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História Angel Blood - Young


Escrita por: prndsht

Notas do Autor


Pra começo de conversa, imploro, sem agressões, eu sei que eu mereço
Esse hiatus foi uma mistura de preguiça com bloqueio criativo. Mas um bloqueio muito forte mesmo nessa história. Eu simplesmente não sabia como seguir
E agora estou sem computador (por isso sem as capas por capítulo agora ;-;), então, se já tinha vários erros antes, agora terão mais. Então, antecipadamente, me desculpem
Bom, esse capítulo era pra ter sido publicado ontem, porque AB completou um ano, mas eu acabei me esquecendo completamente.
Apesar de tudo, não se preocupem, às vezes os capítulos podem demorar, mas eu nunca vou parar de escrever, até acabar essa história.
E mais uma vezes, peço mil desculpas por esses 6/7/8 meses de atraso.

Espero que gostem do capítulo
Logo logo as coisas vão começar a acontecer e as coisas que até então não fazem sentido vão começar a serem explicadas

Boa leitura~

Capítulo 17 - Young


Dia após dia, eles estavam mais distantes, era óbvio. Will os observava tentando entende-los. Noite após noite, descobrindo, em conversas com Bane, sobre como estavam vivendo juntos, desde o primeiro dia.

— Você fez merda. — disse o Herondale, acomodado em uma cadeira de frente para a mesa de Magnus, com as pernas sobre a mesma. 

— O que? — perguntou o Bane, desviando a atenção do que fazia, antes de seu amigo dizer aquilo repentinamente.

— Eu analisei diversas vezes tudo o que você me falou e todas as vezes só consegui chegar a essa conclusão. Você fez merda, Magnus. Você começou frio, e então o trouxe para perto, para então afastá-lo e trazê-lo para perto novamente. Fazendo com que ele se aproximasse de si, mas ficando distante dele... — fez uma pausa, respirou fundo e enfim continuou: — Eu entendo que você tem medo de se entregar e ter seu coração quebrado novamente, mas se você não tentar, você não saberá. Você não pode continuar tratando-o assim, Magnus. Eu entendo que não dá pra saber exatamente o que ele sente, mas acho que nem ele sabe. 

O feiticeiro olhou-o confuso.

— Ele cresceu trancado, não sabe o que é se apaixonar, não de verdade, não sabe o que é conhecer novas pessoas sem temê-las. O ambiente onde ele cresceu o privou de muitas coisas. — Will viu a dor nos olhos do Bane, ajeitou-se na cadeira e segurou as mãos do Bane — Eu sei que você sempre quis o melhor pra ele e, pode apostar, ficar com Sebastian foi o melhor. Apesar de ser um desgraçado, ele não toca nos Nephilim. Diferente dos outros...

— Obrigado. — disse Magnus.

— Não me agradeça, eu vou forçar você a derrubar todas essas barreiras, Bane, e serei rígido com vocês dois. Você não tem nada a perder e ele tem muito o que aprender. E algumas coisas só você será capaz de ensiná-lo.



Alec não conseguia dormir naquela noite. Sempre que fechava os olhos tinha pesadelos com a irmã, passou alguns longos minutos se mexendo naquela grande cama e assim não demorou para que a sede se fizesse presente. O rapaz se levantou, sentindo o gélido chão contra seus pés descalços, a passos lentos saiu de seu quarto e se arrastou pelos corredores daquela grande casa. Adentrou o cômodo já conhecido e então encheu um copo de água, bebendo calmamente. Após terminá-lo,  colocou-o sobre a pia e então rumou de volta para seu quarto. Quando, pelos corredores mal iluminados, viu uma fonte de luz vindo de uma porta semiaberta já conhecida, decidiu mudar seus planos. Seguiu até seu novo destino e, esgueirando-se, observou, pelo vão, o que se passava no interior do cômodo. Magnus e Will conversavam, o carinho na voz deste último era quase palpável, vez ou outra tocava as mãos do feiticeiro, riam juntos e tudo isso causou uma sensação antes nunca sentida pelo Nephilim que os observava.

Por algum motivo era doloroso ver aquele homem, seu comprador, seu dono, ser tão íntimo de outro alguém. Sem que notasse, tocou o pequeno "M" pendurado em sua gargantilha. Will não possuía uma e era coberto por runas. Tinha uma postura "selvagem", como se tivesse sido criado para lutar, mas jamais desobedeceu Magnus, nunca saira da linha, tudo o que tinha era respeito pelo mais velho. Então talvez fosse isso, Alec sabia que muitas vezes fora, de certo modo, agressivo, infantil, assim como Magnus também se mostrou insatisfeito com isso. Pensar em tudo aquilo, em como Magnus nunca demonstrou insatisfação sobre Will, deixou o Nephilim irritado.

O rapaz dos olhos azuis, cerrou os punhos e voltou para seu quarto, afundou-se em seu macio colchão e, perdido em pensamentos, permitiu que o sono o dominasse, torcendo para que não tivesse mais nenhum pesadelo.


A pálida luz da manhã e o clima confortavelmente frio já mostravam a mudança de estação. Alexander encolheu-se sob o cobertor, pensando se não poderia apenas passar o dia todo ali, mas seus devaneios foram interrompidos por leves batidas em sua porta. Resmungou para que, quem quer que fosse, entrasse e assim Will abriu a porta, disse que o café da manhã estava pronto e, antes que houvesse uma resposta ou algo assim, saiu dali, deixando a porta aberta.

Irritado, Alec se levantou, rapidamente fez sua higiene pessoal para que pudesse tomar o café da manhã. Cada um em seu devido lugar na grande mesa da sala de jantar, a refeição fora servida e em silêncio eles comeram. Magnus fora o primeiro a deixar o cômodo e não demorou para que ambos os Nephilim terminassem a refeição, mas antes que algum deles pudesse se levantar, Will perguntou a Alec:

— Quais os planos para hoje?

— Nada. — respondeu o rapaz,  mantendo um tom frio e um semblante indiferente.

— Sabe que não vai conseguir sair dessa casa sem mim, certo? Se você tentar sair, eu saberei. E tenho certeza de que não sabe onde tem um guarda-chuva nessa casa. — comentou Will, zombeteiro.

O rapaz bufou, saindo rapidamente do cômodo. O Herondale tinha razão - por mais que Alec odiasse admitir. Ele seguiu até a sala de estar, aconchegando-se no sofá, olhou através da grande janela. As árvores que rodeavam aquela grande mansão, tinham uma coloração amarelada. Folhas secas e mortas cobriam o chão. Como fora capaz de não notar que o outono se aproximava? Claro, as noites frias já eram um bom sinal de sua chegada, mas sua cabeça estava tão cheia que sequer notara. A fraca e fina chuva caía incessantemente prendendo as pessoas em suas residências. Havia - para Alec - certa beleza naquilo tudo. O céu acinzentado, folhas secas formando uma espécie de tapete natural sobre o solo e as amareladas nas copas das árvores, o som da chuva... Tudo isso acompanhado daquele aconchegante frio. Perfeito, pensou ele, antes de ligar a televisão. Este seria um ótimo dia para ficar assistindo a filmes e séries.

Já era início de tarde quando repentinamente Will apareceu ali. Vestia roupas elegantes, um suéter cinza sob um sobretudo preto, além de um jeans escuro e o guarda-chuvas pendurado em seu braço, claramente não eram roupas para ficar em casa.

— Vamos sair. — não era uma pergunta.

— E se eu não quiser?

— Eu sei que quer. Vamos. Conheço um bom fliperama.

 — Como pode se parecer tanto com Jace? — perguntou a si mesmo, mas alto o suficiente pra que Will ouvisse.

— Preciso conhecer este rapaz, já que me pareço tanto com ele, acho justo conhecê-lo. 

Alec apenas dá de ombros.

— Acho que vocês se dariam bem. Eu vou subir e me arrumar.

Will assentiu, observando Alec sumir para fora do cômodo. Não levou muito tempo para que o rapaz aparecesse ali. Perfeitamente arrumado.

— Magnus sabe que estamos saindo? — perguntou ele.

— É claro. — respondeu o Herondale, abrindo a porta e em seguida o guarda-chuva. O motorista já os esperava. 

O caminho até o tal fliperama foi silencioso. E naquele momento Alec apreciou a presença do outro, Will não invadia seu espaço pessoal apesar de tudo e por algum motivo aquele silêncio não era constrangedor. Quando eles entraram no estabelecimento, Alexander precisou de um minuto para se acostumar com todos os sons e luzes dali. Will o guiou pelo local, apresentou os jogos para o Nephilim mais novo e o ensinou a jogar alguns. Não demorou para que estivessem um pouco mais próximos, jogando jogos em dupla, rindo juntos, atrapalhando um ao outro quando eram rivais nos jogos. Eles estavam realmente se divertindo. 

Algum tempo depois, quando já tinham se cansado de jogar, eles aguardaram por poucos minutos o motorista que os levaria de volta para casa. 

— Você devia pedir um videogame para Magnus. — sugeriu Will, quebrando o silêncio.

—  Para mim ou para você? — perguntou Alec, erguendo as sobrancelhas.

O outro deu de ombros.

— Eu vou jogar de qualquer jeito, não vou?

Alec apenas riu baixo e assentiu. Em silêncio ele observou a cidade através da janela. A chuva estava fraca, o céu acinzentado continuava ali, não tão claro quanto no momento em que saíram de casa, mas também não tão escuro, provavelmente passava um pouco do meio da tarde. Eles estavam no centro, rodeados por outdoors digitais. Como uma Times Square sobrenatural. Com anúncios e marcas feitas por e para seres do submundo. Nephilim também eram divulgados, especificamente modelos, atores, ou produtos de grandes vendedores. Em meio a tantas cores, Alec identificou rostos conhecidos. Nephilim que pertenciam a Sebastian e, em meio a tantos, lá estava ela, não muito depois de Clary, tão bela, com os longos cabelos pretos caindo graciosamente sobre os ombros, olhos escuros e profundos e a pele tão pálida quanto a de Alec. Ela sempre foi lindo, essa era a única certeza que Alec sempre teve. Mas, claro, Isabelle não era apenas aparência, ela era incrível, apesar do temperamento explosivo. Tudo isso trouxe, mais uma vez, lembranças à Alec, o quanto sentia falta de sentir o abraço de sua irmã e o quão preocupado por não saber como e onde ela estava.

Ele sentiu as pesadas lágrimas se acumularem. Ele só queria ir para casa.

A chuva já havia piorado quando eles chegaram. Will abriu o guarda-chuva e deu a volta no carro até a porta do lado de Alec. Eles seguiram juntos até parte do caminho, até que o Lightwood ficou para trás, sentindo os pingos gélidos lhe tocarem a face trazendo o frio a tona. Will parou já na porta da grande residência e olhou para trás, para Alec.

— O que você está fazendo? Venha, vamos entrar. 

— Só mais um minuto. — pediu Alec, tentando disfarçar a voz embargada.

— Um minuto é o suficiente pra pegar uma gripe. Venha.

Alec nada respondeu, mas continuou no mesmo lugar.

Will suspirou antes de dizer:

— Alec, eu vou chamar o Magnus.

Após mais um silêncio vindo do Nephilim mais jovem, o Herondale entrou na casa, deixando para trás um Alec que se permitiu chorar silenciosamente. Com passos apressados, Will subiu as escadas e caminhou pelos corredores até o escritório de Magnus. Viu a preocupação quase palpável naqueles olhos dourados quando contou o que estava acontecendo. O feiticeiro rapidamente fora até o próprio quarto buscar uma toalha. Eles voltaram até a entrada da casa.

— Alexander. — Magnus chamou com a voz baixa, com uma paciência e calma infinita. — Venha, saia dessa chuva.

Alec respirou fundo. Ele não queria irritar ou desapontar Magnus. A simples hipótese fazia seu coração doer ainda mais. Ele precisou contar até três e passar a mão pelo rosto, antes de virar-se e, com a cabeça baixa, caminhar até o Bane.

— Você está ensopado. — comentou ele, colocando a toalha em torno dos ombros do menor. — Will, peça para prepararem um sopa e que sequem o chão, por favor. — pediu direcionando-se ao Nephilim mais velho, que assentiu prontamente. Magnus lançou a ele um olhar, um agradecimento silencioso, Will sorriu e pôs-se a cumprir sua nova tarefa.

Em silêncio, Magnus guiou o Lightwood ao quarto do mesmo, mantendo um dos braços em torno dos ombros trêmulos do mais jovem, mantendo-o perto em uma tentativa de aquece-lo. Quando chegaram ao quarto, o feiticeiro tirou a toalha dos ombros do outro e em seguida tirou o casaco ensopado do me mesmo.

— Obrigado. — resmungou Alec.

— Eu não vou sair daqui, quero me certificar de que você vai se manter bem aquecido. Vamos tire tudo. — disse, tomando cuidado para que não soasse como uma ordem enquanto guiava Alec ao banheiro, trancando a porta ao entrar.

Alec sentiu o sangue tingir seu rosto e ficou para ali sem saber o que fazer enquanto Magnus ligava a torneira para encher a banheira. 

— Alexander, já nos vimos nus, não há motivos para tanta timidez. Ou está esperando eu eu faça esse trabalho? — ergueu as sobrancelhas tentando conter um sorriso divertido ao ver as bochechas de Alec ficar ainda mais vermelhas e o mesmo balançar a cabeça negativamente.

Alec tirou cada peça até ficar completamente nu. Depois disso não demorou para que a banheira estivesse cheia. Ainda tremendo, ele entrou, sentindo a água prazerosamente quente e então se permitiu afundar um pouco até que a água cobrisse seus lábios. Magnus continuou ali, encostado na pia, seguindo cada movimento do Nephilim com seus olhos felinos.

— A água está boa? — perguntou com um tom claramente preocupado. 

Alec assentiu.

— O que aconteceu, Alexander? — Alec olhou para o mais velho e seus olhos permaneceram conectados por um momento. Tempo o suficiente para Magnus ver ali a maré azul agitada pela dor. — Nem sempre é bom guardar as coisas para si. Me diga, eu preciso saber se é minha culpa.

— Não! — exclamou rapidamente. — Não é sua culpa... Eu estou bem.

Magnus suspirou, pegou o tubo de shampoo e sentou-se na beira da banheira, logo atrás de Alec.  Colocou um pouco do produto em sua mão deixando o tubo no chão antes de espalhar o shampoo pelos cabelos negros do outro massageando suavemente. O Bane lavou os cabelos do outro com cuidado e carinho. Quando terminou, secou as mãos e saiu do banheiro, escolheu roupas quentes e confortáveis e voltou ao banheiro. Alec terminou o banho, secou-se e então vestiu as roupas escolhidas pelo Bane.

Batidas na porta foram ouvidas e Magnus a abriu.

— A sopa já está pronta, você não falou nada sobre arrumar a mesa, então... — informou Will.

— Tudo bem, eu arrumo. Obrigado. — Eles trocaram um pequeno sorriso e então Will sumiu pelos corredores. — Vamos. — disse a Alec.

Juntos eles seguiram até a cozinha, Alec se manteve a alguns passos atrás do mais velho. Quando chegaram à sala de jantar, faíscas azuis surgiram nas pontas dos dedos de Magnus e então a mesa já estava arrumada. A comida fora servida pelo feiticeiro e logo ambos se sentaram. Eles comeram em silêncio, mas o tempo todo o Bane manteve seu olhar sobre o mais moço. Quando terminaram, eles seguiram o caminho de volta ao quarto do Nephilim na companhia de Presidente Miau que havia surgido sabe-se lá de onde.

— Eu vou dormir. — comentou Alec, Magnus apenas assentiu e continuou o seguindo. — O que foi? Vai dormir também? E no meu quarto? — perguntou Alec erguendo as sobrancelhas.

— Não exatamente. Vou esperar você dormir e então vou voltar ao trabalho. 

— Isso não é necessário.

— É sim, é uma chance extra de você me dizer o que está acontecendo. — respondeu Magnus, abrindo a porta do quarto para que o outro pudesse entrar. 

— Eu já disse que estou bem. — Alec bufou, arrumando a cama para que pudesse se deitar.

— Eu sei que não está, Alexander. Sei porque estava naquela chuva e eu não quero que isso se repita. Não quero que esconda sua dor, quero que confie em mim e saiba que eu me preocupo com você. — a voz de Magnus era baixa e suave.

— Claro, eu sou seu dançarino. — murmurou Alec, deitando-se e sendo acompanhado pelo felino que acomodou-se aos pés do moreno.

— Não é por isso que eu me preocupo com você, Alexander. — Magnus teve de esconder a dor, ele queria dizer a verdade, mas era muito cedo. Ele andou até a cama e se sentou ao lado de Alec, encostando-se na cabeceira e cruzando os braços. — Eu vivi por tempo o suficiente para saber que ninguém chega longe completamente sozinho. Quero que saiba que pode sempre contar comigo, haja o que houver, eu estarei ao seu lado.

Alec apenas assentiu antes de mudar o assunto:

— Já que insiste em ficar aqui, conte-me uma história. — pediu ele.

— Que história?

— Eu não sei... qualquer coisa. Você mesmo disse que viveu muita coisa. Conte-me uma história sua.

— Certo, certo. Que tal minhas aventuras no Peru, antes de ser banido de lá. — acrescentou a última frase com certa ironia.

— Sério? — perguntou Alec, com as sobrancelhas franzidas.

— Sim. 

O tom de Magnus foi de indiferença, mas rapidamente para a diversão quando começou a história. Ele não detalhou muito, afinal, a história não precisava ser tão cansativa. Magnus conseguiu arrancar algumas risadas no Nephilim e naquele momento ele pôde jurar que a risada daquele menino era a mais bela melodia que já havia ouvido em todos os seus séculos de vida. Alec havia adormecido. Magnus o observou por um momento, o semblante sereno e a respiração calma fazendo seu peito subir e descer levemente. Ele tinha a beleza de um anjo. O mais belo anjo. Com todo o cuidado possível para não acordar o mais moço, o Bane saiu da cama, curvou-se para depositar um beijo na testa do rapaz e então  apagou a luz antes de sair do quarto, deixando a porta semiaberta, afinal, Presidente Miau, com um simples ronronar, deixou claro que de lá não sairia.

Magnus voltou ao seu escritório com o objetivo de continuar seu trabalho, mas seus pensamentos insistiam em voltar para Alec. A atenção do feiticeiro voltou-se para a porta aberta quando ouviu batidas vindo dela.

— Tudo bem? Nunca te vi tão distraído assim.

— Não. Ele não está bem, Will. Eu perguntei a ele se eu era o problema e ele respondeu tão rápido... Quase como se estivesse com medo.

— Talvez você não seja mesmo o problema, Magnus. Ele é jovem, não sabe muito bem como colocar pra fora o que sente e quando faz isso, pode fazê-lo de formas estranhas. Você sabe muito bem disso. Lembra-se de quando eu e Jem éramos jovens?

— Sim, e você sabe que eu me preocupo. Eu só queria consertar tudo...

— Eu sei, só dê um pouco de tempo a ele, Mags. Ele sequer confia completamente em você. Vocês não tiveram tempo o suficiente de construir toda essa confiança.

Magnus deu um sorriso desanimado em agradecimento e apenas assentiu.

— Irei ver Tessa e Jem, tudo bem? Use esse tempo para você.




Notas Finais


Então, me digam aí o que acharam, críticas são sempre bem-vindas e estimulam mais a continuar
Ajudem na divulgação, se possível

Ah
Não dou garantia de que o próximo capítulo vai sair na semana que vem, mas eu vou dar o meu máximo.

Caso queiram interagir comigo, me xingar, ou sei lá, qualquer coisa, fiquem a vontade para me seguir no twitter, é @dentarchei
E acho que é isso

Por hoje é só pessoal
Bye bye~


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