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História Angels like you... Fillie - So you love him!


Escrita por: One_loverof_moon

Notas do Autor


Olá galera, como vocês estão?

Capítulo 13 - So you love him!


Millie's Point of view.

         Eu tomo um um gole do chá na minha xícara. Será que por isso pode se dizer que eu o amo? Porque seria capaz de tudo por ele? As vezes eu penso que estão todos certos, mas ao mesmo tempo tão errados porque isso não é amor.

— Isso é amor! — Sadie fala. — Você seria capaz de qualquer coisa porque ama ele, entende isso?.

— Não é amor! Eu amava o meu namorado! — eu insisto mais uma vez.

— Querida, você sente ciúmes dele, seria capaz de qualquer coisa por esse rapaz, então sim é amor! — Rosa diz. — Você acabou de terminar um relacionamento, dê um tempo, alguns meses até que seu coração supere isso e depois tente se entender, entender esse sentimento...

      Eu apenas assenti, eu não conseguia pensar em outra coisa além do que todos falam. Será que eu sou tão cega? E não vejo que o amo? Será que ele algum dia poderia me amar? Eram tantas perguntas, mas tão poucas respostas.

      Eu estava tão confusa, queria que os sentimentos fossem tão fáceis de decifrar, mas infelizmente não era bem assim que as coisas eram. Mas que droga!

Um mês depois...


       Um mês de "autoconhecimento" um mês que eu passei tentando me entender, fui até a um psicólogo. Meu pai achou que eu andava meio triste no último mês, então achou que seria uma boa ideia eu fazer uma visita ao psicólogo, na verdade, foi uma ideia genial, eu me senti muito melhor.


        Agora eu tentava solucionar o problema de falar sobre os meus sentimentos, o Doutor Bourne falou que esse é um passo importante para mim, mas infelizmente eu não consigo entender o que eu sinto ainda, mas um passo de cada vez.


— Bom dia filha! — meu pai fala. — Como se sente hoje?


— Um pouco mais feliz, eu acho... — eu falo. — E o senhor? Como tem se sentido?


— Feliz porque você está melhorando, não entendo porque ficou tão mal com um término de relacionamento... — ele comenta. — Meu amor, existem tantos outros idiotas que vão querer te namorar por aí, claro que o papai quer matar todos eles, mas existem tantos outros por aí.


— Eu sei, mas não foi o término... Foi o que ele disse durante o término, aquilo de alguma forma abalou tudo o que eu achava estar certo!


     Eu tinha contado para o meu pai, ele era o meu melhor amigo, ele tinha que saber que aquilo estava acontecendo comigo. Claro que ele ficou maratonando filmes românticos e tomando sorvete comigo até tarde da noite. Ele era um bom pai.


— Sei que você vai encontrar um homem que te ame! O amor não deixa dúvidas, quando o homem da sua vida aparecer, você vai saber que é ele! — meu pai fala. — Escute, talvez não tenha aquilo de borboletas no estômago, ou mãos suadas, mas de alguma forma que você nunca vai saber explicar, você vai saber que é ele!


— Foi assim com a mamãe? — eu pergunto.


— Foi, não teve nenhum frio na barriga, não teve as mãos suadas, o acaso fofo, eu só a vi e já tinha certeza que amava aquela mulher com toda a minha alma! — ele fala.


      Talvez ele tenha razão. Quando eu encontrar o homem da minha vida vou saber que é ele. Vou saber que ele é o homem a quem eu amo.


— Suponho que tenha que ir trabalhar! — meu pai fala apontando para o relógio e me mostrando que eu estava atrasada.


— Me dê uma carona, por favor? — eu peço em desespero e ele ri.


— Ok, vamos então?


— Sim, por favor!


    Caminhamos até a caminhonete e ele me deixa no trabalho em questão de minutos. Claro, não sem antes me dar um beijo na testa e me desejar um bom dia.


     Entrei no prédio e nem mesmo cumprimentei a Ivy, apenas subi até o terceiro andar e fui até a sala de Finn. Ele já estava lá, andando de um lado para o outro enquanto olhava o relógio.


— Bom dia, desculpe o atraso! Prometo que não vou mais me atrasar! — eu falo.


— Bom dia, está tudo bem? — Finn pergunta enquanto se aproxima de mim.


     Quando ele ficava perto eu sentia uma coisa estranha. Não eram borboletas no estômago, minhas mãos não suavam, mas eu me sentia segura como nunca antes. Sabia que poderia contar qualquer coisa a ele e ele iria guardar segredo.


— Sim, por que a pergunta? — eu falo.


— Você está vermelha, acho que passou um pouco de maquiagem a mais do que o necessário... — ele fala tocando a minha bochecha.


— É que eu subi três andares de escada correndo, então eu estou vermelha!


— Você fica fofa assim!


     Eu sorrio e ele também. Finn anda muito feliz no último mês, ele anda leve, fazendo piadas coisas que eu não vi ele fazer até então.


— Obrigada! Mas e você como está? — eu pergunto.


— Estou... Estou radiante! — ele fala.


— O que acontece com você? Anda suspirando, feliz, alegre!


— Ivy e eu estamos em um relacionamento sério! Ela está até morando na minha casa, tá bom que o irmão dela não gosta muito de mim, mas eu tenho fé de que as coisas podem mudar!


— Que bom... Eu fico feliz por você! — eu falo.


     Eu não estava feliz, estava... Chateada, não queria que ela estivesse morando com ele, mas eu estou feliz por ele estar feliz. É isso que conta não é?!


       As horas se passaram depressa logo eu tinha feito a hora do almoço. Quando voltei Finn me pediu para tirar xerox de alguns documentos e para pegar um caderno preto na sala de arquivos.


        Agora eu estou voltando para a sala olhando os arquivos que eu tinha colocado em ordem. Abri a porta da nossa sala e encontrei Finn aos beijos com Ivy que estava sem camiseta em cima da mesa dele. O que eles estavam fazendo?


          Confesso que em toda a minha vida eu nunca tinha visto nada como aquilo. Era estranho, por que ele estava tirando a roupa dela? E ela tentando abrir o cinto dele?


— O que estão fazendo? — eu pergunto.


     Eles param tudo e Ivy desce da mesa. Ela começa a procurar a camiseta enquanto Finn tentava ajeitar o que estava bagunçado nele.


— Millie? Desculpa pelo que viu... — Finn fala. Ivy termina de colocar a camiseta e deixa um beijo no Finn. — Depois nós terminamos isso!


       Ela assente sorrindo e depois saí da sala. Finn estava com vergonha de algum modo, ele logo olhou para a namorada que saia da sala. O olhar dele era para algo específico, mas antes que eu pudesse ver o que era ela fechou a porta da sala.


— Aqui está as cópias do que me pediu e o caderno preto! — eu falo entregando as coisas para ele.


— Obrigado, senhorita Harbour! — ele diz. — E desculpe novamente pelo que viu... Eu não queria que presenciasse isso.


      Eu andei até a minha mesa pensando no que tinha visto. Eu não entendi exatamente o que eles estavam fazendo, não sei se seria uma boa ideia tentar entender também.


— O que vocês estavam fazendo? — eu pergunto.


— Ah, você sabe... Aquilo... — ele fala.


— Não, eu não sei...


— Ah Millie, você sabe sim! Aquilo, sabe?


— Não, eu não sei, não faço a mínima ideia do que você está falando...


— Você não pode estar falando sério... Tem vinte e um anos e não sabe o que é sexo?


— Feminino e masculino, isso é sexo.


     Ele me olhou confuso e eu fiquei ainda mais confusa. Durante toda a minha vida acadêmica eu aprendi que o sexo é a definição de gêneros binários, então eu estou certa.


— Sim, é, é isso mesmo! — Finn fala.


Finn's Point of view.


    Momentos antes...


      Millie tinha ido fazer algumas cópias, enquanto eu estava olhando alguns relatórios mensais de empresas que estavam tendo um crescimento positivo. Eu não posso negar que as coisas estão incrivelmente bem para mim.


      Escuto a porta abrir, mas não vejo quem é. Suponho que seja a Millie por conta do barulho do salto, mas o fato dela não dizer nada estava estranho, Millie gosta de falar e eu gosto de escutar.


      Gosto do jeito dela de fazer as coisas, ela respeita o que eu gosto, mas ainda sim transforma o que eu pensei em algo ainda maior, mas no último mês ela tem andado meio triste, o que tem me preocupado um pouco. Porém como ela falou que tem tido consultas com o psicólogo eu tenho ficado um pouco mais aliviado.


        Silêncio e mais silêncio, levantei os olhos para ver de quem se tratava. Vi Ivy sem a linda camiseta vinho que ela tinha colocado antes de virmos trabalhar essa manhã.


— Amor, o que está fazendo? — eu pergunto a ela. — Alguém pode nos ver... Millie mesmo pode entrar por aquela porta a qualquer momento.

— Eu não ligo...

Mas eu ligo, aqui não é ambiente! — eu sussurro baixo para ela.

— Olhe para mim e diga que não me quer... Olhe para o mais corpo e diga que não o deseja, mas diga isso olhando nos meus olhos!

      Seu corpo estava tão bonito naquela saia lápis. Seus seios tão fartos com aquele sutiã de renda... Ela estava linda demais para ser rejeitada.

— Foi o que pensei! — ela fala.

    Ali começamos um beijo e logo ela já estava em cima da minha mesa. Nos beijavamos com ardor, mas logo Millie entrou e acabou com tudo.

Agora...


      Como uma mulher de vinte e um anos não sabe o que é sexo no mundo totalmente poluído na qual vivemos? Ela conseguiu ressaltar o que me fez gostar dela mais uma vez com isso. A inocência.


       Com Millie não tinham segundas intenções, não tinham jogos, ela era de verdade, era uma mulher que demonstrava o que sentia mesmo que com apenas um olhar e eu amava isso nela. Tudo o que tem nela é intenso, é como as brasas no inverno que se consomem rápido a procura de algo para as manter acesas.


       Eu era feliz por a ter como minha amiga. Como uma pessoa com quem eu sempre pudesse contar e era feliz porque eu poderia ser sincero com ela o tempo todo. Porque, sejamos verdadeiros, quem é a pessoa que tem coragem te ser o que realmente é o tempo todo? Ninguém.


        Mas com ela eu não precisava fingir, com ela eu poderia ser apenas eu, com todas as falhas, inseguranças e defeitos. Mesmo que ela nunca soubesse do que se travava, ela sempre soube como me ajudar.


— E você? Como está com o Louis?  — eu pergunto.


— Nós terminamos... Digamos que não deu muito certo... — ela fala.


— Eu sinto muito...


— Não sinta, está tudo bem! — ela faz uma pausa. — Posso te perguntar uma coisa?


— Pode, claro que pode?


— Você ama a Ivy? Ama ela com todo o seu coração? — ela indaga.


     Eu penso a respeito da pergunta. Sempre deixei meu sentimentos claros a respeito da Ivy, principalmente com ela e ela sempre se contentou em saber que o que eu sentia ainda não era amor, mas eu sentia algo forte por ela.


— Não, amar não, mas eu sinto que um dia posso amar ela! — eu digo.


— Como você sabe que ama alguém? — ela pergunta. — E por que isso é tão confuso? É um sentimento tão puro e genuíno, por que tem ser tão complicado?


— Você sabe que ama alguém, quando você aprende a gostar até mesmo dos defeitos da pessoa, passa a aceita-los e entender que isso faz parte dessa pessoa! — eu digo. — É complicado porque não é um sentimento que tem sinais, quando você fica feliz, você sente seu coração bater forte, você sente adrenalina, você sente alegria, são sintomas da felicidade. Quando está triste você fica desanimado, parece que as horas demoram a passar, tem vontade de chorar, são sintomas da tristeza!


     Ela prestava atenção em cada coisa que eu dizia. Aquilo não era nada mais, eram apenas frutos que algumas experiências que passei na vida.


— O amor não tem sintomas, por isso nunca o entendemos! — eu falo.


— Você tem razão! — ela diz.


Duas semanas depois...


      Duas semanas. De repente a minha vida virou de cabeça para baixo novamente. Eu e Ivy estamos juntos ainda, mas eu não sei direito por quanto tempo. Minha relação com o irmão dela fica cada vez pior desde que ele entrou no meu ateliê no sótão, ele mexeu em tudo o que eu vinha trabalhando naquele lugar.


      A única coisa que eu pedi a Ivy foi para ela estabelecer alguns limites para ele, como por exemplo, ele não poderia em hipótese alguma entrar no ateliê e no quarto da Natália. Duas coisas muito simples, dois cômodos que ele não poderia entrar, tinha uma casa toda para ele fazer o que quisesse, mas ele tinha que entrar lá.


        Logo a Ivy achou que se eu não queria que ele entrasse ali era porque eu tinha algo a esconder. Brigamos bem feio por conta disso e toda vez que eu tentava arrumar isso as coisas ficavam ainda pior — e olha que eu tentei umas oito vezes.


        Millie e eu temos conversado muito a respeito disso. Ela me orienta a ficar calmo, tentar conversar de uma forma civilizada, sem me deixar levar pela raiva. Eu já tentei até fazer as pazes com o irmão da Ivy, mas as coisas não deram muito certo. Eu detesto aquele pirralho.


— Mas ele tem que parar de invadir o meu espaço! Ele tem que parar de ter tudo o que ele quer! Ele precisa de limites! — eu falo a Millie.


— E você tentar estabelecer esses limites sem explicar para ele o porquê ele tem que fazer isso, não vai adiantar! — Millie fala. — Finn, ele é como o filho da Ivy... Como mãe, ela quer mima-lo, quer dar a ele tudo o que ela acha que ele tem direito!


— Mas não é justo! A casa é minha! Eu tenho autoridade e não aquele... Aquele... Pirralho!


— Eu sei Finn, mas pensa que agora você está se tornando uma figura paterna para aquele menino — ela diz. — Hoje, você vai chegar em casa, tranquilo e vai conversar com a Ivy quando ela estiver calma também!


     Ela se levantou e se sentou ao meu lado em uma cadeira. Eu escutava seus sábios conselhos como se eles fossem o segredo para a felicidade, porque talvez — somente talvez — eles fossem o segredo da minha felicidade.


— Vocês vão conversar sobre os limites que querem estabelecer com o Oliver, vão explicar porquê vocês querem esses limites... Acho que vai resolver, mas lembre-se não se exalte, permaneça calmo! — ela fala.


— Certo, é isso que eu vou fazer!


       


    As horas se passaram apressadamente, logo eu já estava indo para casa, ensaiava o meu discurso na cabeça, eu tinha que convencer a minha namorada com ele.


— Nat, cheguei! — eu falo entrando em casa.


     Nesse horário Ivy costumava ir buscar o irmão dela na escola, ela não demorava muito para voltar. Natália anda saindo com o tal de Charlie, nunca o vi, mas aguardo ansiosamente pelo momento em que ela vai me apresentar a ele.


— Oi, estou indo sair com o Charlie, vamos ao jardim botânico, ela falou que é lindo! — ela fala. — Me deseje sorte!


— Boa sorte, querida! — eu falo e me abaixo na altura da barriga dela. — Cuida do meu sobrinho!


— Eu sei! Tchau, eu volto mais tarde!


    Ela estava bonita, animada, eu estava gostando de ver ela assim. Há muito tempo não via ela tão animada e feliz o que me deixou feliz também.


      Subi ao meu quarto com a Ivy e tomei um banho com a intenção de relaxar. Eu queria muito estar calmo quando ela chegar para que assim nós conversemos de forma calma e tranquila.

— Finn! Chegamos! — Ivy diz alto.

    Depois de vestido eu desço as escadas e vou até ela. Oliver passa por mim e sobe ao segundo andar. Eu olho para a minha namorada que estava deixando a bolsa em cima do sofá.

— Olá! — eu digo.

— Oi! — ela diz.

    Tento me aproximar e lhe dar um beijo, mas infelizmente ela vira o rosto me fazendo deixar um beijo em sua bochecha. Eu estava detestando esse tratamento.

— Acho que precisamos conversar, sem gritar, sem ficar bravos, só conversar! — eu falo. — Sente aqui comigo e como dois adultos vamos conversar?

     Eu me sento no sofá e ela se senta a minha frente após um longo suspiro. Eu realmente queria ficar com a Ivy, tirando o irmão dela, até que ela era uma pessoa legal, uma pessoa que me faz ficar feliz.

— Ok, como você sabe eu tenho crises de ansiedade e aquele ateliê é o lugar que eu vou para ficar calmo! É o meu espaço! É o meu "mundo particular" eu não gosto que as pessoas entrem nele sem a minha permissão! Não gosto que mexam nas minhas coisas! — eu falo. — Eu gosto muito do Oliver, mas acho que ele passou dos limites.

— Finn, ele tem oito anos, também tem crises, viveu sem os pais metade da vida! Você poderia ser mais compreensivo! — ela fala.

— Ivy, eu compreendo que você o trata como um filho, mas você não pode ficar dando a ele tudo o que ele deseja, ele vai crescer um garoto mimado e isso é péssimo!

— Escuta aqui! Eu crio o meu irmão desde que quando eu tinha dezesseis anos, e faço isso sozinha! Então não venha me dar dicas de como criar uma criança sozinha!

— Eu só quero te ajudar! Não é minha culpa se seu irmão é muito intrometido, ele faz coisas que eu não fazia na idade dele! Eu não gosto da ideia que eu, sendo o dono dessa casa, não possa ter um ambiente onde só entra quem eu permitir! — eu falo.

— Por que ninguém pode entrar naquele maldito ateliê? O que tem lá que ninguém pode ver? — ela pergunta.

— Tem as minhas dores, as minhas inseguranças! Tem tudo o que tem de errado em mim! Não quero que o seu irmão fique mexendo nas minhas coisas! — eu digo já exaltado. — Estabeleça limites no seu irmão, ou estabeleço eu!

— Isso é uma ameaça? — ela pergunta.

— Ameaça são apenas palavras usadas para assustar, eu não quero te assustar! Mas quero colocar um ultimato! De um jeito nisso!

     Saí dali sem mais ou menos, eu já estava bravo, estava mal, estava querendo acabar com as coisas. Eu estava em desespero novamente.

      Ao chegar no meu quarto eu pego o meu celular e vou para o meu ateliê. Quando eu entro naquele espaço, eu me sento no chão e olho para as coisas que estavam destruídas por conta daquele menino.

Mensagem on.


• Mills •


Millis: E então? Como foi? Funcionou?


Me: Apenas piorou o que estava ruim! Olha, no momento eu não quero conversar, quero apenas ficar quieto, outro momento nos falamos.


Mills: Certo, me desculpe...


Mensagem off.


    Passei grande parte da tarde e da noite ali tentando salvar algumas coisas que eram importantes. Algumas fotos, ou quadros, mas não deu para salvar muito.


     Logo eu fui para o quarto. Ivy não estava, eu me deitei na cama a espera dela, iria tentar mais uma vez, vai saber na décima eu consiga.


     Ela entrou no quarto, mas não olhou para mim, ela apenas pegou um travesseiro na um cobertor e me deixou sozinho. Agora ela não vai dormir comigo, acho que as coisas estão pior do que eu pensava que estavam.


Notas Finais


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