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História Annoying Partner - Segunda temporada. Imagine Jihyo - Chapter Twenty five


Escrita por: itzCamZ

Notas do Autor


Oi amigos!

Estou de volta, depois de bastante tempo. Eu sei, eu demorei, podem ficar bravos comigo, eu deixo.

Basicamente, muitas coisas aconteceram em um período relativamente curto, foram coisas bem difíceis de lidar, mais a ansiedade, e a escola enfiando coisa até no meu .. foi tenso. Eu precisei ficar esse tempinho fora pra resolver tudo, e agora já estou melhorando aos poucos. Me desculpem pela demora.

Me desculpem pelos possíveis erros. Boa leitura.

Capítulo 26 - Chapter Twenty five


- Então ela veio até aqui para se desculpar, revelou que já foi apaixonada por outra mulher e vai voltar a morar no Japão? - Jihyo perguntou para sua namorada.

O casal descansava na cama da brasileira, aproveitando o apartamento vazio e calmo para que pudessem recuperar todo o tempo em que ficaram distantes, e colocar algumas informações em dia.

- Sim, foi tudo muito rápido, mas mesmo assim, foi incrível ver que ela ainda me ama e quer se redimir. - (S/n) comentava sobre seus pais e como tudo havia acontecido até aquele momento, Jihyo observava a mais nova com seus olhos brilhantes.

- Eu imagino sua felicidade. - Sorriu.

- Mas e você? - A mais nova apoiou o peso de seu corpo em um de seus braços, virando-se para visualizar a mais velha. - O que fez nesses dias? - Perguntou de maneira inocente.

- Bem... - Suspirou ao lembrar do tempo em que ficou longe de sua namorada. - Absolutamente nada. - Sorriu amarelo, se sentindo envergonhada.

- Nada? - (S/n) perguntou arqueando uma sobrancelha.

Jihyo balançou a cabeça negativamente.

- Fiquei em um ciclo de dormir, chorar, me entupir de café e chá... voltar a chorar... e dormir mais. - Jihyo corou ao final da frase, mas formou um bico enorme ao ouvir a risada contida da brasileira. - O quê?

- Você dá uma de durona, mas é uma manteiguinha derretida. - Riu mais uma vez enquanto apertava as bochechas da mais velha.

- Ah cale a boca. - Se virou para o lado contrário ainda mais emburrada. - Você não sabe como foi difícil. - Sussurrou a última parte, mas a menina ao lado pode escutar, e cessou o riso no mesmo instante.

- Na verdade, eu sei sim. - Disse no mesmo tom, voltando a se deitar com as costas na cama, fitando o teto do quarto. - Minha única distração nesses dias foi jogar com Jackson e Daniel, mas tudo o que eu fazia me trazia lembranças de você, então ficava a maior parte do tempo chorando.

A verdade era que tanto Jihyo quanto (S/n) sofreram de formas diferentes, mas o suficiente para entender a dor da outra, a coreana sofreu com a culpa em suas costas, enquanto a brasileira sentia o peso de mais uma pessoa que ama lhe decepcionar.

O silêncio prevaleceu no comodo por um grande período, sendo incômodo para ambas as partes.

Jihyo se remexia na cama desconfortável com a falta de falas da brasileira.

- (S/a)? - Chamou cautelosa pela mais nova, que apenas resmungou, pois estava quase pegando no sono. - Você está dormindo?

- Não. - A voz da outra saiu em um fio.

(S/n) se levantou da cama rapidamente para ir até seu closet e pegar um shorts curto e um moletom rosa que pegou de Jihyo sem o conhecimento da coreana.

A Park apenas observava a cena confusa.

Quando a mais nova retornou a cama, Jihyo suspirou ao ver a outra com uma peça de roupa sua.

- Gostou do meu novo moletom? - (S/n) girou com um sorriso sapeca brincando em seu rosto. Jihyo continuava maravilhada com a beleza de sua brasileira.

- Ficou lindo. - Disse simples ainda observando a Hirai vestida com seu moletom.

A coreana então se arrumou em baixo das cobertas e abriu seus braços convidando (S/n) para se aconchegar nos mesmo, ato que não demorou a ser feito pela mais nova, que sorria como uma criança totalmente feliz.

Ainda com a luz acesa, Jihyo entrelaçou seus dedos com os de sua namorada, causando uma sensação de pura satisfação ao ver que os toques das mãos se encaixavam perfeitamente. Mas uma coisa chamou a atenção da mais velha, que arqueou a sobrancelha tentando entender o que estava escrito no dedo indicador de (S/n).

- Você fez uma tatuagem, (S/a)?! - Perguntou espantada e curiosa.

- Sim. - Respondeu sorrindo minimamente, também observando o traço.

- Desde quando é tão corajosa assim? - Jihyo questionou enquanto seu dedo fazia desenhos imaginários contornando a frase.

- Foi um ato meio estúpido de adrenalina. - Riu envergonhada ao final. - Mas valeu a pena. Ficou mais bonito do que eu esperava.

- De fato. - Concordou. - A fonte da caligrafia combinou com você. - Comentou distraída.

- Como assim? - A mais nova perguntou confusa.

- É delicada, tem um toque único, mas ainda sim demonstra força. Ao menos, é isso que consigo perceber. - Explicou fitando os olhos brilhantes da brasileira.

- Obrigada, Hyo. - A Hirai agradeceu verdadeiramente feliz pela frase proferida. Era reconfortante fechar seus olhos e finalmente sentir paz. Após tantos dias de angústia e problemas, tudo o que precisava no momento era de um descanso, e nada melhor do que fazer isso na companhia de sua namorada que não iria sair tão cedo de seu lado.

- Mas o que está escrito? - A Park perguntou enquanto formava um bico frustrado em seus lábios por não desvendar a frase escrita.

- Be yourself. Significa Seja você mesmo. Parece clichê, mas foi esse pensamento que me deu forças para lidar com comentários maldosos e essas coisas. - Traduziu para que a mais velha pudesse entender.

- Eu amei. - Jihyo sorriu e virou sua cabeça a modo de ficar frente a frente com sua namorada, para que pudesse segurar o queixo da Hirai e depositar um casto selinho nos lábios vermelhos e ainda inchado pelos beijos anteriores. - Boa noite, meu amor. - Desejou deixando mais um beijo nos lábios alheios.

- Boa noite, Hyo. - A mais nova sorriu contagiada pela felicidade de ter Jihyo consigo após noites em claro.

A Park se levantou para apagar as luzes mas retornou tão rápido quanto para perto da brasileira, que sentia seu coração aquecido ao sentir os braços de Jihyo rodearem sua cintura delicadamente.

(S/n) se sentia exausta, seus olhos pesavam e sua mente clamava por algumas horas de sono, não muito diferente de Jihyo, que estava aproveitando o calor de ter o corpo da brasileira colado ao seu.

Embaladas pelo momento calmo e gostoso do local, não demoraram para se entregar ao mundo das ilusões dentro de seus sonhos. Mas antes de se desconectar realmente, (S/n) pode ouvir Jihyo proferir algumas palavras distantes.

- Me desculpe por te magoar, meu amor. Prometo lhe amar com todo meu ser e te proteger de qualquer coisa. Eu te amo.

...

- Não, amor. - Momo resmungou. - Não é assim, tem que colocar esse 'treco ali. - Apontou para o local.

- Momo, isso com certeza não está certo. - Dahyun suspirou ao ver que estava a mais de uma hora tentando substituir a lâmpada da sala, que havia queimado na noite passada.

- Aish, eu tenho certeza de que é assim. - A japonesa cruzou os braços formando um bico emburrado.

- E eu tenho certeza que nenhuma das duas estão certas. - Soyeon, que estava visitando as amigas, comentou para que apenas Sana e Tzuyu, que estavam ao seu lado, pudessem ouvir.

O casal segurou uma risada escandalosa, vendo as outras completamente confusas.

- Será que nós vamos ajudar? - Tzuyu perguntou sem muita vontade de se mexer. Estava sentada no colo de Sana, que acariciava suas costas de forma carinhosa.

- Não. - A japonesa respondeu também confortável com a taiwanesa esquentando seu corpo.

- Não. - A Jeon respondeu enquanto brincava com uma pelúcia de um Pokémon que ficava no sofá. - De quem são esses bichinhos? - Perguntou curiosa

- São da Hiraizinha. - Sana soltou uma risadinha. - Ela ama Pokémon.

- São fofos. - A mais nova comentou.

- Sim. - Sana concordou.

Após mais alguns minutos, outra voz se fez presente, revelando uma (S/n) animada descendo as escadas.

- Bom dia! - Disse com sua voz rouca pelas horas de sono.

- Bom dia, pequena. - Dahyun respondeu enquanto sorria para a mais nova, sendo seguida pelas outras meninas presentes.

- Oi. - Logo atrás, Jihyo caminhava de maneira tediosa, a coreana queria permanecer mais alguns minutos na cama abraçada com sua namorada.

- Olá. - Momo olhou confusa para a coreana, logo em seguida para sua irmã.

- Vocês... - Sana iniciou a frase incerta.

- Nos resolvemos. - Jihyo respondeu simples. - Eu sei, nunca mais vou fazer nada parecido, eu errei, assumo isso. - Disse após receber olhares reprovadores.

- Assim esperamos. - Tzuyu rebateu.

- O que estão fazendo? - (S/n) perguntou curiosa ao ver diversas ferramentas jogadas pelo chão, quanto se sentava ao lado de Soyeon, tendo Jihyo em sua cola, como um ursinho manhoso.

- Trocando a lâmpada. - Momo respondeu orgulhosa de si mesma.

- Você quer dizer "tentando concertar", porquê a última coisa que vai acontecer, é isso dar certo. - Soyeon comentou desacreditando das amigas.

- Argh, vai dar certo sim! - A Hirai mais velha respondeu raivosa.

- Não vai dar. - Tzuyu provou.

- Vai sim! - Dahyun rebateu.

- Aish, isso vai demorar. Vou voltar a dormir. - Sana respondeu já caminhando em direção as escadas, enquanto a Chou fazia o mesmo, ainda sorrindo provocativa para o casal.

(S/n) apenas observava tudo com um sorriso satisfeito em seu rosto, ter sua família reunida em sua casa era a melhor coisa do mundo, nada poderia ser melhor que isso, e nada superaria o fato de ver Momo determinada a fazer sua tarefa.

Jihyo ainda sonolenta, estava agarrada ao braço de sua brasileira inspirando o perfume que tanto gostava, também satisfeita.

Ao final, Momo e Dahyun desistiram da missão com expressões derrotadas, deixando que Soyeon fizesse o trabalho, e finalizasse o mesmo em menos de três minutos, deixando o casal ainda mais abalado.

...

No final do dia, Jihyo já havia voltado do trabalho junto de Sana, Nayeon e Daniel, esses últimos que decidiram de última hora jantar no apartamento da brasileira.

A Park estava novamente grudada com a mais nova, porque queria recuperar todo o tempo em que ficaram distantes, (S/n) não reclamou em momento algum, pois nutria a mesma saudade pela coreana.

- Sabem que eu não vou cozinhar nada, não é? - A Hirai maia nova comentou ao ver os olhares que revelavam a impaciência do mais velhos, que aguardavam por algum alimento.

- Isso significa... - Lisa comentou fitando Momo.

- Pizza! - Que respondeu animada como uma criança.

- Minha nossa, essa não engorda de tanto pular igual uma criança. - Rosé disse observando a japonesa saltitar até a cozinha para pegar seu celular.

- Olha quem fala, Park Chaeyoung. - Lisa revirou os olhos após intimar a namorada que apenas deu de ombros.

- Hoje foi tão calmo e tranquilo sem aquela víbora. - Nayeon comentou despreocupada. - Acho que ela vai ficar uns dias afastada, depois da vergonha alheia que causou.

- Que ela fique bem longe. - Sana também comentou em um tom ácido.

(S/n) apenas sorriu triste. Sentia falta de trabalhar todos os dias, e fazer suas atividades equanto conversava com seus amigos e provocava Jihyo.

- Você ainda vai voltar a trabalhar com a gente, (S/n). - Nayeon proferiu após ver a feição aborrecida da brasileira.

- Com toda certeza. - Jihyo respondeu ainda mais confiante.

- Assim espero. - Disse simples deixando seus pensamentos virem a tona.

Se desligando das coisas ao seu redor, se lembrou da conversa que teve com Jackson logo após sua saída da empresa, havia se esquecido completamente dos detalhes que havia compartilhado com o chinês, mas agora, estava mais disposta do que nunca a investigar a fundo toda a situação, e recuperar seu cargo.

  - Vou chamar o Jackson, assim ele conhece algumas de vocês. Também preciso resolver algumas coisas com ele.- A brasileira disse e todas concordaram tranquilamente, até mesmo Jihyo, que mesmo curiosa, deu de ombros e voltou a descansar sua cabeça no ombro da namorada.


Notas Finais


Obrigada por todas as mensagens, vocês são muito espaciais pra mim, nunca se esqueçam disso.

Obrigada por ler, e nos vemos em breve.


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