1. Spirit Fanfics >
  2. Anjos Solitários - Wincest >
  3. Armadilha

História Anjos Solitários - Wincest - Armadilha


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Olá amigos,

Consegui postar nessa quarta,
sem problemas que bom....kkk !!!

Esse capítulo tem o terceiro lemon, como prometi.

Desculpem os erros.

Ótima Leitura !!!!

Capítulo 13 - Armadilha


Fanfic / Fanfiction Anjos Solitários - Wincest - Armadilha

 

Dean andava de um lado para o outro, na sala de sua mansão, preocupado com Sam, tinha ficado no mesmo lugar desde quando entrara em casa, após voltar da reunião, e, já tinha ligado algumas vezes para ele, sem ele atender, o telefone de Sam estava no bolso da jaqueta que descansava no encosto da cadeira, durante a tarde com seu avô.

Quando Sam finalmente se deu conta da hora, procurou o celular e viu as ligações de Dean, e somente enviou outra mensagem dizendo que estaria chegando em breve.

Samuel, rapidamente, se prontificou a levar o neto em casa, e assim o fez, tendo Sam a lhe ensinar o caminho até a mansão, que teve os portões abertos ao chegar, onde Samuel entrou com o carro, sendo acompanhado de Sam todo feliz, pelo avô estar ali com ele. E assim que entraram na sala, deram de cara com Dean emburrado em pé perto da lareira, com o celular na mão.

Sam: (Se aproximou de Dean, mas foi impedido, discretamente, de o beijar no rosto, com um gesto de mão do vampiro, que viu Samuel junto)....Oi, Dean...eu estava com meu avô, lembra dele? (Puxou Samuel para a frente de Dean).

Dean: Sim. (Disse secamente e apertou a mão de Samuel).

Samuel: Prazer revê-lo senhor Fatinelli. (Deu um sorriso debochado como sempre).

Dean: (Incomodado com o deboche de Samuel, se virou para Sam)....Eu te liguei várias vezes, porque não me atendeu?

Sam: Pois é....desculpa....o celular ficou no bolso da jaqueta e não ouvi as ligações.....(Sem dar muita importância a Dean, se sentou no sofá, puxando Samuel pelo braço, que se sentou ao seu lado observando, descaradamente, tudo em volta).

Dean estava passando do modo de preocupação com Sam a ter raiva daquela situação de um caçador estudando sua casa por dentro. E antes que não conseguisse se controlar mais, resolveu que seria melhor sair de perto deles.

Dean: Bom...eu só estava mesmo preocupado, mas já que está tudo bem, eu vou me recolher, e Sr. Campbell pode ficar à vontade. (Apertou mais uma vez a mão de Samuel educadamente, deu uma olhada na cara de desapontamento de Sam e saiu da sala).

Sam: Dean, espera. (Fez um sinal para Samuel o esperar e foi atrás de Dean que subia as escadas).

Dean: Que foi Sam ?

Sam: Que foi? Pergunto eu. Porque está agindo assim, você é tão educado e gentil, e está sendo tão frio com meu avô...ele é uma visita...(Pausou, passou a mão no cabelo nervoso)....poxa, eu queria tanto que vocês se dessem bem, porque você não pode manter uma conversa com ele, mesmo que seja rápida.

Dean: Porque eu não quero Sam, simples assim...(Desabafou com raiva, sem muito controle, falando até um pouco alto)....aquele que está lá na sala, é um caçador que até alguns dias atrás queria meu pescoço....e pior, ele bateu em você na cama de um hospital, com você ferido....(Se lembrou das imagens que Castiel havia lhe mostrado, quando os reaproximou novamente).....e você quer que eu seja amiguinho dele agora?....(Riu sarcástico)....Para mim não dá...desculpe..(Subiu mais alguns degraus e foi segurado pelo braço por Sam).

Sam: Dean, vamos conversar? Ele me pediu perdão pelo que ele fez e eu aceitei.

Dean: Com esse sujeito nessa casa, não. E se você o perdoou, problema seu, eu não. (Disse com raiva).

Sam: Por favor...que reação é essa ? Eu nunca vi você nervoso desse jeito. O que você quer dizer com isso, que ele não pode ficar nessa casa, não pode vir aqui?

Dean: Quer saber mesmo Sam, eu prefiro que ele não venha aqui mesmo não.

Sam: (Com muita raiva depois da resposta)....Desculpe, a casa é sua, né.

Dean: Eu não disse isso, a casa é sua também, mas ele não é benvindo aqui.

Sam: Ele é minha única família no mundo, Dean, e se ele não é benvindo aqui, eu também não tenho como ficar aqui. Eu não vou abrir mão das únicas pessoas que eu tenho no mundo, para ficar enfurnado com você aqui. (Despejou sem pensar no que disse).

Dean: (Transtornado)...Como é que é? Únicas pessoas que você tem no mundo?....(Riu com raiva)...Eu achei que fosse alguém importante para você....E você não está enfurnado em lugar nenhum, não fale como se fosse um prisioneiro, você não é....você é livre para ir onde quiser e ter o relacionamento que quiser com as pessoas....Eu só não quero caçadores com essa cara de deboche dentro do mesmo lugar que eu, porque eu tenho certeza que do jeito que ele estava olhando a casa toda, já deveria estar planejando algo contra mim, dentro da minha própria casa.

Sam: (Pensou no que tinha dito de errado e viu que magoou Dean, diminuiu o tom da voz)...Escuta, Dean, não entendo porque estamos brigando... me desculpe pelo que eu disse....é claro que você é importante na minha vida....você é tudo para mim...mas eu quero ter liberdade de trazer alguém aqui para te conhecer....eu não quero que trate as pessoas assim....por favor.

Dean: Sam, eu não quero mais falar nada, e também não quero esse homem nessa casa, ou quando ele estiver aqui, me avise que eu não estarei....tá bom assim.

Sam: Claro que não, eu quero você comigo, eu não quero tirar sua liberdade dentro da sua casa.....(Pausou e suspirou fundo)......eu quero que vocês se deem bem, Dean...por favor...eu estou te pedindo. Não custa, só tentar ?

Dean: Impossível Sam, impossível...eu vejo nos olhos dele. Esse seu avô é dissimulado e manipulador....e você que deveria se manter bem longe dele também. (Olhando sério para Sam).

Sam: Meu Deus, Dean...você é paranoico...ele está aqui em sinal de paz, ele quer fazer parte da minha vida, ele veio aqui me trazer e te conhecer, porque ele quer nos convidar para um jantar em família com ele, para você o conhecer melhor, e, conhecer o Bobby e a Jody....e você reage desse jeito...(Fez sinal de reprovação com a cabeça).

Dean: Nunca !....Escuta bem Sam, eu nunca terei nenhum tipo de relação com esse homem, e talvez nem com esse tal de Bobby, eles são caçadores e eu um vampiro....não podemos conviver...se você quiser visita-los, ótimo, mas eles, perto de mim, não, de jeito nenhum, nem agora e nem nunca. (Subiu as escadas de uma vez, pisando firme, deixando Sam completamente arrasado para trás).

Sam voltou para a sala, deu uma desculpa pela ausência de Dean para Samuel, que percebeu claramente que o vampiro o evitava.

Samuel: Tudo bem garoto, dê um tempo para ele se acostumar com a idéia, assim como foi difícil para mim, para ele deve ser pior ainda....não quero que briguem por minha causa. Não esquenta a cabeça com isso, Sammy, por favor, depois você conversa com ele, quando estiverem mais calmos e em paz....(Sorriu)....e aí, quem sabe ele não aceita jantar conosco, hein....tenho esperança que você vai convencer ele......(Sorriu novamente)....Eu vou pra casa, garoto, depois nos falamos. (Disse falsamente compreensivo, nem se importando em fazer amizade com o vampiro, contanto que ele aceitasse o convite, estava ótimo, deu um beijo na testa de Sam e saiu da mansão).

Samuel saiu de carro pelo portões da casa, estudando todos os cantos que seus olhos podiam enxergar e por causa da quantidade de seguranças, descartou qualquer armadilha que envolvesse a casa do vampiro. Restando mesmo a opção de se fazer de avô mais legal do mundo, e, tentar convencer o vampiro, através de Sam, que deveriam jantar juntos para selar uma possível boa convivência futura, devido ao relacionamento com seu neto. Suspirou fundo, porque depois que viu naquela tarde, não seria tão fácil, enganar o vampiro.

Sam, assim que seu avô saiu, procurou Dean pela casa toda, não o encontrando. Tomou banho e jantou sozinho na cozinha, enquanto esperava por ele, que só apareceu quase meia noite, após tomar umas doses de uísque no bar da sua amiga Helen, com quem não teve tempo de conversar, porque o bar estava cheio naquela noite.

Dean se sentia perdido e sem saber como agir, não tinha prática em relacionamentos amorosos com humanos. Tinha odiado brigar daquela forma com Sam, se arrependeu de tudo que disse, abriria mão de tudo por ele, mas tinha receio dos caçadores e de Samuel fazer algum mal a Sam, mas achou que não soube colocar isso em palavras, da forma como queria, por não saber como lidar com uma relação com brigas, também, porque nunca havia vivenciado isso, com Benny e nem com Castiel, onde os poucos atritos que tiveram eram por ciúmes bobos e infundados ou simples divergências de opiniões.

Quando entrou em casa, viu a sombra de Sam sentado no sofá da sala, o esperando, certamente, e eles, naquele clima péssimo entre os dois, suspirou e foi até ele.

Dean: Você deveria estar dormindo, precisa descansar, porque tem aula amanhã. (Disse enquanto se sentava calmamente de frente para ele, que sentiu de longe o cheiro de bebida).

Sam: E você não tem trabalho? Apesar de ser um vampiro, você também tem suas responsabilidades, e mesmo assim, chegou a essa hora e fedendo a bebida. (Estava com raiva por ter ficado sozinho aquele tempo todo, como nunca tinha acontecido desde que estava morando com ele).

Dean: Tudo bem, você está certo...desculpe....Eu saí para espairecer um pouco, fui até o bar de uma amiga....(Respirou fundo e resignado).....mas eu não quero mais brigar com você. Me espera no nosso quarto...por favor. (Foi se encaminhando para cozinha, para se alimentar, confiando que teria colocado um fim nas brigas).

Sam: Acho que vou dormir aqui na sala ou num dos quartos de hóspedes, afinal, está muito tarde para eu voltar para o alojamento da faculdade hoje. (Queria irritar Dean, por causa da raiva que estava dele chegar tarde em casa).

Dean estagnou no mesmo lugar, quase na porta da cozinha.

Dean: Você quer voltar para o alojamento, porque? (Se virou para ele).

Sam: Se eu não posso ficar com minha família aqui, eu posso pelo menos recebe-los lá, concorda?

Dean: Sam, você pode recebê-los quando quiser aqui... (Estava perdendo a paciência com a teimosia e infantilidade de Sam)...eu já disse isso.

Sam: Mas não adianta recebê-los aqui, sem você me acompanhando...eu quero você do meu lado, ainda mais, para conhecer minha família.

Dean: Sam, nós já falamos isso. Seus parentes são caçadores, eles caçam criaturas como eu, nada de bom pode sair de um relacionamento entre eles e eu.

Sam: Você podia dar ao menos uma chance de conhecê-los, você está julgando eles, sem sequer ter tido uma única conversa, eles só querem fazer parte da minha vida, e você é a maior parte da minha vida agora......Dean....por favor....faz isso por mim. Só uma chance, só uma, por favor. (Pediu com seus olhos carentes).

Dean parou para pensar nas palavras de Sam, e mesmo muito a contragosto, e para não brigarem mais, pois não estava suportando ficar naquele clima, e não conseguiria ficar nem uma noite sequer longe de Sam. Acabou sorrindo, bem sem vontade para Sam, que entendeu o recado, se aproximou, rapidamente, dando vários beijos no rosto de Dean.

Dean: Tá bom Sam, mas se eu continuar cismado com esse seu avô, eu não vou querer mais papo com ele, ouviu?....E, outra coisa, eu estou fazendo por você, fique bem claro....(beijou o rosto de Sam, que lhe sorria abertamente).

Sam: Tudo bem, combinado. Eu tenho certeza que você vai tirar essa má impressão deles....e Dean, eu vou te esperar no nosso quarto, como pediu....(Deu um tapa de leve na bunda de Dean e correu escadas acima, igual a uma criança).

Dean só balançou a cabeça, achando graça de Sam, mas no fundo do seu coração alguma coisa dizia para não se aproximar daquele homem, de Samuel, mas tinha que fazer a vontade de Sam, para não perdê-lo.

Após se alimentar e tomar banho, se deitou ao lado de Sam na cama, onde estava ressonando baixinho, e o abraçou, sendo correspondido, mesmo ele estando dormindo procurou se apertar no corpo de Dean, que ficou algum tempo pensando no que poderia acontecer com aquele encontro entre ele e os caçadores, ainda muito preocupado.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Ludovico, em seu castelo na Itália, há muito sentia a confirmação da felicidade de Dean, mesmo esse tendo lhe contado por telefone, era muito melhor sentir o coração leve e alegre de seu amado Dean, sabendo que estava animado novamente com planos para o futuro, como não acontecia há décadas. Ludovico se pegava sorrindo sozinho, cada vez que mentalizava seu neto do coração.

Haviam rumores de novos conflitos entre transformados, demônios e anjos em alguns pontos mais significativos de países da Ásia e da África, mas nada que se aproximasse da Europa por enquanto, não tendo necessidade de intervenção do clã, até o momento, como bem se mantinha informado o chefe da família.

Alguns negócios de alto valor estavam sendo realizados por Dean, que repassava todos os detalhes para Noah, e logo esse se prontificou em ir ajudar o seu filho, como lhe considerava igual a Benedict, pois tais negócios iriam exigir viagens em breve, devido a todos serem realizados por uma rede de hotéis ao redor do mundo, e com certeza Dean não conseguiria estar presente em todos os lugares, ainda mais agora, que tinha comunicado a sua família de seu novo romance com o garoto Sam.

Assim que Ludovico ficou sabendo dos negócios e da necessidade de Noah ajudar Dean, esse querendo testemunhar de perto a felicidade que tanto desejou para seu neto amado, ainda com medo de tais conflitos lhe tomarem a atenção em breve, resolveu se pôr no lugar de Noah, e ir pessoalmente visitar Dean, querendo muito conhecer Sam, aquele que tomou o coração dele.

Noah e Sophie organizaram todos os detalhes da viagem para Ludovico, que deixou sua esposa Liah e os demais responsáveis por problemas que surgissem em sua ausência, pois queria passar alguns dias se dedicando somente a Dean, sem querer lhe atrapalhar no seu novo amor, mas necessitando observar a felicidade, ansiando em ver um belo sorriso naquele lindo rosto, que chorava há tanto e tanto tempo.

Ludovico se despediu e voou no avião da família, indo de encontro ao seu amado e protegido Dean, de surpresa.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Sam tanto insistiu com Dean, que o convenceu a aceitar o convite de seu avô, sob a condição que fosse em um lugar público e não na casa dele, o que estava bem a contento de Samuel também, que escolheu o restaurante, simples mas com comida bem refinada. Dean não tinha como fugir daquele momento, já que tinha prometido para Sam, anteriormente, a dar uma chance à sua família, de se aproximar deles, para acabar com as brigas que não suportava.

Após três dias do retorno da paz na mansão de Dean, e o amor reinando novamente entre ele e Sam, acordaram cedo para poderem curtir o dia de sábado juntos, já que teriam o compromisso de irem jantar em um restaurante com Samuel, Bobby e Jody naquela mesma noite.

Após o demorado café da manhã, servido na mesa de jantar, com Sam muito contente, cheio de sorrisos para Dean, por ele ter aceitado se juntar à sua família num jantar, naquela noite. Apesar da sombra de preocupação gritante no semblante de Dean, Sam, só enxergava sua própria alegria. Assim, Sam puxou Dean, pela mão e subiram as escadas devagar, e a cada degrau, Sam prensava Dean nas paredes, lhe arrancando beijos entre risinhos felizes e doces.

Chegaram ao quarto, aos tropeços, um se atrapalhando nas pernas do outro, andando de costas até a cama, onde Sam empurrou Dean, e praticamente se jogou sobre ele.

Dean: Sam, você está tão animadinho, tudo isso por causa do jantar.....(Riu).

Sam: (Se sentando no colo de Dean, com ele deitado)...Estou animadinho por você, meu vampiro lindo....(Inclinou seu corpo e beijou suavemente os lábios de Dean).

Dean: Lindo é você, meu futuro advogado...(Riu entre os beijos).....vou adorar te ver de terno todos os dias, sabia?....Só não sei se eles irão durar muito tempo, porque acho que vou querer arrancar e rasgar todos, ainda em seu corpo maravilhoso quando chegar em casa.....(Se sentou ajeitando Sam em seu colo, o segurando pela cintura e tomando sua boca em um beijo voraz, com encontro de línguas sugadas e bocas exploradas).

Sam se roçava lentamente sobre o membro semi desperto de Dean, enquanto se beijavam, ondulando seu quadril sobre ele, sentindo as mãos de Dean lhe apertarem em excitação.

Sam separou o beijo, sem ar, e Dean começou a atacar seu pescoço, retirando sua camisa de pijama por sua cabeça.

Sam: Eu te amo, amor da minha. (Disse se entregando aos toques e beijos possessivos de Dean).

Dean agarrou sua nuca e o beijou com ânsia e desejo queimando em seu corpo, sentindo Sam o provocar ainda mais, rebolando sobre seu membro, já duro, enquanto descia a mão para acariciar seu próprio pênis, se tocando na frente de Dean.

Dean: Isso, amor, se toca, eu gosto de ver.

Sam era pura tentação, com a cabeça jogada para trás com a boca vermelha dos beijos trocados, meio aberta, gemendo baixo. Desavergonhadamente, passando a mão por cima de seu short de pijama, sentindo seu membro duro, enquanto se esfregava em Dean, encaixando o vão entre suas nádegas sobre o pênis de Dean, deslizando para trás e para frente. Dean, ensandecido, lhe sugava os mamilos e mordia devagar o peito musculoso, deixando marcas e saliva por onde sua boca passava, enquanto suas mãos sustentavam o peso de Sam, segurando em sua cintura e explorando suas costas arqueadas de prazer.

Sam: Dean, eu quero você, eu quero você todo, amor.

Dean deitou Sam no colchão, apoiando suas costas, arrancou seu short e sua cueca, depois retirou toda sua roupa também, um pijama de seda com calça e cueca, e se deitou sobre o corpo vibrante de Sam, que não deu nem tempo de Dean pensar, e inverteu as posições.

Sam: Eu quero sentir seu gosto.

Dean assistiu Sam descer sua boca, mordendo e lambendo seu corpo todo, apertando as mãos em volta de seu membro, o masturbando devagar, sem pressa. Sam continuou seu caminho sugando as laterais da cintura de Dean, beijando e lambendo seu quadril, sentindo seu corpo quente, se arrepiar inteiro, e se forçar para cima, em busca de mais contato. Dean estava descontrolado, do jeito que Sam gostava de vê-lo, tirando um sorrisinho safado de seus lábios finos, olhou no rosto afogueado de Dean, nos seus redondos olhos verdes que lhe observavam, já escurecidos pelo desejo, e naqueles lábios carnudos e apetitosos, que mordiscava sem dó em antecipação do que viria.

Sam sorriu mais uma vez, passou os dedos nos lábios de Dean, esticando seu braço, e arriou sua cabeça novamente em seu corpo, dando beijos de boca aberta seguidos de lambidas em sua barriga, baixo ventre e em torno do pênis de Dean, que continuava masturbando sem parar, nem um segundo. Dean quase gritava, de tão alto que gemia, com a respiração pesada, e sua consciência abandonada de qualquer pensamento que não fosse a boca de Sam, que viu abocanhar seu pênis, com seus doces lábios envolvendo sua glande rosada, que sentiu a umidade e maciez perfeitas da boca de Sam.

Dean: Sammmmm......hummmmm. (Gemeu muito alto).

Sam sugou seu glande e intercalou em lambidas extensas na fenda, recolhendo todo o líquido que vertia, o saboreando, de olhos fechados.

Sam: Adoro seu gosto...você é delicioso.

Sam continuou, indo, cada vez mais fundo com sua boca no pênis de Dean, quase encostando seu rosto na base, deixando sua boca ser totalmente preenchida pelo volume, que descia sobre a sua língua e chegava quase em sua garganta. Chupou-o bem devagar, igual o tinha masturbado, evitando que ele gozasse logo, e depois somente sugou e lambeu mais sua glande, fazendo o caminho inverso, e subindo pelo corpo de Dean, o beijando o corpo todo, que se segurava nos lençóis e travesseiros.

Sam chegou com sua boca sobre os lábios de Dean, que foi tomada em beijos profundos e afoitos. Dean estava enlouquecido com o jeito de Sam, que sem perceber o dominou mais uma vez e se sentou sobre seu pênis, se roçando, no atrito de pele com pele, úmidas pela excitação dos dois.

Dean sentiu Sam o puxando pela nuca, e levantando suas costas do colchão, e quando encontrou o corpo de Sam em seu colo, ele sentiu as mãos dele explorando seus braços em torno dele. Sem separar as bocas, que se procuravam sem parar, em beijos ardentes, cheios de desejo, Sam encaixou o membro de Dean em sua entrada, e o segurou no lugar, enquanto se penetrava com ele, sem preparo, somente com a viscosidade da excitação de ambos.

Dean: Meu Deus.....Sam...que delícia, amor. (Separou os beijos sendo praticamente engolido pelo corpo de Sam, o envolvendo e o apertando com seus músculos internos).

Sam: Você gosta assim, amor? (Perguntou provocando Dean).

Dean agarrou nos cabelos de Sam, puxando levemente sua cabeça pro lado e para trás, atacando seu pescoço, lambendo seu peito e ombro, enterrando seu nariz em sua pele, sentindo seu cheiro doce, mais forte por sua excitação.

Dean: Eu gosto muito, eu amo seu corpo.....me deixa doido....Eu te amo tanto.

Sam sorriu e chegou ao fim da penetração, e mesmo sentindo um fiozinho de dor, começou a se mexer sobre o corpo de Dean, apoiando as mãos em seus ombros, enquanto ele ainda lhe beijava, onde alcançava, tomando sua boca no caminho. Dean se impulsionava para cima, para ir fundo na penetração em Sam, que fazia movimentos de sobe e desce no pênis de Dean, que gemia, apertava as nádegas de Sam e arranhava as costas dele, insano com os movimentos de Sam, intensificados mais ainda, quando ele cruzou suas pernas nas costas de Dean, totalmente sentado em seu membro, sobre seus quadris, se abraçando e se apertando no corpo dele.

Sam beijava Dean, buscava sua boca, e gemia nos meios dos beijos, com a respiração entrecortada, sentido o hálito quente de Dean em sua boca e em sua pele, indo à loucura com o imenso prazer que sentia naquela posição, tendo seu ponto de prazer interno, tocado incessantemente, e somente com seus movimentos e o aperto entre os corpos, Sam gozou na barriga dele e de Dean, que sentindo que ele gozou, o embalou em seus braços fortes e o deitou na cama, segurando em suas pernas abertas, passando os braços por baixo delas, e o estocou mais algumas vezes, beijando a boca de Sam, saboreando seu tremor do orgasmo intenso e seus gemidos roucos, quase em som, e assim gozou dentro dele, o apertando novamente, quase abraçado a ele, o olhando nos olhos.

Sam segurou na cabeça de Dean e o deitou em seu ombro devagar, enquanto ele relaxava do orgasmo, tirando toda a tensão de seus músculos. Esticando suas pernas, deitando todo o seu corpo sobre o corpo de Sam, que sorria, feliz, com Dean sem seus braços, arfando em seu ouvido. Os dois saciados pelos prazeres do corpo e promovendo mais uma vez o encontro de suas almas.

Sam e Dean dormiram o resto do dia praticamente todo, somente acordando na parte da tarde, e após um longo banho, fizeram um lanche apenas, voltando para a cama, para relaxarem e ficaram conversando, se curtindo, entre beijos e carinhos, passando segurança e amor de um para o outro, que sabiam que precisariam para naquela noite de aceitação.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Já de noite, ambos arrumados para o tal jantar, Dean que tinha deixado Sam escolher suas roupas, para não parecer esnobe, segundo palavras de Sam, estava de calça jeans, camiseta azul marinho e jaqueta preta, com cachecol azul com detalhes em preto, lindo como sempre, e Sam, também de calça jeans, camiseta branca e blusa de botões xadrex bem discreto nas cores branca, azul e verde.

Entraram no carro, com Dean procurando a todo momento a mão de Sam, para se sentir mais tranquilo, estava bem nervoso e se sentia mal com toda a situação, de estar sendo forçado à aquilo, e, de estar com um pressentimento estranho a respeito dessa aproximação com os caçadores.

Sam, por sua vez, estava tão contente de estar realizando o encontro das pessoas que amava, que nem notava toda a extensão de sentimentos de Dean, achando que ele estava nervoso somente por estar diante de caçadores, mas como ele havia prometido a dar uma chance, sabia que Dean iria até o final com sua promessa, e nem estava preocupado com ele, ou com sua exposição, confiando plenamente em Samuel, que se mostrou uma pessoa boa e um avô exemplar, nas suas longas conversas com Sam, após o episódio na casa de Dean, onde o aconselhava a ter calma com Dean, e, a preservar o amor que tinham um pelo outro, sempre sendo muito carinhoso com seu neto. Sam era só alegria naquele momento, e sorria o tempo todo, apertando, cuidadosamente a mão de Dean, dentro do carro.

Ao chegarem ao local, sem estabelecimentos em volta, era somente um restaurante de esquina, localizado no meio de uma avenida com um movimento regular, em volta haviam prédios comerciais e algumas lojas, que pelo horário estavam todos fechados. O lugar não era ermo ou estranho, tudo era bem iluminado e parecia um quadro bem comum, de um local onde as pessoas se encontravam para um happy hour ou um almoço de negócios, diante dos prédios comerciais ao lado do mesmo.

Dean suspirou aliviado pelo ambiente externo ser bem tranquilo e nada duvidoso, mas mesmo assim continuava com uma sensação ruim de aperto no peito, inexplicável, mais ainda quando entrou no restaurante com Sam de mãos dadas, e viu que o lugar estava relativamente cheio, e haviam pessoas comuns transitando no local, funcionários uniformizados circulando de um lado para outro e muitos clientes nas mesas degustando seus jantares. Tudo, na mais perfeita paz.

Logo viram Bobby acenando para eles, que os procuravam, buscando ver a mesa que estavam sentados, e Sam saiu quase arrastando Dean atrás de si, até chegarem na mesa, onde os três, Bobby, Jody e Samuel, já aguardavam.

Sam cumprimentou a todos com beijos e abraços, e logo em seguida Dean apertou a mão de Samuel, que dessa vez não esboçou nenhum sorrisinho debochado na cara, sendo seguido de Bobby que sorriu fraco para o vampiro, que muito educadamente se dirigiu a Jody, lhe beijando a mão.

Jody: Que cavalheiro...(Sorriu sincera para Dean)...prazer em conhecer, eu sou a esposa de Bobby, tia de Sam.

Dean: Prazer é meu, senhora. (Sorriu educado e logo todos se sentaram novamente na mesa).

Sam e os outros conversavam animadamente, sempre inserindo Dean nas conversas, e esse já estava se sentindo um pouco mais confortável, e quando começaram a falar a respeito de artes, que interessou bastante Jody e Bobby, Dean se sentiu mais à vontade para discursar sobre o assunto que dominava, e que tanto amava. Todos estavam prestando atenção a Dean, com Jody encantada com ele e Bobby somente o observando falar, sem nenhuma intenção obscura, gostando muito do assunto que dizia a respeito de obras com lendas antigas de fantasmas e feitiços, o que Bobby sempre se interessava em aprender.

Samuel também estava prestando atenção na conversa trocada entre os presentes, olhando sempre de Dean para Sam e vice-versa. Todos comiam e bebiam enquanto conversavam distraidamente, quando a garçonete que servia mesa se postou ao lado de Sam, e Samuel por debaixo da mesa retirou uma seringa com forte tranquilizante de sua meia e a deixou à postos em sua mão. Samuel fez sinal para a Garçonete sem que os outros percebessem.

Rapidamente, a garçonete segurou no braço de Sam sobre a mesa, que se assustou, e antes de qualquer reação sua, lhe aplicou uma seringa de tranquilizante em seu pescoço, ao mesmo tempo em que Dean virava a cabeça para entender o que acontecia, quando sentiu Sam puxar sua mão encima da mesa, e, nesse momento Samuel se debruçou na mesma, injetou o conteúdo da seringa no pescoço de Dean, que tinha a cabeça virada para olhar Sam. Dean, na reação e impulso, e já entendendo que se tratava de um ataque, deixou a besta interior o dominar, e mordeu violentamente o braço de Samuel, o rasgando com as enormes presas, no último momento em que aplicava todo o líquido da seringa, que com, isso caiu no chão.

Samuel puxou o braço ferido pelas presas de Dean, e se pôs de pé, assim como o vampiro, que viu Sam cair ao chão, da ponta da mesa onde estava sentado, sem  controle de seus movimentos, com a mão no pescoço, Dean olhou em volta e viu todos os presentes se aproximando dele com armas em punho, apontadas para si, imaginou que Sam estava ferido e se vendo sem saída para reagir, não querendo que Sam levasse um tiro por causa dele e já sentindo os efeitos do tranquilizante em si, gritou o mais alto que conseguiu, quase ensurdecendo os presentes.

Dean: CASTIEL !!!!! CASTIEL !!!! (Se contorcendo, tentando completar sua transformação, mas não conseguindo por causa dos efeitos da droga, que tinha sido habilmente pesquisada por Samuel, misturava tranquilizante muito forte, usado em animais de grande porte e droga paralisante).

Samuel meio desnorteado pela dor da mordida, com um grande corte no braço, sabendo o que viria a seguir.

Samuel: Não o deixem gritar !!!! (Rosnou para os homens a sua volta, que ainda estavam meio hesitantes de colocar as mãos no vampiro, que acabara de morder Samuel).

Dean olhou em seguida para Sam, caído no chão, mas que correspondeu ao seu olhar, visivelmente desesperado e com medo.

Dean: Sam, presta atenção em mim...Sam...(Os homens tentavam lhe segurar, Sam o olhou fixamente)....vai ficar tudo bem...tá meu amor....tudo vai se resolver...(Um dos homens tentava segurar a cabeça de Dean)....Eu te amo Sam...eu te amo....(Viu Sam começar a chorar, sem conseguir se mexer direito)...Sam, você vai ficar bem...calma amor, não reaja...eles não vão te machucar....Castiel logo virá.

Alguns homens se aproximaram mais de Dean, o vendo ser dominado pelo efeito da droga, que o paralisava aos poucos, e o amordaçaram de vez, enquanto vários outros seguravam seus braços, já bem enfraquecidos pela dormência do tranquilizante muito forte. Dean não tirava os olhos de Sam, vermelhos pela transformação, transparecendo todo o desespero que sentia, não por estar prestes a morrer, assim pensava, mas por estar vendo seu amor, possivelmente ferido, atacado e drogado, por sua própria família.

Sam: (Tentou falar)....Vô, porque está fazendo isso?...(Disse muito enrolado)....Deixe-o em paz...(Viu Dean ser arrastado mais para frente e colocado de joelhos no chão, já amordaçado e com as mãos amarradas para trás)....vô deixa ele ir, ele não fez nada contra vocês....vô...por favor...solte-o...por mim.

Samuel: Cale-se Sam !!! Cale-se !!! Todos vocês, levem o vampiro para a van ! Temos que ser rápidos antes que o arcanjo chegue. (Com receio da vinda anunciada do arcanjo).

Bobby e Jody, que nada sabiam do plano em execução naquele momento, assistiram a tudo, atônitos, até Jody se ajoelhar perto de Sam, e o segurar forte, olhando espantada para Bobby, acariciando o rosto e cabelo de Sam, que chorava por Dean.

Bobby: Samuel, seu idiota, vamos todos morrer, seu imbecil. (Gritou de onde estava, enquanto todos se mexiam em torno deles).

Samuel: Cala a boca você também, Bobby. Não sou covarde como você.

Bobby: Você ouviu ele gritou pelo arcanjo....você nem sabe direito no quê está se metendo. Esse vampiro é protegido do arcanjo do senhor e ele está junto de Sam, que o ama....como podê ?

Samuel: (Que tentava enrolar o braço sangrando na toalha da mesa)....Como pude?...(Riu)....Você não vê, esse homem é um vampiro, e não podemos deixar Sam com um maldito sem alma desses, um dia ele irá nos agradecer por ter tirado essa criatura maligna de perto dele.

Sam viu Dean ser retirado do local, se debatendo como podia, sempre mantendo o contato visual com ele, praticamente se despedindo pelo olhar, derrotado e triste. Assim que Dean saiu pela porta, empurrado e jogado para fora, por vários homens que o seguravam, Sam, com a ajuda de Jody, conseguiu ficar de pé, cambaleando para os lados.

Sam: Castiel vai matar todo mundo...(Foi interrompido)...pode acreditar....ele...

Samuel: Antes disso, o vampiro morre....(Riu largo para Sam).

Samuel estava auto confiante de seu plano, e mesmo com o contratempo da mordida de Dean e o seu chamado para o arcanjo, não acreditou que esse iria aparecer, pois já tinham se passando alguns minutos e nada tinha acontecido, acreditou, ainda, que como o arcanjo estava longe do vampiro ultimamente, que ele não tinha alcançado o pedido de ajuda, estivesse onde for.

Sam: NÃO !!! Se fizer isso, eu nunca vou te perdoar...ouviu bem.....nuncaaa....(Sam foi caindo no chão novamente e dessa vez, completamente desmaiado).

Samuel: (Viu seu neto cair no chão com toda força, apontou para outros homens que estavam em volta deles)....Levem ele para o meu carro.

Sam também foi arrastado porta afora pelos homens que o agarraram por seus braços.

Samuel: Recolham tudo e vamos embora rápido!!!...(Todos começaram a se movimentar de um lado para outro, recolhendo armas que estavam nas mãos deles e escondidas em vários lugares).

Bobby viu tudo acontecendo a sua volta, estava indignado com a situação, pela armadilha montada por Samuel, reconheceu vários caçadores que estavam no local, que sequer tinha percebido antes, pois estavam com roupas diferentes, mais arrumados, reconheceu até mesmo a garçonete, que tinha atacado Sam, e era Jo, a filha mestiça e sumida de Helen. Cada minuto Bobby ficava com mais raiva de Samuel.

Bobby: Sam foi ferido ?  (Perguntou seco para Samuel, com ódio dele, agarrando em seu braço).

Samuel: Não....ele só vai dormir por algumas horas e depois daremos um jeito de contar a ele que seu vampiro predileto se foi....aí iremos somente enxugar suas lágrimas...e conto com vocês para isso...(Apontou para Bobby e Jody, que ainda estava sentada no chão, sem reação, após terem arrancado Sam de seus braços).

Bobby: Eu não posso acreditar que você vai fazer seu neto sofrer desse jeito e está pouco se importando com isso.

Samuel: Bobby....eu tanto me importo, que depois que tudo acabar eu vou dar um tempo longe, até Sam se acalmar...vou sumir uns tempos e deixá-lo com vocês...(Riu debochado).

Bobby: Você é covarde até nisso....porque não conta você mesmo a ele, que matou o amor da vida dele....e depois espera a reação dele.

Samuel: (Colocou as mãos nos ombros de Bobby, com um braço ferido já enfaixado pela toalha da mesa).....Eu não poderia, você sabe, né. Porque se eu ficar e contar a verdade, depois quando eu voltar, eu não poderei contar umas mentirinhas para ele me perdoar. (Gargalhou e saiu do restaurante, bem animado com o resultado da armadilha).

Bobby suspirou fundo, e ajudou Jody a se levantar, e antes de sair, olhou o restaurante vazio naquele momento. Com muita raiva de si mesmo de ter participado daquilo, mesmo sem ter ciência, deveria ter previsto qualquer coisa errada, pois sabia que onde Samuel estivesse envolvido não era boa coisa, sabendo de sua conduta sempre amoral e abusiva, para com todo mundo. Num último minuto de desespero de não poder ajudar Sam, e impedir de ter seu amor morto pelas mãos dos caçadores e de Samuel, desabafou.

Bobby: Gostaria de saber, onde se meteu o desgraçado do arcanjo numa hora dessas...(Abraçou Jody e saíram pela porta).

 

CONTINUA...

 

 


Notas Finais


Muito obrigada amigos,
por comentários mais lindos, fofos e criativos.

Amo vocês de coração....BJSSSSSS !!!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...