1. Spirit Fanfics >
  2. Anne with an E - continuação da série - Corações em jogo >
  3. Nesse jogo do amor

História Anne with an E - continuação da série - Corações em jogo - Nesse jogo do amor


Escrita por: roalves

Notas do Autor


Olá, espero que gostem dos capítulos a seguir e comentem. Obrigada. beijos

Capítulo 29 - Nesse jogo do amor


Fanfic / Fanfiction Anne with an E - continuação da série - Corações em jogo - Nesse jogo do amor

ANNE 

Anne olhava para sua cerejeira e pensava que de todas as coisas boas de estar de volta a Green Gables era aquela sensação de paz, que fazia a sua alma se sentir exultante, e seu coração alcançar voos infinitos. 

Aquele lugar era mágico, lhe trazia um sentimento bom de liberdade. Era como se os coisas ruins que a magoavam em sua vida fossem  deixadas em algum lugar de seu passado distante, e somente sobrasse aquela calma que a fazia ver e sentir o melhor de tudo. 

E o melhor de tudo se resumia a Gilbert Blythe, porque com certeza, de todas as surpresas que encontrara à sua espera naquelas terras maravilhosas, ele tinha sido o mais emocionante. Ela não achará que se apaixonaria por ele novamente, e nem que teriam um relacionamento tão intenso. O máximo que imaginara era que talvez se falassem cordialmente, em respeito aos bons amigos que foram, mas agora entendia que ela e Gilbert tinham construído uma história tão sólida desde quando se conheceram, que se apaixonar tinha sido inevitável.  

Quando Anne pensava em todas as coisas que aconteceram naquela época, ela percebia que nunca olhara para Gilbert somente como amigo. A primeira vez que observara aquele sorriso aos nove anos de idade, ela pensara estar vendo o seu salvador, pois de fato ele a salvara das garras de um garoto mau e a deixara em segurança, e não fora difícil para ela segurar com força na mão que ele lhe oferecera e entender que era assim que ele a conduziria pela vida toda. 

E agora ela estava ali, segurando firme na mão dele se novo, como se nunca a tivesse soltado, e a confiança que tinha nele antes de estendia até o presente, pois Anne sentia como se aquela conexão que tinham sempre estivera ali, mesmo na distância, nos anos que passaram separados e no amor que crescera entre eles e que estava se tornando cada vez mais forte. 

Gilbert Blythe era um ser humano notável, tão nobre de caráter e tão apaixonante que se tornava tão fácil gostar dele, era tão fácil se perder naqueles olhos que despertavam o melhor que havia nela, era tão fácil encostar a cabeça em seu peito e sentir estava protegida, e que por mais que lá fora o mundo fosse cruel, frio e vazio-, ela sempre teria nos braços dele um abrigo contra toda a escuridão e dor, e ela tinha que confessar que os braços de Gilbert era o seu lugar favorito no mundo. 

Como se ouvisse seus pensamentos o celular de Anne tocou, e ela viu que era Gilbert. Era incrível como ele sempre parecia saber que ela estava pensando nele, pois não foram raras as vezes em que Gilbert lhe mandara mensagens no exato momento em que se lembrava dele por algum motivo. Era uma telepatia de sentimentos que era difícil de acreditar que pudesse existir, mas que entre eles parecia tão natural que ela já se acostumara a isso.  

Anne atendeu o telefone, e ao ouvi-lo falar, ela desejou ardentemente estar com ele naquele momento somente para ouvir a voz de Gilbert, que a fazia viajar em seu timbre grave e rouco lhe provocando emoções nunca antes sentida. Era mesmo louco o que a voz de Gilbert conseguia fazer com ela, assim como seus beijos quentes, e suas mãos.  

Quando criança ele costumava cantar para afastar os medos dela, e agora quando ele conversava com ela, Era o seu coração que se alegrava ao ouvi-lo, porque todas as suas palavras eram ditas na linguagem do amor. 

Anne não tinha a menor dúvida de que Gilbert era seu ponto fraco, e amá-lo a tornava vulnerável ao mesmo tempo que a fortalecia por dentro.  Eram dois lados que ás vezes duelavam entre si, pois ao mesmo tempo em que a vulnerabilidade a deixava propensa ao sofrimento, a força que o sentimento que sentia lhe proporcionava lhe dava coragem para lutar pelo que quisesse, e ela nunca fora de desistir de uma boa briga. 

- Está ocupada? – a voz dele a trouxe para o presente. 

- Não, na verdade estou em meu quarto pensando.- ela respondeu ouvindo-o respirar do outro lado  

- E o que está passando dentro dessa cabecinha linda e ruiva? - Ela riu ao se lembrar o quanto odiava quando ele a chamava de ruiva quando eram adolescentes, mas que agora soava mais como um apelido carinhoso.  

- Eu estava pensando em você.  

- E o que pensava exatamente? - Ele agora parecia curioso. 

- Ah, isso é segredo de estado. Não posso te contar.- ela disse com um sorriso largo estampado em seu rosto. 

- Você sabe que sou bom em desvendar segredos, principalmente os seus.- Anne sentiu a atmosfera mudar. Estavam entrando em um terreno mais sensual, podia perceber pelo tom que Gilbert usara para falar aquilo. Ela decidiu que entraria no jogo dele, por isso disse: 

- Então, você devia saber que sou melhor ainda que você nesse assunto.  

- E você devia saber que não tem chance nenhuma quando te beijo. 

- Devo lembrá-lo quem desvendou o segredo de quem ontem à noite? – Ela esperou pela resposta que não veio, e impaciente ela disse: 

- Ei, ainda está aí? 

- Isso foi jogo sujo.- Gilbert respondeu com a voz um pouco rouca. 

- O que foi jogo sujo? - Anne se fez de desentendida, mas sabia que ele se referia à noite anterior em que Anne passara no apartamento dele, e a troca de carinho entre eles tinha sido realmente quente, mas não chegaram as vias de fato, porque Anne tinha ido embora antes que acabassem a noite no quarto dele, deixando Gilbert realmente frustrado. 

 Às vezes eles se envolviam em um jogo de provocação, apenas para ver quem cedia primeiro, e na noite anterior Anne provara que estava no comando, e quando Gilbert admitira derrota, Anne se despedira com apenas um selinho rápido. Apesar de Gilbert ter ficado bravo com ela na hora, Anne sabia que ele adorava quando ela agia assim, pois deixava as coisas entre eles cada vez mais ardentes. 

- Me fazer lembrar do que começamos e não terminamos. 

- Querido, podemos terminar quando você quiser, mas quero avisá-lo que não te darei nenhuma vantagem. – Ela ouviu Gilbert rir parecendo se divertir com o que ela dissera. 

- Eu não preciso de vantagem, eu já tenho todas elas.  Se prepare, porque da próxima vez eu é que sairei vencedor. – Anne riu alto ao ouvir aquilo e disse cheia de malícia: 

- Querido, você diz isso porque não conhece meu lado de garota má.  

- Hum, quer dizer que tenho uma namorada malvada? Que delícia! 

- Não me provoque ou vou te fazer experimentar da minha maldade mais rápido que imagina.- Gilbert deu uma gargalhada e disse: 

- Eu vou adorar desvendar os segredos dessa garota tão má.  

- Eu tenho certeza que vai adorar. Esse é o meu melhor lado.- ela ouviu Gilbert rir de novo e percebeu que ele estava adorando toda aquela conversa íntima naquela hora da manhã, mas então, ele interrompeu todo o clima que pairava sobre eles dizendo: 

- Amor, eu adoraria ficar aqui conversando com você, mas tenho que voltar ao trabalho. Eu liguei para saber se quer sair hoje à noite. 

- Claro. - Anne respondeu animada pela possibilidade de vê-lo naquele dia. 

- O que quer fazer? 

- Você decide dessa vez.- ela disse afastando uma mecha de cabelo que caía sobre o seu rosto. 

- Prometo que vou ser criativo. Até logo. Não vejo a hora de te ver. 

- Eu também. Bom trabalho.- ambos desligaram ao mesmo tempo, e até nisso eles tinham sincronia, Anne pensou enquanto abria a porta do guarda roupa, e procurava por algo adequado para vestir.  

Tinha marcado com Ruby em um restaurante em Charlotte Town, resolveu que desta vez iria dirigindo. Não era a melhor motorista do mundo, e nem gostava de estar atrás de um volante, mas Avonlea era totalmente diferente de Nova Iorque, não havia aquele trânsito todo que a deixava louca, e também não corria o risco de ficar presa por horas sentada dentro de um carro, enquanto esperava que a aglomeração do trânsito desaparecesse vagarosamente Era um teste para sua paciência que não era uma de suas qualidades. Vivera por muito tempo em adrenalina pura, e mesmo agora que a calmaria de Green Gables a contagiara, havia certas coisas que a deixavam impaciente. 

Marilla tinha ido para a casa de Rachel para o famoso chá que a boa senhora realizava todas as quintas, e levara Matthew com ela em um táxi que Anne lhe pedira por telefone, deixando o carro de Matthew a disposição da ruivinha. 

Anne se arrumou rapidamente, vestindo jeans, blusa preta de seda e sapatilhas social também pretas. Ela prendeu os cabelos em uma trança única, e como assessórios colocou brincos de pérola e seu relógio de ouro Cartier. Como estava longe das passarelas, e portanto, não tinha a necessidade de usar maquiagem forte, ela optou apenas por um batom claro e delineador azul que destacava seus olhos, deixando-os maiores. 

Logo que terminou de se vestir, Anne pegou sua bolsa de couro preta, as chaves do carro e saiu de casa indo em direção a garagem, onde o carro de Matthew se encontrava. Era um modelo mais antigo e Anne ficou na dúvida em como manuseá-lo, mas depois de duas tentativas frustradas de tirá-lo da garagem, na terceira ela teve mais sucesso, e logo tomou a estrada em direção ao centro de Avonlea. A viagem tinha transcorrido sem nenhum incidente, e Anne suspirou aliviada quando estacionou em frente do restaurante onde marcara com Ruby. 

Assim que entrou, uma hostess muito bonita a levou até a mesa reservada onde Ruby já a esperava. Ela não tinha percebido Anne chegar, pois estava entretida respondendo mensagens em seu celular e levou um pequeno susto ao ver Anne se sentar na mesa em frente dela. 

- Oi, Ruby. Me desculpe o atraso, mas vim dirigindo e não sou muito boa motorista, e para evitar qualquer acidente fiz o caminho de Green Gables até aqui em velocidade menor do que deveria.- Anne disse se ajeitando na cadeira, enquanto o garçom lhe entregava o menu. 

- Não tem importância, Anne querida. Não faz muito tempo que cheguei. Como você está? - Ruby perguntou colocando o celular sobre a mesa, e olhando diretamente para Anne. 

--Eu estou ótima, e pelo que vejo você também- Anne respondeu observando a beleza loira de Ruby, que trajava um vestido rosa que deveria ter custado uma fortuna, os brincos de brilhante e o enorme anel de noivado que ela usava, além dos cabelos impecavelmente penteados que caiam por seu ombro como uma cortina de seda. Tudo em Ruby ostentava glamour e gostos caros, que com certeza seu noivo milionário fazia questão de bancar, mas estranhamente Anne tinha a impressão de que ela não parecia tão feliz quanto tentava deixar transparecer. Seu olhar tinha um brilho triste que só realmente quem a conhecia bem conseguia perceber.

- Como vai seu noivado?- Anne perguntou tentando desfazer a impressão que tivera que o problema de Ruby residia exatamente em questões amorosas, mas a garota enfeitou o próprio rosto com um sorriso brilhante, que a qualquer um pareceria a encarnação da felicidade, porém, Anne convivera com Ruby parte da infância e adolescência , e sabia bem quando ela não estava sendo sincera, e só mostrava aquilo que as pessoas queriam ver, por isso ficou esperando pela resposta que ela daria, para ter certeza de que estava correta em suas suposições.

- Melhor impossível, Anne. Stuart é o sonho de qualquer mulher. Eu não poderia desejar noivo melhor.- enquanto ela falava sobre o noivo, Anne não percebeu nem uma ponta de entusiasmo ou luz nos olhos, o que seria uma atitude normal de quem estava apaixonado. Ela mais parecia tagarelar sobre as qualidades de Stuart como se tivesse decorado cada linha para tentar impressionar quem a estivesse escutando, entretanto Anne tinha a nítida impressão de que ela estava representando o papel da noiva feliz de um milionário.

Os pedidos chegaram interrompendo a conversa de ambas, e Ruby aproveitou a intromissão para mudar de assunto. Anne decidiu que falaria com ela sobre isso depois, por que não era para saber da vida amorosa de Ruby que estava ali, e sim para saber sobre Josie. Queria muito ajudá-la, pois nada lhe tirava da cabeça que a garota estava com sérios problemas.  Mas, primeiro precisava saber se suas suspeitas tinham fundamento, depois pensaria em como agir.

Ela olhou para Ruby que falava sem parar de sua última viagem a Cancún, e perguntou interrompendo sua descrição detalhada do hotel onde ficara:

- Você tem falado com a Josie?

- Não, ultimamente ela quase não me telefona ou manda mensagens. Deve estar muito ocupada com a vida de casada.- Ruby respondeu colocando uma fatia de tomate na boca.

- Você não acha isso estranho? Quero dizer, uma pessoa que era tão expansiva como ela é que adorava estar no meio das amigas, se afasta de todo mundo de repente, e não fala mais nem com você que sempre foi sua melhor amiga? - Ruby olhou para Anne um pouco intrigada com o que ela dissera e perguntou;

- O que está insinuando, Anne?

- Eu estou quase certa de que Josie está em um relacionamento abusivo. – Anne respondeu olhando firme nos olhos de Ruby que pareceu ficar assustada com as palavras da amiga.

- Você acha mesmo isso? Como pode ter certeza?

- Ainda não tenho provas, mas eu vi certas marcas no braço dela outro dia, que não me pareceram um machucado comum.

- Você acha que o marido a agride? - Ruby tinha os olhos arregalados de espanto

- Não sei, por isso quis conversar com você.  Pensei que pudesse ter alguma informação que pudesse me ajudar a descobrir o que está acontecendo. – Anne disse segurando o queixo com as mãos pensativa.

- E se for verdade, o que pretende fazer?

- Ajudá-la com certeza. Mas ainda não sei como.- Anne sabia que esses fatos eram complicados. Nem sempre as vítimas colaboravam por medo e o agressor acabava saindo impune. Mas se fosse verdade que o marido de Josie a estava agredindo, Anne não pretendia fazer vista grossa, ela ia encontrar uma maneira de libertar Josie daquela vida infeliz.

- Sinto muito não poder te ajudar nisso- Ruby disse se lamentando. Gostava de Josie e não queria vê-la sofrendo. Se tivesse algo que ela pudesse fazer para ajudar com certeza o faria.

- Obrigada de qualquer forma

- Mas, me conte mais sobre você é seu noivo. Anne disse mudando de assunto.

- Stuart é um homem maravilhoso, faz tudo por mim e minha família.

- Mas, você não a ama, não é? - Anne segurou a mão da amiga com afeição. Ruby abriu a boca para protestar, mas o olhar compreensivo da ruivinha a fez desistir. Ela baixou olhar para as mãos e balançou a cabeça concordando.

- Mas, então por que vai se casar com alguém que não ama, Ruby? - a menina levantou o olhar e seus olhos pareciam contar toda a angústia do mundo.

- Olha para mim, Anne. De onde acha que vem tudo esse luxo aqui? – Ela disse mostrando a si própria. – O meu salário de secretária nunca poderia pagar nem um terço desse vestido.

- Está me dizendo que está com ele por interesse? - Anne perguntou descrente do que Ruby lhe contara.

- Não.  Anne. Eu pouco me importo com tudo isso.

- Então, por que não termina com ele e começa uma vida nova? - Anne continuou a segurar a mão dela para lhe transmitir força

- Eu não posso. Assim como a família de Josie perdeu dinheiro em um empreendimento desastroso, minha família também. Quase fomos a falência, e tivemos que começar a viver do salário que recebíamos de nossos trabalhos fora dos negócios da família. Quando conheci Stuart em uma festa de amigos, ele logo se interessou por mim, mas eu não tinha a intenção de ficar com ele. Aí, minha mãe ficou muito doente, e o tratamento era caro, e Stuart pagou por tudo sem eu saber, quando descobri fui falar com ele para agradecer, e disse que pagaria cada centavo que ele gastou com a doença da minha mãe, e ele me respondeu que o único pagamento que aceitaria era minha mão em casamento. Eu não pude recusar, Anne. Como poderia? Ele ainda ajudou meu pai a recuperar a empresa, e nos ajudou com todas as dívidas. Casar com Stuart é o mínimo que eu podia fazer. – Ruby baixou a cabeça de novo com os olhos mareados.

- Ninguém deve casar com outra pessoa por gratidão, Ruby. Você não pensa em encontrar alguém por quem possa se apaixonar? - Ruby corou parecendo envergonhada com a pergunta e depois respondeu:

- Eu já me apaixonei.

- Mesmo? E quem é ele? - Anne perguntou curiosa, enquanto Ruby tomava um copo de água para tomar coragem e revelar o seu affair.

- Muddy.

-  O que? O amigo do Gilbert? Quando isso aconteceu? – Anne perguntou admirada. Jamais pensara que Ruby se envolveria com alguém como Muddy, extremamente inteligente, educado, gentil, mas um cafajeste quando se tratava de mulheres.

- Foi no último verão.  A gente se encontrou na praia, e ele foi tão charmoso que não consegui recusar quando ele me convidou para sair. Ficamos algumas vezes, e uma noite acabei dormindo no apartamento dele. Depois disso, ele perdeu o interesse e eu acabei me apaixonando - Ruby enxugou uma lágrima solitária que caiu de seus olhos.

- Sinto muito, Ruby. – Anne disse triste pela amiga.

- Não sinta, minha amiga. Eu é que fui tola por pensar que Muddy me amaria.- Ruby sorriu tristemente.- Pelo menos, eu tenho Stuart.  Não é todo mundo que tem a sorte de viver uma história de amor com final feliz, não é?

 Minutos depois elas se despediram, e antes de ir Ruby disse:

- Se eu puder ajudar a Josie de alguma maneira, por favor, me avise.

- Claro, querida.  E por favor, se cuide.  – Anne disse, abraçando e beijando Ruby no rosto.

Enquanto via Ruby se afastar, Anne se lembrou das palavras da amiga minutos antes. Ela estava vivendo a melhor época de sua vida, e não sabia se sua história de amor teria um final feliz, mas uma coisa ela não podia negar. Ela era mesmo uma garota de sorte.

 

 


Notas Finais


Boa leitura Beijos.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...