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História Anko e Ibiki (oneshot) - Desculpas


Escrita por: Emizinhahatake-

Notas do Autor


Boa leitura. Espero que gostem.

Capítulo 1 - Desculpas


Mais um dia que acordava sem Anko ao seu lado. Desde que começaram a morarem juntos, o que tinha acontecido após a última guerra ninja, Ibiki já estava acostumado a cordar ao lado de Anko. Gostava de amanhecer ao lado dela, mesmo que ela acordasse estressada e não quisesse conversar muito antes de tomar o café da manhã. Não importava, afinal ele também não era muito de papo.

Já fazia dois dias que ela o ignorava quase que completamente, dirigindo a palavra a ele somente quando o assunto era sobre trabalho.

Decidido a resolver o problema em que havia se metido, ele começou com o mais simples: um bom café da manhã. Geralmente era ele quem acordava mais cedo e preparava o café, mais ele iria caprichar mais. Não demorou muito para anko aparecer na cozinha. Seus cabelos estavam bagunçados, e seu rosto um pouco amassado. Ela vestia uma blusa social de cor preta, um pouco velhinha, que mal cobria seu traseiro arredondado. Ibiki suspirou e engoliu em seco quando ela passou por ele, indo direto para a geladeira onde tirou uma garrafa de suco de laranja e deu um gole generoso.

— bom dia. - ele falou, entendendo uma caneca de café para ela.

Anko aceitou, agradeceu e se encostou no balcão, o olhando desconfiada.

— o que foi? - ela perguntou baixo.

o que foi, o que? - ele retrucou, servindo-se de chá. 

— está agindo estranho. - ela ainda o olhava com desconfiança, então seu rosto ficou vermelho, e Ibiki sabia que não era por que estava envergonhada com algo, mas sim por que estava com raiva. - a dois dias me acusou de traição... O que eu não fiz. Mas você quis devolver na mesma moeda a suposta traição, não é, Ibiki Morino?

Ele suspirou, balançando a cabeça.

— a mente de uma mulher pode ser bem fértil. - resmungou ele. Terminando de tomar seu chá, ele se aproximou dela, mas manteve a distância de um braço. - não traí você. E sei que não me traiu.

— bem, lembro-me de você ter me acusado de traição. - ela colocou a caneca d café na mesa e diminuiu os espaço entre eles. - lembro-me muito bem, Ibiki. E ainda jogou meus dangos no chão!

Ele sorriu, a deixando mais irritada ainda.

— algo me diz que você está com raiva de mim apenas por eu ter jogado seus dangos no chão... - ele balançou a cabeça. - desculpe. Eu... Tinha passado na lojinha de dangos, e aqueles eram os últimos. Então eu comprei e procurei por você por Konoha para te dar. Mas, quando te encontrei, conversando com aquele homem em frente aquele bar... 

Anko revirou os olhos, mas o abraçou. Ibiki não tinha uma auto estima. Não se achava bonito e era inseguro, devido suas muitas cicatrizes. Mas Anko o amava com cicatrizes e tudo.

— não precisava ter ficado com ciúmes. Eu nem sei qual o nome do homem. Ele apenas me parou para saber sobre as provas chunnin que acontece esse ano. Mas você não me deixou explicar nada para você... E você ainda jogou meus dangos...

— fiquei enciumado, admito. - ele resmungou, não querendo admitir aquilo. Ela era sua fraqueza.

— não se preocupe. Quero apenas você.

Ibiki a apertou em seus braços e a baixou o rosto para beija-la, mas ela afastou o rosto, sorrindo malvadamente.

— as mulheres podem ser muito vingativas, sabe, amor...

Ele riu, gostando de ouvi-la chamá-lo pelo termo carinhoso novamente, e pela ousadia dela de tentar evitar que ele a beijasse. Ela estava enganada. Anko se surpreendeu quando ele agarrou as mãos dela e segurou com firmesa nas costas dela. Ele se inclinou e capturou a boca dela e a beijou longa e lentamente. Quando Anko retribuia o beijo avidamente, ele soltou as mãos dela e agarrou o traseiro dela, a puxando pra cima. Ela se agarrou, envolvendo os braços e as pernas ao redor dele.

— sexo de reconciliação. - ela murmurou, quando ele se sentou no sofá da sala com ela em seu colo.

— sim. - ele sorria, beijando o pescoço dela enquanto desabotoava os botões da blusa dela. A deixadndo nua, ele logo também tirou as suas, apressadamente, ansioso para fazer amor com Anko. Do bolso da calça dele, caiu algo. Anko franziu o cenho para a caixinha quadriculado no chão e então o olhou.

Ibiki estava corado, o que não era normal nele, a menos que estivesse doente. 

— iria esperar até o final de semana. - ele murmurou.

Anko sorriu e o beijou carinhosamente.

— casamento, ein? Pensei  que teria que esperar por mais uma bons anos até que você me pedisse. - ela brincou, mordendo o queixo dela. As mãos acariciando o abdômen dele estavam o distraindo. - mas que tal pularmos direto para a lua de mel?




















Notas Finais


Iae?


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