História Angel Eyes - Oh how I love to hear you beckon and stripped to the bone.

Todas as malas já estavam perfeitamente prontas e Scarlet estava como sempre vendo desenhos em seu quarto enquanto eu e Chris conversavamos em nosso quarto, ou melhor, nos pegavamos violentamente em nosso quarto, era ótimo finalmente ficar a sós com meu marido até que ele se levantou e eu me questionei o que caralhos estava fazendo, Chris foi até uma de suas malas, ela era negra e toda de couro e tirou dali alguma coisa que eu não consegui ver o que era, como estava só de lingerie foi muito fácil para que o homem retirasse a fina calcinha que usava e em uma voz rouca e autoritária me mandou fechar os olhos, eu o obedeci. Eu não sabia aonde Chris queria chegar com aquilo mas com certeza estava pronta para brincar com ele, senti seus dedos tocarem meus grandes lábios e os abrirem e assim a língua quente e macia dele tocar minha intimidade me fazendo suspirar e apertar meus olhos, ele brincou comigo um pouco mas nada que me levasse a um orgasmo, eram só provocações e aquilo estava funcionando, ainda de olhos fechados e com o homem entre minhas pernas sem deixar sair nenhum som de sua boca maravilhosa, eu senti algo dentro de mim e não eram os dedos de Chris, era um vibrador que ainda não estava ligado, um gemido saiu de minha garganta diante daquilo, pude sentir um peso a menos na cama e depois de instantes a respiração calma de Christopher ao meu lado.

— Você vai ficar com isso até a Alemanha estamos entendidos? Eu não quero saber se você quer ou não, é assim que vai ser. — Sua voz era mais autoritária do que o de costume, mais rouca do que o de costume e muito mais excitante.

— Sim senhor, estamos entendidos.

— Ótimo, agora vamos amor, já estamos quase atrasados. — Mas oi? Ele ia me deixar daquele jeito sem fazer nada antes? Você me paga Motionless. Depois de colocarmos nossas roupas novamente e pegarmos Scarlet passamos na casa de Devin e deixamos as chaves com ele por motivos óbvios de segurança.

— Mãe? — Scarlet disse da cadeirinha enquanto eu tentava não gemer com o vibrador fazendo seu trabalho dentro de mim.

— Me dá um cachorro? Ou um gatinho??? — Sério Scarlet? Isso justo agora?

— Veremos mais tarde ok, querida? Mamãe está com muita dor de cabeça agora, ok? — Depois disso todo o caminho foi em silêncio até o aeroporto e enquanto Scarlet dormia Chris brincava com a velocidade do vibrador e puta que pariu, meu corpo sempre respondia a ele sem nem ao menos nossas peles se tocarem.

— Não goze, só quando eu mandar...— Ele disse em meu ouvido enquanto senti sua mão adentrar minha calça e minha calcinha começando a brincar com meu clitóris, como eu estava com a jaqueta sobre meu corpo não tinha perigo de ninguém ver o que meu marido estava fazendo mas aquilo era tortura, eu queria gozar, gozar para Chris, era quase impossível conter minhas caras e bocas mas eu fazia o possível para isso, depois de certo tempo aquele prazer foi aumentando, sinal que estava próxima de meu orgasmo e aaaaaaah por que Christopher tinha que ser um filho da puta dominador? Ao me sentir mais úmida ele retirou sua mão de minha calça mas deixou o vibrador em sua potência máxima enquanto mantinha um sorriso divertido em seus lábios, quando ele percebeu que eu realmente não ia mais aguentar desligou o aparelho e me deixou ali, exposta ao prazer, sedenta por ele e louca por uma foda.

[...]

Depois de mais ou menos quatro horas entre o resto da viagem de avião e o tempo que demoramos para chegar em nossa nova casa Chris não fez mais nada, não ligou o vibrador, não me masturbou, ele simplesmente agiu com uma pessoa normal. Nós chegamos e Scarlet ainda dormia, a coitadinha não havia dormido nada na noite passada então estava descontando tudo hoje e isso era ótimo. Depois de colocarmos nossa filha para dormir eu fui na frente para o quarto acabando por me surpreender ao sentir uma mão grande e pesada em minha cintura, era a mão de Chris, sou jogada contra a parede com brutalidade e meu corpo e minha visão cobertos pelo homem alto, cheio de tatuagens a quem chamo de meu amor, ele ataque meus lábios de maneira voraz e sedenta.

— Não sabe quanto tive que me controlar para não te levar para o banheiro do avião e te foder lá mesmo... — Ele disse entre o beijo enquanto serrava nossos lábios e sem muita demora, ele me joga na cama e monta em meu quadril, suas mãos avançam para meus seios os apertando com força, Chris não perdeu tempo ao retirar minha blusa e meu sutiã revelando os seios fartos que eram escondidos, com um sorriso no rosto ele logo atacou um de meus seios com sua boca enquanto o outro mamilo ele se divertia entre seus dedos, a boca de Chris era hábil, ele sugava, mordiscava, puxava, minhas mãos se enroscaram a seus cabelos negros os puxando enquanto suspiros e grunhidinhos escapavam de meus lábios, ele me levava ao céu e ao inferno em questão de minutos mas como um animal sedento Christopher queria mais então fora descendo leves chupões por minha barriga até chegar ao meu baixo ventre aonde ele parou e se levantou mas que porra era agora? Em movimentos rápidos Chris foi até a escrivaninha e pegou o copo de whisky a qual ele estava bebericando desde que havíamos chegado, voltando a cama ele pegou um dos gelos do copo e o deixou em sua boca, devolvendo a peça de vidro a escrivaninha e voltou sua atenção a meu baixo ventre em mordiscadas e passadas de gelo que fazia-me arrepiar diante do inevitável choque térmico, retirou minha calça e rasgou minha calcinha sem nenhuma paciência, sua língua gelada invadiu minha intimidade a explorando, ele sugou meu clitóris, mordiscava meus grandes lábios e eu gemia, gemia por sentir o gelo explorar minha intimidade junto a sua língua, gemia por aquele prazer estar sendo muito mais intenso devido ao quase orgasmo que tive durante o voo.

— C-Chris... Por favor... — Aquilo saiu como uma súplica de meus lábios e era uma súplica, eu queria gozar.

— O que você quer? — Ele sabia o que eu queria mas era necessário que eu participasse daquilo.

— G-Gozar, por favor. — Eu pude senti-lo sorrir e de prontidão enfiar dois de seus dedos dentro de mim me fazendo quase gritar e agarrar os lençóis de seda vermelho vinho, ele começou com seus movimentos rápidos e brutos mas sempre tomando cuidado para não me machucar, seus olhos transbordavam o mais puro desejo e luxúria enquanto me observar contorcer na cama de mais puro desejo e excitação até que depois de um tempo eu finalmente senti toda aquela onda de prazer novamente enquanto Chris me fodia e me chupava com toda a sua vontade, eu gozei e gemi alto por isso, senti minhas pernas tremerem e meu corpo entrar em um estado de êxtase enquanto Chris levava seus dedos até sua boca e os sugava logo descendo até minha intimidade e limpando por inteira.

— Eu amo o seu gosto querida mas agora que tal se divertir de uma outra forma? — Chris perguntou com um sorriso no rosto e eu sorri para ele sentindo sua mão se envolver em meu braço e ele me colocar de joelhos em sua frente

— Me chupa, agora. — Ele ordenou e eu confirmei, retirei sua calça e seu membro já apareceu saltado e um pouco molhado na cueca box preta colada que ele usava, Chris tinha uma saúde que poucos tinham, retiro sua a fina peça e o membro de Chris salta para cima e eu mordo meu lábio o olhando, passo a língua por toda a sua extensão até chegar a sua glande aonde eu começo a mamar freneticamente em sua glande enquanto começo a ouvir os gemidos roucos de fundo de garganta de Chris, sua mão estava enlaçada a meus cabelos me guiando na intensidade dos movimentos e eu assim como ele amava lhe causar prazer, era ótimo ver Chris por mínimo que fosse entregue a mim como nunca ficará por Gaia ou Sabrina, em alguns momento tentava fazer uma garganta profunda e sempre acabava em engasgando um pouco, devido o tamanho do pau de Chris mas, depois de um certo tempo eu senti ele se despejar em minha boca em um gemido um pouco mais alto, seu gosto não era nem doce nem salgado mas era meio ácido, engulo toda a sua porra e passo minha língua pela que havia escorrido pelo seu membro. Chris sem muita paciência, como sempre, me puxa para cima e me joga na cama, ficando rapidamente sobre meu corpo, uma de suas mãos se encarregou de segurar meus braços acima da cabeça enquanto a outra deu alguns tapas na lateral de meu corpo, senti ele me preencher por inteiro e nós dois gememos alto, a sensação de Chris pulsando dentro de mim era ótima, sem muitas delongas ele começou a me foder e porra como esperei por aquilo, seu rosto estava no vão de meu pescoço o mordendo e dando vários chupões que dariam trabalho para esconder com a maquiagem mas eu não ligava.

— Oh meu amor... Como eu amo te foder... — Ele disse em meu pescoço e aquilo me arrepiou por inteira então ele me deixou assumir o controle, invertendo as posições e me colocando por cima para cavalgar em seu colo, o que eu não perdi tempo e comecei a fazer, uma de suas mãos ajudava nos movimentos e distribuia tapas por minha bunda a outra mão apertava um de meus seios, nós mantinhamos os olhares ligados, vibrando em sintonia, gemendo em sintonia e não demoraríamos a gozar em sintonia também, depois de muito cavalgar e muito Chris movimentar seu quadril contra meu corpo, fodiamos como animais, como a muito tempo não fazíamos, nós dois gozamos, gozamos juntos e em sintonia, em gemidos altos mas não o suficiente para acordar nossa filha. Ofegante e cansada eu me joguei em cima dele, sentindo suas mãos começarem uma carícia em meus cabelos e a coberta da cama cobrir nossos corpos.

— Senti falta de foder assim com você.... — Disse ofegante e me encolhendo em seu corpo.

— Eu também querida... Eu também...— Ele disse cansado e logo nós dois desmaiamos ali, suados e o melhor, totalmente satisfeitos.