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História Angel of the Hell (SOPE) - Capítulo 02 Pedaço do Céu


Escrita por: HyungJunSeri e Sunoom_20_

Notas do Autor


Boa leitura

Capítulo 2 - Capítulo 02 Pedaço do Céu


....


Não sinto nada, até meu corpo ser colocado com cuidado no chão, até ouvir um tremendo falatório ao meu lado, carros passando pela rua escura e de repente um toque em mim.


— Está tudo bem? - Uma voz fina e calma questiona aparentemente para mim.


Eu queria dizer que não, sentia que deveria pedir ajuda, mas..


— Sim, tá tudo.. - levantei o tronco, sentando no concreto frio da calçada. — ótimo! - a única palavra que não deveria ser dita saiu de minha boca.


Meus olhos se abriram e notei que quem estava à minha frente era uma moça, de aparência juvenil e bela. Ao meu redor notei a existência de outras pessoas, mas não dei atenção a nenhum dos rostos.


— Não quer ajuda? - a moça me interroga mais uma vez.


— Não precisa, estou a caminho de casa.. - sorri fechando um pouco as pálpebras.


Talvez eu esteja de fato muito bem e só precise beber um pouco para sair deste caos.


— Certo, que bom que está bem! - a moça sorriu de volta e se levantou, esticando a mão para que eu me levantasse também.


Me levantei sem pegar a mão dela, não preciso de ajuda alguma.


— Obrigado pela preocupação, podem ir. - falei a todos, olhando para a moça.


Ela não gostou aparentemente de eu não ter pego sua mão, então deu de ombros e saiu, assim como as outras pessoas, um número pequeno mais considerável de pessoas.


Continuei meu caminho, cantando a música que lembrava de ter ouvido a minutos atrás. A cidade escura era o meu palco e os cachorros e gatos de rua eram minha plateia.


— "Oh my love, can't you see yourself by my side?


No surprise when you're on his shoulder like every night" - cantei em qualquer tom de voz, sem me preocupar com o quão desafinado poderia sair ou com qualquer outra coisa.


Humana medíocre, como consegue ele ainda continuar desta maneira sabendo que está na cidade?


Min estreitou os olhos, dando meia volta pelos ares foi acompanhando ele até achar um beco escuro onde pode descer para o chão sem problemas e despercebido de todos. Suas asas se levantaram para passar pelas espessuras de pedras com cimento as juntando, cheio de limo e úmido de uma suposta chuva que havia passado pelo local, colocando a touca vendo que desintegrou as penas caminhou para fora do beco de dois lado livres a procura do rapaz andando, mas apenas encontrou um outro alguém vestido com agasalhos de frio escuros.


Rapidamente ainda no beco, tirando do bolso pegou o registro e era aquele homem que deveria levar por algo que não estava descrito no seu registro, as coturnos pretas pesadas passaram na calçada ao lado do beco onde se escondia os olhos observadores...que observou que quem andava mais a frente do criminoso que levaria era o rapaz que tirou da frente dos carro. Não é possível, não seria possível que este ser em a vida tão azarada para uma noite só.


Tem mais um beco à frente que aquele doido sob substâncias de algo vai passar, está ficando claro que esse homem é quem tenho que levar, olhos, cabelos, combina tudo com o que está no meu registro. Pelo outro lado correu o mais rápido possível para chegar ao beco de alguns minutos a frente, chegando lá se encostou à parede olhando de rabeira pelo muro cantarolando o rapaz que parecia não se importa com nada que o mundo era sua Plateia e quem deveria levar, agora a decisão difícil, salvar e deixar o seu dever escapar ou fazer seu dever e deixar outro possivelmente morrer com outro acidente em algum lugar.


O rapaz estava se aproximando, o coturno estava se aproximando mais rápido com as mãos escondidas no bolso, mínima audição, era possível ver movimentação no bolso daquele homem de mau olhar, mais perto o rapaz cantando Yoongi fechou os olhos e Suspirou e respirou fundo o suficiente para quando a voz do rapaz ecoou mais alto no beco soube que ele estava ali na frente e foi a sua oportunidade de puxá-lo com força e dar o seu impulso e ainda sim quase cair quando pegou o rapaz e levou para cima do prédio que fazia a parede do beco escuro com caçambas. Suas mãos foram a boca do rapaz e viu de lá de cima o homem que correu até o beco e ficou a procura de quem estava perseguindo para dar um perdido com está pessoa, não sabemos o que ele faria, estuprar, matar ali mesmo, agredir ou sumir com está pessoa do mapa e nunca ser encontrada como dizem em série de televisão.


Esperneando um pouco, notou quem segurava, Yoongi se afastou tirando ele da beira por onde subiu e viu que a barra estava ficando limpa.


Alguém me puxou para cima, para bem alto, tão alto que um ser mortal não conseguiria subir, pensei ser um anjo e estava certo, um dos mais belos. Suas longas asas se fecharam quando ele olhou para mim, seu olhar era intenso e eu ia dizer algo mas ele tampou minha boca. Eu queria perguntar o porquê de ele estar ali comigo e o porquê de ter me puxado, mas não podia, pois ele cobria meus lábios por um tempo.


Fiquei o olhando, esperando alguma fala, mas nada, nada por ele foi dito. Até que quando o vi suspirar e tirar a mão de meus lábios sorri para ele.


— Oi pedaço do céu, do que está me salvando? - a embriaguez me fazia ficar louco, eu agia como um idiota e falava com um também.


Fora as cantadas que eram uma merda, eram sem contexto e às vezes sem nenhuma graça. Eu deveria mesmo parar de beber, mas não foi dessa vez.


Minhas mãos que antes se encontravam soltas agora, ficavam nas bochechas do tal anjo e eu sorria de forma tão ridiculamente boba fico muito besta bêbado


— Que? Meu...minha desgraça — Sussurrou mentalmente a si — Não sou do céu, e você ia morrer. — ele engoliu pelas mãos que estavam quentes em seu rosto frio, então retirou elas para não terem um resfriamento e choque térmico de alguma maneira que ele não conheça. — Deve manter as mãos quentes...não frias em mim.


Era inacreditável que ele tenha visto esticado suas mãos e tocado em si, seres humanos alguns tem belos sorrisos, mas mesmo assim Min tinha de descer dali e evitar que passe por algum lugar que esteja aquele homem.


— Não é do céu? - estranhei aquilo, mas mesmo assim dei de ombros sem entender.


As palavras que saiam de seus lábios eram em um tom grosso e bem autoritário, mas eu simplesmente não me importava.


— Quase morri? - ri como se aquilo fosse uma piada, mas não fiz escândalo, minha risada não tinha som algum. — Se eu não morri como estou te vendo? - meus olhos dispersos, não ficavam sempre olhando o anjo.


Minha atenção às coisas era pouquíssima, tão pequena que eu cheguei a me agachar e sentar na beira do prédio.


— Olha, tudo é pequeno daqui. - falei rindo novamente, bobão e sem noção.


Meus pés balançavam enquanto eu me inclinava para ver melhor as coisas lá embaixo que estavam escuras.


— isso não é relevante agora, apenas saiba que não morreu — Min sentou um pouco distante não muito dele sentando na beira ali do prédio que os ventos mais frios tirou sua toca da jaqueta jeans escura com moletom que usava e observava tudo mais distante. — Sim é pequeno, quanto mais alto, mais pequeno será...


O vento não lhe incomodava nem dava frio e ficou observando ali em cima e ainda pensava se era certo estar fazendo aquilo, o que obviamente não era e nem imaginava se ou como isso poderia chegar ao seu pai mas torcia para não chegar e não ter terríveis consequências.


A cidade vista ali pequena não parava de maneira alguma até se questionava se eles dormiam durante as noites. Olhei as pessoas mudinhas que andavam de um lado a outro, rapidamente, observei os carros, motos e tudo mais. Tudo parecia uma maquete da vida real.


Senti um arrepio e certo frio, o que me fez estremecer.


— Aqui é legal.. - disse me abraçando— Só é frio!


Algo me dizia que eu não deveria estar ali, mas não se tem controle da vida quando se está sem convivência do que é viver.


Yoongi nem se deu o trabalho de olhar para o rapaz ao seu lado a não ser observar a cidade por um curto tempo de silêncio depois do que ele disse. Até pôr as asas a mostra que vinham de pequenos grãos de sujeira, poeira, de qualquer coisa pequena vindas do ar a formaram devagar mas rápido tomou sua forma, cor e textura verdadeira, eram grandes o suficiente abrindo um delas a ponta empurrou o rapaz para seu lado e se fechou sobre os ombros do rapaz e toda a sua lateral.


— Sim...é frio aqui.


— Eu já sei o que você é .. - falei sem ter certeza, mas queria saber o que ele era. — Você é meu anjo da guarda.


O frio havia passado com a cobertura de asas que ele fez em mim, suas asas eram escuras, porém macias e aconchegantes o que me fazia ficar acomodado.


— É, com certeza...— ele foi irônico mas, não podia nem conseguiria explicar a esta pessoa que, sua pessoa em si não era o anjo da guarda dele.


— Hum.. obrigado, por me proteger! - bocejei fechando os olhos e me aconcheguei encolhido ali ao lado do suposto anjo.


Humanos são inacreditáveis. Quem inventou essa baboseira de anjos da guarda que protegem eles de algo, coisas, ruins ou que eles ajudam estando ao lado por alguma realização que foi por conta deles mesmo e suas próprias esperanças.


Min olhou o ser que estava estranhamente esquentando agora, não sabia que suas asas faziam aquilo, a mão de Min foi até os bolsos dele procurando algum tipo de compartimento vestido por fora de couro que usam para guardar plásticos retangulares e papéis com suas fotos do rosto. Olhando lendo, procurando achou alguns documentos.


— esse é o nome de rua mais estranha desse mundo. — ele disse guardando o documento no compartimento de couro por fora.


A carteira foi posta o de foi encontrada, uma mão foi ao próprio ombro colocando abaixo daquele crânio que era de certa maneira como de qualquer outro que já segurou pesado, podia analisar espessuras dele mas não aquilo não era hora e nem a pessoa para isso para encaixar a uma parede de crânios sujos.


Sua mão segurava o rosto, em seus braços trouxe o corpo do rapaz, levantou com dificuldade pela gravidade terrestre não acostumado, tirou a jaqueta e usou de pano, ficando apenas de uma blusa fina negra de mangas longas, folgada. Levou o corpo embora, tentou ao máximo voar mais baixo onde os ventos eram menos fortes e gélido até o bairro com casas menores diferentes da rua dos prédios que estava sentado, usando o documento foi fácil o encontro do local então procurou uma janela aberta pela casa, tinha que têm alguma, humanos não esquecem alguma?


A única que achou era de uma sala de luzes apagadas uma casa ideal para morar só, com cozinha americana pequena e de ótimo tamanho, chegando dentro escondeu suas penugens negras para não quebrar tudo à sua volta, deixando no sofá aquele corpo em coma temporário de tempo contado por relógio do corpo coçou os cabelos olhando em volta da casa a procura de saber o que usaria aquela pessoa para dormir em um lugar como aquele. Olhando o sofá, pegou um forma quadrada que apertou e jogou pra cima e levantou os ombros pondo sob a cabeça do rapaz de cabelos lisos, apagado. Se esquecendo totalmente e achando que aquilo está ótimo se foi como estava, e foi a sua procura chata de achar uma única pessoa em específico que deixou ir fazer outras maldades que nem sabe o que está acontecendo neste momento.





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