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História And When I Look In Your Eyes. - Capítulo: 03


Escrita por: Ch4t_Noir

Notas do Autor


Oie.... Como o combinado eu voltei, sobre esse capítulo eu só digo, ele contém pistas bem importantes pra mistérios futuros, então fiquem atentos peguem a pipoca o suco de uva (coloquem na taça pq é chique) e aproveitem...

Capítulo 3 - Capítulo: 03


Fanfic / Fanfiction And When I Look In Your Eyes. - Capítulo: 03

Capítulo: 03

“Eu quero respirar,
odeio esta noite.
Eu quero acordar, odeio este sonho
Estou preso dentro de mim, estou morrendo Não quero ficar sozinho
Quero ser somente seu Por que está tão escuro este lugar sem você?
É perigoso, estou sendo destruído
Salve-me, eu sequer consigo me pegar, não consigo
Ouça os sons do meu coração Está chamando por você, por si mesmo
Nessa preta escuridão
Você brilha esse tanto
Estenda sua mão e me salve, me salve Preciso do seu amor
                  Me salve. “
            

              ~Isabella on ~

           ~Flashback on ~

-Azara… Merion…. Zinuze…  - Me esforcei virando a língua para pronunciar as palavras difíceis.

-Zinthus. – Eldora, minha governanta fez a pronuncia perfeita.
-Zindus. – mais esforço. Ela suspirou zangada fechando o livro.
-Isabella, descanse um pouco. – ela se irritou fechando o legendarium de forma zangada.
-Mas…. -Tentei argumentar, ela simplesmente se virou e saiu.

Aquele livro de capa dourada e palavras estranhas era a fonte de todo o meu poder, um dia seria uma grande fada. Mamãe iria ver, eu vou usar roupas mais brilhantes que as estrelas.
Sai andando pelo corredor devagar, as paredes da mansão de mamãe eram repletas de telas com grandes fadas e magos, que fizeram proezas inimagináveis. Me aproximei do quarto que eu mais gostava, o maravilhoso mágico de Oz, ele não era uma fada… Mas isso não importava, seu terno nos trinques e sua cartola, combinavam perfeitamente com o bigode bem penteado e a bengala que carregava como um cavalheiro dos tempos antigos.
-Um dia eu vou… Vou dar um coração a um boneco de lata, coragem a um leão, e um cérebro para um espantalho. Eu vou ser a maior fada do mundo. – Me coloquei nas pontas dos pés pra analisar a pintura de mais perto, pude ver o fundo da magnífica cidade das esmeraldas com seus curiosos caminhos de tijolos amarelos.
-Eu vou para Oz um dia. – Prometi para mim mesma.
-Para Oz? – Alguém gargalhou atrás de mim. Me virei e vi mamãe, seu corpo escultural, como se fosse esculpido pelo próprio Deus, seus lábios vermelhos sobre sua pele branca e seus olhos azuis brilhantes, usava um vestido simples e discreto no tom verde e seus cabelos curtos com fios brancos presos para trás.
-Pare de sonhar essas loucuras, você nem vai ser capaz de usar o legendarium se continuar assim.
-Mas…. Mamãe. – as lágrimas brotaram em meus olhinhos.
-Pare de sonhar Isabella, essas coisas não existem.
-Os humanos não acreditam em fadas, e você é uma fada.
-Humanos são idiotas, idiotas como você que acredita nessa terra mágica de Oz e no papai noel. – Ela bufou nervosa.
-Não quero que você estrague minha honra com isso. – Ela se aproximou do quadro do fantástico mágico de Oz, o tirando da parede levando o para longe de mim para sempre…. E para sempre é muito tempo.

            ~Flashback off ~

O dia havia amanhecido, dormi como uma pedra naquela noite, o passado havia ficado para trás, junto com minhas curvas infantis. Eu tenho asas agora!
Feitiços por feitiços, dominei o Legendarium. Mas não fui para Oz. Mamãe está certa como o país das maravilhas umas das crenças idiotas dos humanos. Não que ela mereça ser chamada de mãe. Mas sabe…. Eu aprendi. Eu entendi a vida. E não foi ela que me ajudou.
O vendo frio da manhãzinha batia em minhas asas brilhantes, escolhi um vestido cinza com brilhinhos e sapato de salto, meus cabelos penteados e soltos.

Quando se nasce bonita não precisa de esforço nenhum pela manhã.

Senti a presenta de alguém…. Uma gatinha com pelos brancos veio miando manhosa em minha direção, seus bigodes cumpridos:
-Vem cá, vem cá gatinho. – Ela se aproximou de mim com um pouco de receio bancava a difícil. Mas ao receber o primeiro carinho, já estava se esfregando em minhas pernas implorando colo.
Quando ruídos de um animal grande morrendo, foram ouvidos, saído da floresta um lobo gigante na cor negra carregava um alce morto pelo pescoço, parecia bem mais distraído que o normal, pela enorme refeição que havia caçado. A gatinha se assustou, subindo para minha cabeça onde ficou, não era o lugar mais seguro que poderia ter encontrado.
“Lobo ‘xavoşão’ “ passou pela minha cabeça, onde a gatinha tremia de medo. Quando o lobo se distanciou de nós, ela puxou para o chão, Lambeu a patinha de forma aristogada e saiu de rabinho em pé.
-Gatos educados dizem tchau! – Cruzei meus braços observando a sumir na floresta.
-Haha, você é engraçada Isa. – Me virei e Yuki sorria atrás de mim. Usava um moletom azul cor verde, cumprido que cobria o shorts que supostamente usava por baixo, e nos pés uma sapatilha preta com dois laços discretos.
-Como você veio parar aqui? – Ela coçou os olhos um pouco sonolenta.
-Eu tenho alguns poderes de teletransporte, mas hoje só acordei cedo mesmo.  – Eu sorri.
- pode me ensinar ? – Ela me olhou curiosa
-Pensa no lugar em que você quer que apareça no mapa.
-Que mapa? – Ela indagou.
Concentrei minha energia em minhas mãos. E um mapa de papel surgiu, com dois pontos apontei para eles e Yuki me olhava curiosa. Expliquei breve para ela, mas não esperava grandes coisas, ninguém nunca acertava na primeira vez.
-Acho que ja peguei o jeito. – Ela sorriu para mim.
-Que bom. – Dei um risinho amarelo.
Yuki fechou os olhos com força, enquanto tentava se concentrar. O mapa brilhou, mas nada de sair do lugar.  – Isso é uma evolução – Yuki riu.
- concerteceza – Falei rápido demais. Yuki não demorou a tentar de novo e logo, o mapa brilhou por completo e estávamos no nosso domirtorio.
-Ta vendo essas passagens que estão meio apagadas? – apontei para ela no mapa do colégio
-sim. – Ela fez uma pequena pausa. - oque são?
-passagens secretas, São catacumbas! – falei animada
-Sera que a gente pode ir lá?  - Ela sorriu empolgada.
-Claro, vou lá sempre! – me gabei
-sério!? Também quero ir. – Seus olhinhos brilharam, ela estava quase pulando de alegria. – o que tem la?
- eu treino lá ja que a diretora me proibiu de treinar aqui em cima, lá tem uma parede que impede a magia de vir aqui para cima.
-hum – Yuki murmurou um pouco desapontada - eu queria ir lá.
Falei as palavras mágicas originárias da língua secreta das fadas... E o portal se abriu.
Yuki sorriu empolada, estava quase pulando de alegria.
-Que legal! Vamos! – Tá aí uma garota que não conseguia conter a animação.
-Lembre se. Não toque em nada, é perigoso. – Avancei no portal com Yuki atrás de mim.
-Okay. – Yuki estava ocupada demais para tocar... Ela tinha que ver tudo. As catacumbas da escola, eram um ligar completamente inabitádo, sem aranhas... Sem teias, só o pó para incomodar meu nariz.
- Esse é meu cantinho de treinamento! – Estendi os braços e o portal sumiu atrás de Yuki. Como um porão era escuro e as paredes em cimento sem qualquer pintura, alguns de meus acessórios para magias estavam lá, e algumas velas iluminavam o local.
-Wow.... Aquilo é legal. – Yuki deu um passo impensado. Tropeçando em um estranho objeto.

O que era aquilo?

-Aí meu Deus! – deixei meu nervosismo me invadir escapando pela minha boca. – Você tá bem? – Me aproximei de Yuki caída no chão, ela pareceu não ter assimilado o que aconteceu.
-Ahhhhhhhhhhh.  – Ela se levantou rápido com as mãos para trás.
-O que voce quebrou? – Olhei para os cacos espatifados no chão.
-E-eu não sei....  – Ela olhou confusa para o objeto quebrado no chão.
-Estranho... – Eu abaixei. – Esse negócio não é meu.
-mas de quem é?
-Eu não sei só eu sei da existência desse lugar. – era mesmo um mistério.
-Você acha que alguém pode ter vindo aqui?
-Provavelmente. – Não conseguia entrar em minha mente alguém invadindo o meu cantinho.
-talvez eu possa ajudar a procurar quem. – Yuki sorriu doce para mim... Seus olhos num tom profundo.

Shirayuki oq vc está fazendo comigo?



           ~Isabella Of ~

Quando as garotas saíram.... Me senti mais a vontade naquele lugar, as velas se apagaram e meu rosto podia ser descoberto.
Vão....

Minhas duas pequenas. Encontrem o amor que há dentro de vocês. E se tiverem sorte... Ele será puro e verdadeiro.





            ~Shirayuki on~
Toda noite antes de dormir, aquele diálogo... Aquele doce diálogo em minha mente:
Mamãe se recuperando dos machucados, tentando me explicar que não podia gostar de garotas, eu me lembro de suas palavras:

"garotas se apaixonam por garotos Shirayuki"

Eu ainda era pequena aos meus 12 anos não conseguia assimilar as coisas, ainda mais esse tipo de coisas. É estranho quando uma mãe tenta explicar para uma garotinha mil motivos pelos quais ela não pode gostar de sua colega de de sala.
Quando cheguei nessa escola, eu era uma das únicas alunas aqui, sai da casa dos meus pais para a segurança deles. Eles nunca entenderam, mas eu era perigosa.

Já ouviu falar do Huck?

O misterioso rapaz que quando se irrita vira uma criatura forte e invencível. Eu era uma espécie de Huck, depois de anos com árdua meditação, sou capaz de controlar meus poderes minha forma perigosa....

Minha família?

Em algum lugar feliz onde os dias nunca ficam tristes e o sol brilha. Não, eles estão vivos.
Não pense coisas ruins nem todas as histórias são tristes, não é mesmo?
Eu estava tão triste, mas o vento trouxe alunos novos nesse semestre, principalmente a Isabella. Não vou mentir eu gosto dela, mas... O amor é algo complicado demais, para se olhar sexo, cor, raça, estilo... Na vida isso importa? Sim, importa. Mas não é o mais importante, eu estou amando? Por que não sinto as borboletas? Por que não sinto aquele frio na barriga?
E por que eu sinto que isso é amor?
Eu sou muito complicada, ninguém deve tá me entendendo.
-Tem tantos alunos novos. – Isa andava de um lado para o outro, a alguns minutos estávamos no dormitório, ela caminhando pra lá caminhando pra cá... Tentando chegar com suas teorias malucas até a resposta.
“quem entrou em suas catacumbas? “
Algumas perguntas parecem não ter respostas.
-Vamos conhecer essa negada! – Isa deu um pulo, se esqueceu completamente do mistério que em alguns segundos atrás estava a fazendo arrancar os cabelos. Mágia envolveu seu corpo e logo um vestido lilás claro brilhante apareceu.
-Vamos! – Isa saiu animada para o lado de fora do quarto e eu fiquei lá, com cara de tacho sentada na minha cama.

Que Merda, em?

            ~ Derick on ~
        

            *Flashback on *
A noite chuvosa, o céu azul escuro com feixes de luz estrondosos. Um relâmpago.... Um trovão. Lucy me abraçou com força se escondendo do estrondo que invadira nossos ouvidos.
-Lucy? – A puxei para mim, e ela olhou em meus olhos.
-Tá tudo bem?
-Bem? Eu estou apavorada. – Ela puxou as cobertas para cima escondendo seu rosto. Lucy como todos os humanos acreditava no poder místico que as cobertas tinham, seriam mesmo capazes de proteger de tudo e de todos?
-Lucy tá tudo bem, eu estou aqui. – a puxei para mais perto de mim a descobrindo. Ela por sua vez me apertou.
-Vamos aproveitar esse clima aterrorizante?  - Ela me olhou animada.
-sugere que procuremos monstros debaixo da cama? – Olhei pra ela interrogativo.
-Pior. – ela falava movimentando as mãos.
-Procurar espíritos no banheiro? – Arqueei uma sobrancelha.
-Me conte uma história. – Ela sorriu, de fato ela não estava pensando em nada muito aterrorizante.
-Okay, - me rendi.
– Era uma vez. Uma bela garota, que tinha duas irmãs e uma madrasta...
-Derick! – Ela me olhou brava. – Todos já ouviram a história da Cinderella pelo menos uma vez na vida. Me surpreenda com algo que não seja um conto de fadas.
-tá. – Sorri, - Vou te contar a história da loira do banheiro...
-Faça isso e vai ter que me acompanhar no banheiro pelo resto das nossas vidas. – Ela Lançou uma piscadela para mim.
-Tá, já sei que história vou te contar. – ri.
-Sou toda a ouvidos. – Ela se ajeitou apoiada em meu peito, nos cobrindo com a coberta.
-Era uma vez....
-Espero que não seja a bela adormecida....
-Se você ficar interrompendo não vai descobrir – toquei seu nariz com meu indicador.
-Um homem muito, muito rico. Era jovem, tinha uma bela aparência e era bondoso...
-Ele era um cara legal, não?
-Talvez. – continuei – Uma tarde saiu para caminhar...
-Ué.... Pessoas ricas não caminham vão de carro.
-Ei. – coloquei meu dedo na frente de sua boca pedindo silêncio.
-enquanto ele caminhava, e discutia possíveis transações. Ele avistou a própria morte, sentada em uma árvore a sua frente, ela o olhou com espanto, e o jovem rico pôs se a correr até o castelo do rei.
-Mas.... A morte não iria pega lo? Não tô gostando isso parece história de terror. - Lucy me interrompeu de novo.
-Ao ficar perante o rei, o homem com a coroa na cabeça e o cetro na mão ficou curioso com o nervosismo do jovem rico “O que deseja? “ o rei perguntou.
“eu preciso ir para o mais longe possível “ – imitei a voz do jovem rico de uma forma aguda.  – mesmo sem entender, o rei pediu para que os ventos levassem o jovem rico para onde ele desejasse.
-OS ventos? – Lucy fez careta.
-Ele foi meio que voando, não tire a poeticidade da história.
-Essa palavra não existe. – Ela protestou.
-Não importa, posso continuar? – pedi e ela assentiu afirmando.
-Então, ele voou até a China do outro lado do mundo, mas quando chegou lá, se deparou com a morte esperando por ele.
-Meu Deus..... Ela não deixa o garoto em paz!
-Então, a morte aproximou seu indicador do jovem rico, que rogou apenas pelo desejo de fazer uma pergunta.
-ele deve ter perguntado a solução pela maior dúvida da humanidade. – olhei para ela curioso.
-qual seria a maior dúvida da humanidade?
-quem veio primeiro.... O ovo ou a galinha?  - Ela me olhou como se fosse óbvio.
-a galinha. - revirei os olhos
-Claro que não, não existe galinha sem ovo.
-E não existe ovo sem galinha. – pisquei pra ela.
-Af, não dá pra discutir com você, conte me o que ele perguntou pra morte?
-A morte concedeu que ele a fizesse uma pergunta. Então ele perguntou
“morte, se ia vir me buscar apenas hoje.... Por que me olhou tão assustada ontem no mercado? “ a morte sorriu e respondeu.
“Achei estranho te encontrar tão longe, fiquei me perguntando como iria conseguir chegar aqui em tão pouco tempo. “ e então,  ela levou o jovem rico. – balancei minhas mãos de forma dramática.
-É..... É isso? – Lucy me olhou um pouco impressionada.
-Sim é.
-Mas.... Essa história não tem muito sentido.
-então dá próxima eu te conto Cinderella, afinal faz muito mais sentido abóboras virando carruagens e em uma cidade inteira ninguém calçar o mesmo número de sapato. – Me virei na cama, simulando sono.
-Aff. – ela se virou para o outro lado, tentando fazer uma cena.
Um feixe de luz.... Outro estrondo.
Em poucos segundos Lucy já estava me abraçando e tremia como se estivesse de roupa de praia na neve.
-Acho que já me perdoou pela história “chata”, não? – Ela não respondeu, apenas me abraçou. E eu devolvi o abraço de forma carinhosa.
          

             ~Flashback off~

Sabe...  A mente é uma coisa bagunçada, quando você escolhe não pensar em algo esse algo vem em sua mente, bom... O meu algo era a Lucy.
Não consegui terminar com aquele bicho que peguei, ele não era grande demais eu só não sentia mais fome como antigamente.
Entrei pelo corredor, minha forma lupina exibia patas e bocas manchadas de vermelho. Caminhando pelo corredor pude ouvir um grito estridente vindo de um dos quartos das garotas, garotos não podem entrar no quarto de garotas.... A menos que queiram estupra las certo?

Outro grito.... E pude ouvir golpes.
Talvez uma briga de garotas,

daquelas com travesseiros.

Pude ouvir um grito e o garoto de cabelos rosados no fim do corredor parecia na mesma dúvida que eu.
          
  “Devo ajudar? “

ele sussurrou, questionando a si próprio.
O garoto de cabelos rosados se aproximou da porta do quarto das garotas, exitou por um momento.

Abre logo essa porra!

Não vou mentir estava sem paciência...
A porta se abriu e uma garota de cabelos vermelhos voou pelo ar caindo por cima dele, atrás dela uma pequena criatura quadrúpede com dentes grandes toda  desfigurada urrando para eles.
-Samantha...? Está ferida? – Luki tirou o rosto da garota agora corada de seu peito olhando em seus olhos, ela assentou tentando se levantar.

Samantha não tinha cabelos azuis?
Garota confusa.

Ele levantou colocando ela de pé no chão, logo ele sorriu galã
-O que seria de você sem mim? – ele piscou para ela, como se fosse o rei do mundo.
Que cara convencido.
O bicho estranho pulou em cima dos dois, Luki ficou parado, como se não tivesse planejado aquele ataque.
A garota de cabelos indecisos com audácia socou a cabeça do bicho que fugiu desnorteado
-O que eu faria sem você? – ela sorriu. O que me deixou por um momento de boca aberta. Mais bichos saíram para fora e entre eles Yato Yuki e July.
O que Yato estava fazendo no quarto das garotas?
Me aproximei deles, desviando dos bichos enlouquecidos que gritavam.
-O que está acontecendo? – Olhei para eles, enquanto tentávamos sem sucesso bater naqueles bichos.
-Eu.... Eu errei a senha do legendarium da Isa. – Yuki parecia desesperada.
-claro.... Livros tem senha – Luki ironizou.
-Como paramos eles? – Yato olhava todos confusos.

Eu ainda quero descobrir o que ele estava fazendo no quarto das garotas.

Isa apareceu no fundo do corredor, cabeça erguida e asas abertas.
-A única que pode deter essas criaturas infernais é a descendente das primeiras campeãs, no caso eu. – Ela sorriu.
-Então faça algo. – Bufei enquanto um daqueles monstrinhos tentava insistente abocanhar minha orelha.
-Esse é o meu livro. Legendarium. – ela fez pose e o livro voou das mãos de Yuki até os braços de Isa.

-que legal, agora por favor tira esses bichos daqui. – O garoto de cabelos rosados deu pela décima vez um choque num insistente demoninho.
-O que está acontecendo aqui? – a bruxa Cristal chegou. Como se tivesse saído do filme matrix usava roupas pretas justas cobertas por um casaco cumprido e óculos escuros. Um punhado de bichos estranhos foram pra cima dela, por serem muito pequenos apenas ficaram pulando em suas pernas:
-Argh! De quem são esses cachorros feios? – uma neblina negra subiu abaixo de seus pés e as estranhas criaturas se afastaram. Eles não eram burros.
-Mas primeiro, por que eu tô voando ainda? – Eu nem tinha percebido que Isa estava voando a poucos centímetros do chão.
-Eu não sei querida, as asas são suas.  – O garoto de cabelos rosados cruzou os braços. Pensei que a pergunta da fada fosse uma pergunta retórica.

“O que está olhando? “ a bruxa olhou exclusivamente pra mim,

“Me acha bonita? “ ela fez beicinho e eu revirei os olhos.

“Acho que isso é um sim “ ela sorriu vitoriosa.
Na verdade eu só não respondi, para não mágoa lá, mas acho que as vezes temos magoar garotas.

Isa abriu o legendarium, pronunciou um par de palavras estranhas e os bichos foram sugados para dentro, ela fechou o livro confiante.
-SENHORES! O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI? – uma garota de curtos cabelos negros e altura de um anão chegou gritando, July ia abrir a boca para falar, mas a pequena mulher não deixou as palavras sair.
-TODOS PARA A DIRETORIA, ISSO NÃO É PALHAÇADA. – Ela apontou para o fim do corredor e os outros começaram a caminhar para lá tristonhos.
O que é uma diretoria?
 
     


Notas Finais


Espero que tenham gostado, deixem um comentário... São eles que me incentivam a continuar
Bjinhos<3
PS. Queria pedir dscp pelo ocorrido, o capítulo acabou sendo repetido 2 vezes.... Não sei se mta gente leu assim, mas eu acertei agora, dscp pela complicação


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