História Angelic Sinner. - Hyunin. - That means luck.

♡ || 번역: ㅡ Isso significa sorte.

O corpinho da pequena raposa movimentou-se na cama, que por sinal era muito grande, seu braço se esfregou contra o colchão mas não sentiu o corpo do mais velho ali, o que lhe fez estranhar, forçou-se abrir seus olhos e levou um pequeno susto ao ver o corpo do maior caminhando pelo cômodo de forma calma, parecia estar bastante pensativo, a tal ponto de nem perceber a movimentação do mais novo que caminhava até si, lentamente, ou talvez ele tenha percebido e ignorado. É, ele ignorou mas sorriu ao sentir os bracinhos quentinhos de seu namorado o envolver a cintura e apertar mais os corpos. 

- Que horas são? - Indagou, estava um céu negro lá fora, então não podia ser tão perto das seis da manhã. 

- Agora que deu uma hora, amor. - O demônio virou-se para abraçar o corpo do baixinho. 

- O que estava fazendo? - Perguntou segurando a mão do maior e o puxando para a cama, deitou o mais velho ali e deitou-se por cima do mesmo. 

- Estava pensando em como arrumar o quarto, amor. - Não conteve seu sorriso e passou a alisar os fios sedosos do mais novo, Jeongin voltou a ter seus olhos fechados, aproveitando o carinho.

- Deixe para pensar nisso depois, Jinnie. - Comentou sentando-se sobre o quadril do maior, que descansou suas mãos sobre as coxas do mais novo, que sorriu. - Por que não pensamos numa coisa melhor? - Perguntou alisando o queixo do mais velho com seu indicador, um ato totalmente sexy enquanto mantinha um sorriso ladino.

- E qual seria? - Arqueou uma sobrancelha, já podia imaginar do que se tratava.

Jeongin riu baixinho inclinando seu tronco para frente, seu hálito quente roçando contra a orelha do demônio, o fazendo arrepiar.

- Na nossa primeira vez. - Roçou a ponta de seu nariz pela extensão do pescoço do loiro. 

- Nossa primeira vez? - Apertou a fina cintura com certa força, forçando o menor mais para baixo, arrancando gemidos de ambas as partes. - Está me convidando para fodermos?

- Estou lhe convidando para fazermos amor, Jinnie… - Sibilou manhoso fitando o namorado, que sorriu com as palavras do mais novo.

- Nós sempre fazemos. 

E os lábios chocaram-se de uma vez só, as movimentações não tardaram em começar, deslizando um sobre o outro, sentindo o gostinho doce enquanto as mãos tratavam de apalpar qualquer parte do corpo, a preferida do demônio sendo a fina cintura de seu namorado. Os sons eróticos de estalos estavam sendo audíveis, as respirações mais densas e ferviam como a parte mais quente do inferno, Hwang sempre sendo bem apressado no quesito de desejar tanto o corpo do mais jovem, deslizava suas mãos para cima, erguendo o pijama do menor, revelando assim o abdômen do mesmo. Os pulmões quase choravam pela falta de ar, os lábios se afastaram lentamente, finalizando o ósculo com selinhos carinhosos. Yang retirou sua camisa lentamente e a jogou num canto da cama, começou suas reboladas de forma suave escutando os arfares baixos de seu namorado, era tão bom, sentia seu interior queimar, mordeu seu inferior com certa força, suas coroas machucando-o. Seu quadril cessou os movimentos, umedeceu seus lábios erguendo sua parte inferior puxando seu short para baixo, recebendo a ajuda do mais velho.

- Vamos nos livrar logo disso. - Hwang jogou as peças para o lado, Jeongin riu baixinho da impaciência do garoto, assentiu passando a ajudar o maior e sem delongas já encontravam-se nus. 

- Quero curtir essa montanha-russa novamente. - Comentou deslizando sua mãozinha em direção ao caralho ereto do demônio, que arfou jogando sua cabeça para trás e a encostando na cabeceira perfeitamente detalhada, sentiu o punhetar ali, não conteve seu sorriso malicioso.

- Divirta-se, princesa. 

Yang sorriu largamente, como uma criança que finalmente iria para o seu brinquedo predileto. Ergueu mais uma vez seu quadril, gemeu manhoso por pincelar sua entradinha e sentir o pulsar contra sua mão, o mais velho ainda estava por crescer. Ao encaixar bem em sua entradinha gulosa, o azulado fora descendo lento, não segurando nenhum gemido que lhe insistia em escapar. Esperou brevemente antes de começar com seus movimentos de subida e descida lentas e provocantes, Hyunjin delirava com os atos de seu namorado, sentindo o interior o envolver tão bem, esquentando toda a sua extensão, ambos gemiam necessitados, as mãos do demônio apertavam com possessão a cinturinha branquinha e gostosinha da pequena raposa, que soltou um gemidinho manhoso. 

- Você é tão quente, amor. - Comentou o demônio, seus olhos brilhavam, suas íris negras fitando o rosto em deleite do menor, essa raposinha fervia por dentro.

Jeongin deixou um riso lhe escapar, grudou seus lábios aos do mais velho, iniciado um beijo dificultoso, as respirações se misturando, Yang começou a subir e descer com mais rapidez sobre o pênis do mais alto, arrancando gemidos roucos do loiro e até mesmo de si, o azulado fechou seus olhos.

Hwang era muito bom, muito gostoso, excitante, sim, a tal ponto que a pequena raposa chegava a mil, sua sanidade já havia se esvaído por completo, sua cabeça fora jogada para trás seus olhos revirando em prazer e de seus lábios escapou um gemido mais alto ao sentir a investida que o demônio havia dado dentro de si, atingindo seu ponto sensível, levando um arrepio tão bom por todo o seu corpo. Hyunjin passou a investir dentro do baixinho, ao ter o corpinho do mesmo parcialmente inclinado para trás, suas mãos deslizaram pela silhueta suada, mordeu seu inferior, as coxas do mais novo já estavam tremendo por conta da contração muscular contínua. Jeongin levou suas mãos até os ombros do rapaz e os segurou com força, chegando a cravar suas pequenas unhas contra a pele do local. 

- J-Jinnie… Estou… E-estou… - Mal conseguia dizer, os gemidos não o deixavam terminar sua simples frase. Suas pernas já não aguentavam, e o demônio pareceu entender, as quicadas em seu pau cessaram, Jeongin retirou o mais velho de dentro de si e depois deitou-se na cama.

- Meu gatinho cansou? - Indagou sorrindo, posicionou-se entre as fartas coxas, pincelou a entradinha vermelha, enfiou apenas sua glande recebendo uma engolida esfomeada. Hwang gemeu de forma rouca e arrastada, um gemido pornográfico ecoou pelo recém quarto do casal, o qual tinham o dever de preencher de bons sentimentos e trazer aquela tão boa aura. Respirou fundo antes de enfiar tudo de uma vez, ato fácil de ser feito já que o menor já havia sido penetrado antes. O loiro não hesitou em começar a estocar o interior do mais novo, dando investidas mais e mais fortes e profundas, acertando aquele ponto tão gostoso de forma certeira, fazendo o pequeno corpo sob si contorcer-se na cama apertando seus olhinhos e deixando com que doces gemidos iguais a miados lhe escapassem da garganta. 

Os sons eróticos ecoaram pelo quarto, e quem sabe pela casa também. A cama era realmente muito boa, não atritava tanto contra a parede, um som que chegava a fazer falta, mas que o possível morador futuro do outro quarto agradeceria por não escutar. A pequena raposa estava por ser punhetada de forma ágil, com maestria pela mão quente do demônio, eram atos rápidos, subidas e descidas bem calculadas que somente diminuiram suas intensidades quando sentiu a porra escorrer pela fenda do pênis rosado do mais novo, umedeceu seus lábios faminto, então suas investidas cessaram ali mesmo dentro do azulado, que gemeu em frustação, estava quase atingindo seu ápice. Antes que pudesse protestar em algo, sentiu uma boca quente envolver o seu membro, e então um gemido mais alto emitido com surpresa e prazer, lhe escapou. A saliente e quente língua do mais velho começou a rodar toda a extensão do pênis do baixinho, o fazendo revirar suas íris acastanhadas e sua boquinha se abrir mais, deixando gemidos mais altos lhe escaparem, juntamente com súplicas manhosas ao sentir o indicador do mais vez, simplesmente, penetrar e sair de dentro de si, quem sabe mais um dedo, não? Jeongin simplesmente amou a sensação de estar sendo chupado e penetrado, ambos ao mesmo tempo, lhe causando mil e uma sensações em deleite. Sua mão seguiu em direção aos fios de seu namorado, os segurou com certa força e os puxou, ganhando um grunhido da parte do mais velho, que passou a ter seus movimentos cada vez mais rápidos, e seus dedos enfiavam-se com maestria tocando no pontinho doce sem muita dificuldade. 

- H-Hyunjin, p-porra… Tão b-bom… - Estocou a garganta do maior, somente isso fora o suficiente para leitar toda a boca do demônio, que fechou seus olhos passando a engolir todo o gozo do mais novo, afastou seus lábios do caralho do menor e sorriu em satisfação, fitou o corpinho dá seus espasmos na cama, sentindo o êxtase.

- Ainda temos mais. - Comentou segurando a base de seu membro, que já tinha sua fenda toda esporrada, voltou a ser acolhido pelo interior da pequena raposa, que gemeu em sôfrego apertando os lençóis da cama, respirou fundo, Hyunjin repousou suas mãos ao lado do pequeno corpo, seu peitoral quase que deslizando por cima do menor, repouso seu olhar sobre as íris acastanhadas, que brilhavam, pela emoção, o rostinho tão mais espelhado, por conta do suor, suas bochechas esquentando, rubras e macias, os lábios meramente maltratados com as marquinhas das coroas dos dentes do mais novo, e avermelhados. Sorriu. Sorriu enquanto estava sendo fodido pelo mais velho. Foder? É um termo um pouco forte, ou menos cabível para a ocasião, por que não mudar pelo menos desta vez? E os lábios se encaixaram, da mesma forma como a porca se encaixa no parafuso, pegou bem? E o ósculo durante aquele “fazer amor” rolava com naturalidade, ambas as bocas abrigando as línguas, estalos, sucções, mordidas, singelos, simples, um para com o outro. Um toma lá dá cá. Hyunjin amava sempre quando Jeongin o completava e Jeongin amava sempre quando estava por ser completado por Hyunjin. Eles se amavam. Eles estavam se amando mais uma vez. Em mais uma madrugada. 

Hwang investia tão bem dentro de seu garotinho, mesmo que o beijando poderia imaginar como aquele pequeno corpo estava reagindo a cada estocada funda que dava no baixinho, e não conseguia conter aquele seu sorriso canalha, que Jeongin amava e retribuía.  Afastaram minimamente os lábios, uns dois centímetros de diferença, puderam se fitar melhor, e Hwang sorriu, deixando um gemido lhe escapar os lábios e assim esporrar o interior quentinho do pequeno humano, que sorriu largamente deixando um gemidinho baixo lhe escapar os lábios também. Mais uma estocada, apenas por provocação, e depois saiu de dentro do garoto de madeixas azuladas. O corpo do demônio simplesmente caiu ao lado da raposa, que virou-se e sentiu a porra lhe escorrer por entre as coxas, causando, mais uma vez, uma ótima sensação em seu corpinho. Hyunjin respirou fundo e sorriu, não conseguindo fitar muito bem o seu namorado por conta de seus fios, esses que foram afastados pelos dedos delicados do mais novo.

- Foi incrível. - Comentou sorrindo mínimo, o demônio assentiu. 

- Você fica cada vez mais gostoso, isso é possível? - Indagou com um bom humor, mas deixando perceptível o ofegar em sua respiração. 

- Creio que seja. - Sorriu doce selando os carnudos lábios de seu namorado. - Eu te amo. 

- Eu te amo - Abraçou o corpinho do menor. 

Se passaram bons minutos, e Jeongin se negou a dormir todo suado, melecado e fedendo a sexo, então tiveram que ir para o banho, novamente. 

[...] 

E em decisão de última hora resolveram faltar na aula de hoje, afinal, se fosse uma cópia dos dias anteriores eles não perderiam nada. Então os corpos estavam lá, deitados na cama, aproveitando o calor alheio, Jeongin foi o primeiro a se espreguiçar e deixar um barulhinho fofo lhe escapar os lábios fazendo com que o demônio deixasse um riso soar, movimentou seu corpo na cama e apertou mais o pequeno corpo contra o seu, selou aquela testa lisinha e pôde sentir o cheirinho tão bom de seu namorado invadir suas narinas. 

- Bom dia, meu amor. - Sussurrou contra a pele do mais novo. 

- Bom dia… - Sibilou preguiçosamente virando-se na cama, ficando de costas para o maior. - Ah… Nosso primeiro dia, amor…

- Sim, vidinha. - Sorriu esfregando a ponta de seu nariz contra a nuca do baixinho que não conteve seu risinho por conta das cócegas. - Dormiu bem?

- Dormi como se estivesse no paraíso. - Virou-se para o demônio que exibia uma careta desgostosa um tanto séria, estranhou mas logo lembrou-se o motivo da mesma. - Me desculpe… Escapou. 

- Tudo bem, tenho que me acostumar com isso. Por que ninguém valoriza o inferno? Ou o deus dele? - Indagou dramático arrancando um riso do mais novo. 

- Não seja bobo, há pessoas que valorizam. - Tocou a ponta do nariz do demônio. - Sabia que sou caidinho no rei de lá? - Perguntou baixinho, secretamente. 

- Ah, é? - Sorriu malicioso puxando o pequeno para o seu colo. 

- É… - Sibilou roçando seus lábios aos do loiro. - E ele é muito, mas muito bonito… Sem contar que é meu namorado. - Piscou selando os lábios alheios. 

- Tão infantil… - Riu retribuindo o selar. 

Levantaram-se da cama calmamente, seguiram para o banheiro e assim fizeram sua higiene matinal, depois desceram em direção a cozinha. Vários pensamentos passaram por ambas as mentes sobre qual comidinha eles fariam para o café da manhã, mas resolveram arriscar numa omelete com bacon e suco de uva cem por cento natural. Uma comida rápida e fácil de ser preparada, em poucos minutos já encontrava-se pronta, Jeongin ficando responsável por arrumar a mesa.

Conversa vai, conversa vem, e já haviam acabado de tomar o café da manhã, agora encontravam-se lavando a louça e as guardando em seus devidos lugares. Até que para um primeiro dia sozinhos eles estavam se saindo bem, certo? Nenhum foco de incêndio até agora, mereciam um prêmio por isso? Claro. Resolveram tomar um bom banho, mas que não fosse tão demorado, - pelo menos tentariam fazer com que não fosse e assim os meninos já estavam enfiados na jacuzzi, agarradinhos desfrutando de um silêncio agradável. Yang fechou seus olhos ao ver que o demônio havia feito tal ato, mas depois que fez isso sentiu algo tocando-lhe a testa, abriu seus olhos lentamente e quando olhou para cima viu algo colorido. 

- Hyunjin… - Chamou num sussurro.

- Sim? - Abriu seus olhos e fitou seu namorado, que estava em choque ao seu lado, por mais que borboletas fossem incrivelmente belas, Jeongin ficou em pânico com um pousada em sua testa. Na testa! Não conseguiu mover mais nenhum músculo a não ser os seus lábios. 

- Tira isso da minha cara, Hyunjin! - Gritou para o maior, que saiu de seu transe de admirar o pequeno bicho e apenas movimentou sua mão no ar, espantando o bichinho. - Meu… - Respirou fundo, em seguida, molhando seu rosto. - Que bicho enorme!

- Amor, só era uma borboleta… - Riu anasalado.

- Que poderia ter me matado! - Exclamou sério.

- Quanto drama. - Sorriu alisando a testa do menor. - Isso significa sorte, sabia?

- Sorte? - Indagou curioso.

- Sim… Não viu a cor dela? Amarelinha… - Tocou a ponta do nariz do mais novo, que deixou uma baixa risada lhe escapar enquanto assentiu com a cabeça. - Que garotinho sortudo.

- Sou sortudo porque tenho você. - Comentou segurando o queixo do mais velho o puxando para si, conseguindo selar aqueles lábios doces e avermelhados, um beijo que rapidamente o demônio tratou de retribuir, levando uma de suas mãos até a fina cintura desnuda enquanto a outra subia para a nuca do menor, fazendo uma pequena pressão do local, para que os lábios ficassem juntinhos por mais tempo. Jeongin era realmente um garoto sortudo, mas não pelo fato de ter recebido um pouso em sua testa por uma borboletinha que atrapalhou seu descanso para lhe causar pânico e sim pelo simples fato de ter Hyunjin consigo, de poder sentir-se amado, de poder rir de piadas ruins ou as quais continham duplo sentindo, de poder desfrutar de uma comidinha gostosa feita por seu namorado, de ter a sorte de ter o Hwang que, além de tudo, é um grande amigo, que o escuta e faz o possível para lhe ajudar, ah, e não menos importante: Jeongin é sortudo por poder desfrutar de uma incrível foda que só o demônio conseguia fazer, ou que os dois conseguiam fazer em conjunto. Mas não apenas isso, porque além de Yang ser sortudo, o nosso queridinho rei também era. Hyunjin era sortudo por simplesmente ter o pequeno de madeixas azuladas e carinha de raposa, ao seu lado. Ele não podia ter sorte melhor do que aquela. E parece que a pequena borboleta passou naquele cômodo apenas para relembrar os garotos sobre isso, pois a mesma saiu voando pela brecha da porta e saiu pela janela do quarto, para, quem sabe, relembrar aos outros casais sobre a sorte que tinham de, simplesmente, terem um ao outro. 

- Mas… O que é isso?