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História Angel In The Darkness - Is it Pain or Pleasure?


Escrita por: LetWinchesterX

Notas do Autor


UHU 3 FAVORITOOOOOOS!!!!!!!! Desculpa, me empolguei, enfiiiiiiiim, mais um capitulo e esse é meio... caliente
Enfim, obrigada pra quem ta lendo, agradeço a atenção de todos vocês, agora chega de falar e vamos logo pro capitulo né?

Capítulo 4 - Is it Pain or Pleasure?


Fanfic / Fanfiction Angel In The Darkness - Is it Pain or Pleasure?

"Leiam as notas finais, por favor :3)

 

POV Alissa:

"Ithuriel, Samael. – disse o nome das lâminas que viraram duas grandes espadas angelicais. Quando viram que os objetos que eu tinha viraram duas espadas, Laito e Ayato pararam de rir imediatamente. – O que foi? Pensei que a piada fosse engraçada."

Montei a imagem na minha mente, mas repensei minhas ações, se eu liberasse as lâminas eles iriam descobrir quem eu sou e a Clave ia ficar meio puta comigo, então me forcei a guardar as duas lâminas ainda desativadas, mas eu não iria ficar ouvindo as risadas de deboche desses dois água de salsicha.

-Desistiu de tentar se defender com esses negócios? - Ayato continuava rindo da minha cara.

-Cala a boca. - dei um empurrão bem forte no ruivo rosado, que se desequilibrou e caiu de bunda no chão, fazendo Laito rir ainda mais, ele tava rindo tanto que precisava segurar sua barriga pra conseguir respirar em meio a risadas frenéticas.

-Você é bem abusada em. - Ayato se levantou do chão e agora me prendia na grade apertando meu pescoço.

-E você é bem babaca. - senti o aperto na minha garganta aumentar e os meus pulmões arderam pela falta de oxigênio.

-Ayato, já chega, em casa nós resolvemos isso. - falou Reiji fazendo Ayato me soltar, eu escorreguei até o chão segurando meu pescoço e tossindo igual um fumante de 40 anos.

Os seis saíram do lugar me deixando sozinha recuperando o ar. Peguei minha estela e desenhei duas iratzes, uma de cada lado do meu pescoço pra evitar os hematomas que ficariam no local. A que eu havia feito mais cedo para curar a mordida de Ayato já desapareceu, deixando em seu lugar uma fina cicatriz no formato da runa, era o que sempre acontecia, a runa sumia, mas uma cicatriz no formato da runa desenhada ficava pra trás.

Após guardar minha estela me levantei e voltei pra minha sala, onde Reiji e Shu me fuzilavam com os olhos, eu os ignorei e voltei pro meu lugar, apenas esperando as horas passarem, nem me dando o trabalho de prestar atenção no que o professor falava, meus pensamentos estavam em outra coisa, melhor, outra pessoa.

" Que decepção pra família Morgenstern.”

As palavras de Raphael iam e vinham na minha mente, eu não era uma Morgenstern... era? Como eu poderia ser? Eu cresci em um orfanato... por outro lado, algumas coisas em mim eram iguais a Valentim e Sebastian, o cabelo loiro platinado era uma delas, mas meus olhos eram azuis vibrantes, não pretos... tudo é tão confuso.

Minha confusão só piorou quando olhei pra baixo, mais especificamente, pro meu anel. Um anel de prata com um "M" e duas estrelas nas laterais, uma de cada lado e pelo que eu estudei, o símbolo da família Morgenstern era uma estrela cadente, que fazia referência ao significado de Morgenstern "estrela da manhã".

Os pontos se ligavam, mas eu ainda estava muito confusa, eu precisava falar com Raphael sobre isso, ele com certeza deve saber alguma coisa.

Eu estava tão perdida em pensamentos que nem notei quando o sinal indicando o fim das aulas tocou, apenas vi os outros alunos arrumando suas coisas então fiz o mesmo. Assim que coloquei os pés para fora da sala de aula, os mais velhos dos irmãos Sakamaki me aguardavam do lado de fora, eles nada disseram, só fizeram sinal para que eu os seguisse e fosse em direção à limusine que nos aguardava. Quando entrei no carro, o único lugar disponível pra mim era entre Shu e Subaru.

-Poderia nos explicar quem era o rapaz de mais cedo e qual sua relação com ele? - perguntou Reiji. Se o cara não fosse um vampiro sádico ele poderia ser confundido com o "Príncipe Encantado" por causa da sua formalidade.

-Quando vocês fizerem parte do senso do IBGE eu posso pensar em dizer. - disse e coloquei meus fones de ouvido que não ficaram no lugar nem 0,005 segundos, eles foram arrancados brutalmente por Subaru, que os jogou no meu colo.

-Você quer morrer?! Ande logo e diga quem era garota idiota. - falou o branquelo, seus olhos vermelhos transbordavam raiva.

Suspirei.

-O nome dele é Raphael Santiago e... nósmeioquejánospegamos. - falei a última parte mais rápido que o Eminem.

-E o que? Fala mais devagar, eu e o Teddy não entendemos nada. - disse Kanato me olhando de um jeito psicótico... esse cara precisa de um psiquiatra.

-Ta bom, ta bom... - comecei, omitindo algumas partes e alterando outras.

 

FLASHBACK ON:

Eu havia acabado de sair de sair do instituto e estava indo pro café Java Jones, meu lugar favorito desde que comecei a morar aqui. Já se passaram um ano e meio desde que vim morar no instituto com os outros e eu estava simplesmente amando tudo isso.

A noite estava fria e calma, do jeito que eu gostava, mas o clima no café era o oposto, caloroso e divertido. Eu deveria ter chamado os outros, me sentar aqui sozinha vai ser um pouco sem graça.

Quando achei uma mesa vazia logo me sentei e não demorou muito para uma garçonete vir anotar meu pedido, que foi o de sempre, café expresso extra forte.

Fiquei um tempo sentada lá apenas observando o movimento do lado de fora do café, quando senti alguém se aproximando e se sentando junto comigo, quando olhei pra ver quem era, me surpreendi, era ninguém menos que Raphael Santiago, líder do clã dos vampiros de Nova York.

-A que devo a honra? - perguntei ao vampiro em tom de ironia, das poucas vezes que havia me encontrado com ele, todas terminavam com ele me irritando ou eu o irritando.

-Um vampiro não tem o direito de passar um tempo com uma amiga mais? - o tom dele foi tão irônico quanto o meu, fazendo eu segurar a risada que quase soltei.

-Claro que pode, se o vampiro não for Raphael Santiago e se a amiga não for uma Nephilim.

-Ouch, essa doeu. - ele colocou a mão no coração fingindo estar ferido. Quem olhasse de fora veria um par de jovens entre seus 16 e 18 anos conversando amigavelmente, mas claro que nós dois sabíamos que não era bem assim, Raphael devia ter centenas de anos a mais do que eu, mas seu belo rosto continuava jovem. E bota bonito nisso, puta que pariu de rodinha.

-O que você quer? - perguntei rindo da sua atuação.

-Eu estava passando e te vi aqui sozinha então pensei "por que não me vingar da ultima vez que ela me fez de idiota?" e cá estou eu, planejando uma maneira genial de te tirar do sério.

-Sendo tão infantil assim é difícil de acreditar que você seja o líder de um clã de vampiros. - disse dando um gole da minha bebida.

-Tudo culpa sua, quem mandou ser uma Nephilim tão divertida e irritante ao mesmo tempo.

-Sinto em te desapontar, mas essa Nephilim irritante e divertida tem que ir, logo a Clary e o Jace vão começar a ficar preocupados. - depositei uma nota de cinco dólares na mesa e me levantei, sendo acompanhada de perto por Raphael.

-Então quer dizer que o Herondale ainda dá uma de "irmão mais velho super protetor que não deixa a irmãzinha chegar a nem um metro perto de rapazes"?

-Sim e não, sim ele é protetor e não, ele deixa eu me aproximar de rapazes, ele só não deixa eu me aproximar de você. - nós saímos do Java Jones e começamos a caminhar pelas ruas de NY.

-Vou tentar não me sentir ofendido, mas acho que em partes o Herondale tem razão, seria uma coisa terrível se eu fizesse algo com esse rostinho bonito não é mesmo? - disse ele segurando meu queixo para olhar pra ele e eu podia ver pura malicia em seus olhos.

-Você tá me cantando? É isso mesmo produção? - falo me soltando dele e começo a rir.

-E se estiver? - não tive tempo de responder, ele me puxou até um beco onde prendeu meu corpo contra a parede.

-Que injusto, me solta vai, você é bem mais forte que eu. - disse tentando me soltar, mas tava difícil viu e não era porque ele tava me prendendo com força, mas porque o rosto dele tava muito perto do meu, tipo, muito perto mesmo.

-Shiii, seja uma boa garota e fica quieta. - ele então diminui ainda mais a distancia entre nós e me beija, um beijo demorado, intenso e vibrante, tudo ao mesmo tempo.

Ele interrompe o beijo pra eu poder respirar, porque ele tá morto já não precisa de ar! Enquanto recuperava meu fôlego ele vai em direção ao meu pescoço, dando beijos e chupões leves e eu não consigo me controlar e um pequeno gemido escapa dos meus lábios e sinto ele sorrir contra minha pele e então... dor, ele me mordeu.

-Filho da puta! Você me mordeu seu retardado! - gritei com ele, que ria da minha cara.

-Vingança concluída. - disse ele limpando o canto do lábio onde tinha um pouco do meu sangue. - Eu já provei sangue de Nephilins antes, mas o seu é de longe o que tem o sabor angelical mais forte.

-Tu tava falando sério quando disse que ia se vingar vagabundo?! - ele confirmou rindo ainda mais. - Hoje tu morre viado do demônio!

Ele saiu correndo ainda rindo de mim e pra acompanhar sua velocidade eu desenhei uma runa pra ficar igualmente rápida, e quando o alcancei dei uns bons tapas no pé da sua orelha.

-Se fizer de novo tu morre! - gritei indo pro instituto, ele não falou mais nada, só continuou rindo e voltando pro hotel Dumort.

 

FLASHBACK OFF.

-Então foi isso. - disse terminando de contar, claro que eu não sou trouxa de dizer que Raphael é um vampiro e que eu uma Nephilim, mas a história ainda teve impacto.

Nenhum dos Sakamaki falou nada...

-Ué, não vão falar nada? - pergunto agora curiosa, mas nenhum deles fala nada... ta bom né, melhor assim do que me tirando a paciência. Coloquei os fones de novo e coloquei numa música aleatória, que por ironia do destino foi "Oh Death" até que um dos meus fones foi retirado do lugar.

-Eu gosto dessa música. - disse Shu usando o meu fone, seria uma pena se eu fosse do tipo de pessoa egoísta que não divide fone, mas dessa vez vou deixar passar, eu preciso dormir antes que eu caia de cara no chão e durma por lá mesmo. Por volta dos dois minutos de música eu já estava além do quinto sono.

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Eu estava quase entrando em um coma profundo quando escuto vozes ao meu redor me acordando, então lembro de onde eu estava... limusine dos Sakamaki, mas não me mexi nem abri os olhos, minha curiosidade pra saber o que eles estavam falando era bem maior.

-O que o Karlheinz falou sobre ela? - perguntou um dos Sakamaki que pela voz reconheci ser Subaru.

-Disse pra tomarmos cuidado. - Reiji disse.

-Cuidado? Ela é só uma humana, o que uma humana poderia fazer com a gente? Não é mesmo Teddy? - sério, esse Kanato precisa de vida social, ficar conversando com um urso é bizarro até pros meus padrões.

-Não sei ao certo, mas tem algo de diferente nela, eu nunca senti um sabor tão bom vindo de sangue humano. - respondeu Reiji.

-Verdade, o sangue dela tem algo de diferente, eu não sei o que é, mas é muito bom. - Ayato se pronunciou, esse cachorro ainda me paga por ter me mordido. - Tão bom que eu quero mais.

Senti que Ayato se aproximava de mim e comecei uma contagem infinita na minha mente pra eu me manter calma e não movimentar um músculo.

-Ayato, já disse pra você guardar suas atividades pro seu quarto. - interviu Reiji, me lembrem de dar um beijo nesse cara depois. - E quando chegarmos em casa eu vou puni-la, levem ela até meu quarto. - ta, esquece o beijo.

-Reiji você é muito chato. - Ayato voltou a se sentar no seu lugar e meu corpo relaxou levemente. - O que vamos fazer com aquele cara? Raphael sei lá o que.

-Vamos matá-lo óbvio, ela é a nossa presa, nossa noiva de sacrifício, ninguém mais vai colocar um dedo nela. - disse Subaru, esses seis têm síndrome de Christian Grey só pode, mas boa sorte pra tentar matar o Raphael...

-Não se apresse tanto Subaru, vai ser divertido se matarmos ele na frente dela, já posso até ver o terror nos olhos dela, isso me deixa tão excitado. - Laito aquele pervertido duma figa... terror é o caralho, se matarem ele na minha frente eu vou é soltar fogos de artifício, fazer um Quatro de Julho no Japão de tão feliz que vou ficar.

-Se controle também Laito, vocês podem fazer o que quiserem com ela depois que eu a punir. - esse Reiji parece calmo por fora, mas por dentro é o pior desses seis...

-Pobre Bitch-chan, já posso até ouvir os gritos de pavor dela. - disse Laito rindo, se ele não fosse tão pervertido ia chamar ele de gay, porque a risada dele é uma coisa mais purpurinada que um unicórnio.

Não sei por quanto tempo fiquei escutando a conversa deles, só sei que pouco tempo depois o carro parou e um por um, os Sakamaki foram saindo do carro.

-Ei, acorda, nós chegamos. - senti um cutucão no meu braço e quando abri os olhos Subaru era o único além de mim ali. - Sai logo do carro, Reiji quer falar com você e se você não se apressar vai ser pior.

Assenti com a cabeça e logo ele saiu do carro. Segui logo atrás dele e quando passamos pela entrada Reiji já me esperava ali, juro que por questão de segundos vi Sebastian parado onde ele estava, não o segundo irmão mais velho dos Sakamaki.

-Me acompanhe. - falou ele e começou a subir as escadas comigo logo atrás. Subimos até o terceiro andar num corredor cheio de portas e logo reconheci a porta do meu quarto, mas passamos direto por ela e paramos em frente a última porta do longo corredor, esse deve ser o quarto dele. - Entre.

Fiz o que ele mandou e entrei. O quarto dele é tão... wow, tipo, muito wow. Haviam vários livros em várias prateleiras, todos organizados perfeitamente, agora é certeza, Reiji Sakamaki tem TOC.

-Sente-se. - ele apontou pra uma mesa que havia ali perto, em cima tinha um bule de chá e duas xícaras, como se ele tivesse previsto que eu ia fazer merda e teria que me punir. -Qual sua relação com Raphael?

-Eu já falei qual a minha relação com ele.

-Quero saber sua relação atual com ele, vocês continuam se encontrando? Você já foi pra cama com ele? - a cada pergunta que ele fazia sentia minhas bochechas ficando vermelhas de vergonha.

-Eu não me encontro com ele, não, não fui pra cama com ele e pra evitar maus entendidos, eu sou virgem. - disse, mas na hora sabia que devia ter ficado de boca fechada, o olhar que Reiji me deu foi vinte vezes pior que o do Raphael quando ele me puxou pro beco.

-Virgem é? Interessante... bom, beba um pouco de chá. - ele me entregou uma xícara cheia de chá e se serviu de outra, eu o observei beber antes de beber a minha. - Não se preocupe, não está envenenada.

"Aham e eu sou o Kame Hame Ha do Goku." Ele bebeu da sua xícara e logo me mandou um olhar tipo viu, eu disse que não está envenenada.

Peguei a xícara, se houvesse alguma coisa ali seria algo que afetasse humanos, mas não vampiros e como eu não sou humana, pode ser que não me afete também e se ele perceber, adeus disfarce. Resolvi abaixar a xícara e não beber daquele chá e isso irritou Reiji.

-Parece que você não confia em mim. - ele se levantou e foi em minha direção, quando chegou perto de mim me puxou pelo pulso e quando dei por mim, estávamos na cama dele. - Acho que agora é a hora da punição.

Ele abriu a boca e eu pude ver suas presas afiadas indo de encontro ao meu pescoço.

-Se você quer mesmo me punir é melhor não morder meu pescoço. - disse calma e ele parou e voltou para encarar meus olhos.

-E por que eu não deveria?

-Você quer me fazer sentir dor, não é? - perguntei, mas ele não respondeu, considerei isso como um sim. - Então é melhor morder em outro lugar, eu não sinto dor no pescoço.

-É mesmo? - foi a mesma coisa de ter falado com uma mula, ele voltou a abrir a boca e deu uma mordida forte no meu pescoço fazendo eu soltar um gemido, que NÃO FOI DE DOR, é me julguem, não tenho culpa que meu pescoço é uma área sensível, e sensível no sentido sexual da coisa. - Parece que você não sente dor aqui mesmo.

-E como você descobriu isso Sherlock? - minha voz saiu carregada de ironia e Reiji apenas me encarava, quando ele olhou pro meu pescoço seus olhos se arregalaram e ele voltou a me encarar.

-O que é você? - perguntou ele ainda em cima de mim.

-Eu sou uma garota normal presa no quarto de um vampiro sádico que fez eu gemer de prazer porque ele mordeu meu pescoço. - disse, eu sabia que provavelmente a marca da sua mordida já devia ter se curado, por isso ele me olhou surpreso.

Eu pensei que ele ia pegar o recado de que no pescoço eu não sinto dor, mas o desgraçado começou a distribuir mordidas e chupões na área fazendo eu me contorcer igual uma cobra, isso era tortura psicológica!

-Isso é sacanagem comigo, e a merda do meu corpo tá gostando.

-Gostando é? - merda falei alto, ele soltou um dos meus pulsos que ele usava pra me prender e levou a mão até minha cintura, outra área sensível, e apertou lá, fazendo eu gemer ainda mais... - Você é bem pervertida pra uma virgem.

-E eu lá tenho culpa que você tá apertando meus pontos sensíveis?! - ele parou de me morder e me encarou, seu olhar era intenso e eu via malicia pura neles, não sadismo. Droga, é hoje que eu deixo de ser virgem.


Notas Finais


É isso ae minna-san. E gente, eu inspirei esses pontos sensiveis em mim pq é foda ser assim e quem fica sabendo parece um demonio provocando e é mesmo uma desgraça pq eu não tenho controle dessa filha da putagem, bom, deixa eu ficar quieta hahahahahah
Eu peço a ajuda de quem ta lendo, porque eu NÃO FAÇO IDEIA DE QUE IRMÃO FAÇO A PERSONAGEM FICAR, serio, ta dificil escolher, e não, ela não vai ficar com o tio Raphael (infelizmente)
se vcs puderem me ajudar fico muito grata amo vcs seus lindo!


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