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História Apocalipse - O Inicio Do Fim (Livro 01) - Café Forte


Escrita por: Dark_VampireCat

Notas do Autor


Não tem quase ninguém lendo, mas continuo escrevendo, ainda estamos no primeiro volume :3

Capítulo 7 - Café Forte


Nicole Veiga.

O sinal do término da aula enfim bate, nós três já guardamos nossos materiais em nossas mochilas, descobri que tem eletivas como última aula, mas como não escolhi nenhuma eletiva ainda, como estou dispensada da última aula, então decidi assistir a eletiva da Serena, já que não achei muita graça na eletiva dos demais.

A eletiva que a Serena participa as segundas-feiras é arquearia, a garota tem uma mira incrível, raramente erra o centro dos alvos, além de eu ter achado engraçado o apelido que a turma de arquearia deu pra ela, até mesmo o professor a chama por esse apelido de vez em quando.

- AE ALEC LIGHTWOOD, CADÊ O MAGUNUS? HAHAHAHA – Um garoto pálido, com o cabelo platinado e olhos azuis grita, passando próximo a mim e a Serena, ainda com seu arco nas costas.

- EAE LYSANDRE, CADÊ O CASTIEL PRA FUDE TEU CU? – Serena grita alto, fazendo todos da sala olharem para ela, até mesmo eu “caraio, a certinha sabe xingar?”.

- Disse a panzinha de merda, sapatona – O garoto diz rindo como um retardado, como se homofobia fosse algo para se rir.

Estou prestes a ir na direção do cara falar umas boas verdades na cara dele já com meus punhos cerrados, quando de repente a Serena coloca um braço na minha frente, paro e fico olhando pra ela com um olhar sério, porém, ela apenas me lança um sorriso de canto, parecendo se divertir a Serena tira seu arco e a aljava das costas, logo me entregando os dois.

- Ora ora, o sujo falando do mau lavado, os LGBTs são unidos, e oque temos aqui? Um insultando o outro sem motivo – Quando Serena diz isso, ela consegue chamar mais atenção dos alunos de arquearia que ainda estavam presentes no campo.

Noto o garoto dos cabelos platinados recuar dois passos parecendo bem nervoso, mesmo que tente esconder o nervosismo, porém suas tentativas são falhas, pois é possível se ver algumas gotas de suor pingarem do rosto do garoto, deslizando até o pescoço, oque só alarga mais ainda o sorriso da Serena.

De repente, o Brian, a Lucy, a Emma e a Noelli adentram o campo de arquearia, seguindo até onde eu estou.

- Gente, alguém tem pipoca ou algum salgadinho ai? – Lucy pergunta cruzando seus braços enquanto observa a confusão.

- Mano...oque que tá havendo aqui? – Pergunto, pois ainda não tô entendendo nada.

- Apenas assista minha cara, o circo vai pegar fogo já já – Brian responde abrindo um sorriso alegre.

Sugestão de música do autor =o=

Hot – Avril Lavigne.

Volto a observar a confusão, porém agora em silencio, pela atenção que o pessoal tá prestando na confusão é por que vai ser bom, noto a Emma com um pacotinho de Doritos e acabo comendo alguns enquanto assisto a confusão.

Serena dos Santos.

Aproximo-me do garoto, e vejo o mesmo engolir em seco, oque só consegue me tirar uma risada divertida, paro de andar e fico apenas encarando o garoto em silencio, o mesmo então respira fundo e tenta recuperar a pinta de machão, logo abrindo um sorriso irônico.

- Como assim garota? Não sou do seu grupinho não – O garoto diz estufando o peito querendo dar pinta de macho, apenas dou uma risada irônica enquanto reviro meus olhos.

- Bom, ok não é? Erick Fernandez, 17 anos, cabelo natural loiro, sexualidade gay passivo e que já passou o rodo em quase geral dos meninos da escola – Respondo com um risadinha e um sorriso de canto.

Apenas me divirto com a expressão de espanto do Erick, enquanto todos observam com surpresa, a Nicole estava com uma mão na boca tentando conter a risada, pois parece que o tiro saiu pela culatra com o Erick.

- Calunia, você só tá mentindo pra se safar – Erick diz me encarando com uma mistura de medo e raiva.

- Eu te conheço Erick, além de que posso ser pan sim, mas tenho namorado e sou leal a ele, diferente de você, sua putinha de plantão, só não falo mais coisa por que ainda dou valor a nossa antiga amizade – Respondo já quase na cara do Erick, logo em seguida apenas saio do campo de arquearia, consigo ouvir diversos meninos indo tirar satisfação com o Erick, provavelmente os caras que ele já teve casos dentro dos muros da escola.

Estou andando de boa nos corredores da escola em direção à saída, quando Nicole, Brian, Emma, Lucy e Noelli me alcançam e começam a me acompanhar, a Nicole já havia guardado meu arco e a aljava no armário de equipamentos do campo de arquearia saímos juntos da escola, o Ethan já estava na frente da escola encostado na porta do motorista do Monza.

- O cara do Monza, motorista de vocês? – Nicole diz com um tom brincalhão, o qual procuro ignorar, pois simplesmente não estou com cabeça pra isso agora.

Nicole Veiga.

Sugestão de música do autoooor ^w^

Adam Lambert – Voodoo ;3

- Nop, o Ethan é o namorado da Serena, mas às vezes trás e leva a gente da escola pra casa – Noelli responde sorrindo, já seguindo na direção do Monza.

Fico olhando todos se aproximando do Monza, já entrando no carro enquanto a Serena conversa com o tal Ethan, me aproximo dos dois que estavam conversando, não sou velha fofoqueira, mas tô curiosa, até por que a Serena acredito não ser uma adolescente tão certinha quanto aparenta.

- Descobriu mais alguma coisa? – Serena pergunta pro Ethan, entregando a mochila dela pra ele.

- De cedo até agora no meu almoço mais nada, mas combinei de conversar com o Johnny mais tarde pra ver se ele tem mais informações pra mim – Ethan diz pegando uma mochila neutra cinza do banco do motorista e a entregando pra Serena.

Serena responde com um jóinha e começa a conferir algo dentro da mochila, “de que informação eles estão falando?” penso já curiosa querendo saber mais do assunto, surpreendo-me ao notar a Serena tirar um quepe preto da policia civil de dentro da mochila.

- Pera...pra que esse quepe da policia civil? Roubaram algum policial ou oque? – Pergunto, na última pergunta coloco meu dedo indicador nos lábios “eu sei, posso estar pensando merda, mas do nada um quepe policial na mochila que o namorado dela entregou pra ela? Quem não pensaria merda né?”.

- Ixi, se estiver pensando merda já vou falando, esse é o uniforme de trabalho da minha namorada que eu guardo pra ela, a Serena é da policia civil da cidade – Ethan responde de imediato.

- Obrigado por trazer meu uniforme amor, mas não esqueceu meu distintivo e arma de novo né? – Serena pergunta arqueando uma sobrancelha pro Ethan, o qual desvia o olhar e começa a coçar sua nuca.

- Dessa vez não amor, as duas G18 estão no bolso do meio carregadas, o distintivo no fundo do bolso maior junto com a farda, algemas e munição extra estão no bolso menor lá na frente – Ethan diz abrindo um sorriso enquanto acaricia a bochecha direita, noto a Serena desviar o olhar e as bochechas da mesma corarem.

- Hummmm a policial fica corada é? – Digo com um sorriso, os demais já estavam todos dentro do Monza, só esperando os pombinhos acredito eu.

- Vai ti catar Nicole, tô indo pra Mesdanes Et Messieurs De France que eu ganho mais, toma um café forte antes da correria que deve estar a delegacia hoje – Serena diz jogando a mochila cinza nas costas e começando a se afastar do Ethan.

Ethan de repente surpreende a Serena, e até mesmo a mim, puxando a garota pela cintura com um braço e com sua mão livre apoiada no queixo da Serena, forçando a Serena a olhar diretamente nos olhos do Ethan, o qual sorria amplamente, novamente vejo a Serena corar, Ethan da uma risadinha antes de dar um beijo um pouco mais demorado que um selinho na Serena.

Quando os dois se separam, consigo notar uma “linguinha frouxa” da parte do Ethan, a Serena estava com o rosto bem vermelho e a manga do moletom na frente da boca, já o Ethan nem mesmo tenta disfarçar o fiozinho de saliva no canto de sua boca, “iti, casalzinho diferente mas fofo haha, o cara é safado e a Serena é mó certinha” penso segurando a risada já pedindo ajuda a todos os demônios do inferno.

- Tô indo começar meu dia na policia, até mais tarde amor, até amanhã na escola Nicole – Serena sai meio sem jeito e com passos largos, quase correndo.

- HOJE A NOITE VOU NA SUA CASA AMOR, JÁ AVISEI SEUS PAIS – Ethan grita abrindo um sorriso quando Serena quase corre virando a rua.

- ATÉ DOIDA – Grito agora sim soltando a risada que eu tava segurando.

Ethan entra no lado do motorista e já coloca o sinto de segurança, logo em seguida ligando o motor do Monza, ele ia saindo com o carro, quando a Noelli cutuca seu ombro e fala alguma coisa que não consigo ouvir, só consigo notar o Ethan suspirar parecendo meio incomodado.

- Banco do carona – Ethan diz fazendo um sinal pra mim e apontando pro banco do carona.

- Opa, segunda carona do dia, primeiro de moto agora de Monza keke – Digo já dando a volta no Monza.

Nem bem toco a porta já consigo ouvir a mesma ser aberta, o Ethan já havia destravado a porta do lado de dentro para eu só precisar puxa-la para abrir a porta, abro a porta e já me sento no banco do passageiro, bato a porta e coloco minha mochila no colo, não coloquei o cinto de segurança, de repente, tenho a sensação de estar sendo observada, olho do meu lado e vejo o Ethan com um braço apoiado no volante e a cabeça apoiada na mão enquanto me olha.

- Que foi? Nunca viu não? – Pergunto meio sem educação mesmo, pois tá estranho esse cara me encarando.

- Primeiramente, não nunca te vi e segundo, não tá esquecendo de nada não? – Ethan respondo suspirando antes de voltar a olhar pra minha cara.

- Que eu saiba não esqueci de nada não queridinho, tá olhando de mais é por que quer comer – Respondo o encarando de volta.

- Tá se achando muito já se pensa que vou trocar a Serena por você – Ethan responde com um sorrisinho de deboche.

- Pelo amor de deus, Nicole, o Ethan tá falando do cinto de segurança, esse cara é o conhecido errado da vida, mas quando o assunto é segurança no transito ele aprendeu a respeitar, mas também, o cara namora uma policial civil filha de um militar, em alguma coisa ele tinha que ser certo né – Brian responde cruzando os braços enquanto olha pra nós dois.

- Ata, poderia ter falado antes ao invés de ficar me encarando né caralho – Digo enquanto coloco o cinto de segurança.

Ethan apenas suspira parecendo irritado, bate as mãos no volante com capa de couro do Monza e então finalmente sai com o Monza, “fui mais com a cara do apressadinho da moto, mas esse ai acho não encontro nunca mais, pena” penso lembrando do maluco na Scrambler que me ofereceu carona do nada hoje mais cedo.

Jack Miller.

Estou na cozinha conversando com o Jackson, um dos meus colegas de trabalho, ele é o cozinheiro do café, como eu trabalho como garçom e lava pratos eu fico muito aqui na cozinha, nisso acabou nascendo uma boa amizade entre nós dois, mas apenas uma boa amizade, não é por que meu melhor amigo é gay que eu vou ter alguma coisa com ele, afinal sou Hétero né, só flerto com homem quando quero alguma coisa, nessa vida temos que ser espertos né, já que hoje em dia na nossa sociedade já estamos em um caso de soberania dos mais espertos.

- Jack, tô falando sozinho de novo – Jackson me chama enquanto estala dois dedos na minha frente.

- Am? – Pergunto saindo de meus pensamentos e olhando para Jackson, o qual estava com uma tigela de massa em mãos, provavelmente preparando algum bolo ou coisa do tipo.

- Você se prendeu no seu mundinho e me deixou falando sozinho de novo – Jackson diz fazendo um biquinho fofo e uma cara emburrada.

- Desculpa, tava de novo pensando em como nossa politica social anda uma merda – Respondo descendo da bancada da cozinha onde eu estava sentado.

- Fico pensando por que você não seguiu a mesma carreira do seu pai, você é formado em direito, tem faculdade de administração, além de economia e contabilidade, com isso dava pra você se tornar um advogado e abrir o próprio escritório de advocacia – Jackson diz enquanto passava um lenço húmido com álcool na bancada bem onde antes eu estava sentado.

- Beleza, um advogado que é amigo de um entregador de boca de fumo e cheira cocaína, hipocrisia não? – Respondo rindo e dando de ombros.

- Hum, podia ser um advogado de sucesso, mas preferiu ficar no serviço de meio período mesmo depois de acabar a escola e faculdade, você não pretende passar o resto da vida servindo cafezinho e lavando louça nessa cafeteria né? – Jackson pergunta me encarando com uma mão na cintura, sua tigela de massa na outra mão e aquele biquinho de pato.

- Sei lá, não penso nisso desde que terminei com a Débora – Respondo pegando um dos palitinhos de Trento que o Jackson usa para decorar alguns doces e coloco na boca.

- Débora não, a Diaba puta barata – Jackson diz colocando a tigela na bancada antes de levar as duas mãos na cintura.

- Vocês odeiam a Débora né – Digo rindo da cara do Jackson.

- Lógico, ela te deu gaia duas vezes e só deus sabe se você levou mais gaia e nem sabe – Jackson responde com aquela tradicional cara de viado quando tá putinho.

- Hahaha, isso é verdade, mas sou do tipo que deixa o passado no passado, a justiça sempre virá para aqueles que sabem esperar – Digo dando uma piscadela pro Jackson que fica mais puto ainda, ah como é divertido irritar meu amigo, mas não de um jeito ruim, só na brincadeira entre amigos mesmo.

- Além de que ela arriscou flerte até com aquele seu amigo tatuador, o Ethan, namorado da policial civil que quase quebrou há Débora aquele dia – Jackson diz já abrindo um sorriso lembrando daquele dia.

- Verdade hehe, aquele dia morri vendo a Débora levar oque merecia mexendo com oque é da Serena haha, com aquele casal Yandere não se mexe – Respondo já dando risada lembrando daquele dia.

- Okok, agora desce dai seu corno, que a Débora te deu foi gaia e não asa – Jackson diz agora com uma voz séria e autoritária, já deu até pra saber que o horário de trabalho voltou.

- Tá né, não tô afim de sermão hoje, minha noite já não foi das melhores, quero pelo menos o dia na paz – Digo descendo da bancada que eu já tava sentado de novo para pegar meu bloco de pedidos.

Saio da cozinha e sigo até a área das mesas, como tem quatro garçons aqui eu costumo ficar encostado na bancada do caixa enquanto não tem nenhum cliente pra atender, tá perto do horário de pico, é já que isso aqui lota, ai é só garçom correndo pra lá e pra cá feito um bando de galinhas sem rumo.

- Fala ai Jack – Quando ouço a Serena, olha na direção da porta, a mesma estava entrando com aquela cara mal humorada que eu conheço muito bem.

- Opa, fala ai madame mal humor, dia ruim na escola? – Pergunto seguindo Serena com o olhar, começo a andar na direção a ela.

Acompanho a Serena até uma das mesas livres, quando a mesma se senta já começo a anotar algumas coisas no meu bloquinho de pedidos, a Serena sempre vem aqui depois da escola pra comer alguma coisa e tomar um café antes do trabalho.

- Engraçado como justo um viado foi querer caçar encrenca comigo na escola hoje, ai um que conheço muito bem – Serena diz colocando sua mochila no chão ao lado do acento acolchoado.

- Mas os LGBT normalmente não são unidos não? – Pergunto meio confuso com o ocorrido enquanto termino de anotar no meu bloquinho de pedidos.

- Normalmente os LGBTs assumidos sim, mas oque insistem em não sair do armário a história é outra – Serena responde passando uma mão em seus cabelos.

- É, até que faz um pouco de sentido isso, mas não deixam de ser babacas por caçar encrenca com os outros só pelo fato de não aceitarem sair do armário – Respondo franzindo a testa e seguindo até a cozinha com o bloquinho em mãos.

- Fazer oque, cada um cada um né – Serena responde dando de ombros, já que a mesa onde ela estava não era tão longe do balcão.

(...)

Assim que o Jackson termina os pedidos, pego a bandeja e sigo andando até  mesa onde a Serena estava, assim como conheço bem aquela doidinha, ela estava com seus fones de ouvido, ouvindo música enquanto lia alguma coisa em uma pasta preta com o brasão da policia civil, noto um garçom loiro de olhos azuis se aproximando da mesa da Serena com um sorriso besta no rosto.

Pelo que me disseram o Miguel, esse loiro sem sal que está indo até a mesa da Serena, era um garçom novato que contrataram nos quatro dias que peguei de folga pra descançar um pouco, estranho contratarem alguém sem me avisar, mas fazer oque, converso isso com a nossa chefe mais tarde.

- EI NOVATO, VAI ATENDER MESAS QUE AINDA NÃO FORAM ATENDIDAS E NÃO AS QUE EU JÁ TÔ ATENDENDO, MAS SÓ POR DEUS E O DIABO MESMO EM – Grito conseguindo assustar o Miguel, o qual automaticamente dá meia volta, seguindo procurar alguma mesa que não esteja sendo atendida.

- Coitado do menino Jack – Serena diz tentando segurar a risada, como que ela me ouviu com os fones só deus pra saber.

- Não tô com muita paciência pros novatos hoje, você sabe muito bem como foi nossa noite – Respondo ficando sério, eu já não tenho lá muita paciência pra organizar os novatos, imagina depois de uma noite como a que tivemos ontem? Eu em, não sou padre pra ser misericordioso e caridoso não.

- Tendi, engraçado como você é um garçom e manda mais aqui do que a dona do café, você faz o orçamento mensal, pagamento dos funcionários, quando alguém é contratado você é o primeiro a saber e quando precisam repor a dispensa você que faz o pedido pro mercado entregar – Serena diz guardando seus fones de volta dentro da bolsa.

- Eu e o Jackson somos os primeiros funcionários daqui, trabalhamos aqui desde que o café foi inaugurado, então somos símbolo de respeito pros novos funcionários – Respondo colocando o conteúdo da bandeja na mesa.

- Tendi, é a mesma coisa lá na delegacia, todos respeitamos os veteranos – Serena responde observando oque coloco sob a mesa.

- Bom, o mesmo de sempre, um café bem forte sem açúcar, três pães de queijo e dois pães com manteiga, os preços não mudaram, então mesmo valor de sempre, no saquinho marrom eu pedi pro Jackson colocar uma fatia de bolo de chocolate simples, tá precisando dar uma adoçada na vida antes de entrar naquele inferno de delegacia, o bolo já deixei pago no caixa – Digo já colocando a bandeja debaixo do meu braço.

- Valeu cara, acho que tô precisando de alguma coisa doce pro intervalo na delegacia, aquilo vai estar um inferno hoje, certeza – Serena responde já pagando pelo pedido, menos pelo bolo, já que esse eu já paguei pra ela.


Notas Finais


To Be Continue....


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