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História Apenas Alguém que Continua Amando - Apenas Declarações.


Escrita por: coldweather

Notas do Autor


Sobre duas pessoas problemáticas. Porque todos nós temos problemas, uns maiores, outros menores. E eu espero mesmo que vocês gostem.

Capítulo 1 - Apenas Declarações.


Fanfic / Fanfiction Apenas Alguém que Continua Amando - Apenas Declarações.

Pedi para que enchesse o meu copo até a boca porque queria me esquecer de tudo aquilo.

Meu pedido foi atendido de prontidão. Se eu mostrasse o quanto tinha na carteira, o barman tentaria me dizer de um jeito filosófico que a bebida me faria bem quando, na verdade, ele estaria fazendo mil planos de como iria torrar a minha grana depois que eu estivesse bêbado o suficiente.

Virei o copo de uma vez só e senti a característica queimação intensa por toda a minha garganta, e depois abaixei a cabeça, apoiando-a no balcão de madeira com cheiro de álcool e limão. A música ainda ecoava, mas não era alta o bastante para me fazer esquecer os pensamentos inconvenientes. A letra era sobre um cara que sentia saudade de alguém e que estava disposto a fazer de tudo para seguir em frente depois de ter o coração partido em um milhão de cacos e nada, absolutamente nada conseguia fazer sentido sem a pessoa que ele amava ao seu lado.

 Não tive o meu coração partido, mas algo me dizia que isso não estava tão longe assim de acontecer, porque se eu contasse para Jeon Jeongguk que eu tinha acabado de tirar a vida de alguém que ele nutria uma amizade, eu seria odiado.

Senti medo. Medo de verdade.

 Um medo daqueles que fazem o estômago dar voltas e voltas só de pensar nas possibilidades. Aí sim a letra da música seria perfeita para mim porque, eu sentiria saudade da maneira como seu sorriso sempre se abria de forma espontânea, no entanto, não estaria disposto a seguir em frente sem ele ao meu lado. Pensar nisso me deixava com uma pontinha de desesperança, e caso realmente acontecesse, a depressão me devoraria de um jeito voraz. Ficar completamente sozinho sempre me pareceu um castigo grande demais para que eu conseguisse suportar.

Porque existia um amor muito grande em mim.

Eu tinha tirado a vida de Min Yoongi em nome do amor. É, amor. O tal sentimento que dizem ser maravilhoso, e que é capaz de te deixar meio insano. Talvez fosse verdade. Havia acabado de matar alguém porque eu estava com todos os sintomas de um amor tão imenso que nem cabia dentro de mim direito, e eu meio que tentava lidar com ele.

 Min Yoongi amava Jeon Jeongguk.

Só que o meu amor por Jeongguk sempre foi muito maior.

 Ninguém poderia me impedir de amar Jeon Jeongguk. E não seria Min Yoongi que o roubaria de mim.

Bebi um pouco mais. Se eu fechasse os olhos, conseguia escutar seus gritos desesperados, seus olhos aflitos e arregalados que pediam por pelo menos um pouco de compaixão. Afinal, que culpa tinha ele por não ter conseguido resistir aos múltiplos encantos de Jeongguk, não é? Porque eu o entendia muito bem, afinal, também era uma vítima.

O barman me olhou por um tempo e eu fiz um muxoxo. Encheu meu copo de novo com um ar de satisfação, e como se fosse água, bebi até a última gota. Porém, não dei todo o meu dinheiro a ele porque ainda me restava um pouco de decência, e eu não era idiota.

Me levantei do banco daquele bar ancestral e soltei um suspiro lento. Estava me sentindo meio tonto e perdido. Enquanto caminhava, procurando pela saída, consegui escutar uns caras cantando no karaokê e rindo de algo que eu não estava interessado em saber, mas através da visão periférica – que estava bem nublada por sinal –, avistei um homem meio caído de lado com uma mão na barriga, e a outra tentava desesperadamente segurar um copo repleto de uma bebida de coloração estranha. Ele estava tão bêbado, mas tão bêbado, que dava pena.

— Você está ferido? – ouvi um garoto desconhecido me perguntar enquanto eu andava pelo espaço livre entre as mesas. O bar era grande e para a felicidade dos bêbados, havia uma variedade enorme e um tanto impressionante de bebidas. Pois bem, o garoto tinha os olhos grandes e usava o cabelo de um jeito legal, meio pra cima. Apontou para a minha camisa que denunciava sangue. Múltiplas gotinhas vermelhas espalhadas no tecido azul. Ele parecia um pouco espantado.

— Está tudo bem, não se preocupe.

O desconhecido continuou me olhando até eu colocar os pés na rua. Sentir a lufada de ar batendo com força contra o meu rosto foi bem reconfortante. Algo se comprimiu dentro de mim quando comecei a caminhar pelas ruas desertas e meio úmidas por conta da quase chuva que havia caído mais cedo. Apertei o passo porque permanecer sozinho na rua justamente naquele horário era simplesmente pedir para que algo ruim acontecesse.

 E eu ainda precisava ver Jeongguk.

Passei em meu apartamento antes para guardar a arma que havia estado comigo durante este tempo todo, e tomar um banho para me sentir renovado. Joguei a camisa manchada na máquina de lavar para acabar com o último vestígio de Min Yoongi em mim.

“Desculpa.” – sussurrei para roupa. Para o nada. Poderia até parecer uma ação doentia, mas só queria tentar não me sentir culpado por ter feito algo assim. Querendo ou não, havia sido necessário.   

Eu me lembrava perfeitamente do dia em que Yoongi me olhou com seus olhos apertados e sibilou que estava apaixonado pelo meu namorado, e que não conseguia mais lutar contra a imensidão daqueles sentimentos tão intensos e tão sufocantes. Eu só tentei ignorar de primeira porque achei que fazia parte de uma brincadeira estupidamente sem graça, (já que tinha reparado que ele gostava de lançar umas brincadeiras no ar). Mas, algo no jeito como seus lábios se entreabriram, e o lampejo de preocupação que cruzou os seus olhos, me fez perder a confiança nele de uma vez só. Porque quando a gente confia em alguém, não esperamos que ela almeje algo seu. No caso, alguém que você ama e que faria absolutamente de tudo. Tudo. Até tirar sangue. E eu tirei.

“Desculpa mesmo. Mas você pediu por isso.”

Isso me tornava um maldito assassino? Só porque defendi os meus direitos e os meus sentimentos? Porque protegi a pessoa que eu amava? Eu tinha muitos questionamentos, já que fui criado como uma pessoa que precisava aprender a dividir porque, segundo o meu pai, “nada nessa vida me pertencia de verdade”. O problema era que eu sempre fui extremamente egoísta, era possível perceber a fúria do exclusivismo em minha personalidade desde que eu era muito pequeno. Por sorte, era filho único, porque se meus pais inventassem de ter alguém que eu precisasse dividir até a metade da minha barra de chocolate, teríamos vários problemas. Mas, não importava muito naquele momento, meus pais não tiveram mais filho algum porque se separaram alguns dias antes do meu aniversário de cinco anos. Eu detestava me lembrar do passado, da minha infância deplorável, e de como me sentia sem importância.

Estava ansioso porque logo veria o sorriso de Jeongguk e as coisas melhorariam num passe de mágica. Sempre foi assim. Eu poderia estar me sentindo o ser humano mais deplorável da face da terra, mas era só vê-lo sorrir que tudo se apaziguava dentro de mim. Era como se ele fosse o meu remédio. Olhei meu reflexo no espelho da sala e arrumei os fios de cabelo depois do banho, jorrei um pouco de perfume – aquele que o meu garoto espirrou no travesseiro e nos lençóis só para se sentir menos sozinho quando eu precisava sair cedo para trabalhar. Existia um pouco de alívio ao saber que, agora, ninguém tentaria acabar com o nosso relacionamento.

Naquela noite, Jeongguk me esperava com o sorriso. As meias até a metade da canela e um moletom enorme e bem quente para proteger seu corpo daquele frio todo.

— Eu estava com saudades. – Eu disse assim que atravessei a sala, me sentando bem ao seu lado no sofá.

— Aquela saudade que dói? – perguntou. — Aquela que você fala que te asfixia quando está longe de mim? – ergueu as sobrancelhas.

— Justamente, essa saudade que me deixa maluco.

— Você está bem? – A voz soou baixinha, era quase um sussurro rouco e preocupado. — Está bem agora, assim tão perto de mim, Jimin?

— Como poderia não estar?

Ele mordeu o lábio por um nano segundo e apoiou as mãos nas próprias coxas, atento em alguns detalhes em mim. Ele era bom em reparar e contemplar. E, eu não quis esperar que a sua avaliação sobre alguma coisa terminasse e puxei-o para um abraço meio desajeitado, mas com gosto de saudade e conforto. Senti o cheiro agradável de sabonete de sua pele e de xampu doce que os fios recém pintados exalavam. Segurei sua mão pálida que eu tanto gostava e observei o formato de seus dedos. Como cada partezinha daquele ser poderia ser tão especial? Como?

Jeongguk era a calmaria que existia em mim. Era o último raio solar no final de um domingo inerte. Era a melodia de um doce piano que muitas pessoas ouviam, mas que poucas juntavam coragem o suficiente para apreciar. Ele era tudo o que eu sempre quis. A pessoa que eu segurava entre os braços e me enchia de sentimentos bons. Ele era a poesia, a imensidade inalcançável. E sem querer, fazia com que eu me sentisse pequeno diante de tanta graciosidade. Mas eu não me importava com isso, desde que ele estivesse em meus braços. Desde que ele fosse meu.

— Eu me preocupo com você, Jimin. – voltou a dizer ao escutar as batidas do meu coração no momento em que apoiou a cabeça em meu peito. Eu o pressionei contra mim.

— Por quê?

— Porque você me ama.

— E como isso pode te preocupar, Jeongguk?

— Porque não é um amor normal.

Eu vi quando suas pálpebras se fecharam e seu rosto bonito se contorceu numa expressão de dor. Ou quase dor. Não soube decifrar muito bem. Continuei lhe olhando fixamente e deixei que um pouco de ar escapasse por entre meus lábios enquanto as pontas dos meus dedos se deslizaram pelo seu braço coberto. Com o toque, ele abriu os olhos e esboçou um pequeno sorriso que eu não soube decodificar também. Havia muitas coisas das quais Jeongguk fazia mistério, e eu admirava isso. Era um encanto pessoal como uma arte e que me envolvia de todas as formas possíveis.

— Vem do coração, então é um amor normal. – fiz um carinho no topo de sua cabeça, deixando meu olhar varrer a sua sala. Estava um pouco escuro, as janelas encontravam-se quase fechadas por completo e as cortinas dançavam devido ao vento.

Jeongguk não fez que sim, mas também não fez que não. Só moveu os lábios vermelhos de uma forma rápida e suas íris escuras caíram em mim. Colei a minha boca na dele, assim, de repente porque senti vontade e porque uma vez ele segredou que gostava de quando eu agia sem pensar. Segundo ele, era ousado e instigante. E eu seguia todas as suas vontades com o único intuito de vê-lo completamente satisfeito. Se ele sentiu o gosto de álcool na ponta da língua, não disse nada. Ele sabia que eu apreciava bebidas alcoólicas. Aliás, quando o beijei pela primeira vez, também tinha bebido. Ele nunca pareceu se incomodar com isso.

Segurei sua nuca com força e ele se moveu sentando-se em meu colo rapidamente. O calor de seu corpo era tão grande, ainda mais por estar usando aquele moletom com um aroma bom. Aroma de Jeongguk. Sorri entre o beijo quando seus dentes aprisionaram meu lábio com certa autoridade, e conseguiu arrancar um suspiro meu. 

— Eu sei que é do fundo do coração. – disse de repente, o rosto perto demais do meu. — Mas, isso me assusta.

— Não tem motivo pra se assustar, Jeongguk. – falei acariciando a parte lateral de sua coxa. — Você só precisa se entregar de verdade, só precisa me amar do jeito que eu amo você. – olhei no fundo de seus olhos, ele continuava me olhando atentamente. Desarmei-me. — Me deixe te amar porque é só isso que eu quero fazer, e é só isso que existe dentro de mim. Forte e infinito. Um amor que você jamais encontrará por aí, talvez, seja por esse motivo que você se sinta assustado. Mas o amor, meu Jeongguk, o amor só nos faz bem.

— Eu sei...

— Então, por quê? – Eu não queria que a sua declaração me chocasse. Mas, chocou.

Meu sentimento assustava Jeongguk.

— Eu é que te pergunto. Por quê?

— É uma pergunta que não posso responder se quem sente medo é você. – A voz vibrou amarga demais, demonstrando perfeitamente como aquela simples frase tinha conseguido mudar o meu humor.

— Escuta... – Ele saiu do meu colo e voltou a sentar-se ao meu lado. — Estava esperando você chegar para conversarmos.

Pisquei duas vezes. Talvez três.

— Não quero conversar, Jeongguk. Eu quero te beijar, fazer carinho na sua pele que eu gosto tanto, quero te ouvir gemer. Agora. Não depois. Pra que conversar se nós conseguimos nos entender tão bem só com o olhar?

Era tudo tão simples, por que eu tinha a impressão de que ele queria complicar algo que realmente não precisava? Quer dizer, a vida já era astuciosa e decepcionante o bastante, a rotina era infernal e exaustiva, mas quando eu estava com ele, tudo parecia supérfluo. Eu só queria Jeon Jeongguk.

E ele tinha medo dos meus sentimentos.

— Eu quero te dizer algumas coisas.

— Mas, agora? – perguntei com desânimo e voltei a lhe encarar. Era como se eu quisesse segurá-lo e ele estivesse encontrando um jeito de fugir e correr para algum lugar bem afastado, por receio. E isso doía. Doía de um jeito tão forte que foi preciso cerrar os pulsos.

— Eu acho que...

— Não, espera. – E inclinei meu corpo para beijá-lo com toda a euforia existente em mim.

Ele precisava escutar o seu coração porque, nitidamente, batia só para mim. Só. Ele não precisava sentir temor de um amor tão intenso e tão bonito. Seus dedos envolveram minhas costas e, correspondendo ao beijo da maneira certa, coloquei em minha cabeça que ele só estava confuso, afogando-se num mar de pensamentos sem sentido e que não eram importantes. Talvez ele estivesse pensando demais e se esquecendo que sentir era o que de fato importava. Eu queria pedir para que não brincasse mais comigo daquele jeito, e não me deixasse em pânico, mas não disse por que as carícias falavam por si só.

— Me desculpa... – Ele sussurrou no meio do beijo.

E eu não perguntei o motivo de estar se desculpando, tampouco me importava. Só não queria ter a sensação de que o nosso relacionamento estava se fragmentando em tantos pedaços que seria impossível juntá-los outra vez.

— Eu desculpo.

E nossos lábios se conectaram novamente.

Sua boca macia tinha gosto de insanidade. Era a minha mania, uma tempestade da qual eu não queria correr e me deixaria molhar por completo porque era o certo a se fazer. Seus dedos se embrenharam em meu cabelo enquanto o beijo se intensificava, as línguas juntas, os toques cada vez mais maliciosos. Não houve carícias românticas porque nós sabíamos muito bem do que precisávamos naquele momento. Com um sorrisinho de canto, resvalei a minha ereção que já se formava em minha calça contra a dele, e meu coração quase parou na mesma hora quando percebi que ele não usava nada por baixo do moletom.

Quando os meus dedos quentes entraram em contato com o seu membro, escutei um gemidinho rouco ecoar em meus ouvidos deliciosamente e todos os poros do meu corpo se arrepiaram em resposta. Jeongguk se tornava extremamente sensível quando eu o tocava, era deleitável ver o quanto ele gostava de ser estimulado por mim. Eu queria fazê-lo esquecer daquelas ideias loucas, queria convencê-lo de que ele não poderia de forma alguma viver longe de mim, porque eu não conseguiria viver sem ele. Poderia passar o resto da minha vida bebendo doses e mais doses de álcool, me deixar cair numa calçada qualquer quando me sentisse exausto, bêbado o suficiente para tropeçar sem me importar, e só acordar com os raios solares lambendo o meu rosto que, mesmo assim, não me esqueceria dele. Jeon sempre seria o meu primeiro pensamento do dia, assim como seria o último, antes de eu pegar no mais profundo sono. Em alguma parte de mim eu sentia que ele me pertencia. Será que ele não enxergava? Será que não percebia? Por que raios parecia tão duvidoso? Por que queria conversar?

Comecei a masturbá-lo rapidamente enquanto escutava-o gemer baixinho, tentando não se contorcer lentamente contra o estofado do sofá. Com a mão livre, apertei suas coxas macias com euforia e beijei-o para abafar os gemidos que começavam a ficar cada vez mais altos. Os vizinhos provavelmente escutariam, o que sem dúvidas era uma grande afronta para a nossa privacidade. Jeongguk morava em um condomínio cujo havia cinco apartamentos por andar, eram muitos ouvidos atentos a cada mínimo ruído, e nosso sexo não era nada silencioso.

— Jimin... – Ele falou com os lábios mais vermelhos do que de costume.

— O que foi? – Sem interromper a masturbação, mordi a pele de seu pescoço e sorri, percebendo que ele já estava completamente alucinado.

 E então, maldosamente, parei com qualquer tipo de movimento e me afastei. Fiquei de pé e olhei para o seu semblante confuso, mas que ainda mostrava o intenso prazer que estava sentindo.

— Ah, não... – murmurou quase manhoso. — Por que você está fazendo isso? – perguntou levando a mão até o próprio membro na intenção de se tocar. Mas, eu fui mais rápido e não deixei, na verdade, segurei suas mãos e forcei-as para cima de sua cabeça, prendendo-as. Sorri completamente satisfeito com a ideia de seu pênis estar pulsante e que Jeongguk estava desesperado em busca de algum tipo de alívio. Só de pensar, minha boca salivava.

— Nada disso, Jeongguk. Ver você se tocar não faz parte dos meus planos.

— E quais são os seus planos? – perguntou contrariado, respirando com dificuldade.

— Me conte o que você quer que eu faça com você... – pedi.

— Isso é sério, Jimin? – Ele perguntou percebendo que eu realmente não soltaria suas mãos. Olhou para a sua ereção e sem conseguir se controlar muito bem, começou a mover seus quadris em uma tentativa frustrada de suavizar tanto prazer.

— Mais do que sério. – lancei um sorriso provocante.

— Porra. Eu quero que você me chupe com vontade, do jeito que você sabe que eu gosto. – fechou os olhos como se estivesse imaginando todas aquelas ações, que só de pensar, sentia um arrepio cruzar pelo meu corpo. — E eu quero te chupar também, sentir o seu gosto. E depois, ah, Jimin, eu quero rebolar em você, quero te sentir ir e vir dentro de mim com força. – abriu os olhos que jorravam puro desejo, quase me perfurando. Era mais fácil e muito mais satisfatório enchê-lo de prazer do que conversar sobre qualquer coisa que eu não encontraria sentido algum. — Eu quero agora. Me toque, Jimin. Agora.

Sorri maliciosamente.

E era óbvio que todos os seus pedidos seriam atendidos.


Notas Finais


Acho que vocês já tiveram uma noção de como é a personalidade do Jimin, não é? A obsessão fala mais alto do que tudo e isso é meio assustador (?). Mas, como é narrado por ele, acho que consigo fazer vocês entenderem melhor o que é certo e o que é errado na concepção dele... DELE, TÁ GENTE? Q

Aceito comentários, chocolate e beijinhos. Se quiserem, eu dou abraços quentinhos.


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