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História Anjos Solitários - Wincest - A esperança do nosso amor


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Olá amigos,

Segue mais um capítulo com muito amor.

Desculpem os erros.

Ótima leitura!!!

Capítulo 51 - A esperança do nosso amor


Fanfic / Fanfiction Anjos Solitários - Wincest - A esperança do nosso amor

 

Alguns dias haviam se passado desde os últimos acontecimentos que envolveram a morte de Baltazar.

Ludovico estava em um estado deplorável, cada vez mais recluso em seu quarto, aguardando ansiosamente os ataques constantes a mansão de Dean cessarem para retornar ao castelo em Amalfitana, já que não tinha forças para caçar Crowley no inferno, e se vingar pela morte de Baltazar ou mesmo fazer o demônio recolher seus demônios e parar com os ataques aos vampiros ao redor do mundo, e principalmente na mansão de Dean, preferia então se recolher em seu castelo, e viver sua solidão mais intensamente, ou até mesmo sair sem destino pelo mundo, após a guerra terminar, e escolher uns bons anos de isolamento sem destino.

Crowley permaneceu no inferno, sem se intrometer, pessoalmente, nos ataques que ordenava, que se mantivessem constantes ao redor da mansão, especialmente. Ele queria realmente provar que sua teoria de angariar fama para si mesmo, como rei do inferno, era possível com uma vitória nesses ataques, mesmo ciente do retorno de Ludovico e dos puros à mansão, e sempre temendo uma possível vingança de Ludovico ou de Castiel, a qualquer momento, e isso o levou a preparar o inferno para receber qualquer intervenção surpresa dos dois poderosos.

Castiel havia sumido aos olhos de todos os anjos do céu e todas as criaturas da Terra, inclusive de Dean, seu melhor amigo. Mesmo que esse o tenha procurado encontrar, após saber a notícia da morte de Baltazar.

Dean havia dedicado algumas horas de sua vida, atualmente, muito atribulada para localizar Castiel, o procurou em todos os possíveis lugares que poderia encontrar, mas sem sucesso. Até mesmo nas suas mansões espalhadas pelo mundo, procurou pelo arcanjo, na esperança dele ter escolhido se esconder em uma delas, pois ele conhecia a todos e tinha livre acesso as mesmas, porém através das ligações com seus funcionários de cada uma delas, todos negaram ver o arcanjo. E como o primeiro lugar que procurou Castiel tinha sido, justamente o apartamento de Baltazar, descartou o mesmo de plano, sem perceber, contudo, que ele estava no local, ocultando sua presença de todos os seres, ocultando até mesmo, de que sentissem sua presença, fazendo Dean crer que seu amigo realmente havia escolhido se recolher em sua dor e sofrimento em algum lugar na Terra, inacessível aos humanos, escondido das espécies e, de preferência, de dificílimo acesso.

Dean preocupado, mas respeitoso, não insistiu mais, e esperava encontrar logo seu amigo, que ele retornasse para ser confortado em seu abraço, que lhe estaria esperando com certeza. Dean escreveu um bilhete e deixou no apartamento de Baltazar, que foi lido com carinho por Castiel minutos depois. Dean em poucas linhas, mostrou sua fidelidade como amigo e se comprometeu a estar sempre ao seu lado, e se dizia terrivelmente preocupado e precisando o encontrar com urgência, pois sua ânsia em vê-lo bem, ultrapassava os compromissos com a guerra. Tal escrita íntima e educada arrancou algumas lágrimas de Castiel, que voltou ao seu canto das lembranças de Baltazar, de onde não se sentia preparado para sair, nem mesmo para responder a um chamado de Deus, que já tinha recebido antes, e com pesar, não atendendo, voltando, arrasado ao seu canto, tentando pedir perdão a Deus, dali mesmo, mas sabendo que seria insuficiente dentro dos pecados que tinha cometido recentemente, incluindo sua desobediência em adentrar ao inferno.

Ludovico, perdido em seus pensamentos, não se comunicando com os seus, não sabia dizer se seria certo buscar uma vingança contra Crowley, ou se a mesma pertencia ao arcanjo, e por não querer tirar de Castiel essa realização, preferia nem pensar em Crowley mais. Assim, pensava incessantemente na morte do seu amor e na sua família, sempre em busca da decisão conflitante, de se entregar ao desespero e a loucura que dominava sua mente, cada vez que relembrava os momentos finais de Baltazar na Terra, ou lutar, mesmo sem forças, contra o que sentia, para poder assumir seu posto perante sua família, já que Noah insistia em lhe contradizer, e não tomar seu lugar como gran mestre do clã, esperando um milagre para que Ludovico se restabelecesse da depressão profunda, a qual tinha se entregado.

Noah acompanhava Ludovico a cada minuto dos dias que se arrastavam por detrás da porta do quarto escuro onde ele tinha se recolhido, sem querer sair. O choro era raro agora, mas em compensação os momentos de letargia completa eram cada vez mais consecutivos e longos, chegando a ficar por mais da metade de um dia, sem responder a nenhum estímulo ou a qualquer pergunta que lhe fizessem. Não falava com ninguém, e somente Noah conseguia fazer com que mantivesse sua higiene e alimentação, quando bebia sangue somente para agradar seu neto, e sempre em quantidades mínimas. A cada dia e noite não diferenciava as horas, apenas se oprimia em sua dor. Pensava muito em Castiel, e queria mesmo saber como o arcanjo de Deus estava, mas não conseguia dar um passo, que fosse, para ultrapassar o batente da porta de seu quarto, se sentia fraco e decadente, e simplesmente, não se importava.

Dean e Sam visitavam Ludovico em seu quarto, mas quase sempre eram recebidos com indiferença e ausência de amabilidade por parte dele, que não dizia uma palavra sequer, dedicando alguns murmúrios somente a Noah, a quem tinha como seu fiel amigo, naquela hora tão amarga. Dean também via seu avô diariamente, mas era sempre quase que ignorado por Ludovico, que muitas vezes era abraçado e beijado por ele, sem conseguir corresponder devidamente a ele.

Noah respeitava Ludovico acima de tudo, e o ajudava como podia, a vivenciar seus sentimentos mais profundos, as vezes, passando horas ao lado dele, em completo silêncio, somente na companhia dele, as vezes, o abraçando enquanto ele dormia, para que ele se sentisse amado e protegido. Já com Dean, apesar do amor presente no peito de Ludovico, ele não conseguia se manter mais amável, pois compreendia em sua insanidade, que Dean não precisava se sentir triste, caso ele expressasse toda sua dor para ele, já que Noah havia tomado para si essa função, e que Dean também, já tinha sofrido muito na vida, e que seria injusto pedir ajuda com seu sofrimento, dadas as circunstâncias, não podia, nem mesmo compartilhar sua dor com Dean, seria injusto com ele. Noah sempre seria o seu melhor companheiro, pois seu neto amava e era amado, vivia em paz com sua esposa Sophie há muitos séculos, sua família era estruturada e seu coração era puro e simples, tanto, que levavam Ludovico a se entregar, o pouco que fosse, somente a Noah.

Dean perdoava o seu avô, cada vez que via o sofrimentos por trás de seus olhos opacos e cinzas. Era tanta dor que traduzia no semblante de Ludovico, que nem ousava perguntar nada, e muitas vezes somente se abraçava a ele e esperava ele reagir, e quando essa reação não vinha, ele chorava baixinho, plantava um beijo em Ludovico e saía de cena, para dar lugar a Noah. Os três estavam sentindo o peso da morte de Baltazar, cada um a seu modo, mas todos sofriam juntos.

Os dias estavam bem difíceis para Dean e Sam, que mantinham toda a estrutura de funcionamento da mansão, e, também a mantinham segura, sem invasores, além de lutarem durante muitas horas do dia, pois os demônios não davam mais tréguas, e vários outros conflitos pelo mundo surgiam, com cada vez mais intensidade, tanto que alguns puros estavam sempre indo e vindo para ajudarem com as lutas constantes nesses lugares.

A mansão de Dean estava isolada por causa dos demônios, não permitindo que a vida normal fosse restabelecida no local. Não tinham quase mais forças para continuarem a guerrear, já que a munição estava terminando, e novos carregamentos vindos da Itália foram interceptados e desviados pelos demônios. Os vampiros se viam obrigados a lutar com facas e espadas, os tornando mais vulneráveis, pela proximidade corporal que tais lutas exigiam, e as baixas dos vampiros começam a preocupar Dean, que não tinha apoio de Noah, e muito menos de Ludovico, ambos cuidando de suas dores. Mesmo Sam, se dividia entre ajudar Dean a lutar e as suas outras funções junto a mapear conflitos ao redor do mundo e tomar providencias para a vitória dos vampiros onde quer que fosse, organizando a ida de ajuda dos puros ou mesmo somente colhendo e repassando informações.

Dean estava sufocado, e naquela tarde, tomou a liberdade de conversar com Noah a respeito de toda a situação, até então ignorada conscientemente por ele, que após se aprofundar na conversa, a compartilhou com Ludovico, para quem, teve que pedir ajuda, apesar do estado em que se encontrava. Noah sempre na esperança de que Ludovico visse o quanto sua falta na família era sentida por todos, e quanto precisavam dele.

Ludovico após ciência de tudo, ficou em silêncio, como sempre, sem reação. Mesmo que uma semana tivesse se passado em total reclusão, ainda assim, preferiu, se manter sentado na sua cama confortável, e manter seu ar frio e indiferente de antes, mascarando até mesmo a tristeza inconsolável em seu coração, no momento em que recebia a notícia.

Noah deixou seu avô sozinho pela primeira vez, em dias, e num suspiro de agonia, assumiu o posto de Dean, para que esse, esgotado, pudesse descansar um pouco, junto com Sam, que estava no mesmo estado, e acabou por transmitir parte de suas obrigações a Bobby e Jody, que ainda estavam com eles na mansão, ajudando no que podiam.

Enquanto Ludovico estava sozinho, pensativo como sempre, afundado em seu exílio, Noah lutava entre os demônios, ajudado pelos transformados, e Dean e Sam foram descansar, como não faziam em dias, apesar de continuarem preocupados com toda a situação de aflição que viviam, agravada pelo sofrimento de Dean com relação ao que via nos olhos de Ludovico, e até de Noah.

 

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Dean e Sam após um longo banho para cada um, resolveram que deveriam dormir um pouco, e pela primeira vez, em muito tempo, dividindo a mesma cama, pois sempre estavam em horários diferentes de descanso, que por sua vez, era sempre rápido e não passava de duas ou três horas.

Sam se deitou de barriga para cima, olhando ao redor do quarto bem arrumado, ansioso em estar com Dean ao seu lado, ávido pode sentir o corpo amado perto do seu, e compartilhar da paz e do silêncio, deitado em seu peito, no aconchego do seu amor e de seus braços. Sam sorriu quando Dean se encolheu ao seu lado, deitado, virado para ele, o observando, com os olhos verdes mais outonais que as folhas das árvores na estação.

Dean: Sam.....(Sam continuou o encarando com um amoroso sorriso nos lábios).....eu sinto sua falta....(Disse sincero, com o coração apertado).....parece até uma ilusão que estejamos aqui, deitados na mesma cama, com algum tempo para podermos ficar juntos.

Sam: (Buscou uma das mãos de Dean, e a segurou firme em seu peito).....Eu estou aqui, Dean......eu sou real, assim como você.....e também sinto muito sua falta....(Sam deixou seu rosto repousar sobre o peito de Dean, como almejava).

Dean: (Apertou os olhos em pensamento).....Eu tenho tanto medo de que nunca mais possamos ter paz o suficiente para podermos voltar a sermos como já fomos um dia.....como estamos agora....(Suspirou cansado).

Sam: Do que está falando?.....(Tentando encorajar Dean).....Porque esse medo?.....É claro que tudo isso vai acabar em breve....e teremos mais tempo para nós mesmos.....teremos paz novamente....(Acariciava o peito de Dean enquanto falava).

Dean: Eu espero que sim.....eu só tenho medo.....está tudo tão estranho....meu avô, meu pai, essa casa, essas pessoas estranhas a nossa volta o tempo todo, nós dois lutando sem parar com esses malditos que nunca param de surgir do nada.....nós nem conseguimos mais manter uma conversa.....isso me dá medo também.....eu nem sei como você está....(Sorriu fraco, sem graça).....e eu quero muito poder te dar mais atenção, mas eu nunca consigo.

Sam: (Suspendeu seu corpo todo, apoiando seus cotovelos no colchão, ficando de frente para Dean, o encarou).......Eu sei o que está dizendo, eu te compreendo.....mas não se preocupe comigo, eu estou bem, Dean.....e nós ficaremos bem também....(Passou uma mão na face de Dean com carinho).....eu amo você.....e eu sempre estarei ao seu lado.....não tenha medo de nada.

Dean se inclinou ao carinho em seu rosto, apreciando o calor da mão de Sam, e se aconchegou mais perto dele, com o coração cheio de saudades do toque do amor da sua vida, sentindo eterna falta de receber sua atenção e se sentir amado, como sempre desejava se sentir com Sam, o único dono de sua alma. Dean interrompeu o carinho, e puxou Sam para si, se agarrou a ele, e o virou na cama, ficando sobre ele, apoiando o seu peito sobre o corpo de Sam, ficando com o rosto de frente ao dele, no conforto da cama e da privacidade do momento entre eles dois.

Dean sorriu para Sam, recebendo um sorriso tímido dele, encarando todo o amor que ele sentia, simplesmente observando seus olhos fixados em si mesmo. Dean encostou seu rosto no rosto de Sam, depois deslizou na pele dele, sentindo o coração dele se acelerar em seu peito, ficou feliz por ainda causar essas sensações nele. Dean roçou seus lábios nos lábios quentes de Sam, depois o beijou, somente se encostando de leve, repetiu o movimento algumas vezes, dando vários pequenos beijos em Sam, que sorriu no meio dos beijos, e se sentindo atraído por Dean, também com saudade do corpo amado, agora tão perto de si, Sam envolveu o corpo de Dean com seus longos braços, o apertando, arrastando suavemente suas mãos pelas costas largas de Dean, enquanto as mãos de Dean apertava sua cintura e acarinhava seu rosto.

Sam não querendo pensar em nada, encostou sua língua nos lábios carnudos de Dean, pedindo passagem para um beijo mais profundo, doce e calmo, onde enlaçaram suas línguas e prolongaram o calor transmitido na pressão dos lábios unidos. Dean aprofundou ainda mais o beijo, se deixando levar pela falta que sentia de Sam, subindo e descendo suas mãos pela lateral do corpo de Sam, se ajeitando entre as suas pernas, apertando suas coxas e subindo seu corpo, por completo, sobre o de Sam, que aceitou Dean entre suas pernas, as abrindo lentamente, dobrando uma delas, apoiando seu pé no colchão, dando total liberdade para Dean encostar seu quadril completamente sobre o dele.

Dean percebendo que Sam estava aceitando aquelas carícias mais íntimas, foi multiplicando os beijos em Sam, cada vez mais ardentes e apaixonados, sugando seus lábios, descendo suaves beijos em seu pescoço e mordiscando sua orelha, o fazendo gemer e se remexer debaixo dele, já ficando excitado.

Dean: (Sussurrou no ouvido de Sam)......Meu amor.....você sempre foi meu amor.....(Pausou)......Ah, Sam eu te amo muito.....sabia...(Apertou sua ereção, já se formando na de Sam, que estava de igual forma, excitado).

Sam se agarrou em Dean, o puxando pela nuca para um beijo urgente e cheio de desejo. Dean, após o beijo, afundou seu rosto no pescoço e ombro de Sam, lambendo sua pele, e puxando o ar, para poder captar seu cheiro natural, provando o doce sabor de Sam, por cada centímetro de pele que escorregava entre seus lábios entreabertos.

Sam: Também te amo.....eu sinto sua falta em mim....(Segurava Dean pela nuca, conduzindo por onde Dean descia suas lambidas e beijos em sua pele)....sinto falta do seu corpo no meu....do seu calor, das suas mãos, do seu cheiro.....(Se apertava todo em Dean).

Dean: Também amor....(Dean arfou se esfregando em Sam, buscando cada vez mais contato entre seus corpos).

Não suportando mais, Dean levou sua mão na barra da camisa branca de pijama de Sam, a levantando bem lentamente, e descendo seu rosto, para poder ter acesso ao peito de Sam, que se levantou um pouco e passou a camisa por sua cabeça. Dean buscou os mamilos de Sam, lambendo e beijando um e depois o outro, distribuindo beijos molhados em toda a pele de Sam, enquanto suas mãos tentavam descer a calça dele, ao mesmo tempo, que acariciava a ereção latejante de Sam sobre o tecido, contornando com os dedos o formado de seu membro sedento por ser tocado, dando lugar a gemidos arrastados e pequenos espasmos que faziam o corpo dele tremer pelo desejo, arrancando sorrisos de Dean, por suas reações aos seus toques.

Dean queria que Sam se sentisse amado e confortável naquele ato, queria que Sam sentisse que estava com ele, e não tivesse nenhuma referência do quanto tinha sido machucado e ferido por Gadreel, em sua brutalidade, e assim tentava ser o mais carinhoso possível, o beijando suavemente por todo o lugar, suavizando o máximo possível os toques em Sam.

Dean acariciou as laterais do quadril de Sam, o mantendo no lugar onde desejava, com as pernas em volta de seu corpo, já que o mesmo se contorcia e arqueava suas costas no colchão, cada vez que Dean abocanhava sua pele da barriga lisa e das laterais de seu quadril, enquanto arriava a calça dele, a descendo por suas pernas, juntamente com sua boxer. Dean após conseguir retirar a roupa por completo de Sam, passou a tocar com a mão livre, no membro duro de Sam, o masturbando lentamente, acariciando sua mão de cima para baixo, da base até a ponta do membro, onde com o polegar recolhia o líquido seminal de pré gozo de Sam, fazendo uma carícia delicada na fenda da glande, enlouquecendo Sam.

Sam: Meu Deus......hummmmm....Dean....(Sam segurou nos lençóis)....eu te quero tanto.....meu amor.

Dean: Também te quero amor.....você é todo tão perfeito....tão lindo.....(Dean observava Sam, e seu rosto corado pelo prazer que lhe proporcionava, Dean admirou a visão do corpo nu, todo definido, como se lembrava com prazer).

Dean se ajoelhou entre as pernas de Sam, erguendo a perna dobrada dele, beijando dentro de sua coxa, massageando seu tornozelo, enquanto alisava sua pele com a boca, distribuindo beijos e pequenas lambidas, alternando para a outra perna, subindo por sua coxa, a apertando entre os dedos, fazendo uma trilha com sua respiração quente e ofegante, e com sua língua molhada até a virilha de Sam, onde beijou com a boca aberta, lambendo em seguida, deitando completamente sua língua na pele frágil em volta do pênis de Sam, que logo, foi lambido da base à ponta, fazendo Sam se agarrar aos cabelos de Dean, e urrar de prazer, afundando seu rosto no travesseiro para não gritar.

Dean descia devagar sua língua enroscada em torno do membro de Sam, para depois subir e colocar toda a glande dentro da boca, no calor úmido, e descer novamente com boca em torno do membro, deixando algumas vezes Sam vir até sua garganta, como se a penetrasse, fazendo sua língua explorar sua fenda com maior intensidade.

Sam se apertava contra a boca de Dean, projetando seu quadril para cima, se descolando do colchão, sentindo seu corpo todo arder em desejo, e com receio de não conseguir satisfazer Dean, antes de gozar, o puxou pelo ombro, para que ele se deitasse novamente sobre si, tomando sua boca, num beijo longo e necessitado, sentindo seu gosto na língua de Dean, que sugou em meio ao beijo.

Sam: Eu quero te dar prazer também, meu amor.....(Sam inverteu as posições, ficando por cima de Dean, que sorriu ao ser dominado, mas aliviado por Sam ter tido essa atitude, afastando a memória de submissão como quando foi sodomizado por Gadreel).

Sam retirou a camisa e a calça com cueca de Dean, antes de qualquer ato, com pressa em rever o corpo que tanto o deixava excitado e fora de si. Dean ficou nu sob o olhar cobiçoso de Sam, que rapidamente, se pôs a beijar o pescoço de Dean e descer por todo o seu peito, explorando seu corpo com as mãos, apertando cada músculo definido do vampiro. Deixando uma de suas mãos repousar no maxilar de Dean, o imobilizando parcialmente, enquanto descia sua boca pelas costelas de Dean, e após sugar cada mamilo com precisão, fazendo Dean arfar contra os travesseiros.

Sam lambeu o contorno do peito de Dean, sentindo o sabor da pele dele, e seu cheiro inconfundível amadeirado, centralizou sua língua numa lambida longa até o pênis de Dean, passando por toda a extensão de sua barriga, que tocava afoitamente também, apertando suavemente por todo o lado, explorando o corpo de Dean, o fazendo se erguer da cama, quase em delírio, caindo sobre ela, com força depois, em total entrega ao prazer enorme que sentia.

Dean: Sam.....que delícia.....ahhhhhh....(Gemeu alto).

Sam continuou até segurar no pênis de Dean, já meio lambuzado pelo pré gozo, o que Sam tocou, o espalhando mais ainda, fechando sua mão envolta do membro duro de Dean, o masturbando com veemência do meio do pênis para baixo, acariciando suas bolas enquanto mantinha sua boca na glande inchada e entumecida, a sugando com a boca fechada, fazendo ele gemer e choramingar, quase implorando para Sam o tomar para si.

Sam ficou alguns minutos nesses movimentos, alternando lambidas e sugadas fortes no pênis de Dean, que levou uma das mãos de Sam até sua entrada, indicando que queria ser preparado para Sam o penetrar. Dean queria deixar Sam retomar sua confiança na entrega ao fazer amor com ele, para que ele não se sentisse de forma alguma, obrigado a ser o passivo no ato, para que ele não voltasse a ter lembranças do que passou com Gadreel, e a todo momento Dean, se preocupava com isso, apesar de estar admirado com os avanços de Sam, em se deixar ser tocado intimamente e ainda o sentir se entregando tanto ao desejo que sentia.

Sam entendendo o que Dean queria, subiu, engatinhando sobre o corpo de Dean que o olhava, hipnotizado com sua beleza, mais expressiva após a transformação.

Sam beijou Dean demoradamente, se esfregando todo no corpo de Dean, apertando seus braços por debaixo do corpo de Dean, segurando firme em sua nádega e a outra mão em seu quadril.

Sam: Eu te quero muito amor....mas eu quero você dentro de mim.....eu preciso te sentir....é assim que quero, Dean.....(Disse sem barreiras, encarando os olhos verdes escurecidos pela paixão do momento).....eu sinto sua falta em mim....eu preciso te sentir, amor.

Dean: (Preocupado, mas ensandecido pelas palavras de Sam)......Eu faço tudo que quiser....mas se eu te machucar ou se você se sentir mal....eu paro na mesma hora.....tudo bem.....(Colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha de Sam, acarinhando seu rosto atento as suas expressões, querendo passar todo o carinho e amor que sentia).

Sam apenas concordou com a cabeça e se deitou ao lado de Dean, o convidando para vir por cima dele, e assim Dean o fez, subindo em seu corpo, beijando mais uma vez o peitoral de Sam, lambendo seus mamilos e seu pescoço. Desceu sua mão entre os corpos, e masturbou um pouco Sam, para em seguida rodear com o indicador a entrada de Sam, alisando a pele em volta, e acariciando devagar.

Sam gemia e arfava na boca de Dean, que havia encostado sua testa na de Sam, olhando fixo para seus olhos azulados, trocando beijos por algumas vezes, enquanto Dean penetrava seu dedo nele, vagorosamente, após o lambuzar de lubrificante que tinha pego na mesa ao lado da cama. Dean assistia de perto cada vez que Sam apertava os olhos e buscava sua boca, para abafar seu gemido de dor e prazer misturados, Dean estudava cada pequenina reação nas expressões do rosto de Sam, cuidando para ele não se sentir mal, em nenhum momento, querendo fazer tudo com muita paciência e carinho para ele se sentir muito amado, em seus braços.

Dean percebendo o desconforto inicial da penetração de seu dedo, voltou a beijar e lamber o pescoço de Sam, sentindo o seu cheiro doce e único, que tanto apreciava.

Dean: (Não se conteve)......Amor....eu amo seu cheiro doce.....você me enlouquece com seu cheiro.....(Deixou um beijo no pescoço de Sam e voltou a o encarar).

Sam na mesma hora se contraiu completamente, se lembrando das palavras de Gadreel em seu ouvido, quando disse que gostava do seu cheiro doce, igual Dean costumava fazer e igual tinha feito naquele momento. Sam afastou seu rosto de Dean, vitrificou seu olhar e segurou forte em seu braço, indicando que queria que parasse de o preparar, que queria que ele se afastasse.

Sam: Dean....pára....pára por favor......(Dean assustado, parou no mesmo instante se retirando do corpo de Sam, e o soltando de seu enlace, quando Sam se afastou dele, arrastando seu corpo para o lado).

Deam: Que foi Sam? Eu te machuquei amor.....Que foi.?.....Eu fui rápido demais.....me desculpe....meu amor....(Disse tentando tocar no rosto de Sam, que fugiu de seu toque).

Sam: Só me deixa ficar um pouco sozinho.....só um minuto, eu juro....(Disse se sentando na cama, buscando se cobrir de algum modo, esconder seu corpo).

Logo em seguida, Sam, rapidamente, se levantou da cama, buscando suas roupas no chão, e se retirou do quarto, quase correndo, indo direto para o banheiro. Dean ficou atônito, mas prevendo o que aquilo significava, foi atrás de Sam, e o encontrou encolhido no chão do banheiro, nu, agarrado com as roupas nas mãos, chorando com a cabeça no meio de seus joelhos dobrados entre o vaso sanitário e o vidro do box.

Dean sentiu todo o peso do mundo em seus ombros, com muito medo de ter precipitado aquele momento e ter feito mal a Sam, de alguma forma, de ter reacendido lembranças que Sam tinha conseguido ocultar em sua mente para superar, já que ele vinha se mostrando tão bem.

Dean: (Se vestiu com um roupão que ficava no banheiro e se ajoelhou ao lado de Sam)......Meu amor.....vem para cama, eu não vou tocar em você, senão quiser.....mas você não pode ficar aqui nesse chão......(Sam levantou seu rosto molhado pelas lágrimas e vacilante segurou na mão estendida de Dean, que assim que ele ficou de pé, o envolveu com um outro roupão também, retirando as roupas de sua mão, e as deixando sobre a pia do banheiro, e o puxando pela mão, bem devagar, de volta ao quarto).

Dean conduziu Sam para se sentar na cama, na beirada dela, e ele mesmo se agachou no chão em frente a Sam, com muito medo de o tocar, segurou em suas mãos que estavam sobre seu colo, olhando para sua cabeça baixa, envergonhado.

Dean: Que foi Sam?....Conversa comigo.....eu preciso saber o que se passa com você.....eu quero que se abra comigo....quero poder te ajudar, meu amor...(Pediu pacientemente, falando com calma e baixo).

Sam: (Chorando e falando embolado).....Desculpa Dean.....é que eu....eu....tenho vergonha, Dean.....eu não quero que tenha ciúmes de mim......eu não quero que brigue comigo.....eu não posso te perder de novo....eu ......(Dean apertou sua mão de leve, para que ele parasse de falar).

Dean: Hei...porque não tenta me contar......eu prometo que não vou brigar com você.....prometo.....(Sorriu ternamente para Sam).....se acalma....eu amo você....e não quero te ver assim....me fala com calma tudo que sentiu...(Retirou o cabelo que ocultava o rosto lindo de Sam, caindo sobre seus olhos).

Sam: (Fungou e enxugou o rosto na manga do roupão).....Dean....isso que disse......que você sempre me diz......(Sorriu sem graça).....sobre meu cheiro.....(Abaixou a cabeça novamente)......aquele maldito.....me disse também....(Chorou mais forte, pausando)......e quando ele fez isso, eu me lembrei de você na hora....eu sentia tanto nojo dele me tocar.....ele me machucou tanto....ele me mordia e me segurava.....eu não conseguia me libertar dele......me desculpe....(Falava esbaforido e gesticulando nervosamente).....eu não consegui me afastar ou lutar....meu braço doía tanto, não conseguia mexer.....eu não conseguia mover meu corpo.....ele era muito mais forte.....eu queria que tudo parasse mas não consegui me mover....desculpe.....amor.....eu te amo mais que tudo....não fica bravo comigo....por favor....(Segurou no rosto de Dean, um tanto desesperado, chorando)...não me deixe....eu não queria nada daquilo.

Dean ficou com tanto ódio de Gadreel, mas ao mesmo tempo em que sentia todo o seu coração se partir pelo jeito de Sam, e o medo infundado dele de que sentiria ciúmes ou que o abandonaria. Dean se abraçou em Sam, se sentando ao lado dele na cama.

Dean: Sammy, meu amor.....não diga isso....nunca mais diga isso....eu jamais sentiria te abandonaria pelo que aconteceu.....eu sei que não teve culpa daquilo, a culpa foi daquele nojento que te feriu....meu amor.....eu jamais o iria culpar por aquilo....eu te amo.....e nada pode mudar isso.....ele havia ferido seu corpo, ele era um anjo caído, e por isso muito mais forte que você....eu sei que não pediu por aquilo.....ele que fez tudo contra sua vontade.....(Dean o puxou  e o apertou contra seu peito, o confortando, alisando seu cabelo).....ah....meu lindo.....nunca mais ninguém vai te ferir...nunca mais...eu vou te proteger para sempre agora.

Dean puxou Sam para o meio da cama, e ficou abraçado a ele, que aceitou de bom grado os braços fortes de Dean o acalentando. Dean, assim que sentiu que o choro forte de Sam havia diminuído, o deitou na cama, sem se atrever a mexer nele, ou em seu roupão, o deixando se ajeitar na cama sozinho, vendo ele cobrir o corpo, fechando o roupão com cuidado, e puxando um pouco o edredom para cima de si, ainda envergonhado, se encolhendo um pouco.

Dean permaneceu sentado ao lado dele na cama, e logo, Sam o encarou e levantou um pouco o edredom, num pedido mudo para que Dean se deitasse ao seu lado, e quando Dean se deitou, também de roupão, Sam se aconchegou em seu peito, deitando sua cabeça sobre o tórax de Dean, que o acolheu em seus braços, contornando seu corpo, acariciando o cabelo liso de Sam.

Sam: (Sam surpreendeu Dean e voltou a falar, em tom mais calmo)....Eu não quero que o que aconteceu comigo tenha poder sobre nossas vidas...não quero ficar revivendo aquele inferno toda vez que me tocar.....(Sam choramingou e se abraçou em Dean)......eu vou melhorar, eu vou me esforçar para apagar isso tudo da minha mente.....eu só tenho medo.....(Pigarreou baixinho)...medo de te perder.

Dean fez Sam virar seu rosto para ele, apoiando o queixo em seu peito, buscou seus olhos tristes e tímidos.

Dean: (Questionou em dúvida).....Me perder?.....Como assim?.....Você não vai me perder, eu estou aqui com você, Sam...nós já conversamos sobre tudo.....porque ainda tem medo?...Meu amor.

Sam: Porque eu acho que você pode se aborrecer com isso que está acontecendo comigo.....pode achar que eu não quero mais você....que eu estou fazendo de propósito....e você não tem obrigação de ficar esperando por mim também.....e depois de tudo que eu fiz com você....eu não mereço mesmo que tenha paciência comigo e que fique comigo assim desse jeito.....porque eu não sei quando eu vou poder me entregar totalmente de novo.....eu fico confuso........(Disse tudo sem pausa, mexendo em seus próprios dedos).

Dean: Sammy.....(Dean o chamou para olhar em seu olhos marejados e o apertou contra si).....eu não vou me separar de você por causa disso....nunca....eu amo você.....da forma que for...eu amo você.....eu te desejo muito e pude sentir que também me ama e me deseja, e isso para mim, já basta....(Pausou).....quer dizer que não está fugindo de mim, mas está fugindo desse trauma que ficou no seu corpo, das marcas que estão na sua mente também...e eu jamais te cobraria uma entrega perfeita depois de tudo que passou.....(Dean levou sua mão ao rosto de Sam).....jamais te cobraria isso....meu amor.....é claro que eu vou te esperar e terei toda a paciência do mundo com você.....meu amor é muito maior do que tudo isso, Sammy......meu amor vai esperar sempre por você, demore o tempo que for....eu sempre estarei aqui....por você.

Sam suspendeu seu corpo e escorregou até o rosto de Dean, e o beijou com ternura, depois deitando sua cabeça no peito de Dean bem abaixo de seu queixo, e se agarrando na lateral de seu corpo, carente do abraço de Dean, que logo veio, o segurando firme.

Sam: Você é tudo para mim, Dean....é o meu tesouro.....e eu sou o cara mais sortudo do mundo....por ser tão amado por você......por favor....não me deixe nunca...tá bom.....nunca mesmo....(Recolheu um pequena lágrima de seus olhos, escondendo o rosto no peito de Dean)....é só isso que eu preciso ouvir, para poder continuar lutando.

Dean: Nunca deixarei você Sam, ficaremos juntos para sempre.....nós vamos ficar bem.....basta ter calma.....iremos superar tudo isso....juntos....(Sorriu).

Sam ficou muito tempo, brincando com o cabelo de Dean, enrolando os fios curtos em seus dedos, enquanto se mantinha quieto naquele abraço, e assim acabou dormindo. Dean com muito cuidado, colocou a cabeça de Sam sobre travesseiros e foi tomar banho, para acalmar seu corpo dos estímulos frustrados de excitação, sentindo ainda a revolta lhe corroer, pelo que Sam tinha sofrido, sendo visitado pelo relance de sua pior visão, do momento em que encontrou Sam no chão com Gadreel em suas costas, completamente nu e com o corpo coberto de feridas e hematomas enormes, imobilizado por mãos abusadas de dois demônios, que riam da cena.

Dean socou a parede do box, arriando seu corpo até o chão desse, deixando a água quente levar as lágrimas que teimaram em voltar a seus olhos, pelo medo repentino de que Sam nunca pudesse se curar daquele trauma em sua vida, e levasse para si mesmo o medo eterno e a insegurança que expressou momentos antes, quando confessou o que sentia. Dean sentia o quanto ele estava lutando para se manter são e íntegro, até mesmo afastando as memórias do que tinha lhe acontecido, e Dean se enchia de orgulho em notar isso, sendo para ele mesmo, um alívio, em pelo menos, saber que Sam lutava por ele, e para estar pronto para seguirem suas vidas juntos.

 

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Castiel tinha permanecido no apartamento de Baltazar por todos os dias após a sua morte, sem ânimo algum para ir a qualquer outro lugar, mesmo tendo rompantes de se isolar e apreciar paisagens do mundo que lhe agradavam e lhe transmitiam paz, como quando se sentou no alto do Himalaia, e passou horas admirando a neve que cobria tudo em volta de branco, contrastando com o céu azul, sentindo o vento frio refrescar sua pele, mesmo num dia de sol no meio das geladas montanhas, ou, ainda quando esteve na Irlanda caminhando lentamente em meio aos campos verdes intermináveis, palco de imensuráveis batalhas medievais, estava sempre pensando em Baltazar e no amor que viveram, se arrastando para continuar a viver, mesmo sem vontade alguma.

Castiel não havia respondido aos chamados dos anjos do céu que o procuravam, sem poderem o sentir em lugar algum da Terra, já que o arcanjo se ocultava propositalmente, porém não podendo se esconder de Deus, a quem não atendeu ao primeiro chamado, mais após dez dias de puro silêncio, e enquanto se enroscava na cama, numa de suas longas crises de choro profundo, o quarto todo se iluminou transcendendo a presença do Senhor em meio a sua voz poderosa, que convocou Castiel imediatamente ao céu. E antes mesmo que o arcanjo pudesse fugir de seu compromisso, Deus o transportou à Sua presença, no paraíso.

Deus em sua infinita sabedoria e bondade, deu a Castiel um sono profundo sem tristezas, um sono de mente vazia, para que a alma do arcanjo se aquietasse em sua dor. E após algum tempo em um sono tranquilo, o arcanjo despertou para perceber que estava diante da presença de Deus, e se pôs de joelhos em remição aos seus pecados, mas sem se arrepender dos mesmos, afinal em sua mente sofrida, tudo tinha sido feito para salvar o amor de sua vida, e Deus percebendo que Castiel almejava perdão sem arrependimento, apenas abraçou Seu filho mais amado.

 

CONTINUA....


Notas Finais


Pessoal amado,

Juro que responderei a todos como sempre.

Só queria mandar um lembrete para algumas pessoas que
estão me enviando mensagens, de que eu não autorizo nenhuma
cópia, total ou parcial, nem mesmo de um paragrafo sequer, de nenhuma
das fics de minha autoria. Não autorizo e não quero que o façam.
Como já disse anteriormente, isso para mim é plágio, puro e simples, passível
das sanções previstas na lei de direitos autorais e de crimes cometidos pela internet.
Assim, pessoal quando reconhecerem por aí, fics minhas, por favor me avisem, OK.
OBRIGADAAAAAAAAAAAAAA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ressalto que faço isso não só por mim,
mas pela preservação de todos os escritores de fics que conheço, e, compartilho o mesmo temor
de que se proliferar o plágio, ninguém mais irá escrever nada.


E por fim, gostaria de responder a uma mensagem aqui, para que tire a dúvida de muitos.
Sou católica praticante, devota fervorosa de Nossa Senhora Aparecida, inclusive
tenho duas tatuagens sobre ela em minha pele.
Tenho sim, religião muito bem definida, obrigada.

Se falo de Deus nas fics, podem ter certeza que resvala sempre o meu temor
e o respeito a Ele. Principalmente, deixo explicito o enorme respeito que tenho
por todas as religiões, as pessoas e suas crenças.

Muito obrigada por tudo pessoal.....AMO VOCÊS SEMPRE....BJSSSSSSSSSSSSSSS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


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