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História Apenas uma Fã - Capítulo LXII


Escrita por: wissxx

Notas do Autor


Chegamos ao fim, né?! Basicamente sim, mas teremos segunda temporada, então relaxem a xuranha.
Eu quero agradecer a cada leitor(a), que acompanhou está história até aqui; que aceitou uma escritora com todos os defeitos existentes na fase terrestre. Pois me aguentar, não é fácil. Minha mãe que o diga, tadinha, deu dó agora. Mas sério, obrigado a cada um de vocês. Obrigada á cada comentário maravilhoso, ou até mesmo, á aqueles que leem, mas preferem não comentar. Obrigada mesmo, todos vocês tem um lugarzinho especial no meu enorme coração. Sinceramente, sou muito grata por ter escrito uma história, tão... Tão... Cara, nem tenho palavras para descrever está história. Sem pé nem cabeça? Talvez, mas só talvez... Obrigada a cada um que interagiu comigo, aqui, ou em 'The Fame', que é onde estarei por enquanto. Mas enfim, obrigada a cada serumaninho que passou por aqui, é marcou presença. Obrigada a todos vocês. Tia Carol, ama todos :3
Sério, deixo está temporada com o coração partido, mas, não poderia sair sem deixar um capítulo com sexo, não é mesmo?! Mas, mesmo assim, de coração partido </3 Novamente, obrigada a todos.

• Alguns pequenos esclarecimentos sobre o capítulo:

• Harry terminou com a Taylor, por isso á Manu transou com ele.
• Os dois últimos capítulos passaram no ano de 2021.
• Ambos continuam apaixonados, mas, distantes.
• Quando a próxima temporada ser lançada, irei avisar aqui. É lembrando, irei lançar, quando a capa dela chegar.
• Irei corrigir os capítulos, fazendo correções otográficas, é por aí vai. Mas não irei mudar o enredo da história.

• Sei que o último capítulo não irá agradar a todos, mas, fiz o meu melhor. Não lido muito bem com últimas coisas :3 Mas fiz o meu olhar.

Bem, o resto vocês irão saber na próxima temporada.
Um enorme beijo no pulmão de cada um :'')

Capítulo 62 - Capítulo LXII


Fanfic / Fanfiction Apenas uma Fã - Capítulo LXII

15 de Fevereiro de 2021 - Brasil, Rio de Janeiro, Leblon*

Encarei as crianças a minha frente, que me encaravam esperando a minha resposta. Eu queria muito sentar, é explicar á eles, tudo o que aconteceu, mas fazer isto, seria algo extremamente errado. Cara, eles tem 5 e 4 anos, se eu contar tudo agora, iria embaralhar a cabecinha deles é destruir a forma com eles veem o pai. Como o herói deles. Respirei fundo os abraçando bem forte. Eles retribuindo, mas não sabendo que eles são meu porto seguro, a minha força. Que eles são o meu tudo. Afastei o meu rosto do deles e os encarei sorrindo.

— Bem, eu e o pai de vocês somos dois adultos extremamente complicados, é juntos, só fazemos besteiras. Então juntos, somos tóxicos para nós é para vocês, por isso decidimos ficar longe um do outro. - me ajoelhei, ficando na altura correta á eles. — Bem, mas eu tenho um segredo para contar. Então, peço sigilo. - eles assentiram curiosos. A copia perfeita do Harry. — A mamãe ainda ama o papai com todas as forças dela, igual ama vocês, sem medir esforços. Também não quero ele com a Taylor, mas foi o que ele escolheu para ele é temos que aceitar. - respirei fundo me levantando, verificando se todos estavam devidamente arrumados. — Mas agora, ele está vindo para jantar com a gente, então vamos arrumar a mesa.

— Eu quero ele com você, mamãe. - disse Emma. Era a primeira vez que ela se pronunciava em relação á Harry. Os olhos verdes ameaçavam deixar as lágrimas escorrer pelo seus olhos. Suspirei e me abaixei novamente. Emma passou uma mecha do seu cabelo divinamente loiro para trás da orelha. — Mas já que é muito complicado... Por que não fica com o tio Justin?

Senti um arrepio percorrer por toda a minha espinha. Justin. Era um nome que eles não falavam a alguns bons messes, desde que Harry saiu do braço com ele, é uma boate em Londres. Motivo? As crianças. Sinceramente, ato infantil vindo dele, já que Justin é padrinho de Emma. Lhe dei um sorriso sem graça e me levantei, depositando um beijo no topo da cabeça de cada um. Caminhei em direção a porta, abrindo a mesma é sorrindo.

— O tio Justin, é apenas um amigo. Vamos arrumar a sala de jantar.

Será uma noite terrivelmente longa.

* Harry S. *

As ruas do Leblon estavam movimentadas, acho que entendo o por que também. Noite de sexta-feira, muitos casais saindo para festas, ou até mesmo para andarem pelas ruas de mãos dadas. Encostei a minha cabeça no banco do táxi, olhando para a janela. Uma moça ruiva passou do outro lado da rua, de mãos dadas com um rapaz de cabelos castanhos. Sorri bobo para o casal, que lembrava muito eu e Emanuele, antes da dura separação. 

Um lágrima teimosa escorreu pelo meu rosto, e logo tratei de limpa-lá.

Flash Back On*

— Eu já disse é vou repetir. Não aceito está separação, é muito menos aceito o fato, de você achar que vai levar os meus filhos para o Brasil. Mas é nunca!  Eu não quero você longe da minha vida, aliás,  você é a minha vida, junto aos meus filhos. Emanuele, aquela traição foi um momento de fraqueza, é aquelas palavras, foram ditas por um homem bêbado. Eu... Eu nunca que iria fazer tal ato, ainda mais sabendo que na minha casa há cinco pessoas que me amam, é que eu amo sem medir esforços, mas separação, não acha algo radical demais? - perguntei com lágrimas nós olhos, encarando Emanuele, que tinha uma postura fria.

— Acha que eu queria chegar á este ponto? Não, eu não queria, mas não dá, eu não consigo mais engolir. Eu fiquei mais de quatro messes, dentro desta casa após o seu pedido de ''desculpas'' publicamente, Harry. Mas eu não voltei por nós, aliás, não existe nós. Eu voltei pelos meus filhos, que sempre estavam perguntando sobre o pai. Mas eu não consigo mais acordar, é olhar para você sem ter uma vontade súbita de chorar. Doí saber que quem um dia disse que me amou, hoje me apunhalou pelas costas, dá pior maneira possível. - ela deu uma pausa, olhando para cima, suspirando. — Eu não aguento mais, eu cansei de ser sofrer. Não tem mais volta! Eu vou para o Brasil, eu vou levar os meus filhos. É se você quiser entrar na justiça para lutar por eles, entre, estamos aí.

Ela limpou algumas lágrimas que escorreram de seu rosto, é se direcionou para o quarto de hóspedes, onde estava ficando com as crianças. Foi neste momento, que eu percebi a burrada que eu havia feito. Eu destruí a minha família. Eu perdi de mim, e é uma parte, que eu sei que não vai voltar.

Flash Back Off*

Este com toda certeza, foi um dos piores dias da minha vida, o dia que eu vi o meu mundo desabar sobre a minha cabeça, é que eu não pude fazer nada para impedir. Limpei as lágrimas que estavam insistindo em cair dos meus olhos. Respirei fundo, assim que o carro para em frente a enorme casa em que Emanuele vive mais as crianças. Paguei o taxista, é peguei os cinco presentes que estavam me acompanhando. Caminhei lentamente até a porta da casa. Toquei a campainha, é respirei fundo, vendo Emma abrir a porta.

— Papai. - disse dando o seu sorriso mais bonito, que sempre me lembrou o sorriso de Emanuele. Me abaixei um pouco o meu corpo, conseguido lhe dá um beijo. — Entra papai. - disse ela olhando para fora da casa. — Megan, ele não trouxe a cobra. - disse assim que fechou a porta. Emma deu um sorriso para a irmã e caminhou em direção ao sofá.

Coloquei os presentes em cima do sofá, é me abaixei, recebendo o melhor abraço que existe. O abraço dos meus filhos. Apertei cada um individualmente, recebendo um beijo de cada um. Assim que levantei o meu rosto, vi Emanuele encostada no batente da porta, com um sorriso em seu rosto, nós observando atentamente. Os longos cabelos avermelhados, que estavam caindo como um cascata de fogo sobre os seus seios, cobrindo a parte da frente do vestido preto de mangas curtas rendado. Um salto pequeno, também preto, é um batom vermelho, que chamou a minha atenção.

— Oi. - ela disse sorrindo tímida, enquanto se aproximava. Parou atrás do sofá, apoiando as mãos no mesmo. Tombou a cabeça para o lado e encarou as crianças sorrindo. — Nossa, olhem estes presentes em cima sofá. Será que são pra quem? - perguntou, enquanto as crianças á encaravam. — Por que não perguntam para o papai, não foi ele quem trouxe?

Eles direcionaram o olhar a mim.

— É para nós, papai? - perguntou Diana, que se aproximou de mim, me puxando, para que ficássemos do mesmo tamanho. Sorri assentido. Ela olhou para Megan é a chamou com a cabeça, se aproximando do embrulhado com a mesma coloração. Ótimo pai que manda embrulhar o presente igual, para duas filhas iguais. — Podemos abrir, papai?

— Se eu dizer que não, vai adiantar em algo, minha pequena? - perguntei olhando em seus olhos caramelos. Diana negou sorrindo, deixando os seus dentes branquinhos a mostra. Emma e Lorenzo se aproximaram, pegando os embrulhos rosa e azul. Se sentaram no chão da sala, com pernas de índio, abrindo as enormes caixas. Cada um com um presente diferente. — Gostaram? Foi a vovó é o tio Liam, que me ajudaram escolher. - confessei, recebendo risadas gostosas como resposta.

— Agradeçam ao pai de vocês, crianças. - Emanuele se pronunciou sorrindo. Cada um agradeceu, é deixou o brinquedo de lado se aproximando novamente, me abraçando mais um vez. Saudades. Era o que eles sentiram. Sentir o perfume de neném, que vinha deles, era como uma anestesia. Assim que me soltaram, encaram a mãe. — Estão com fome, né?! Vão lavar as mãos, irei colocar a comida na sala de jantar.

* Emanuele R. *

Eles correram em direção ao banheiro, para lavarem as mãos. Chamei Harry com a cabeça, em um breve movimento para que me segui-se, é assim ele fez. Entramos na cozinha, é eu fui lhe entregando as panelas, é o indicando o local em que eram para serem postos. Arrumamos tudo sem trocar uma palavra sequer. Estranhei o fato das crianças estarem demorando, é caminhei até o corredor, vendo á luz do banheiro desligada.

— Eles estão demorando? Não acha? - perguntei me virando para Harry, que estava a centímetros de se fundir comigo. Senti a minha respiração desregular, é ele sorri. — É melhor se afastar. Sua namorada não gosta nem um pouco de mim é das crianças, é se ficar sabendo deste aproximação, ira gritar aos quatro ventos, é não quero paparazzis na minha cola. - disse pondo a mão no seu peito, sentindo os músculos do seu corpo se contraírem. 

— Que namorada? Pelo o que eu sei, eu e Taylor não temos mais nada á exatas sete horas. Então, não tenho que dá satisfações a ninguém. - disse depositando um beijo em meu pescoço, deixando o meu corpo totalmente arrepiado. — Para de fugir de mim Emanuele, para de fugir de nós. Dois anos é dois messes completos que não temos nenhum tipo de contato. Eu sinto a sua falta.

Fechei os meus olhos, ouvindo aquelas palavras contra o meu pescoço.

— Não Harry. - disse despertando do transe, é empurrando de leve o seu corpo. — Você quem quis assim, então, não reclame. Não será com meia dúzias de palavras bonitas que você irá me levar para á cama, para no dia seguinte voltar para a sua vida de famoso em Londres. Chega. Eu disse, é vou repetir. Eu cansei de ser trouxa. - disse é passei as minhas mãos pelos meus longos cabelos. — Eu tenho medo de me entregar novamente, é me magoar novamente. Então, me desculpe, mas não posso é não vou transar com você.

 

 

O jantar já tinha acabado, é desde então, eu não havia trocado uma palavra sequer com Harry, que estava com um olhar sem certas emoções. Ela me ajudou á colocar as crianças para dormirem. Estava beirando as duas horas da manhã, já que ele passou boa parte da noite conversando, brincando, ou até mesmo, rindo dos atos das crianças. Estou completamente exausta, mas extremamente decepcionada comigo mesma. Como consegui dizer tais palavras á Harry? Isso eu não sei, mas que eu estava deixando uma das únicas oportunidades de tentar ser feliz novamente, é de deixar os meus filhos serem felizes novamente.

— Achou que já vou, Emanuele. - Harry disse chamando a minha atenção. Os cabelos compridos, que estavam passando dos seus ombros, estavam presos em um rabo de cavalo. Os olhos verdes sem expressão, é as mãos no bolso da calça. Extremamente sexy, aos meus olhos. — Me desculpe por mais cedo. Eu não deveria ter tentando algo, que a resposta já era óbvia. - disse abaixando o olhar. 

Pode ser loucura o que vou fazer.

— Eu quero. - disse, é ele me olhou, por um momento sem me entender. Harry abriu um lindo sorriso, inclinando a sua cabeça para o lada. — Eu quero transar loucamente com você, Harry Edward Styles, como nos velhos tempos. - disse me aproximando, passando os meus braços pelo seu pescoço. — Pode ser loucura, mas não posso deixar o meu ex-marido voltar com as mãos abanando para Londres. - disse mordendo o seu lábio inferior.

— Pode não, é uma loucura, mas vamos deixar essas coisas para lá, é aproveitar o momento que temos juntos. - sorri em resposta e puxei seus lábios, que vieram ao encontro dos meus. Uma corrente elétrica percorreu o meu corpo. Como é bom sentir estes lábios juntos aos meus, depois de dois anos. Escorreguei a minha mão até a sua bunda, apertando-a em seguida. Ele separou os nossos lábios é sorriu. — Onde é o seu quarto? - perguntou e eu o indiquei com a cabeça.

Harry desceu as suas mãos para as minhas coxas, dando impulso para eu poder entrelaçar as mesmas em seu cintura. Assim fiz, é pude sentir ele caminhar em direção ao meu quarto. Tomei novamente os seus lábios para mim, o beijo brutalmente, deixando as minhas mãos percorrem cada canto do seu corpo. Senti as minhas costas baterem contra a madeira gelada da porta do quarto, que estava sendo passado a chave. Sorri em meio ao beijo, descendo a minha boca para o seu pescoço, recuperando o ar. Deixei por ali chupões, que permaneceriam por ali, semanas. Harry fez o mesmo comigo. Ele soltou as minhas coxas, fazendo o seu membro semi-ereto, roçar contra a minha vagina, coberta pelo fino vestido curto de renda. Levei as minhas mãos para a camisa branca que ele usava, suspendendo a mesma.

— Iremos nós prevenir, não pretendo ter mais filhos. - disse assim que ele retirou o vestido do meu corpo. Harry me olhou maroto assentindo. Retirei os saltos pretos e direcionei as minhas mãos para o cós da calça dele. Levantei o olhar, pedindo permissão para prosseguir. Ele assentiu e se sentou na cama. — Não gema muito alto, temos crianças em casa, mesmo estando um pouco distante deste quarto.

Ele apenas assentiu e levantou um pouco o quadril, me ajudando a retirar a sua calça junto a cueca. Seu ''amiguinho'', já estava acordado, é muito bem acordado. Respirei fundo levantando o olhar, vendo um Harry sorridente e esperançoso. Iniciei com uma leve masturbação, de cima para baixo e para cima, vendo-o fechar os olhos, aproveitando a carícia. Levei a minha boca para a sua glande já exposta, dando um leve beijinho, é assoprando ali logo em seguida. Harry levou um de suas mãos para a sua boca, tampando um grito fino. Envolvi todo o seu membro com a minha boca, fazendo leves movimentos. Passei a minha língua por toda a sua extensão. Subindo e descendo inúmeras vezes, vendo Harry soltar gemidos baixos e roucos, fazendo a minha calcinha minúscula se encharcar. Senti o pré-gozo de Harry chegar a minha língua. Um gosto doce meio ácido. Fiz mais alguns movimentos, vendo Harry levar a sua mão para os meus cabelos, fazendo todo o seu membro entrar na minha boca, me engasgando de leve. O gozo quente é pegajoso de Harry escorreu pela minha garganta, me fazendo sorrir.

— Vamos logo para a parte interessante. Não estou com cabeça para preliminares. - pronunciei me levantando, indo em direção ao guarda-roupas, de onde tirei um pequena caixa, onde tinha preservativos. Harry me olhou com certa surpresa. Parei no meio do quarto, retirando a calcinha é o sutiã, lentamente, vendo Harry acompanhar os meus movimentos. Assim que ambas peças estavam no chão, sorri, entortando a cabeça. — Eu vou ficar no comando, então, se tentar me colocar embaixo, eu paro com tudo.

— Tudo bem, só anda logo com está tortura Emanuele. - joguei o preservativo em seu direção, vendo-o colocar o mesmo com certa presa. Sorri de canto passando uma perna de cada lado do corpo dele. Levantei um pouco o meu quadril, vendo ele ajeitar o seu membro na minha entrada. Desci vagarosamente, aproveitando a situação. — Oh céus. - Harry gemeu em meu ouvido, assim que me sentei por completo em seu colo.

Permaneci por alguns segundos imóvel, me acostumando com Harry dentro de mim. Comecei a mexer o meu quadril, para frente é para trás, em uma velocidade torturante.para ambos. As mãos de Harry fizeram um caminho conhecido dos meus braços até a minha cintura, apertando o lugar, me fazendo subir e descer em seu colo. A minha respiração já estava descontrolada, igual a de Harry. Levei a minha até seus ombros, me segurando ali para movimentar o meu tronco. Comecei a fazer movimentos de subida e descida mais rápidos, vendo Harry morder o lábio com mais força, segurando um grito. O suor escorria por sua testa, grudando os seus cabelos no mesmo. Rebolei, sentindo as paredes do meu útero se contrair em volta do pênis de Harry.

— Harry... Eu... Meu Deus, eu vou gozar. - disse assim que cheguei ao meu orgasmo, vendo a expressão de Harry mudar, para um de alívio. Havíamos gozado simultaneamente. Sorri regularizando a minha respiração, encostando as nossas testas. Depositei um beijo calmo, sem línguas, em seus lábios. — Isto foi loucura. - disse rindo.

— Claro que isto foi uma loucura, é poderia render em mais um casal de gêmeos. Já pensou? - perguntou sorrindo e novamente beijando os meus lados. O quarto estava quente, igual aos nosso corpos, que estão pegando fogo. — É ter quatro filhos, foi a maior loucura que fizemos juntos. Não acha?

— Depois desta loucura de termos filhos juntos, veio este sexo depois de dois longos anos. - disse é beijei os seus lábios, á procura de mais sexo. — É pensar que á anos atrás, eu era apenas uma fã da banda, que se casou, teve filhos, se divorciou, é agora está aqui, nos braços do ex-marido e ex-cantor. - disse é sorri boba para Harry. — Bem, mas já que estamos aqui, pegando fogo, vamos tratar de fazermos mais filhos. - disse sorrindo é novamente o beijando, derrubando-o na cama.

Loucura? Com certeza. Mas quem ama, digamos assim, de qualquer forma, cuida.

Apenas uma Fã''

* FIM *


Notas Finais


Então, o que acharam de toda a história? Sinceramente, eu adorei a mesma, mesmo não sendo uma das melhores sobre eles, mas, irei evoluir, então esperem :3
Eu quero agradecer a todos que me acompanharam até aqui, é que irão me acompanhar na próxima temporada. Claro, se quiserem. Mas sério, obrigado a cada um que esteve presente nos comentários, ou favoritos, que realmente cresceram muito rápido. Eu, de todo o meu coração, estou aberta a sugestões de qualquer coisa.
* Se quiserem ver a maravilhosa declaração que eu fiz á todas, é só voltar nas notas inicias.*

O B S ::: Quando eu lançar a segunda temporada, irei avisar aqui.

Beijo *3*


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