Ela não se acha o suficiente.
Ela não se acha o suficiente.
Ela não se acha o suficiente.
Todas as vezes que seu rosto reflete no fino espelho,
uma lágrima junta ao canto de seus olhos castanhos cor de mel.
Eles começam a brilhar mais do que estrelas, até que se escurecem na vermelhidão sem fim.
As gotas escorrem e molham sua bochecha até que ela lembrasse que isso nunca terá fim.
A corrida entre as lágrimas cristalinas começam, até chegar a forma-se um rio.
"Queria ser diferente"
Diz ela, com um falso sorriso no rosto.
No resto do dia, ela engole o choro e permanecesse sorrindo.
"Eu não mereço sentir"
"Por que não merece?" Pergunta a fadinha sorridente.
Sua voz lhe passa paz e faz com que se sinta de volta a vida, até o momento de tudo se escurecer novamente.
Acontece que quando se quebra o espelho, são cacos demais para se recolher e se rejuntar.
Muitos muitos e muitos
pedaços quebrados
à serem remendados.
E na maioria, eles cortam demais em seu braço, enquanto repete-se:
Eu quero viver.
Quero viver.
No fundo eu sempre quis.
Que sua mente funcione mais rápido que o tempo, o arrependimento venha antes do seu último suspiro.
"Eu não sabia que estava tão quebrada até esse momento".
– Cacos de vidro.
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