de sua orelha. – Tenho que ir. – Lhe deu um selinho. – Eu adorei o jantar, boa noite Regi.

- Boa... Noite. – Sorriu com o apelido.

- Olá! Eu sou a Callie. – Ela tinha um sorriso encantador e leves covinhas.

- Eu sou Regina. – Respondeu a ela.

- Eu sei, na verdade todos nós sabemos, estava ansiosa para te conhecer! Ari disse que Lydia disse que você dança, sabe pole dance? – Perguntou enquanto andava com ela. – A propósito aqueles ali são Derek, Lian e Isaac. – Apontou para eles que deram uma acenada para ela antes de entrar nos carros.

- É sempre assim? – Perguntou vendo os carros saírem rapidamente dali.

- Você se acostuma, e então? Sabe dançar pole? – Deu a volta em seu próprio veículo.

- Não danço faz muito tempo. – Soltou ao que entrou no carro junto a ela.

- Queria dançar para a Ari. – Respondeu. – Já foi na Magical?

- Nunca, não curto muito baladas. – Torres a encarou atravessado.

- Você trabalha num bar. – Pontuou a encarando de lado.

- Sim, mas não curto muito lugares barulhentos. – Sorriu para ela. – E você? – Resolveu que era bom puxar assunto.

- Ah eu amo festas! Tinha que ver a do meu casamento! Foi incrível os dois melhores dias da minha vida. – Ela falou animada.

- Dois dias de festa? – Regina perguntou surpresa.

- Eram para ser três, mas no último fomos para a lua de mel, então... – A mulher contava com animação.

- Uau!

- Emma disse que você tem uma criança, Robin não é? Leva ela lá em casa qualquer dia, tenho certeza que a Sofia vai adorar brincar com ela. – Contou.

- Tem uma filha? – A indagou.

- Sim! Acho que ela regula de idade com a sua, ela tem cinco anos. – Sorriu ao falar da menina.

- Robin tem quatro. – Confidenciou.

- Prontinho, está entregue. – Regina nem se quer havia percebido que chegaram.

- Obrigada. – Disse. – Boa noite Callie, foi um prazer te conhecer.

- Igualmente, e leve Henry também! Tenho uns vídeo games muito legais.

- Irei, boa noite. – Se despediu.

Quando entrou em sua casa viu algo de diferente. O ambiente estava cinza e sua vista nublou com a quantidade de fumaça contida ali.

- Que porra é essa?! – Callie xingou ao que a acompanhou até a porta, afinal iria pegar Lydia. – Eu vou ligar para os bombeiros e para Emma. – A mulher se afastou alarmada. – Regina, o que?

A ômega já estava lá dentro, ela não deixaria seus bens mais preciosos para trás, oh não, ela iria até eles custasse o que custae.


Notas Finais


😬😬😬

Até breve ❤️


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