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História Anjos Caídos - Epílogo


Escrita por: MissQueenBee

Capítulo 25 - Epílogo


Fanfic / Fanfiction Anjos Caídos - Epílogo

Os dedos deslizavam suavemente pelas teclas do piano branco de cauda e o jovem músico que o manuseava, parecia confortável com o que tocava. Os olhos se fechavam, sentindo cada nota e sempre que necessário, ele parava a música para fazer anotações no papel a sua frente.

Nam, agora com vinte e nove anos, seguia os passos de seu ídolo Hoseok que por ironia do destino, se tornara também seu cunhado. Morava com ele e o irmão Hyungwon desde os doze anos e o casal o criou como um verdadeiro filho. Embora, por muitas vezes, fosse Nam quem cuidava dos dois adultos devido a seu amadurecimento precoce.

Com os pais, quase não tinha contato, talvez um pouco mais do que Hyungwon que desde o dia em que deixou a mansão, nunca voltou a falar com os progenitores.

Hoseok e Hyungwon supriam todas as lacunas deixadas pelos velhos Chae, principalmente em momentos como o que ele estava agora, decepcionado por não conseguir finalizar uma composição que começou há semanas.

Vinha tocando o piano muito bem, mas quando chegava em um determinado ponto, não conseguia sair dali. Tentou por diversas vezes continuar, mas era em vão. Nam se levantou um pouco impaciente e caminhou até o quarto do casal com quem morava e batendo de leve na porta, ouviu de dentro a permissão de Hoseok.

O pianista estava sentado na cama lendo algum livro quando viu o cunhado e pupilo por cima dos óculos. Bateu com as mãos no espaço vago entre ele e Hyungwon que dormia profundamente na cama.

— Desculpe atrapalhar a sua leitura. — o rapaz dizia com seu jeito sempre formal.

— Está tudo bem. Eu imaginei que viesse depois de te ouvir ao piano.

— Estava tão ruim assim?

— Não, mas percebi que travou em uma parte. — Hoseok colocou o livro no criado mudo ao seu lado e voltou a atenção para Nam. — Eu também passei por isso antes de compor Silhouette. Era como se estivesse com algum bloqueio.

— É exatamente como me sinto. Não consigo passar daquele ponto e não sei se isso tem a ver com as notas ou com a letra. — Nam balançou a cabeça, pondo os dedos nas têmporas. — Talvez eu tenha sido ambicioso demais, Hoseok. Nem todo mundo tem talento para isso e provavelmente eu sou um destes. Deveria me conformar com o cargo de professor no Conservatório, o que já é bastante coisa.  

— Não se limite. Você sabe da capacidade que tem.

— Então me diga o que eu faço para sair dessa situação. — soava angustiado. — Me sinto tão limitado.

— Talvez te falte paixão. — Hoseok disse olhando para o cunhado. — Hyungwon foi essencial para que eu me sentisse motivado e escrevesse uma música inteira em uma única noite. Talvez seja isso que te falte agora.

Nam se colocava pensativo e suspirou desanimado. Se a composição dependesse exclusivamente de suas experiências emocionais com alguém, essa música não sairia nunca. Era extremamente tímido e o piano era a principal fuga para não precisar interagir com outras pessoas.

O jovem pianista estava acostumado a falar de amor embora nunca tivesse vivido isso, mas agora, de alguma forma, essa falta de vivência lhe cobrava o preço.

— Eu só queria conseguir terminar. Tenho trabalhado tanto para apresentar um repertório autoral em meus concertos, mas no fim das contas, acabo tocando algo seu e de outros pianistas.  

— Não se cobre tanto. No momento certo a inspiração virá e quando isso acontecer, será algo tão poderoso que você saberá exatamente o que fazer na hora.

— Eu espero. Sinceramente. — falou um pouco desacreditado.

Hoseok sorriu para o cunhado e o abraçou ainda na cama. Confiava na capacidade de seu pupilo e sabia que seria uma questão de tempo até aquele bloqueio sumir.

— Eu preciso ir. — o mais jovem disse levantando-se. — Minhyuk me pediu para buscar a filha do Jooheon no aeroporto, já que ele está enrolado com as coisas da boate e Minhyuk tem ensaio da companhia de dança. Ele pediria isso a Hyungwon, mas como pode ver... — o pianista se ria olhando o irmão desmaiado.—  Como consegue dormir tanto?

— É o que me pergunto há dezessete anos. Às vezes coloco um espelho embaixo do nariz dele para ter certeza que está vivo.

Nam segurou o riso e saiu antes que o irmão acordasse irritado com a risada dos dois.

Hoseok se virou para o dorminhoco ao lado e lhe beijou o topo da cabeça rindo com o fato de que apesar de fazer aquilo, Hyungwon seguia dormindo feito pedra.

*

Mal tinha posto os pés no país onde nasceu, Yu-ri sentiu o celular vibrar dentro de um dos bolsos. Deu um leve suspiro impaciente, pegando o aparelho com dificuldade, visto que ainda carregava consigo uma mochila e uma mala de mão. No visor, o nome de Hea oscilava apresentando uma foto da mãe com uma carranca típica de quando estava treinando as ginastas da equipe inglesa com quem trabalhava há anos.

— Mãe, eu acabei de chegar na Coréia e não deve ter nem um minuto que liguei o celular. Não acredito que já está me ligando! — a jovem protestava quase bufando.

Está no carro do seu pai? Encontrou com ele no aeroporto? — Hea emendava uma pergunta na outra.

— Calma! Eu acabei de chegar. Você está me escutando?

Onde está o Jooheon?!

— Eu não sei. Cheguei ao saguão nesse instante, mas não o vejo.

Os anos passam e ele continua o mesmo irresponsável de sempre. Nunca deveria ter concordado com a ideia de deixar você morar com ele.

Se acalme, Hea. Perto de aeroportos o trânsito costuma ser intenso. Talvez ele esteja preso em algum congestionamento. — a voz de Hyunwoo se ouvia ao fundo da ligação.

— Exato! Pai, por que você é sempre tão sensato? Te amo. — a jovem dizia a contragosto da mãe.

O aparelho notificou uma mensagem e Yu-ri prontamente verificou sobre o que se tratava enquanto Hea seguia falando uma série de coisas que ela sequer dava atenção. A mensagem era de ninguém menos que o pai e ela esperava que seu conteúdo lhe dissesse que ele estava em alguma parte daquele aeroporto e não saindo de casa naquele instante.

Papai Honey:

Filha, papai está muito enrolado com as questões da boate e o Minhyuk não podia faltar ensaio  da companhia de dança, então, no meu lugar, está indo um amigo da família. Se comporte! Te amo! Até mais tarde.


— Ele não vem. — Yu-ri disse retomando a ligação. — Mandou alguém vir me buscar.

Hea xingou do outro lado da linha, sendo prontamente repreendida por Hyunwoo que considerava aquilo um péssimo exemplo para Gyu-ri, a filha mais nova de dezessete.

Eu não acho que seja seguro você ficar andando sozinha por aí com um dos capangas dele. Você sabe que seu pai têm problemas sérios com a justiça. — Hea suspirou na linha e entregou o telefone para o marido. — Eu não posso fazer isso. Não sei onde estava com a cabeça quando permiti que essa menina fosse morar com ele.

Yu-ri ouvia a mãe gritar de longe e balançava a cabeça sorrindo, embora entendesse a sua preocupação.

É o pai na linha agora. — Hyunwoo avisou. — Você já conseguiu achar o segurança do Jooheon?

A jovem olhou por todo o saguão e não viu ninguém que parecesse com um dos lacaios do pai. Fez toda a observação de volta até prestar a atenção em um jovem distraído, segurando uma placa com o seu nome.

— Achei. — respondeu.

Ótimo. Vá até ele e se apresente. Mantenha o telefone ligado e nos avise quando estiver na casa do seu pai.

— Ok!

Eu vou tentar acalmar a sua mãe.

— Boa sorte com isso. — Yu-ri disse com ironia.

Eu vou precisar. — riu baixinho. — Amo você!

— Também te amo.

Desligou se aproximando do rapaz que tentava reconhecer nos muitos rostos femininos aquele que poderia ser o da filha de Jooheon.

Embora Yu-ri ficasse cada vez mais perto de Nam, ele sequer prestava a atenção a jovem baixa  que caminhava em sua direção. Apenas se deu conta de sua presença quando ouviu ao seu lado:

— Acho que está me procurando.

Nam olhou para o lado e depois um pouco para baixo. A garota diante dele era menor do que esperava, apesar de o rosto mostrar que estava ao menos na casa dos vinte. Por ser mais alto que a maioria das pessoas de sua idade, a diferença entre ele e Yu-ri era facilmente percebida e até cômica.

Diferente de Hyungwon, o mais jovem dos Chae não era magro. Pelo contrário, a idade lhe fez desenvolver um corpo robusto e as constantes visitas a academia junto de seu cunhado, o ajudaram a manter aquele biotipo másculo, ainda que bastasse olhar para o pianista para perceber o quanto era tímido. Yu-ri comprovou isso quando olhou em seu rosto e viu o homem alto diante dela corar de repente.

— Você... é você? Quer dizer ... você é ela… digo … a filha do Jooheon. — se atrapalhava e ficava mais vermelho ainda.

Yu-ri apenas ria sem medo de parecer indelicada. Sempre foi muito honesta consigo e não costumava se tolher de nada.

— Me desculpe, eu não estou rindo de você. — se deu um tempo. — Na verdade estou, mas não fique chateado. Isso foi até fofo. — sorriu para ele.

Os olhos de Nam cresceram com a forma direta com que Yu-ri falava com ele. Aquela garota possuía uma intrepidez que ele nunca sonhou em ter, mas apesar de tão diferente dele, ela parecia ser uma companhia divertida.

*

O carro estava silencioso, exceto quando vez ou outra Nam pigarreava de nervosismo. Isso não passava despercebido por Yu-ri que olhava para o seu lado da janela segurando o riso. O belo homem ao seu lado parecia intimidado com a sua presença e era quase como se pudesse ouvir o coração dele batendo forte.

Passavam pelo centro de Gangnam quando Yu-ri avistou uma aglomeração próximo da calçada.

— O que é aquilo?

Nam apertando os olhos e disse:

— Artistas de rua. — voltou a olhar para frente aguardando o sinal abrir. — Muitos deles dançam ou tocam músicas em troca de…

Mal terminou de falar e viu quando a porta do carro destravou e sem qualquer pedido, a  jovem Yu-ri saiu do carro.

— Yu-ri! — Nam gritou assustado.

O pianista saiu pela porta desesperado afim de ir atrás da fugitiva, mas quando um fila de carros iniciou um buzinaço atrás dele, Nam precisou voltar a direção e procurou um local para estacionar o mais rápido que pôde. Tinha pressa de buscar Yu-ri e levá-la em segurança até Jooheon, afinal, naquele momento, era responsável pela filha de um dos homens mais poderosos e perigosos da Coréia.

Assim que estacionou, Nam correu pelo meio da multidão procurando Yu-ri por toda parte. Esbarrava em pessoas e se desculpava, olhava para todos os lados e não encontrava a jovem impetuosa que acabava de conhecer.

Achou Yu-ri entre os que  assistiam a uma dupla que apresentava uma performance de violino e teclado. Se embrenhou entre alguns pedindo licença, mesmo que acabasse forçando a passagem para chegar nela. Nam nunca se sentiu tão mal educado como naquele dia.

— Yu-ri… — disse ofegante.

A jovem parecia hipnotizada pela música.

— Precisamos ir. Se o seu pai calcular o tempo de trajeto entre o aeroporto e a casa dele, vai perceber que fizemos uma parada indevida.

— Dança comigo?— Perguntou de repente.

— Como é?

Yu-ri apontou para o meio da roda formada pelos espectadores e Nam pôde finalmente prestar atenção a dupla de músicos que se apresentava. Alguns casais e amigos dançavam em redor deles ao som daquela canção melancólica ao mesmo tempo que romântica e antes que Nam desse a sua resposta, sentiu o corpo sendo puxado para o meio das pessoas.

— Yu-ri! —falou assustado.

A jovem sorriu parando na frente dele e tomando posição.

— Por favor, dança comigo. Eu amo essa música.

Nam pretendia dizer algo, mas as palavras pararam no meio do caminho, pois o olhar inocente ao mesmo tempo que ousado de Yu-ri o deixavam sem jeito. A jovem sorriu e então ele sentiu como se pudesse ter o coração arrancado do peito. Nunca antes tinha passado por algo semelhante. Olhava para Yu-ri e a respiração tomava um ritmo descompassado.

O que é isso que está acontecendo comigo.— pensava levando  a mão ao peito.

— Não precisa ficar com vergonha. — Yu-ri disse passando a mão no rosto dele como se tivesse lido seus pensamentos. — Todos aqui estão fazendo a mesma coisa. — apontou para as duplas que dançavam próximo deles.

Os dedos da jovem eram delicados apesar dela transmitir mais segurança e força do que ele, nove anos mais velho.

— Eu não sou bom em dançar. — sussurrou ao ouvido da jovem e voltou para a posição, abaixando a cabeça.

Yu-ri uniu a sua mão direita a de Nam e conduziu a outra mão do pianista até que ela se prendesse as suas costas. Fazia isso olhando diretamente para o tímido rapaz que nunca antes havia tido tanto contato assim com o corpo feminino.


Você vê o que ninguém vê…


Yu-ri cantava, pois conhecia a letra da música que os artistas apenas tocavam.

O que está dentro de mim. Cada nervo que dói, você cura.


Se mexia devagar e Nam a acompanhava no seu ritmo ainda tomado pela timidez tão peculiar. 

Você não precisa falar, eu sinto.

Yu-ri sorriu.

Todo o nervosismo de Nam se resumiu naquele sorriso bonito da jovem. O pianista tinha a impressão que poderia viver o resto da vida olhando para a curva daqueles lábios. Poderia passar todo o tempo que tivesse de vida admirando as covinhas que se formavam nas bochechas toda vez que ela sorria.

Estava hipnotizado pelo brilho de seus olhos a ponto de nem perceber que agora se movia com maior intrepidez. Ele conduzia a dança lenta e romântica, ainda intimidado pela forma intensa como Yu-ri o olhava e isso o fez momentaneamente abaixar a cabeça.

— Não estamos fazendo nada de mais. — Yu-ri disse com um sorriso na voz. — É apenas uma dança, certo?

Sem saber, a jovem dizia o mesmo que Minhyuk disse há anos quando conheceu Jooheon na boate.

Nam levantou a cabeça e concordou lentamente. De fato, não faziam nada, embora soubessem que de alguma forma, aquela simples dança a dois no meio da multidão pudesse significar tudo, e sobre o que o futuro reservava aos dois depois daquilo, nenhum deles poderia prever ao certo.  

Yu-ri deitou a cabeça no peito robusto de Nam e fechou os olhos, sentindo a notas do violino e do teclado lhe invadirem a mente. Ainda que de começo Nam tivesse se assustado com a aproximação, aos poucos foi se acostumando até chegar ao ponto de gostar daquela sensação. Era bom sentir os dedos delicados de Yu-ri entre os seus, assim como a sua cabeça em seu peito. Os cabelos dela cheiravam bem e ele sem perceber, sorria enquanto dançava com ela. Ficaram assim até que a música acabasse por completo e os aplausos lhes tirasse do transe em que estavam.

— Eu preciso te levar para casa. — as palavras afirmativas soavam com pesar, embora para Yu-ri, nas entrelinhas percebesse que Nam poderia facilmente dizer aquilo como uma pergunta.

— Me leve pra casa. — ela disse se dando um tempo. — Mas não agora.

Nam se atentou aquele pedido com um rosto confuso e animado ao mesmo tempo.

— Eu estou com fome. Por que não me leva para fazer uma refeição? Me mostre o que Gangnam tem de melhor. — dizia com seu jeitinho abusado.

Nam sorriu de volta concordando. Sabia que talvez isso não fosse visto com bons olhos por Jooheon, mas nesse ponto, não se importava mais. Queria passar um pouco mais de tempo com aquela jovem que exalava liberdade e intensidade.

A noite chegou rápido e foi mais agradável do que o pianista esperava, mesmo entregando Yu-ri tarde em casa, para o desespero de Jooheon e Minhyuk.

Quando estes viram no fim da escada a menina sair do carro de Nam aos risos e com um imenso urso de pelúcia que provavelmente ganhou em algum parque, os dois se olharam apertando os olhos, tentando entender o que teria acontecido no trajeto entre o aeroporto e a casa.

Minhyuk reconheceu nos olhos da enteada a mesma felicidade que sentia quando olhava para Jooheon. Foi ali que percebeu tudo. Quando a dupla de fugitivos se aproximou, Jooheon ensaiou uma repreensão, mas foi parado por Minhyuk que lhe segurou a mão e apertou de leve, negando com a cabeça em silêncio. Atendendo ao pedido de seu anjo, Jooheon nada disse.

Yu-ri foi entregue ao pai e Nam deixou a casa sob o olhar da jovem que só entrou na residência com sua família quando o carro do pianista não podia mais ser visto pela propriedade. Naquela noite, a bela moça dormiu tarde pensando no dia que teve. Nam, por sua vez, sequer dormiu, pois chegou em casa inspirado de tal forma, que terminou a sua música e ainda tinha a impressão de que podia escrever mais dez apenas com a força do sentimento que lhe invadiu no instante em que viu Yu-ri sorrir.


Notas Finais


E quem diria que o casal Joohyuk e 2won acabariam se tornando uma única família?

Vocês esperavam por isso? Vocês gostaram disso ? Kkkk

Espero que sim..❤️

Nesse momento, eu tô no ônibus, voltando do trabalho e esses dois últimos capítulos foram postados dentro do busu. Eu não queria postar tão tarde, mas infelizmente não deu.


De qualquer forma, eu queria dizer que foi ótimo contar com a companhia de vcs nesses quase 5 meses. Eu acho que tenho as melhores leitoras desse site e se não fossem os comentários lindos de vcs, essa fic não seria a mesma.

Tenho que agradecer especialmente a minha beta maravilhosa que pacientemente, revisou e embarcou comigo nessa ficção. Laís! Amo vc, amiga ❤️

Agradecer tb ao grupo Monbeptxs que com certeza ajudaram demais no aumento dos meus favoritos e visualizações, indicando a fic para outras pessoas. Eu não sabia que tinha um grupo falando de "Anjos Caídos" ...quando soube fiquei tão soft. Vocês são incríveis.
Tenho que citar tb a querida Juliana, que de uma simples mensagem no meu inbox elogiando a fic, acabou virando uma amiga maravilhosa na vida real, já que é carioca que nem eu kkk

Cada leitor que tirou algumas horas do seu dia pra ler essa história simples de uma jovem anônima, meu muito obrigado. Vocês não fazem ideia do quanto foram importantes pra mim e pra minha segurança com a escrita.

Espero vcs nos meus próximos projetos. Por favor, não me deixem ! Kkk
Eu não tenho previsão de uma long por enquanto, embora já tenha alguns plots de long em mente. Mas postarei várias One ou two shots ao longo do ano. Sério, final do mês que vem, talvez já saia uma ou até antes disso, mas conto com vcs aqui comigo.

É isso! Tô sofrendo com esse fim, mas um dia tinha que acabar né, Amores.

Deixo aqui um beijo imenso no coração de vcs e um ótimo final de semana.

Corre lá no meu twitter que tem uma Thread sobre curiosidades dessa fanfic:
https://twitter.com/yaoi4laife/status/1137494725815078918?s=19

Trilha sonora com as músicas citadas nos capítulos:

https://open.spotify.com/playlist/5knJGqCMkVMSCgYdTD6ijS?si=DSiADAd1QZSxVhGmyVR-IA

Até a próxima! 😘❤️🌹


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