tu me viu definhando e nunca deu a mínima. me ouviu dizer “para, isso me machuca” e não parou. brigou comigo por tentar deixar claro que as coisas que você dizia me deixavam triste.
mas, ah! é setembro. vamos falar de empatia, falar sobre o quanto as palavras e ações pesam e podem matar alguém, mas isso só vale para os outros. você, alecrim dourado que nasceu no campo sem ser semeado, tem permissão para fazer mal a quem quiser.
‘cê me fez chorar, foi gatilho para inúmeras crises, mas é setembro, e setembro é mês de fingir se importar.
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