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História Antes do Fim - Peter Parker - Capítulo 14 - A festa


Escrita por: JSommer

Notas do Autor


🎶🎶🎶
Recomendo que imaginem a cena de "Beverly" e Peter dançando ao som de Breaking Me, de Topic e A7S. É poético 👌
Link nas Notas Finais.
Bora pro cap?

Capítulo 15 - Capítulo 14 - A festa


  – São sete horas – falou Igor. – Quero vocês em casa às onze.

  Alek, Igor e eu estávamos no carro, do lado de fora do endereço que Ned havia me passado naquela manhã. Haviam muitos carros naquela rua, música alta vinda de uma casa chique, onde vários adolescentes bêbados gritavam e pulavam em todo o quintal e interior da residência. Quando vi aquilo, me senti profundamente arrependida de ter ido, mas não podia recuar àquela altura.

  – Não vai vir nos buscar? – perguntou Alek, mais por surpresa que por reclamação.

  – Nady disse para dar uma oportunidade de se mostrarem responsáveis o suficiente para voltarem para casa sozinhos e chegarem na hora. – Explicou, não parecendo muito satisfeito. Era como se ela sempre conseguisse convencê-lo a fazer as coisas com alguma justificativa que eu desconhecia, como se soubesse algum segredo dele e trabalhasse na base da ameaça. Algo cujo eu estava parcialmente certa e parcialmente errada, mas que apenas descobriria dias depois. 

  – Não podemos voltar meia-noite? – questionou Alek.

  – Onze horas e nem um minuto a mais. – Firmou seu pai, sem demonstrar expressão.

  – Certo, valeu. – Falei, abrindo a porta do carro, pronta para sair quando ele disse:

  – Lana, espera. – Olhei para ele com minha apatia costumeira. – Está muito bonita. – Fiz uma feição desconfiada.

  – Eu deveria agradecer?

  – Alek – chamou. – Tome conta dela lá dentro. Não deixe que nenhum moleque se atreva a tentar algo.

  – Não preciso de babá! – protestei. – Sei me cuidar muito bem sozinha.

  Abri a porta e desci de uma vez. Estava furiosa!

  Bati a porta e rumei para o gramado, sendo seguida por Alek, que desceu logo depois. Ele estava usando jeans, camiseta, jaqueta de couro e um All Star, tudo preto. Simples, mas não o suficiente para deixar de chamar a atenção de Michelle. E não estou dizendo isso porque quero, ele havia dito mesmo isso para mim naquela noite.

  – Bev, espera! – pediu, enquanto eu rumava para a casa, abrindo caminho entre os adolescentes bêbados e cheios de hormônios. Era insuportável para mim sentir todos aqueles cheiros e aquele barulho tendo Super Sentidos. Minha vontade de ficar naquela festa estava diminuindo cada vez mais.

  Quando me aproximei da casa, Alek já estava em meu encalço. Logo na entrada estavam Peter, Michelle e Ned. Pareciam estar nos esperando. Estavam todos vestindo roupas simples e Ned estava com um chapéu ridículo, mas não seria eu a pessoa a acabar com a sua autoestima.

  – Oi, pessoal. – Cumprimentei quando me aproximei, e sorri.

  – E aí – disse Alek em seguida.

  – É – pronunciou-se Ned, olhando para nós dois. – Vocês são mesmo irmãos. O estilo de vocês é idêntico.

  – Obrigado? – dissemos em uníssono.

  – Bev – murmurou Peter, com uma cara fofa que não sei descrever exatamente o que queria transmitir. Estava me olhando da cabeça aos pés. – Você está... incrível.

  – Valeu. – Agradeci e sorri satisfeita. Ele era a única pessoa que eu queria impressionar.

  – Peter tem razão. – Concordou Michelle, desviando seu olhar de Alek para mim. – Você está um escândalo.

  – Acho que não foi isso que ele disse. – Observou Ned.

  Eu estava com uma roupa que pensei que não fosse usar em momento algum, na verdade, não sei nem porque comprei. Era composta por jaqueta de couro, blusa, uma saia que ia até metade das minhas coxas, meia calça, meias 7/8 que estavam acima dos meus joelhos, saltos grossos e uma bolsinha de alça metálica dourada; tudo preto (1). Por isso a semelhança com as roupas de Alek. Estava usando ainda anéis em ambos os dedos das mãos (2) e meus longos cabelos ruivos estavam cascateando pelos meus ombros em ondulações.

  Minha maquiagem era composta por batom nude marrom – que seria cor da pele se eu não fosse tão branca –, cílios postiços e sombra em transição do marrom-claro para o escuro (3). Minhas sobrancelhas não precisavam ser desenhadas por serem ruivas, então apenas foi tirado o excesso antes da festa. Nady ficara responsável por fazer minha maquiagem, já que eu não tinha o mínimo de paciência necessária para fazer.

  – Para que um anel de cobra? – perguntou Ned, olhando para a minha mão.

  – Ah – exclamei, olhando na mesma direção. – Elas são bonitas, traiçoeiras e venenosas. Tem um pouco a ver comigo. – Sorri de forma quase sombria. – Vamos entrar? – chamei e eles assentiram.

  Ned foi o primeiro, seguido por Michelle e Alek; Peter e eu fomos os últimos. A casa era grande e estava lotada em praticamente todos os lugares. Garotos e garotas da nossa idade e mais novos dançavam ao som de Here, de Alessia Cara, com copos descartáveis de cerveja vermelhos em mãos. Admito, aquela música se encaixava tão bem para mim naquela situação que chegava a ser poético.

  Os cômodos eram iluminados com fortes luzes brancas e, por motivos óbvios, me senti super desconfortável naquele lugar. Mais detalhes do que apenas “motivos óbvios”? Quando se tem os sentidos mais que avançados do nível humano: sons altos, o cheiro pungente de bebida alcoólica, nuvens de maconha, e luzes chamativas os deixam extremamente irritados.

  – Quer ir para outro lugar? – perguntou Peter no meu ouvido, parecendo perceber que aquilo estava me incomodando.

  Assenti com a cabeça e ele segurou minha mão, me puxando entre a multidão para a escadaria que, provavelmente, levaria a alguma varanda mais calma e longe de tantos estímulos ambientes. Estávamos subindo a escadaria branca quando escutei:

  – Pinto Parker!

  Era uma voz masculina adolescente vindo do microfone do DJ. Olhamos na direção da voz e vimos todos os olhares voltados para nós e o dono da voz: um garoto de pele morena e cabelos e olhos negros. Estava sorrindo e parecia se divertir ao zoar Peter.

  – O que está fazendo com essa gata? – perguntou no microfone. – Ela não é para você, Parker!

  – Quem é esse imbecil? – perguntei em voz baixa, sem desviar o contato visual.

  – Flash Thompson. – Revelou. – É só ignorar, vamos. – Continuou a me puxar pela mão e baixou a cabeça, subindo o caminho pelas escadas até chegarmos a uma varanda. Ela estava fazia e mais silenciosa que o interior da casa. E o cheiro pungente de álcool não se fazia presente, apenas o ar fresco da noite. – Quer beber alguma coisa?

  – Hmm – pensei. – Uma cerveja seria bom.

  – Tudo bem, vou buscar. – Me deu um selinho, soltando minha mão e sumindo no interior da casa.

  Eu nunca tinha bebido cerveja. Na verdade, não bebia nada além de água nos últimos onze anos. E não precisava me preocupar com o efeito do álcool no meu sangue, porque ele não tinha efeito nenhum. Meu metabolismo era acelerado, o que fazia com que meu sangue fosse filtrado cinco vezes mais rápido que em um organismo normal, então não tinha chance de ficar bêbada. Algo dentro da minha Lista de Coisas Para Fazer Antes de Morrer.

  – E aí, gata! – “cumprimentou” uma voz familiar e irritante ao entrar na varanda. Girei os calcanhares e vi o tal Flash na entrada. Sua forma de se achar me dava nos nervos, isso porque nem o conhecia. – O que está fazendo aqui sozinha? A diversão está lá embaixo, ou no meu quarto, se estiver interessada em algo mais satisfatório que diversão. – Sorriu malicioso e senti vontade de vomitar.

  – Passo. – Falei séria. – Estou acompanhada.

  – Pelo Pinto Parker? – riu, se aproximando. – Ele não pode te dar metade do que eu posso, baby.

  Caminhou até mim e levantou sua mão em direção ao meu rosto, mas antes que conseguisse me tocar, segurei seu pulso no ar e girei meu corpo para trás do dele, puxando o braço comigo e segurando-o contra suas costas. Realizei um movimento rápido e forte – nos níveis normais – e o empurrei contra a parede da varanda, fazendo-o bater o rosto e gritar de dor, mas ninguém escutaria devido a música alta.

  – Ninguém – ameacei, segurando seu braço com força – encosta em mim sem a minha permissão! – Já me bastava todo o trauma que passei anteriormente. – Você se acha o maioral, não é mesmo, Thompson? Um típico garoto rico esnobe. Mas me deixe esclarecer algo: Peter tem caráter, coisa que você não tem. E isso faz dele melhor que você como pessoa. Não gosto da forma como o humilha, então façamos o seguinte: não quero que faça mais isso. Se fizer, vai se ver comigo. E garanto que não vai ser tão agradável quanto agora. Entendeu o recado? – perguntei e ele continuou gemendo de dor. Pressionei-o mais contra a parede, utilizando meu joelho, e subi mais seu braço. – Você me entendeu?!

  – Sim, sim, sim. – Afirmou agitado, com a voz falha por seus lábios estarem sendo espremidos na parede.

  – Excelente! – exclamei com um tom animado e me afastei sorrindo.

  Ele segurou seu braço imediatamente, acariciando-o como se fosse algo extremamente precioso. Talvez realmente fosse, caso jogasse no time de futebol ou basquete do colégio, mas isso não me interessava nem um pouco. Só o que me interessava era que ele não perturbaria mais o Peter.

  – O que está acontecendo aqui? – perguntou uma voz familiar e quando olhei em sua direção vi que era Peter.

  – Ah, nada demais. – Respondi, ainda sorrindo. – Flash e eu só estávamos conversando, não é mesmo? – Olhei para ele, que parecia espantado e furioso. – Ele estava me dizendo o quanto se arrepende pelas coisas que fez com você e disse que queria pedir desculpas, não é, Thompson?

  Flash me lançou um olhar irado, mas imagino que seu medo por mim fosse maior que a raiva naquele momento, porque ele disse:

  – É verdade.

  – Isso é sério? – indagou Peter, parecendo confuso.

  – Sim – afirmei. – Vai lá, fala para ele, Thompson.

  Flash suspirou, ainda acariciando seu braço, e se voltou para Parker.

  – Desculpe – disse – por todas as coisas que fiz que te humilharam.

  – Está bem... – Falou Peter, desconfiado.

  Flash lançou um último olhar para mim e falou:

  – Agora, se me dão licença, preciso colocar gelo no meu ombro.

  E então se retirou da varanda, enquanto Peter caminhava até mim e me estendia um copo descartável com cerveja, ainda sem entender o que havia acontecido. Wicked Ones, de Dorothy, estava tocando ao fundo quando dei o primeiro gole no líquido. Tinha um gosto horrível! Aposto que se duendes existissem, aquele seria o gosto da urina deles.

  – O que falou para ele? – perguntou Peter, ainda tentando entender o que aconteceu.

  –  Ah, só mostrei para ele o quão ruim as coisas podem ser para quem humilha as pessoas.

  – Sei...

  Bebi minha cerveja de uma vez, deixando-o ainda mais perplexo, e depois olhei-o, dizendo:

  – Vem, dançarino (4). Vamos dançar um pouco.

  Segurei sua mão e puxei-o para o interior da casa, escutando a música tocar alto por todo o lugar.

* * *


  – Como isso aconteceu? – perguntei, incrédula, quando vi Alek e Michelle se beijando embaixo de uma árvore no quintal.

  Já eram por volta das 22h20 e Alek e eu deveríamos ir para embora se quiséssemos chegar em casa no horário estabelecido. Nós éramos sempre pontuais, fazia parte do treinamento.

  Após chamar Peter para dançar entre aquela multidão de adolescentes alcoolizados, nós nos lembramos dos outros. Peter era melhor do que imaginei que seria dançando, tenho que admitir. Por mais que fosse um nerd, acho que perdeu seu jeito desengonçado quando ganhou seus poderes. Como um vampiro ao ser transformado.

  Depois disso, procuramos por Ned em vários lugares da casa, até o encontrarmos conversando com uma garota. Quando ela foi embora, nós fomos até ele e passamos o restante da festa juntos. Por volta das 22h10, demos falta de Alek e Michelle porque iríamos embora, então fomos procurá-los e os encontramos no quintal, se beijando bem embaixo da árvore na calçada.

  Bom, a vantagem daquilo era saber de imediato que ela não descobrira que nós dois éramos agentes russos infiltrados. Se ele tivesse estragado o disfarce ou revelado informações confidenciais sobre a missão, eles com certeza não estariam ficando.

  – Estávamos tentando conversar, mas o barulho lá dentro estava demais – explicou Michelle, desviando o olhar – então viemos aqui para fora e...

  – Chega! – irrompi, fechando os olhos como se imaginasse a cena. – Não quero ouvir.

  – O que veio fazer aqui, estraga prazeres? – perguntou Alek, parecendo indignado.

  – São quase dez e meia. – Informei, escutando Ghost Town, de Adam Lambert, tocar na casa e comprovar que a festa adentraria a noite. – Temos que estar em casa antes do toque de recolher.

  – Toque de recolher? – perguntou Ned, confuso.

  – É uma forma chique de falar “Hora para Dormir” – interveio Alek.

  – Vocês têm hora para dormir? – questionou Michelle, surpresa.

  – Nossos pais são um pouco rígidos. – Argumentei. – Precisamos ir. A noite foi ótima.

  – Melhor do que eu esperava. – Acrescentou Alek, olhando para Michelle com malícia.

  – Alek e eu vamos indo. – Falei. – Nos vemos na segunda.

  – Por que não vamos todos juntos? – sugeriu Peter. – Posso pedir para a tia May deixar vocês em casa.

  – Não, valeu. – Disse Alek. – Preferimos ir a pé.

  – Talvez possamos ir todos juntos, mesmo assim. – Pronunciou-se Michelle.

  – A pé?! – indagou Ned, descrente.

  – Posso pedir para a tia May te levar em casa, se quiser. – Sugeriu.

  – Adoraria, valeu. – Disse ele e nós soltamos um riso divertido.

* * *


  Após deixarmos Michelle em casa – para onde Alek caminhou de mãos dadas com ela –, nós rumamos para o nosso apartamento. Faltavam menos de dez minutos para a hora marcada, mas estávamos na calçada do apartamento, então chegaríamos a tempo.

  Por mais que eu já tivesse ido na casa do Peter muitas vezes desde que nos conhecemos, ele nunca estivera na minha. Não queria que Igor e Nady descobrissem a verdade sobre ele, e, levando em consideração o quão bons agentes e interpretadores de psicologia comportamental eram – e considerando, é claro, a quantidade de sinais que Peter dava sobre o assunto –, é claro que descobririam.

  – Então – falei, parando frente ao prédio. O carro de Igor estava estacionado ali. Era grande, preto e blindado. Precaução para o caso de recebermos visitas indesejadas. – É aqui que eu moro.

  – É bonito. – Elogiou Peter, parando na minha frente enquanto Alek ia até a portaria e parava lá para me esperar.

  – Até que sim. – Concordei. Segurei suas mãos e comecei a balançá-las no ar. – Eu te convidaria para entrar se não fosse tão tarde. – E meus superiores e colega não estivessem em casa.

  – Eu sei. – Disse, suspirando. Quando olhou para nossas mãos e desviou o olhar para Alek, disse em um sussurro: – Seu irmão está ali.

  – Ele sabe sobre nós. – Revelei e Peter pareceu surpreso. – Conto tudo para ele. Victor sabe todos os meus segredos, é meu melhor amigo. – Não acredito que falei isso em voz alta.

  – Então, eu poss... – perguntou acanhado, referindo-se a me dar um beijo de despedida e eu sorri, me aproximando dele e depositando selinhos em seus lábios.

  Quando nos afastamos, falei:

  – Te vejo na segunda.

  Ele sorriu e soltei suas mãos, afastando-me e indo em direção a Alek, que ainda me esperava na entrada. Quando me aproximei, ele disse:

  – Pensei que os pombinhos nunca mais fossem se soltar.

  – Olha quem fala, Conquistador de Amigas da Irmã Postiça! – murmurei, e assim que ele abriu a porta, escutei algo que me chamou a atenção.

  – O que foi, ruivinha? – perguntou, olhando para mim.

  Era um bipe. Algo pautado em sequência que tocava em padrão. Me era muito familiar, e, quando finalmente percebi do que se tratava, arregalei os olhos e olhei para o carro de Igor, de onde vinha o som. Vi Peter indo embora pelo lado oposto ao que viemos. Estava muito perto do carro e parecia não ouvir o mesmo som que eu.

  – O que foi, Lana? – perguntou Alek, alarmado ao me ver preocupada.

  Soltei minha bolsinha no chão e tirei os saltos, gritando:

  – Peter, cuidado!

  E então, corri em sua direção o mais rápido que podia na velocidade normal. Quando ele olhou para mim, eu já estava me jogando encima dele, derrubando-o no chão e rolando para cima de seu corpo para que pudesse protegê-lo enquanto a bomba se anunciava em um estrondo que explodiu o carro de Igor e o mandou pelos ares em pedaços, iluminando a noite em laranja e vermelho.

  Quando os pedaços do carro pararam de cair e o fogo havia se dissipado, olhei na direção da explosão e vi o fogo ainda visível sob o chão. Senti o coração de Peter bater acelerado contra o peito como nunca antes e escutei sua respiração ofegante sendo solta no ar, enquanto me puxava pela cintura contra seu corpo para garantir que nada me tiraria dele. Olhei de volta para Alek e o vi com os olhos arregalados e feição incrédula, desviando o olhar da explosão para mim enquanto as luzes dos apartamentos eram acesas.

  Meu coração ainda batia rápido contra o peito quando Peter perguntou em um grito desesperado:

  – O que foi isso?!


Notas Finais


•Breaking Me - Topic, A7S (2020)
https://youtu.be/jIoEaTN7GGo

•Here - Alessia Cara (2015)
https://youtu.be/UKp2CrfmVfw

•Wicked Ones - Dorothy (2016)
https://youtu.be/AW4vejDcVe8

•Ghost Town - Adam Lambert (2015)
https://youtu.be/Ix8ocFEMa1o

1- Look da Lana: https://pin.it/7r9Kx4M
-https://pin.it/7ycSqon
2- Anéis: https://pin.it/7eLWgvd
3- Maquiagem: https://pin.it/1g029r7
4- Tom Holland (intérprete de Peter Parker) é mesmo um dançarino na vida real.

Eita, poha!
Quem será que fez isso, hein?
Tem alguma idéia? Deixa aí nos comentários rs


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