História Angelic Sinner. - Hyunin. - Shopping, Snack and Sperm.

♡ || 번역: ㅡ Compras, Lanche e Esperma.

Lembram quando o nosso pequeno Jeongin disse que o que faria ele feliz era ver o seu amado usando peças de tons claros? Pois bem, durante aquele passeio, o baixinho conseguiu fazer com que o demônio fosse consigo para o shopping, onde iriam fazer um festival de compras. Yang estava tão disposto a encher seu namorado com diversas roupas claras, e de quebra, iria combinar look com o mesmo. Havia visto isso quando navegava pela internet, ele sonhava com o dia em que pudesse usar roupas combinando com o seu futuro namorado, e agora tinha a chance disso se tornar realidade. Era um bobinho. Hyunjin, como sabemos, não iria negar tal coisa, então ele apenas aceitou, e depois de saírem do parque traçaram rumo ao shopping da cidade. 

Foram a pé mesmo, gostariam de aproveitar aquela manhã, Jeongin estava tão entusiasmado, imaginava como o seu namorado ficaria usando tais peças, ele estava ansioso para ver ao vivo. Já Hyunjin sentia um pequeno medo, e se perguntava mentalmente se ele ficaria bem nas roupas, mas é óbvio que ficaria bem, oras, era Hwang Hyunjin, ele fica bem em tudo! 

Pararam em frente a entrada do grande shopping, Jeongin segurou fortemente a mão do namorado e praticamente correu para dentro do local, onde receberam olhares vindo das diversas pessoas que frequentavam o local. O menor guiou o mais velho em direção a uma loja com peças masculinas, que em sua maioria tinha roupas em tons escuros, o que, brevemente,  agradou o demônio, mas durou pouco, pois as vestes coloridas começaram a tomar posse do local. Yang correu até uma camisa branca com alguns dizeres em tom azul bebê e dourado em seu centro. 

- O que achou dessa, amor? - Perguntou mostrando o tecido. 

- Hum... - Sibilou pensativo mas logo sorriu. - Não gostei. 

- Amor, não seja assim. - Fez biquinho devolvendo a camisa para a barra. - E... O que acha dessa? - Segurou uma camisa branca, totalmente branca. O maior pensou por longos segundos até que decidiu, sim, ele aceitaria aquela. - Mesmo? - Indagou incrédulo. 

- Sim, amor. Essa é perfeita. - Pegou o tecido e o colocou em seu antebraço. - Qual mais?

- Calma, demôniozinho. - Sua voz soou fofa enquanto apertava a bochecha direita do maior, que fez uma careta com o ato. - Ainda temos muito o que ver. - Ditou num tom ameaçador, conseguindo, apenas, arrancar um riso baixo do demônio. 

Enquanto Hwang encontrava-se sentadinho no banco de espera, Jeongin caminhava de um lado para o outro na loja, sendo ajudado por uma funcionária simpática, que lhe dava algumas dicas sobre peças perfeitas para o tipo de corpo do demônio; o que era muito válido, já que muitas das vezes Yang não sabia qual cor escolher ou o tamanho certo. O menor chamou o mais velho, que não tardou em ir até o mesmo. 

- Experimenta essa. - Pediu entregando uma muda de roupa, o demônio segurou e examinou.

Clara demais. 

- Certo. - Caminhou até o provador. 

Jeongin seguiu o maior ficando a esperar do lado de fora, estava tão ansioso para ver como o mais velho ficaria. Escolheu uma camisa de mangas largas de tom branca, pois as outras não eram tão bonitas, uma bermuda jeans um pouco larga para o maior. Bem, ele não conseguiu mudar muita coisa, mas, pelo menos, tirou a tonalidade preta do guarda-roupa do mais velho. 

- Olha... - A funcionária, que se chamava Dahyun aproximou-se segurando uma camisa social de tom rosa bebê com alguns morangos em sua estampa. - Eu encontrei isso, o que achou? Ele irá gostar?

- Uau! É perfeita! - Pegou o tecido e sorriu, Hyunjin ficaria uma gracinha usando aquela camisa. - Mas guarde essa, ele não pode ver. - Dahyun assentiu e correu para um canto onde pegou uma sacola e guardou a peça. Jeongin deu leves batidas na porta da cabine. - Já, amor? 

Hwang abriu a porta da cabine e revelou seu corpo, Yang quase cai para trás com a visão. A camisa de tonalidade branca marcava o peitoral bem detalhado, mesmo que de forma mínima, porém ainda era nítido ver algumas linhas. A bermuda não ficou justa nas coxas, deixou um bom espaço vago para elas, o que era perfeito. 

- E... E o que achou?  - Perguntou o menor, suas orbes brilhavam em expectativa. O mais velho não esboçava nenhuma reação mas logo deu um sorrisinho. 

- Não sei. O que você achou, amor? - O demônio deu uma voltinha para o mais novo apreciar melhor a veste. 

Jeongin não pensou por muito tempo, afinal, ele já sabia o que iria dizer ao mais velho. - Está perfeito, amor. Eu amei!  

- Eu me sinto estranho... - voltou-se para o espelho e sorriu. - Mas estou tão gato. 

- Que convencido. - Jeongin revirou os olhos cruzando seus braços. - Está bem, agora troca essa roupa. Vamos experimentar outra!

[...]

Já estavam no décimo par. Hwang já encontrava-se meio cansado, porém não se deixava abater, ele estava amando arrancar aqueles sorrisos e alguns risos da raposinha. Era lindo. O demônio segurava a alça da enorme sacola plástica que era fornecida pela loja para carregarem as roupas. Yang estava decidindo algumas vestes para si, investiu mais em pijamas, claro, que estava pensando já no mês de natal, iria maratonar tantos filmes natalinos com o seu namorado.

 As roupas haviam sido postas dentro das sacolas, o demônio se responsabilizou em pagar a compra, que não chegou a ser tão cara, já que pegaram uma promoção. Ao saírem da loja aproveitaram para comerem algo na praça de alimentação. Lembram dos olhares que o casal recebeu quando adentrou o local? Parece que duplicou! Somente pelo fato de que o nosso pequeno Jeongin estava parecendo uma criança super animada enquanto decidia o que iria comer, sério, se ele era assim no quesito de comida parece que piorava mais quando se tratava de brinquedos; as pessoas estranhavam o fato de Jeongin ser um tanto quanto... extremo? É. Extremo pelo simples fato dele ficar impressionado com tudo. Compraram os lanches e comeram por lá mesmo, aproveitaram para ficar no mundinho de amor deles, onde trocavam carícias e beijinhos pelo ar, as vezes roubando a comidinha um do outro, mas nada que causasse raiva, afinal, namorados fazem isso, certo? Certo.

O relógio marcava três e meia da tarde, e o celular de Jeongin já encontrava-se bombardeado de mensagens de sua mãe. Ah, certo, ele não havia avisado a mais velha, é normal a preocupação, então tratou de responder a maior. Informou que já estavam a caminho de casa, o que era verdade, depois daquele dia de compras, o demônio apenas queria se jogar naquela cama macia do mais novo e ficar aos beijos com o mesmo.

- O que achou de hoje? - Perguntou olhando o mais velho. 

- Divertido. - Sorriu fitando o baixinho que também sorriu. 

- Gostou das roupas? - Indagou fazendo um bico adorável. 

- Amei. - Selou o bico num estalo.

- E quando pretende usá-las? - Mas para quê tantas perguntas?

- Quando eu sair, amor. - Disse paciente, acariciando com o seu polegar as costas da mãozinha do menor. 

- Hum... - Sibilou assentindo com tais palavras e sorriu largo. - Hyunjin? 

- Sim, bebê? 

- Eu te amo. - Sorriu largamente. 

E Hyunjin não precisou retribuir tais palavras, pois o seu sorriso já fazia isso por si só. Jeongin se apaixonou mais uma vez ali. A pequena raposa amava seu príncipe. 

Finalmente haviam chegado na residência, adentraram a mesma sem muita cerimônia. Jeongin foi ter com a sua mãe lá na cozinha enquanto o demônio apenas subiu para o quarto do namorado para deixar a sacola de compras sobre a cama. 

- Filho, que bom que chegou. Comeu algo? - A mais velha abraçou o menor e selou o topo da cabeça do mesmo. 

- Já sim, mãe. - Sorriu retribuindo o carinho.

- Que bom. Bem, já informaram o que devemos fazer no natal desse ano, amor. - A senhora Yang pegou um papel e entregou ao menor, que leu tudo com atenção.

- Uau... - Movimentou a cabeça para o lado. - A parte da comida está perfeita, sério, a senhora sabe cozinhar muito bem, e eu e o Hyunjin podemos comprar alguns agrados para as crianças mas essa outra coisa aqui...

- Não se preocupe, amor. Daremos um jeito nisso. - Tomou para si o papel. - Agora vá trocar essa roupa e descansar um pouco, depois me diga o que foram fazer, certo?

- Está bem, mãe. 

Durante o percurso para o quarto, a mente de Yang estava a mil, como ele e sua mãe iriam arranjar aquilo? Sério! Podiam ter dado outra tarefa, como... Como a de ler as cartinhas das crianças do bairro ou algo assim, mas não. Só para ferrar com eles. 

Adentrou o quarto se deparando com um Hyunjin apenas com uma toalha enrolada em seu tronco, sentado na beira da cama. Ele não estava molhado ou algo assim, o que fez Jeongin estranhar. 

- Já tomou banho? - O menor Indagou confuso. 

- Não, eu estava te esperando. - Sorriu de lado. 

- Mas... Mas está de toalha. - Apontou para o tecido. 

- É porque estou nu, Jeongin. - Respondeu o óbvio fazendo o baixinho corar e desviar seu olhar. - Ah, não, Innie. Não me venha dar uma de puritano, não. Entendeu? Você já mamou, sentou, fez muitas coisas conta isso aqui. 

- A-ah! Não precisa dizer assim! - Repudiou pegando sua toalha com força e caminhando rapidamente para o banheiro. O demônio o seguiu, claro. 

- Desculpa, Senhor Puritano. - Ergueu suas mãos no ar ao fazer o deboche. 

Jeongin virou-se de forma bruta, apontou a toalha para o mais velho e lhe lançou um olhar mortal. 

- Olha aqui, será também a última vez que eu irei fazer isso. - Virou e começou a tirar suas vestes. 

- Ah, é?

O som da sucção ecoava pelo cômodo úmido e agora, abafado. Os gemidos roucos e arrastados do demônio, que tentava a todo custo segurar, já se misturavam com o som da sucção. Os dígitos segurando fortemente aqueles fios azulados e ditando o movimento, assim podendo foder de forma tão gostosa aquela boquinha de veludo que Yang Jeongin possuía. Hyunjin, mesmo sendo o rei do submundo, sempre conseguia pisar no paraíso quando era chupado por seu garoto. Ah, era tão bom sentir os lábios e a linguinha quentinha do humano roçando com as veias saltitantes, até mesmo os dentinhos raspando a extensão do caralho do maior. Como aguentar? Jeongin pecou tanto quando disse que seria a última vez que iria fazer aquilo. Nem mesmo o menor acreditou nas suas palavras, eram calúnias! Naquele momento, a nossa raposinha faminta apenas ansiava por receber a porra docinha do demônio, queria se lambuzar com ela e sentir a mesma descendo por sua garganta tão bem. 

Hwang gemeu arrastado, mas soando um pouco mais alto do que os gemidos anteriores, assim avisando ao baixinho que a recompensa já estava chegando. E não demorou muito para que o demônio esporrasse na cavidade bucal, e Jeongin, como um bom garoto, engoliu tudinho tendo direito até a passada de língua nos lábios e aproveitar até a última gotícula de porra que escapava pela fenda. 

Com a ajuda do mais velho, Yang se levantou, seus joelhos ardiam, maldito piso com relevos mínimos! As mãos do demônio seguraram a fina cintura do menor, o puxou para mais perto assim grudando seus lábios nos do baixinho, não chegou a sentir o seu gosto porque Jeongin não marcou toca em deixar quaisquer vestígios do esperma.

Saíram abraçadinhos do banheiro, Hyunjin deixando selares pelos ombros do novinho, que ria baixo, já que sentia cócegas com tais atos. Vestiram-se com uma roupa confortável, ficariam aquela tarde na casa, mas não optaram por usar pijamas. Jogaram-se na cama, voltaram a se abraçarem, alguns selares para cá outros para lá até que foram pegos de surpresa pelo soninho da tarde; e como não aguentaram ficar acordados, apenas deixaram-se abater. 

- E se eu sangrar até morrer?!