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História Ansiando - Domesticidade perturbadora


Escrita por: ClotsQueen

Notas do Autor


Oiee!!

Como estão?!
Espero que ainda estejam acompanhando a fic, mesmo que eu esqueça de postar =P

BOA LEITURA!!

Capítulo 13 - Domesticidade perturbadora


A porta do quarto se abriu de forma lenta, revelando uma bandeja com a refeição que Merlin preparara na magnífica cozinha de Arthur, ele não sabia do que havia gostado mais: A cafeteira italiana ou o fogão!

Merlin ergueu os olhos e se deparou com Arthur esparramado na cama, dormindo tranquilo enrolado no edredom, um sorriso suave foi se agigantando no rosto de Merlin, precisava acordá-lo, ou teriam pouco tempo juntos, a manhã de domingo já estava quase no fim, e Merlin queria aproveitar o restante do dia.

Silenciosamente ele se aproximou da poltrona e colocou a bandeja sobre o criado-mudo, sentou na beirada da cama e começou a puxar o edredom cuidadosamente, quando o ombro de Arthur apareceu, o loiro virou o rosto, ficando de frente para Merlin, ainda com olhos fechados ele se acomodou no travesseiro.

Merlin sorriu mordendo o lábio inferior, ver Arthur assim era algo que ele jamais teria imaginado, ficou alguns instantes admirando a pele levemente bronzeada do loiro, e se aproximou para um beijo de despertar.

Ele uniu levemente os lábios, mas Arthur nem se moveu, então, sorrindo, Merlin começou a forçar a língua em direção ao interior da boca do outro, um pequeno momento se passou e de repente Arthur estava correspondendo alegremente, ele abriu a boca e aprofundou os movimentos, fazendo Merlin ofegar de surpresa, as mãos de Arthur rodaram por trás da nuca de Merlin, o puxando para a cama, mas o moreno resistiu, colocando a mão no peito de Arthur, a fim de impedir a investida.
 

— Hey... Bom dia para você também... espero que não tenha entrado em pânico quando não me achou na cama — Merlin disse sorrindo — precisei sair para comprar algo.

— Ah... por que eu entraria em pânico, Mer–lin? — Arthur respondeu, erguendo o queixo desafiadoramente, mas quando seus olhos encontraram os de Merlin, ele devolveu o sorriso. — Eu só me preocupo com você andando por aí sozinho... sabe, existem assaltantes...

— Com certeza... eles teriam uma oportunidade e tanto se me pegassem depois que eu saí da padaria!! Eu adquiri um dos tesouros da humanidade, sabia?! De qualquer maneira, como se sente sendo acordado com esta bandeja?
 

Merlin apontava orgulhoso para a bandeja decorada com frutas e um cravo vermelho, no centro da bandeja havia dois croissants com uma camada densa de chocolate e salpicados com nozes. Arthur sentiu a boca cheia de água instantaneamente, e pegou o doce sem um segundo pensamento.

Merlin observava o loiro morder o croissant, uma expressão de total deleite tomou conta do rosto dele, e quando Arthur abriu os olhos, apontou o garfo para Merlin.
 

— Definitivamente, você está mesmo me acostumando mal, muito, muito mal, Merlin... isso aqui... é delicioso — Arthur dizia, mas interrompera a si mesmo e enfiava mais uma garfada na boca, mastigando com devoção.
 

Merlin lançou mão de uma tigela e começou e comer, sorrindo satisfeito.
 

— Que bom que gostou... acho que vamos combinar nisso, eu também adoro chocolate.
 

Arthur abriu os olhos, e se deparou com o moreno sorrindo e lambendo a colher, intrigado Arthur observou o conteúdo da tigela.
 

— O que você está comendo? Parece alguma gororoba esquisita...

— Como é?? “Gororoba esquisita??” Isso é mingau de aveia!! Eu não posso acordar sem comer uma boa tigela de Mingau de aveia!! — Arthur se aproximou fiscalizando atentamente o conteúdo da tigela que Merlin segurava.

— Isso não parece nenhum pouco bom, Merlin... a aparência é horrível, grudento... — Arthur ponderou sagaz, Merlin arregalou os olhos e parecia comicamente ofendido. — Você deveria comer bacon e ovos como todo ser humano normal.

— Diz o cara que está delirando com a boca cheia de doce... — Merlin declarou, falando com a boca cheia e mostrando todo o mingau de dentro dela. — E, a propósito, você acha que eu sou o quê? Uma lontra? Ou pior, como disse o Gwaine: “uma versão de gato siamês?” — Arthur arregalou os olhos teatralmente.

— Gwaine disse o quê?? Não, espera!! Você pretende me beijar com esta boca que come essa coisa?! Acho que nosso relacionamento não tem fut—
 

Um travesseiro voou no rosto de Arthur e em uma fração de segundo Merlin estava em cima dele, pressionando a boca na do loiro, rindo descontroladamente.

Às cegas, Arthur soltou o pratinho com o croissant no criado-mudo, e se deixou levar pelo beijo, dando a Merlin total liberdade no ataque. O beijo fluiu tranquilo e calmo, era doce, e Arthur sorriu e pensou que nada tinha a ver com a gororoba que Merlin estava comendo.
 

— Acho que gosto de te beijar pela manhã.

— Acho que posso me acostumar com isso...
 

Eles se separaram devagar e voltaram a comer. Aos poucos foram fazendo descobertas sobre os gostos um do outro, Merlin ficara impressionado com o quanto Arthur sabia sobre chás. O loiro, por sua vez, descobriu que Merlin poderia comer o dobro do que ele, e se perguntou como o moreno era tão magro com a quantidade que ingeria apenas em uma refeição.
 

— Merlin... acho que devemos ir até a cozinha.. eu posso preparar alguma coisa... ainda está com fome, não? — Ele disse observando Merlin comer o último, e quinto, cupcake.

— Ahmm... não, tudo bem... esse foi o seu café da manhã, não tem cabimento se você for até a cozinha preparar algo para mim, certo?! — O moreno respondeu lambendo os dedos sujos da cobertura do bolinho.

— É... bem, eu consegui salvar o croissant e o chá, então acho que estou com sorte... — Arthur respondeu com sorriso largo, enumerando o que comera, apenas para deixar Merlin graciosamente constrangido.

— Você ainda está com fome? Eu... ah, eu posso preparar algo... sinto muito, eu estava faminto... acho que nunca senti tanta fome pela manhã. — As bochechas do moreno coraram um pouco e ele se mexeu nervoso, Arthur riu.

— Acredite em mim: Eu realmente entendo... depois de tudo o que você fez nas últimas horas... — Ele respondeu balançando as sobrancelhas, Merlin apanhou o cravo de cima da bandeja e jogou no rosto do loiro, Arthur evitou o ataque e avançou para beijar Merlin, ele sentia que poderia beijá-lo o resto do dia, mas havia tantos planos que gostaria de por em prática.

— Bem, já são quase 11 horas... poderíamos sair para dar uma caminhada, sim?! — Merlin falou, se afastando por um momento, analisando o semblante de Arthur.

— Claro, vamos procurar um lugar para almoçar... conheço restaurantes maravilhosos, vou ligar e fazer uma reserva.

— Você... o quê?! Arthur, eu não vou até um restaurante que necessita reservas! Por Cristo, não seria suficiente comer uma pizza? Ou talvez um cheeseburguer qualquer?! — Merlin declarou horrorizado. — Aliás, acabamos de tomar café, eu não estou com fome.

— Você não está, mas vai ficar... mas tudo bem, faremos do seu jeito, dessa vez. — Arthur respondeu frisando as últimas palavras, já se erguendo e caminhando até o armário. Apanhou algumas roupas e começou a vestir.
 

Alguns minutos depois, eles andavam lado a lado na rua, Merlin quisera pegar um táxi, mas Arthur decidiu que caminhar faria bem para eles, o tempo ainda estava bastante úmido, e Arthur obrigou Merlin a levar uma jaqueta impermeável.

Enquanto eles caminhavam, Arthur deslizou a mão do bolso e segurou a de Merlin, o moreno desviou o olhar e enrubesceu fracamente. Arthur sorria olhando para os próprios tênis. O celular de Merlin tocou uma música que era vagamente familiar aos ouvidos de Arthur, e Merlin soltou da mão dele para alcançar o aparelho dentro do bolso da calça.
 

— Oi Will!! Tudo bem, ou já conseguiu colocar fogo no meu apartamento?!

“Hey! Por que você acha que eu iria fazer algo assim?! Eu estou aqui, com fome e sozinho... sabia? Nem tenho forças para ligar o fogão, na verdade eu pedi uma pizza ontem e outra hoje pela manhã.”

— Isso é bom, significa que ainda não vou precisar usar o seguro contra incêndio! — Merlin riu alto enquanto Arthur o observava com as sobrancelhas erguidas.

“Ha-ha-ha... tão engraçado você... mas estou ligando para saber se quer almoçar? Você ainda está com o fugitivo de Azkaban? Claro que está, que pergunta idiota a minha... Será que ele se importaria...?”

— Hum, ligo para você dentro de alguns minutos, certo?

“Deus... não... vocês já se comportam como dois velhos casados que precisam combinar coisas antes de tomar decisões???? Merlin, não me apavore assim!!!”

— Cale a boca, Will... nos falamos depois!
 

Merlin desligou o celular e encarou Arthur, o loiro o olhava com expectativa.
 

— Arthur, você acha que tudo bem se o Will nos encontrasse em algum lugar para almoçar? Ele vai embora amanhã e não sei quando vamos nos ver novamente.
 

Arthur franziu a testa e encarou o olhar decidido de Merlin.
 

— Por mim tudo bem, desde que ele engula a arrogância dele, ficaremos bem, suponho. — Arthur disse dando de ombros, ele gostaria de aproveitar com Merlin, e não faria diferença ter o amigo valentão junto.

— Certo, onde você quer ir?! — Perguntou Merlin já mais animado.

— Não, sei, o que acha se o londrino aqui levar os caras da roça para almoçar próximo a London Eye? — Arthur sugeriu orgulhoso, exibindo seu mais galante sorriso e estufando o peito.
 

Acabou recebendo um soco amistoso no ombro direito.
 

— Não seja presunçoso! Mas vou aceitar, todos esses meses e ainda não tive tempo de ir até lá! Continuo vendo a London Eye apenas nas aberturas de Sherlock Holmes. — Merlin disse já tocando na tela do celular e contatando com Will. Do outro lado a voz do amigo atendeu risonha.
 

“E então? O casal de velhos já decidiu onde vão levar as crianças?”

— Will, cale a boca, sim? Entre em um táxi, nos encontramos na London Eye, ok?! Vamos almoçar por ali, me ligue quando estiver perto e nos encontraremos.

 

~*~*~*~*~*~*~*~*~

 

As luzes da London Eye iluminavam o sorriso e Merlin, eles caminhavam no parque em direção a uma excursão lúdica, já haviam passeado na Roda Gigante, e agora Arthur apresentava cada árvore, apontava cada esquina e inventava batalhas do tempo de Alfredo, ou outros grandes Senhores de Guerra, ou lembrava acontecimentos exclusivos de seriados famosos, recebendo sempre uma resposta malcriada de Will, que ao vê-los de mãos dadas, dizia para respeitarem as crianças presentes, Merlin estava se divertindo muito, ele ria alto da implicância gratuita entre Arhur e Will.

Fora uma tarde definitivamente agradável, mas Merlin sentia que estava chegando ao fim, já anoitecia e eles teriam que se despedir. Merlin tentava oprimir o pensamento e ignorar o nó que se formava em sua garganta, quando chegaram muito próximo a sorveteria que Arthur os levava, Merlin sentiu um vento perfumado passar por ele, e em meio segundo, Arthur estava envolto em longos cabelos loiros, estatelado debilmente no chão.
 

—WAAAAARTY!!! Estou tããão feliz de ver você!! — A mulher loira dizia sentada sobre o peito de Arthur, Merlin só podia ver as costas dela, mas ficou sem reação diante de tamanho entusiasmo.

— E-Elena?! Por Deus, você pretende me matar?! Já pedi que não fizesse isso, e se eu batesse a cabeça? Por favor, agora poderia se levantar do meu peito?

— Ah... sim... — Ela respondeu, se erguendo desajeitadamente, Will, para extrema surpresa de Merlin, deu um passo a frente e esticou a mão para ajudá-la. — Er... obrigada... — a moça falou sorrindo para Will — e, Warty, desculpe por isso... eu apenas... sabe... me empolguei um pouco.

— Um pouco?! O que houve aqui? Pensei que eu estava sendo atropelado por uma multidão de seres das trevas ou coisa do tip—

— OI! Veja como fala com esta dama, seu imbecil! — Will interrompeu Arthur repentinamente, ainda segurando a mão que a moça estendera, ele olhava enraivecido para o loiro, Arthur tinha a melhor expressão de surpresa e confusão no rosto, mas sacudiu a cabeça e deu um passo para trás.

— Bem, hum... ela não é do tipo que se importa com isso — e voltando o olhar para a moça loira, ele apontou para Will — Elena, esse é William, ele é de longe, e estou mostrando a cidade. E este... — ele disse hesitante, apontando para Merlin... — Este é... Merlin. — Na mesma hora que disse o nome de Merlin, o rosto de Arthur ficou corado, ele mordeu o lábio inferior e encarou seus tênis. Elena, ainda presa à mão de Will, olhava de Merlin para Arthur, e repentinamente um sorriso brilhou imensamente em seu rosto.

— Oh, Arthur... por que não me disse antes? — Ela soltou bruscamente a mão de Will e se jogou no pescoço de Merlin.

— Ah, então... bem, Merlin, esta é Elena, uma amiga de infância. — Will encarava Arthur com olhos em chamas, Merlin, no entanto, estava um pouco atordoado, a Elena que ele imaginara depois do que Mordred e Gwen disseram a ele não era nada parecida com aquela.
 

Elena era loira, parecia um tanto desajeitada, o cabelo longo chegava ao meio das costas, estava solto e sem nenhum adereço, era de fato muito bonita, mas o que mais chamava a atenção era a vitalidade descompromissada que dela emanava, e ela era forte, Merlin estava sufocando no abraço, se sentindo prestes a ter as costelas quebradas.

— Er... o-oi... — Foi tudo o que Merlin conseguiu dizer quando ela o soltou, ainda se restabelecendo do susto, Merlin recuperou o fôlego e olhou para Will, que estava levemente emburrado, encarando Arthur, firmemente.

— Elena, nós íamos tomar um sorvete, quer vir junto? Caras, vocês se importam? — Arthur convidou, e diante da aceitação por parte de Merlin e Will, Elena se juntou sorridente a eles.

— Mas então — começou ela, já agarrada no braço direito de Arthur — vamos comer sorvete olhando as luzes, como fazíamos antes? — Ela parecia animada, mas havia um tom triste na voz, o entusiasmo inicial sumira. Merlin notou isso vagamente, pois estava mais focado no aperto que sentira em sua garganta, depois de ouvi-la.

— Não exatamente, certo?! São outros tempos... o que você estava fazendo sozinha por aqui?! — Arthur desconversou, Will apertou os olhos para ele e Merlin ficou ainda mais intrigado.

— Eu vim passear com a Grunhilda, mas ela deve ter voltado pra casa, me distraí olhando os balões... — Elena desconsiderou, respondendo simplesmente.

— Adorável Grunhilda, nunca vi cão tão inteligente... — disse Arthur e estourou em uma risada.

— Ela é linda... mas acho que ela sente falta do Gaius, sabe? — Disse Elena.

— Gaius? — perguntou Merlin saindo do transe. — Você conhece Gaius?

— Conheço, você também o conhece? — Ela sorria abertamente para Merlin, Will tinha uma expressão no rosto como se estivesse vendo o sol personificado em ser humano.

— Merlin trabalha na área financeira da Camelot’s, ele veio para Londres atendendo um chamado de Gaius. — Arthur esclareceu.

— Vamos nos dar muito bem, Merlin... eu adoro Gaius... Mas claro, Grunhilda adora mais... — ela riu e voltou o rosto para Will. — Você também trabalha na Camelot’s?

— Ah... eu... eu... n-não. — Merlin encarou Will horrorizado, nunca vira o amigo tímido na frente de uma moça, na verdade ele nunca vira Will tímido a vida inteira.

— Não?! Então, você é de longe? De onde exatamente? — Ela perguntou sorrindo, Will parecia extremamente feliz.

— Ah, eu... eu e Merlin somos de Ealdor. — Will respondeu estufando o peito, Merlin achou graça, mas a expressão de Arthur era de desconfiança.

— Elena, William não torce para o Arsenal. — Arthur falou e um sorriso maligno surgiu em seu rosto.

— Como assim? Mas bem... estamos só nos conhecendo Arthur... — os loiros trocaram um olhar enquanto Merlin e Will não sabiam o que pensar.
 

Arthur não estava gostando dos olhos que Will encarava Elena, o amigo de Merlin iria embora no dia seguinte, e Arthur já vira aquela expressão no rosto da amiga.
 

— Não vamos ter muito tempo, não é? Will vai embora amanhã, não é William?

— Sim, é verdade, mas se eu for aceito no emprego então eu virei para Londres também! — Will respondeu.

— Então vou torcer que você consiga! — Elena falou animada, ainda segurando no braço de Arthur, todos já entrando na sorveteria.

 

~*~*~*~*~*~*~*~*~

 

— Ela era realmente hilária, não achou, Merls?! — A voz de Will ecoou na sala escura, ao fundo a luz da TV reluzia iluminando fracamente o ambiente, na mesinha de centro haviam copos e uma embalagem de pizza que Will resgatara na geladeira quando chegaram.

— Sim... você gostou muito dela, não é?! Falando sério eu acho que nunca vi você com aquela expressão de entrega quando ela ofereceu o sorvete... — Merlin respondeu, ele parecia vagamente divertido com Will, mas ainda estava pensando no dia seguinte.

— Mas era sorvete de pistache! Como eu poderia recusar? Seu namorado que é um babaca! Por que ele resolveu que precisavam ir embora tão cedo?! Eu nem consegui pegar o telefone dela. — Will falou encarando o teto, desanimado.

— Eu sei, eu mesmo não consigo encarar bem as despedidas... — Merlin revelou melancólico.

— Você vai ver o idiota amanhã pela manhã! Mas e eu? Posso nunca mais encontrar aquela fada — Will disse entristecido, se erguendo e caminhando para o banheiro —, de qualquer maneira, uma garota como ela, nunca iria me olhar.
 

No bolso de Merlin o celular vibrou, ele apanhou o aparelho e tocou a tela, ele tinha uma nova mensagem de Arthur.
 

“Fim de semana incrível,

mesmo que eu tenha servido

de guia para dois roceiros.

Nos vemos amanhã,

Boa Noite,

Arthur”
 

O coração de Merlin se aqueceu de imediato, ele sorriu trêmulo, e digitou uma resposta, enviou e foi em direção do quarto.
 

— Anime-se Will, talvez eu consiga o telefone da fada loira! Acredite em mim, loiros lindos estão aptos para olhar para morenos desengonçados.

— MERLIN! QUEM É DESENGONÇADO AQUI?!
 

Merlin se atirou na cama rindo, amanhã ele veria Arthur novamente.

 

~*~*~*~*~*~*~*~*~

 

Na manhã seguinte, Arthur passava a mão nos cabelos e olhava estarrecido um ofício de seu pai, o Presidente da Camelot’s exigia que Arthur partisse imediatamente para a França, tudo já estava organizado para a viagem, Sophia o contemplava do outro lado da mesa, aguardando para anotar o endereço onde o táxi pegaria a mala de Arthur.



 


Notas Finais


~continua~

Pois é... nem tudo são flores...

Digam o que estão achando nos comentários!!

Mil Bjs,
Vivi


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