1. Spirit Fanfics >
  2. Angelic Sinner. - Hyunin. >
  3. Tour, Cullinan and Shot.

História Angelic Sinner. - Hyunin. - Tour, Cullinan and Shot.


Escrita por: Nayyoungguk

Notas do Autor


💌 = 안녕하세요!

Me perdoem pela demora?
Capítulo revisado. (desculpe qualquer erro)*
Dêem amor e boa leitura!

Capítulo 30 - Tour, Cullinan and Shot.


Fanfic / Fanfiction Angelic Sinner. - Hyunin. - Tour, Cullinan and Shot.

♡ || 번역: ㅡ Passeio, Cullinan e Tiro.

Jeongin levantou cedo naquela manhã, mas havia algo de diferente. Hyunjin não estava deitado ao lado dele. Onde será que o demônio havia se metido? Os olhinhos sonolentos do menor se obrigaram a abrir mas o quarto não estava todo iluminado pela luz solar, ele estava escuro, haviam fechado as janelas e cortinas. 

- Hyunjin? - Yang chamou baixinho coçando seus olhos com seus dedos, sentou-se na cama e tratou de assimilar tudo. - Amor...? - Sibilou forçando seus olhos a ficarem abertos, levantou e seguiu para o banheiro, onde lavou seu rosto para tentar se acordar. 

Saiu do banheiro, não gostou nadinha de não ter encontrado o mais velho no quarto, talvez estivesse sendo mal acostumado, não era possível. Uma vazio tomou posse do peito do menor, fez um biquinho triste. Talvez estivesse lá em baixo? Sim! E foi dar uma conferida. Caminhou até a porta do quarto, que estava fechada mas ao se aproximar conseguiu escutar passos, sorriu largamente deduzindo ser os do demônio, e acertou, já que Hyunjin abriu a porta e sorriu para o namorado já acordado. 

- Amor, eu trouxe seu café. - Hwang comentou esticando a bandeja rindo baixo. - Não sabia que já estava acordado...

- Não precisava disso, Jinnie. - Jeongin caminhou até a cama e se sentou na mesma. 

- Claro que precisava. - Hyunjin deixou a bandeja na frente do mais novo. - Eu queria lhe mimar um pouco já que ontem foi bem pesado... Eu até consegui convencer sua mãe a deixar eu trazer cafezinho na cama. - O maior fez bico se sentando ao lado do namorado, que já bebericava seu cafezinho morno. - Como dormiu?

- Hum... - Sibilou ainda com o líquido da boca. - Eu dormir bem, e você? Ah, já tomou café, amor? 

- Sim, bem. - Sorriu leve. - Não, ainda não. - Abraçou o corpinho de seu namorado de ladinho. 

- Então vamos tomar juntos. 

A manhã de sábado começou boa. Depois daquele cafezinho, com direito a beijinhos, os garotos seguiram para um banho refrescante, onde despertariam mais seus corpos. Após isso, seguiram para a sala de estar, onde os quatros adultos se encontravam conversando sobre negócios, os meninos ficaram por lá por longos minutos, a mãe de Yang aceitou trabalhar junto com a senhora Hwang, agora sendo sócias; a senhora Yang ganharia o triplo de seu salário anterior, incrível, não? 

Almoço. Já estava na hora do almoço, os meninos decidiram passear pela cidade, a procura do lugar favorito de nossa pequena raposa, que não tinha um predileto, já que, de acordo com ele, todos os lugares eram bonitos e lhe chamavam a atenção. Certo. Terminaram de comer, fizeram seus afazeres e foram para o quarto se trocar. 

 Hyunjin vestiu uma roupa comum. Uma camisa preta de mangas curtas, uma jaqueta de colarinho alto de cor preta e uma calça de couro da mesma cor, finalizando com sua bota de cano alto de couro com detalhes em prata. Jeongin optou por uma camisa de mangas curtas também, porém de cor branca, uma calça jeans justa e seu all star tradicional. 

- Ah? E os mocinhos irão para onde? - Perguntava Hyuna com suas mãos na cintura.

- Hyunjin e eu iremos passear pela cidade. - Jeongin respondeu arrumando seus fios azulados, que já estavam meio desbotados. Deveria retocá-los.

- Oh... Se é assim, então... Bom passeio. - A maior depositou solares carinhosos na testa dos mais novos. - Tomem cuidado. Há pessoas más por aí. 

- Mãe, creio que não haja pessoa mais cruel do que eu, certo? - Hwang fez uma careta confusa e pensativa. Estava certo, não é? Ele poderia ser pior do que o homem mais horrível do mundo. Ele poderia lhe levar para o inferno num piscar de olhos, literalmente. 

- É verdade! - Bateu palmas sorrindo largo. - Às vezes me esqueço que não é apenas um humano...

- Eu me ofendi com isso... - Resmungou a pequena raposa fazendo bico. 

- É modo de dizer, amor. - Hyunjin abraçou o corpinho do menor. - Já estamos indo, certo? Tchau mãe. 

- Tchau, sogra. 

- Tchau, meus amores. 

Os garotos saíram do quarto e seguiram em direção a porta central, por onde saíram e começaram a caminhar sem um destino certo, qualquer lugar seria bom. Mas, durante o trajeto, Jeongin teve a brilhante ideia de irem ao centro da Coreia. 

E foram. 

Estavam no metrô, a viajem até o centro não demorou tanto, cerca de apenas uma meia hora. Rápido, não é? Não haviam decidido em que lugar iriam mas quando Jeongin repousou seu olhar naquele enorme prédio a sua frente, que era um tipo de museu, não tardou em convencer seu namorado a irem ao local. Certo, o passeio havia mudado totalmente, agora ficariam a ver artes e algumas... pedras preciosas? Ah, isso era tão interessante aos olhos de demônio, que ao adentrar o museu se lembrou de algo.

Essa época foi boa.

- Teve uma vez que alguém roubou um dos maiores diamantes que havia aqui. - Jeongin comentava enquanto admirava uma pintura. 

 - Está se referindo ao Cullinan? - Coçou a nuca sorrindo forçado. 

- Sim, esse mesmo. - Yang desviou seu olhar para o namorado, notou que o mesmo estava um tanto quanto estranho. - Ah algo de... Oh, meu Deus! - Praticamente gritou e ganhou a atenção de todos ali, mas logo disfarçou. Segurou no tecido da veste do demônio e o puxou para um canto mais reservado do museu. - Hyunjin... 

- Ei, na época eu só era uma criança, está bem? - Defendeu-se cruzando os braços. 

- Uma criança? - Perguntou incrédulo. - Pior ainda! Você tinha noção do que estava fazendo? Poderiam ter te pegado e...

Hyunjin revirou os olhos com as falas desnecessárias do namorado e não tardou em grudar seus lábios com os do mais novo, que tinha seus olhos arregalados pelo ato, mas não hesitou em o retribuir. O ósculo não durou tanto, já que estavam em um lugar público, ainda mais, num museu. 

- Lembra que sou um demônio, amor? Tipo... O próprio diabo? - Hyunjin sussurrou rindo baixinho. - Jamais me pegariam. 

- E o que você fez com ele? - Perguntou curioso. 

- Joguei bola. 

- Hyunjin! 

- Eu o guardei, Jeongin. - Riu apertando levemente a bochecha do mais novo, era tão inocente. - Vou usá-lo no momento certo. 

Depois daquela pequena conversa, os meninos resolveram sair do museu e traçar seu rumo para outro lugar. Optaram pelo parque, não tinham muitas opções, na realidade. Sentaram-se sob a árvore enorme que havia ali, Jeongin entre as pernas do demônio, que tinha suas costas encostadas no tronco da árvore. 

Apenas o som do vento batendo contra as folhas das árvores podia ser escutado. Jeongin permitiu-se perder por seus pensamentos, eles eram bons, imaginavam um futuro bom ao lado do demônio, eles eram um ótimo casal, estavam se dando super bem, eram perfeitos. Se encaixavam. Hyunjin fazia com que o Yang sentisse diversos sentimentos bons em poucos segundos, era como uma cachoeira, sempre derramava mais e mais, e nunca cessava. E sem contar que na presença do mais velho, a pequena raposa se sentia protegida. Será que no futuro eles iriam ter sua própria casa, criar algum animalzinho, ou, quem sabe, até uma criança? Eles continuariam na Coreia ou iriam se mudar? Eram tantas perguntas... Mas, claramente, no futuro, iria receber as respostas de todas, sem sombra de dúvidas. 

Hwang não sabia ler mentes, mas, uma coisa ele sabia, e era de que o mais novo estava pensando neles. Agora como o demônio sabia? Esqueceram que ele poderia sentir tudo o que seu menor sentia? E dessa vez, o mais baixo estava exalando amor, ansiedade e alegria. Era bom sentir todos esses sentimentos, ainda mais quando vinham da pessoa de que gostasse. Hyunjin se sentia tão sortudo por Jeongin ter vendido sua alma, caso nunca tivesse feito isso, eles, talvez, jamais iriam se encontrar.

- Nós seremos para sempre, não é? - Jeongin indagou baixinho, tímido e receoso. 

Hwang respirou fundo com a pergunta, levou sua mão até a do mais novo, sorriu entrelaçando seus dedos aos do menor.

- Eternos. 

Por mais simples que tivesse sido, aquela palavra fez um sentindo enorme ao mais novo, que esboçou um sorriso largo. 

- Jeongin? - Chamou calmo. 

- Sim? 

- Você já tentou contar as estrelas? - Perguntou olhando o menor. 

- É... Sim. - Arqueou uma sobrancelha.

- E conseguiu contar todas? - Alisou a bochecha do menor. 

- Não... - Fez bico, por que das perguntas?

- E nem se conseguisse, o resultado que desse, não chegaria aos pés do meu amor por você. - Sorriu levemente. - Eu te amo mais do que possa imaginar, mais do que o resultado da soma dessas estrelas. - Roçou a ponta de seu nariz ao do menor, num beijinho de esquimó. 

- Eu sou tão apaixonado por você. - Sussurrou fitando as orbes do mais velho, sorria largamente repousando sua mão na bochecha do maior. - Eu te amo, Hyunjin! 

E os lábios se juntaram num beijo apaixonado.


[...]


Jeongin esperava com que os algodões-doces ficassem prontos, enquanto isso, Hyunjin estava em uma outra tenda, onde comprava duas cocas. Durante esse meio tempo, um carro da marca Bugatti La Voiture Noire, parou ao lado do corpo de Jeongin, que no momento não se importou com o veículo, já que o mesmo estava na rua. Seria mais um carro ali. Foi o que pensou, e estava errado. 

O som do vidro da janela abaixando fora escutado, Jeongin não hesitou em olhar para o veículo. Sentiu seu corpo congelar, mas por quê? Por que aquele homem que lhe olhava no fundo dos olhos lhe assustou tanto? Tinha algumas feições sua mas... Não era possível, não é?

- Por que está me olhando desse jeito? - Perguntou com falsidade em seu tom. Por que era assim? Poderia ter sumido de vez, ser apagado do mapa... Mas ele voltou. 

Voltou para infernizar. 

- Jeongin, você não lembra de mim?

Você devia ter morrido. 

Sumido.

Ido para o inferno. 

Jeongin fechou seus olhos por poucos segundos, na realidade o ato fora tão rápido que mal notou, respirou fundo, cerrou seus punhos. Não podia deixar com que ele voltasse a atormentar sua vida. Jeongin havia passado seus últimos quatorze anos sem ele. 

- Como eu posso lembrar de alguém que eu mal consegui ver a cara direito? - Perguntou rude, cruzando seus braços. - Eu só tinha três anos. Três! Entendeu? Eu sei quem é você mas prefiro acreditar que quem me botou nesse mundo tenha morrido. E da pior forma possível. - Vociferou apontando para o homem. - Suma das nossas vidas. Ela não quer mais ver você. Mamãe está feliz, como merece! Há alguém que a ame de verdade. E eu estou ótimo sem você!

- Calma, Jeongin... Eu só queria conversar, então pode entrar...

- Ele não vai entrar porra nenhuma. - A voz não tão doce de Hwang surgiu atrás de Jeongin, assim como seu corpo. Ele finalmente havia usado sua invisibilidade, assustando o homem a sua frente, que retirou os ósculos e os colocou de volta. 

Não acreditou em que seus olhos viram. Estava ficando maluco? Ah, não. Maluco ele já era. 

- Mas que porra foi essa? - Perguntou espantado.

- Pelo o que eu entendi você é o pai do meu namorado, certo? - deu ênfase no "namorado". - Gostaria tanto de lhe falar um "e aí, sogrão, como vai?" Mas não vai rolar, e sabe por quê? Porque você é um mentiroso, aproveitador, cafajeste e tudo o que é de ruim que exista em todos os mundos! 

- Já deveria ter imaginado. Sua mãe não soube lhe criar bem e assim resolveu virar um baitola? - Riu de forma nojenta. - Ainda bem que não convivemos juntos. Senão já teria lhe dado um jeito. 

- Não ouse falar assim com ele. - Hyunjin ficou na frente do mais novo, se curvou para encarar bem o rosto do velho. - Ou verá as consequências. 

- E eu fico agradecido por você não está na minha vida! E minha sexualidade é algo meu, você não tem direito algum sobre ela. - Yang tentou se manter firme, mas seus olhinhos já denunciavam que havia ficado magoado com tudo aquilo. 

É a desgraçada bola de neve dos horrores. 

O senhor Yang mantinha seu olhar fixo no rapaz loiro a sua frente, sua mão deslizava lentamente para debaixo do porta-luvas do carro, onde costumava a guardar sua arma. 

- Você tem total razão, Jeongin... - Comentou baixo e calmo. Seus dedos já estavam envoltos da base da arma, apenas a ergueria para acertar em... Yang. Não iria o matar, apenas lhe daria um susto, no mínimo ficaria traumatizado, e infernizaria a vida de JinAh. - Poderia levar um recado para sua mãe?

- O-o quê? - Ficou confuso. 

Hyunjin fora mais rápido do que o homem, protegeu sua raposinha sendo um escudo humano. A bala acertou em cheio o abdômen do demônio, que deixou baixo gemido de dor escapar, mas aquilo não o machucaria, era apenas uma dor incômoda. Levou sua mão até o local onde a bala o acertou, estava sangrando? Ah, ele estava. Infelizmente ainda possuía traços humanos, o que, às vezes, era uma droga. 

- Hyunjin...? - Jeongin chamou baixinho olhando para o maior, suas mãozinhas cobriam as orelhas, o barulho havia sido tão alto e seu corpo tremia. 

Hyunjin olhou de soslaio para Yang, que pareceu ficar mais aliviado ao notar que seu namorado estava bem. Digamos assim. O demônio ergueu sua veste do tronco, seu abdômen estava manchado pelo sangue, era pouco, e se irritou, porra, a camisa era novinha em folha, certo, havia usado umas outras três vezes mas mesmo assim era nova! Enfiou seu indicador na ferida, gemidos baixos lhe escapavam, até que conseguiu retirar o projétil de si. Toda a cena fora assistida pelas pessoas do local e pelo próprio atirador, que não havia piscado em nenhum segundo. 

Hwang sinalizou com sua mão um "espere" e se agachou para pegar a bala do chão. Voltou, esticou sua mão até a mandíbula de seu não-sogro, forçou o mesmo a abrir sua boca e jogou a bala lá dentro. 

Bon appétit, vadio. - Sorriu insano aproximando seu rosto do homem mais velho, tinha seus lábios rente à orelha do maior. - Te vejo no inferno. Adeus.

Engole e se mate. 

O senhor Yang nada disse, apenas engoliu a bala como se fosse algo normal, nem ao menos engasgou, mas o que era seu estava por vim. O carro deu partida sem rumo, não se sabiam ao certo onde seria a parada final do homem, mas que seria longe da cidade era o de se esperar. Hwang era um demônio. O Diabo. O pior de todos. E não se arrependeu de ter feito aquilo, afinal, amava manipular as pessoas.

- Você está bem? Não foi nada grave não é? - Jeongin perguntou preocupado tocando no abdômen do maior. 

- Você se esqueceu, não foi? - Riu baixo segurando o rosto do menor. 

- Eu sempre esqueço, me perdoe... - Choramingou. 

- Moço, seus algodões-doces já estão prontos. - O homem sorriu leve, nem parecia que havia presenciado toda aquela cena, que por sinal, aconteceu bem no seu ladinho.

Agradeceram e pegaram o doce, logo em seguida foram buscar as coca-colas.

Nenhum deles conseguiam entender o motivo do homem ter voltado do quintos. Talvez quisesse apenas atrapalhar esse dia tão belo de lazer e distração, ele quase conseguiu. Jeongin não perdeu tempo em perguntar o que Hyunjin havia dito ao seu "pai", melhor dizendo, o homem que lhe pós no mundo. O demônio não mentiria, certo? Certo! Ele não mentiu. Hwang contou tudinho para o menor, que primeiramente ficou assustado com que o Hyunjin era capaz de fazer, mas já deveria esperar, oras, ele era o próprio Diabo! 

Mas parecia tão mais anjo do que demônio. 

Jeongin aceitou. Era para o seu bem e o de sua mãe. Ela estava feliz agora. Ela merece ser feliz também. E ele também estava feliz. Todos felizes! 

Decidiram comer durante o trajeto de volta para casa, o passeio poderia ser finalizado em outro momento. Não tinham pressa. Eles nunca tinham. Chegaram umas sete e meia em casa, não estavam exaustos fisicamente mas psicologicamente, então não deram muita trela aos seus pais, apenas se despediram desejando boa noite aos mais velhos. Precisavam de um tempo. Queriam paz. Eles desejavam paz em seu relacionamento.

Hyunjin fora já jogando sua camisa ensanguentada dentro da pia do banheiro. Livrou-se das suas vestes rapidamente, sentia-se agoniado com toda aquela situação. Mas também estava aliviado. Jeongin já estava despido, encontrava-se sob o chuveiro, aproveitando a água morninha que caía do mesmo. Hwang caminhou até o namorado e abraçou o corpinho do menor, que pegou uma esponjinha e começou a lavar o ferimento do maior, que regenerou-se ali mesmo a sua frente, deixando um Jeongin boquiaberto e encantado. 

- Quer abrigar algo na sua boca? - perguntou sugestivo num tom malicioso. 

- Nossa, Hyunjin, pare de ser assim. - Revirou os olhos. - Não posso nem mais admirar o poderzinho do meu namorado?

- Poderzinho? Oh, meu inferno, é uma criança mesmo.


[...]


E esse amor jovial conseguiria ser mais forte do que tudo, porque eles fariam com que fosse forte. Eles o tornariam forte. E estavam convictos de que nenhum dos dois iriam desistir deles. O mundo poderia vim com mais de cinco bilhões de pedras para cima deles, e eles não iriam se importar. Contanto que estivesse um com o outro, seu exterior não existia. Sobreviveram a um Kim, a uma Chaeryeong, uma Yeji e a um "pai". Eram mais do que fortes! O fio de seu amor era mais forte do que um fio de grafeno. 

Deitaram-se na cama, se juntaram num abraço confortável, um fazendo carinho no outro, se amavam mais uma vez. Os olhos fechados apenas aproveitando as sensações que o cafuné causava. Os lábios carnudos encostados na testa lisinha da raposinha, o segundo que tinha seu rosto enfiado no busto do mais velho. Eles só precisavam de paz. Calmaria. Sossego.

- Hyunjin, tenho um presente para você.




Notas Finais


💌 = 안녕하세요!

A atualização chegou meio tarde, não é? Me perdoem mas é que eu não consigo trabalhar no calor, e hoje estava muito quente.
Espero que tenham gostado.
Se cuidem direitinho senão a tia Nina ficará chateada.
Amo muito vocês! ♡

Já sabem qual é o presentinho ?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...