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História Apenas Uma Stark! (Em reformas) - E a Hydra ataca.


Escrita por: Trynnit

Notas do Autor


Cá está um capítulo novo.
Espero que gostem.
Bjs.

Capítulo 3 - E a Hydra ataca.


Fanfic / Fanfiction Apenas Uma Stark! (Em reformas) - E a Hydra ataca.

Anteriormente em Apenas Uma Stark!

_ ANNA!!! O POSTE!!! - Grito me agarrando no sinto de segurança como se minha vida dependesse disso, mas espera, ela depende.


Lua Narrando:

_ AHHHHHHHHHHH!!!!! - Gritamos em uníssono enquanto Anna da uma virada brusca no volante do carro me jogando pro lado. JESUS AMADO É HOJE QUE EU MORRO. O carro ta sendo jogado de um lado pro outro na estrada mas em um rápido momento a Anna retoma o controle do carro, dando outra virada. Sinto de segurança, amigo, como eu te amo. Assim que Anna consegue estabilizar o carro direito eu desligo o som rapidamente.

_ Da próxima me lembra de não te deixar dirigir. - Falo com a mão no coração ainda tentando me recuperar do susto.

_ É uma sábia decisão. - Diz ela com uma das mãos no coração também. Meu senhor, ohhh susto da porra. 

_ Por um acaso tu aprendeu a dirigir jogando vídeo game? - digo aflita tentando regularizar meus batimentos cardíacos.

_ O queeee? Lógico que não! -Diz ela sorridente - Foi assistindo Velozes & Furiosos. - Acrescenta aumentando ainda mais o sorriso.

_ Eu mereço. - Digo revirando os olhos. Essa maluca num tem noção que ela quase acabo de causar um acidente? Não que a gente fosse morrer, porque não é possível, era um poste, matar num ia, um ferimento grave? Talvez, mas morrer? Acho que não. Enfim, sabe aqueles momentos em que você ta no carro, olha pra janela e começa a refletir sobre tempo e o espaço? Bom, isso define o que eu to fazendo agora, só falta a chuva, mas fazer o que, né?

Passei o caminho todo pra faculdade pensando naquela droga de brinco e naquela luz do capeta. Eu tenho que examinar aquilo, vou fazer isso assim que chegar em casa.

Quando a gente chegou nos portões do inferno disfarçado de campus fomos recebidos pela filha do Satanás mundanamente chamada de Yasmin com as suas duas subordinadas atrás.

_ Olha só, parece que as nerds saíram do caverna. - Diz Yasmin com aquela voz esganiçada fazendo as subordinadas dela darem risadinhas ridículas. 

Ôhhh ódio dessa menina. Ela tem infernizado Anna e eu desde que chegamos aqui. Tem toda essa pose de mulher elegante, mas não passa de uma garotinha mimada que só não foi expulsa ainda porque os pais ricos dela subornam os professores.

_ Aaahhh minha cara, saiba que é muito melhor ficar numa caverna escura do que ter que olhar pra essa sua cara de demônia. - Diz Anna revirando os olhos impaciente com a presença da víbora a nossa frente. É definitivamente hoje não é um bom dia pra Anna.

_ Hey, pra que ofender? só vim cumprimentar minhas colegas que eu não via a semanas. Vocês chegaram na hora certa, sabe? Uma professora me passou um trabalho e eu não posso fazer, então o que vocês acham de fazerem esse trabalho pra mim? Sabe? Em nome da nossa amizade. - Diz a vaca com um sorriso cínico no rosto. Ahhhh mas ela perdeu a noção do perigo

_ Primeiro: tu ta drogada ou o que? Nem ferrando que nós vamos desperdiçar nossos neurônios fazendo seu trabalho, o problema não é nosso que a princesinha não consegue passar na matéria sem ir pra cama com um professor. E segundo: dizer que você tem um laço de amizade com a gente é a mesma coisa que dizer que nós interagimos com o lixo, então seja menas né querida. - Digo fazendo com que todas as pessoas, sem mais o que fazer, que já tinha se agrupado ao nosso redor gritarem "OHHHHH!!!!!", sério, porque sempre segue o rumo de uma briga?

_ Olha aqui cabelo de água de salsicha, acho bom você mudar esse seu tom de voz e fazer o que eu to mandando, se não você vai se arrepender amargamente. - Diz a filha do capeta apontando o dedo pra mim.

_ Nossa! Super estamos com medo do lixo falante. - Diz Anna, claramente sem paciência.

_ Pois deviam, porque eu posso fazer da vida de vocês um inferno apenas com um estalar de dedos! - Diz a bruaca dando um sorriso cínico, estalando os dedos na nossa frente.

_ Se é assim, tu nem precisa perder seu tempo estalando os dedos, só sua presença já dá um ar de submundo. - Diz Anna olhando com uma cara de: foda-se essa garota.

_ Escutem aqui, eu não tenho paciência pra lidar com pessoas inferiores a mim, então, como sou uma pessoa benevolente, vou dar mais uma chance a vocês de se redimirem comigo SE vocês fizerem o que eu mandei. - Diz a cobra dando ênfase no "se" e dando outro sorriso cínico, na boa, dá vontade de esfregar a cara dessa rapariga no chão só pra tirar esse sorriso da cara dela. Começo a rir descontroladamente junto com a Anna. Ata que eu vou abaixar a cabeça pra essa garota que se acha a rainha do lugar. 

_ Rá! Olha a garota se achando a rainha da faculdade. - Diz Anna com a mão na barriga de tanto rir.

_ Ôhhhh Yasmin, um concelho aqui pra ti, se eu fosse você tomava cuidado ein, pra não engasgar com o próprio veneno, viu? - Digo limpando os meus olhos que até lacrimejaram de tanto eu rir. Detalhe, enquanto isso até as pessoas que tão caminhando na rua tão parando pra ver. - Ahh e apropósito tem um pouco escorrendo aí no canto da tua boca. - Acrescento dando um sorriso cínico também.

_ Como é nerd de meia tigela? Você disse o que? - Diz ela vermelha de raiva. Gente, sério, alguém por favor diz pra essa menina que ela não tem talento pra ofender as pessoas.

_ Nossa senhora, além de venenosa é surda agora? - Diz Anna, ainda rindo um pouco, mas claramente impaciente pra sair dali, tem muita gente ao redor da "conversa" e, ôhhhh multidãozinha barulhenta, tem gente gritando um monte de coisas sem nexo, memes, isso tá uma bagunça.

_ É você que devia ter cuidado garota. Eu já tô por aqui com você... - Diz levando a mão até a cabeça. - E se você não me tratar da forma que eu mereço, vai se arrepender amargamente. - Diz ela com olhar de ódio fazendo a platéia ir ao delírio.

_ Mas ela tá te tratando melhor do que deveria, sabe? Por exemplo ela deveria jogar lixo no lixo, mas você continua aqui. - Diz Anna com cara de desdenho. Pronto, foi a multidão inteira gritando "TURN DOWN FOR WHAT", tenho a impressão de que se a Yasmin continuar as provocações vai ocorrer uma carnificina.

_ Escuta aqui garota mais respeito comigo, eu sou... - Ela não termina a frase porque eu a interrompo.

_ Você é só um pedaço de nada sem caráter que se diverte em cima do sofrimento e humilhando os outros, então nem vem se achar aqui, que você não passa de lixo da pior espécie. - Digo revirando os olhos mais ainda, e pronto a multidão vai a delírio denovo, meu Senhor, ôhhhh povin que grita, já to de saco cheio dessa discussão sem sentido.

_ Você vai se arrepender de me tratar tão mau, vadia. - Diz ela levantando a mão para me dar um tapa, porém antes de qualquer ação dela a Anna segura o seu braço no ar e o puxa, fazendo a Yasmin cair pra frente de forma que a Anna conseguisse puxa-lá pelo cabelo e aproxima-lá do seu rosto. Eitaaaaaa!!! Agora ela perdeu o último resquício de paciência que ela tinha. Só consigo escutar as seguidoras da Yasmin surtando e a multidão gritando "BRIGA! BRIGA! BRIGA!"

_ Escuta bem o que eu vou te dizer sua capivara do Nordeste, se você quer discutir, a gente discute, mas se tu sequer levantar essa sua pata de vaca pra tentar bater em uma de nós eu juro que te quebro em mil pedaços. Entendeu? - Diz Anna puxando a cabeça da Yasmin pra trás pelo cabelo. Não disse que ia dar merda, olha aí, também a imbecil da Yasmin resolve se meter com alguém tão explosiva quanto o Hulk, só que... menor... e menos verde.

_ En-Entendi! - Diz Yasmin com os olhos arregalados de medo e com a voz meio falhada. Solto um suspiro. Embora eu esteja me divertindo muito com isso, acho melhor tirar a Anna de cima da Yasmin antes que ela mate a garota.

_ Ei Anna, deixa essa piranha pra lá, ela não vale o esforço. - Digo calmamente colocando a mão no ombro da mesma, fazendo ela me olhar com uma cara de: "Deixa eu bater só um pouquinho." - Afinal, não foi você que disse que precisamos ir as aulas já que falta uma semana pra formatura? - Acrescento fazendo a mesma soltar um suspiro e largar a Yasmin, que acabou caindo no chão.

_ Você tá certa, melhor eu não sujar as mãos com esse lixo. - Diz olhando para Yasmin com uma cara ameaçadora. - Então? Vamos pras nossas salas? - Acrescenta ela, dessa vez olhando pra mim sorrindo. Bipolar? Ela? Magina.

Depois dessa cena, deixamos a Yasmin lá no chão e as pessoas que fizeram uma rodinha em volta da treta abriram caminho pra gente passar, agora eu sei como Moisés se sentiu quando abriu o Mar Vermelho, então cada uma foi pra sua sala. No fim das aulas nos encontramos no estacionamento.

_ Vai dormir na minha casa hoje? - Pergunta Anna enquanto andávamos em direção do carro.

_ Lógico! Aonde mais eu ia arrumar comida pronta? Porque eu cozinhando dou o mesmo perigo que você dirigindo. - Digo fazendo ela rir.

_ A partir do momento que você aceita minhas caronas você aceita o perigo, então não reclama. - Diz ela. Eu ia abrir a boca pra responder, mas ela um argumento muito bom, então concordei. - Mas e a Merida? - Acrescenta ela.

_ Deixei comida o suciente pra ela não sentir fome até amanhã. - Digo falando como se fosse óbvio.

_ E ela não vai comer tudo de uma vez? - Pergunta ela com as sombrancelhas levantadas.

_ Cara, é a Merida! Aquela loba é mais educada e esperta que nós duas juntas. Até parece que tu não conhece. - Digo avistando o carro.

_ Verdade, impressionante como aquela loba é menos faminta que nós. - Diz ela destravando o carro. 

_ Né, mas, eai? Acha que consegue não bater em nenhum poste dessa vez? - Pergunto entrando no carro junto com ela. 

_ Não prometo nada pra ninguém. - Diz ela com um sorriso sádico no rosto acelerando o carro. Algo me diz que eu não saio inteira daqui hoje.

Genteeeeeeeee! Socorrooo! Um dia essa sociopata me mata. Ela passou caminho inteiro: acelerando até onde dava, aí ela brecava, furava sinal, acelerava, passava em quebra mola em alta velocidade e brecava e acelerava e brecava e assim foi até chegar na casa dela. ALGUÉM POR FAVOR ME DIZ QUEM FOI A ANTA QUE DEU UMA CARTEIRA DE MOTORISTA PRA ESSE JUMENTO, porque não tem condição, sá menina é um perigo pra sociedade. Ainda bem que no final deu tudo certo, tô inteira e ela ainda não matou ninguém.

Depois dessa viajem turbulenta nós finalmete chegamos na residência desse ser denominado Anna. 

_ Lua, tô indo tomar banho, porque tá difícil aguentar o perfume fedido que aquela doente da Yasmin deixou impregnado em minha pessoa. - Diz ela jogando sua mochila em cima do sofá.

_ Vai logo então, que nem eu aguento mais esse cheiro. - Digo fazendo ela rir. 

_ Okay. Quando eu voltar vamos assistir as séries daquele pen-drive que tu me empresto semana passada? - Diz ela. Karalho, tinha esquecido desse pen-drive, a Anna tinha me pedido um pra ela armazenar as séries dela, só lembrei dele agora. 

_ Pode ser, mas pelo amor vai logo tomar esse banho. - Digo tampando o naris com uma mão. Olha, eu nem tô sendo dramática nem nada, só que o perfume da Yasmin realmente não apetece nenhuma de nós duas, na realidade creio que só ela goste dele mas esse não é ponto.

_ Sou obrigada a concordar. Bom, tô indo. - Diz ela entrando no quarto dela. 

Aproveitei que ela não tava ali e fui mecher naquele brinco maldito. Não que eu não queira que ela saiba dele, mas se ele não for uma pista do paradeiro da minha mãe como eu imagino, eu estaria dando falsas esperanças e isso poderia abalar ela ainda mais, porém, todavia, no entretanto, se ele for uma pista verdadeira eu obviamente vou contar pra ela. Enfim pego o brinco na minha mochila e sento-me na mesa da cozinha. 

Olho o brinco mais de perto e vejo alguma coisa preta no centro do mesmo, é quase imperceptivel pois a cor vermelha do objeto acoberta... sabe-se lá o que seja aquilo e pelo o que eu to vendo pra mim descobrir eu vou precisar abrir essa merda, o que dói minha alma porque eu tive que trabalhar feito uma condenada pra comprar sá porra pra minha mãe, e ainda é bijouteria diga-se de passagem. 

E lá vai eu procurar alguma coisa pra abrir o brinco sem danificar esse... esse... esse negócio no meio do brinco, porra, é difícil denominar algo que se não sabe o que é. Enfim, procurei por todo o canto e minha melhor opção é uma faca, que por acaso não é uma escolha muito sábia de se usar porque isso pode quebrar esse objeto não identificado. 

"O que faço com você" - penso com o brinco em minhas mãos. 

_ Pronto! Tirei essa enhaca de Yasmin do meu corpo, tô até mas leve. - Grita Anna do corredor vindo pra cá. Corro e guardo o brinco denovo na mochila. - O que se tá fazendo? - Pergunta ela atrás de mim. Me viro para falar com a mesma.

_ Ahh, eu só tava vendo se meu celular não tava na minha mochila, é que não tava no meu bolso e pensei que tinha sumido. - Digo pensando na primeira coisa que veio na minha cabeça.

_ Ata, e tá aí? - Pergunta ela. 

_ Tá sim. E aí qual a série que a gente vai assistir? - Pergunto mudando o assunto. Me sinto mal mentindo pra ela, embora meu celular realmente esteja na mochila, então não é uma total mentira. 

_ A gente vai assistir Game Of Thrones porque essa série é maravilinda. Então, será que a senhorita pode emprestar seu notebook pra mim por o pen-drive com a série? - Pergunta ela fazendo carinha de cachorro abandonado. 

_ Tá, pera aí. - Digo abrindo a mochila e pegando o notebook. - Toma aí, mas cuidado com o meu bebê. - Digo entregando o objeto pra ela.

_ Relaxa, não vou quebrar seu precioso notebook... eu acho. - Diz ela sorrindo.

_ Quer saber? Porque você não deixa a série comigo. - Digo pegando o notebook e o pen-drive das mãos dela e indo em direção a televisão. 

_ Tá, então vou fazer pipoca pra gente. - Diz ela entrando na cozinha.

Depois disso eu conectei o pen-drive dela no notebook, liguei a imagem da tela na TV, fechei as cortinas da janela, porque é sempre melhor assistir séries no escuro, e me sentei no sofá esperando Anna para começar a assistir. 

_ Pronto, cheguei. - Diz ela me entregando dois baldes de pipoca. Dou play na série e ficamos assistindo a tarde inteira, pelo menos esse era o plano.

_ Cara, o Jon Snow é muito gostoso. Homens de cabelo grande são muito divos. - Diz ela comendo pipoca.

_ Sou obrigada a concord... - Sou interrombida pelo som de uma porta sendo arrombada atrás da gente e antes de poder termos qualquer reação três homens apontando armas pras nossas pessoas surgem na sala.

_ KARALHO, OLHA A MERDA QUE VOCÊS FIZERAM COM A MINHA PORTA BANDO DE FILHA DA PUTA. - Grita Anna fervendo de raiva. Agora vai realmente dar merda, reconheço esse emblema que estava na roupa dos caras em qualquer lugar. Sério isso? Hydra? Esse dia só melhora.

Eles tentam atirar na gente, porém eu congelo suas armas impedindo qualquer ataque, enquanto Anna se teleporta pra trás de um deles dando um chute na cara do moço fazendo-o cair no chão nocauteado. Poíse né amiguinhos, se a gente tem poderes vamos usar. 

Começamos uma treta no meio da casa da Anna, quebrando tudo, é gelo prum canto, choque pro outro, teleporte pra todo lado e esses malditos da Hydra não param de aparecer, começou só quem três mas depois foi aparecendo um monte. 

_ ANNA, ELES NÃO VÃO PARAR DE APARECER, TEMOS QUE SAIR DAQUI. - Grito pra ela enquanto nocauteio um Agente e o atiro em cima dos dois que estavam atacando a ela. Karalho, esse foi realmente um momento: "Vou bater nestes filhas da puta com este outro filha da puta. 

_ Você tá certa. - Diz se teleportando pro meu lado, dando um chute nas costelas de um cara que ia me atacar. - Temos que sair daqui rápido. - Diz ela. 

Você deve estar pensando: "Ué, por que vocês não usam o teleporte da Anna pra sair daí?" Simples, porque a Anna só pode se teleportar pra lugares que ela consiga ver, e no momento só podemos ver um bando de caras invadindo a casa dela tentando matar a gente porque eu fechei as malditas das cortinas pra gente ver a porcaria da série no escuro.

A situação tava ruim mas conseguiu piorar, quando um cara simplesmente pega o pen-drive da Anna que estava no notebook e JOGA UMA FUCKING GRANADA NO MEIO DA SALA E DEPOIS PULA A JANELA LEVANDO CORTINA, VIDRO E TUDO… espera, isso significa que agora a Anna tem visão do lado de fora e podemos sair daqui.

_ ANNA, JANELA!!!! - Grito em aviso pra garota que se teleportou pro meu lado… denovo. Ela ia tirar a gente daqui mas aí eu lembrei da mochila com a porra do brinco que está do outro lado da sala e saio correndo em disparada pra lá, ouvi ela me gritar, mas eu não posso desistir do brinco, pode ser a única chance de encontrar minha mãe. 

A maioria dos agentes tinham saído da casa por causa da bomba, porém ainda teve uns idiotas que não perceberam a granada e continuaram aqui. E os que ficaram tentaram me impedir de chegar lá, então eu simplesmente congelei os pés de todo mundo e segui em frente. Falando assim até parece que a casa é grande, né?

Cheguei no local onde a mochila estava e a peguei. Anna se teleportou pro meu lado denovo e nos tirou da casa no último segundo.

_ TA MALUCA? A GENTE PODERIA TER MORRIDO POR CAUSA DESSA MOCHILA. - Grita ela com raiva. 

_ Depois te explico. Mas agora temos problemas maiores. - Digo me referindo ao monte de agentes que nos esperavam do lado de fora da casa com armas. O teletransporte de Anna só conseguiu nos levar pra calçada da frente. Como eu disse a habilidade dela só teleporta até onde ela consegue ver.

_ Tem muitos, acha que conseguimos acabar com eles? - Pergunta já em posição de ataque. 

_ Talvez, mas eu tenho uma ideia melhor. - Digo jogando a mochila que estava em minhas mãos pra ela, e logo depois faço minhas asas surgirem e a pego pelo braço.

_ O que voc...? - Ela não consegue terminar a frase porque eu saio voando tirando a gente dali, alguns agentes até tentam atirar na gente, mas obviamente foi em vão. Como eu disse, se temos poderes vamos usá-los. O único problema era a jaqueta que eu tava usando... era nova e agora tá com dois buracos nas costas devido ao aparecimento das asas, apropósito não pergunte como eu posso esconder elas porque nem eu sei. Te contá viu?... Vantagens de se ter asas: você pode voar a mais de 200 km por hora; Desvantagens: suas blusas, jaquetas, casacos, sutiãs e o karalho a quatro, vão tudo pro ralo. - Solto um supiro.

De início estava até tranquilo carregar a Anna, mas sabe? Eu começei a sentir o peso de carregar um corpo humano enquanto eu vôo. Isso tá me deixando muito cansada, então assim que avisto a rua da minha casa, desço a gente e a ponho no chão.

_ Da próxima avisa que vai sair voando desse jeito. - Diz ela ofegante. Ela também tá cansada de ficar se teletransportando por aí. Isso deve cansar pra karalho.

_ Então, será que você pode reclamar depois? Porque agora é melhor a gente correr pra minha casa, pegar a Merida, algumas roupas suas que tão lá, já que as suas acabaram de explodir junto com tua casa, pegar as coisas importantes, tipo... bem rápido porque a Hydra pode chegar a qualquer momento e... sabe? Fugir. - Digo com a respiração pesada. Caraaaaa, tinha esquecido o quanto voar carregando alguém era cansativo.

_ Posso, claro, então vamos logo. - Diz ela me puxando pelo braço e correndo.

_ Pera só um pouquinho preu respirar. - Digo parando de correr por um momento, respirando fundo. - Beleza, agora vamo. - Digo correndo junto com ela.

Assim que chegamos em minha casa, entramos correndo. Fecho a porta e me apoio nela com as mãos no joelho tentando recuperar o fôlego. Nem precisamos chamar a Merida, ela veio pra perto da gente quase que imediatamente.

_ Anna pega tudo de útil que você encontrar, temos que sair daqui urgentemente. - Digo me recompondo e olhando pra ela. Eu só não espera que quando fosse olhar pra ela veria os VINGADORES ATRÁS DA MOÇA. SIM OS VINGADORES, AQUELES HERÓIS QUE TAVAM ENVOLVIDOS NAS ÚLTIMAS TRETA TUDO. - Arregalo os olhos.

_ O que foi? - Pergunta Anna virando pra trás e encontrando os heróis atrás dela. Não tô vendo o rosto dela já que ela tá de costas pra mim, mas ela definitivamente deve tar com os olhos arregalados porque, né? Não é todo dia que o Homem de Ferro, o Capitão América, o Gavião Arqueiro, a Viúva Negra e a Feiticeira Escarlate tão na sala da sua melhor amiga.

_ Sorry, wrong house. (Desculpe, casa errada.) - Diz Anna em inglês, já que, imagino que os Vingadores não saibam falar português, mas quem sou eu pra dizer um negócio desses, vai que eles sabem. Enfim, depois de dizer isso Anna e eu tentamos sair dali de fininho.

_ Wait, we want to talk to you. (Esperem, nós queremos falar com vocês.) ...





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