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História Aposta - Ao vencedor, os louros


Escrita por: cancri

Notas do Autor


Oi galerinha kkkkk
É minha primeira fanfic e tinha que ser sasusaku, pois sou cadelinha desse casal.
A ideia é fazer uma short fic, vai ter poucos capítulos (talvez 3) e eu espero não apagar a história de vergonha.

Perdoem qualquer erro de digitação.

Capítulo 1 - Ao vencedor, os louros


— Aposta é aposta Sakurita, se eu tivesse perdido faria sem reclamar! 

— Porca, você bem que podia escolher outra punição, não? - tentei argumentar mesmo sabendo que seria em vão. Quando Ino colocava algo na cabeça era impossível tirar. Não sei porquê resolvi aceitar aquela aposta ridícula.



Bar de Konoha, Sexta-feira, 02:00h



Eu estava com Ino, Karin, Hinata e Temari curtindo nossa "noite das garotas" quando a loira teve a brilhante ideia de fazer uma aposta comigo.


— Ok, vamos jogar um jogo - disse sorrindo maliciosa - vou pedir uns shots de tequila, quem virar mais rápido vence, quem perder paga uma prenda. O que acham?

— Tô fora disso, da última vez que entrei num joguinho seu fiquei muito louca e mandei mensagem pro Shikamaru - Temari alegou negando veementemente entrar naquela brincadeira.

— E graças a isso transaram no carro do Naruto quando ele foi te buscar - Ino rebateu com ar vitorioso.

— Mesmo assim, eu passo.

— Digo o mesmo. - Hinata e Karin disseram juntas. A Hina até tinha a desculpa de estar dirigindo e por isso não poderia beber, mas Karin sempre fugia das loucuras de nossa amiga, uma vez que sabia que elas nunca terminavam em boa coisa.

— Testudinha do meu coração... só sobrou você pra se divertir comigo - fez uma carinha triste com os olhos pidões - não vai me abandonar, vai? 

— Ah, que mal faria? - era sexta-feira a noite, as provas da faculdade tinham acabado e eu precisava relaxar, pensei que seria um ótimo jeito de me divertir, mal sabia eu o que se passava na mente diabólica da loirinha - Mas se eu ganhar você vai ter que ir a aula do Jiraya usando aquele vestido roxo! 


Peguei pesado mesmo. Jiraya era um professor nosso de citologia que adorava paquerar as alunas, o vestido roxo da Ino só era usado quando ela queria fisgar alguém, tinha um decote incrível nas costas e um bem leve no busto, era justo e curto na medida certa, ela o chamava de "cobre leito", uma vez que sempre acabava jogado na cama dos caras.

Observei com satisfação sua expressão ficar horrorizada e logo depois um sorriso macabro surgir em seus lábios. 


— Ok testuda, mas se eu vencer, você vai fazer um piercing e eu vou escolher na hora em qual parte do seu corpo vai ser. 


Se eu achava que tinha pegado pesado estava enganada, essa porca maldita era uma cobra. Infelizmente minha mania de competição não me deixariam voltar atrás então eu concordei. 


— Negócio fechado. - apertamos as mãos sorrindo uma pra outra.

— Isso vai dar merda - foi a vez de Karin se pronunciar enquanto bebericava sua cerveja direto da garrafa

— Com toda certeza, mas eu quero ver - Temari concordou

— Hina, você vai ser a juíza, sugiro que filme para a perdedora não ter dúvidas 



Estúdio Katon, Sábado, 10:00h


E foi assim que depois de muito choro da minha parte e de assistir pausadamente o vídeo cinquenta vezes que eu e Ino nos encontrávamos em frente ao estúdio de piercings da cidade. O lugar era bem bonito e parecia sério, pelo menos ela não me trouxe num açougue para cumprir essa bendida aposta.


— Oi, minha amiga aqui quer colocar um piercing. - ela diz a recepcionista de cabelos azuis

— Certo, em que lugar seria a perfuração? 


Ah o momento pelo qual eu tanto ansiava, minhas mãos suavam e eu encarava Ino com um olhar assustado. 


— Nos dois mamilos. - sorriu largamente para a azulada ignorando totalmente minha feição horrorizada

— Ino...

— Sem conversinha mole Sakura, já até paguei. 

— Pode ir lá, é a última porta do corredor.

— Vai testuda, vou esperar aqui pra não te deixar mais nervosa. - piscou e se virou para a recepcionista trocando risinhos certamente debochando da minha cara. 


Andei a passos lentos até a salinha que me foi indicada, eu nunca fiz nada assim na vida - sim eu sou careta - estava com medo, mas meu ego não me deixava desistir. Dei uma batia suave na porta entreaberta e entrei chamando atenção do rapaz de costas para mim. Quando ele se virou eu mal acreditava no que via. 

Era Sasuke Uchiha, o garoto da minha turma de anatomia que arrancava suspiros de todo campus. Eu só o via nas aulas e as vezes o encontrava andando com o Naruto pelos corredores, ele não parecia muito de conversa e eu até questionava a amizade dele com o loiro escandaloso, já que era tão reservado. 

Aquela blusa branca apertada nos braços deixando seus músculos em evidência quase me fizeram salivar, só percebi que o encarava quando o mesmo pigarreou chamando minha atenção. 


— Pode se sentar na maca. - ordenou com a voz grave e assim o fiz - Qual lugar da perfuração? 

— Mamilo 

— Qual deles? 

— Os dois

— Ousada - respondeu com um sorriso de lado e meu coração acelerou 

— Você é muito sensível nessa região? 

Corei violentamente com a pergunta e parando pra analisar deduzi que sim, era só bater um vento que meus mamilos se eriçavam — Bastante

— Tudo bem, vou só limpar a região antes.  


Puta merda Sasuke Uchiha vai tocar nos meus peitos, ok, tenho que me acalmar e pensar que ele só está sendo profissional.

Ele se aproxima de mim com os materiais de limpeza e perfuração numa bandeja. 


— Pode abaixar o vestido, Sakura? - como ele sabe meu nome? Será que isso quer dizer que ele repara em mim? Eu nunca o vi com nenhuma menina na faculdade, talvez ele tivesse namorada e por isso não dava bola pra nenhuma das que insistiam em flertar com ele. Não sei porquê, mas esse pensamento me entristece um pouco. Abaixo as alças do vestido, eu quase nunca usava sutiã então em uma puxada meus seios estavam expostos a ele e não pude deixar de notar a encarada que ele deu. Meus seios não são dos maiores, mas são firmes e redondinhos, gosto bastante deles.


Calçando as luvas e colocando um pouco de álcool na gaze, ele começou a limpar todo meu mamilo esquerdo estimulando-o até que o bico ficasse rijo.


— São sensíveis mesmo, não demorou nada pra ficarem duros - disse olhando direto nos meus olhos e minha calcinha quase derreteu com o comentário. Não pude deixar de pensar nele massageando meus seios em outras circunstâncias nada profissionais. 


Quis soltar um gemido de frustração quando ele afastou as mãos do meu seio. 

Em cinco minutos eu estava ali com dois mamilos furados, as joias prateadas reluzindo em cada um deles, estavam um pouco avermelhados, mas não doíam.


— Quer dar uma olhada? - perguntou quando terminamos. Assenti e ele indicou um espelho no canto direito da salinha. 


Levantei para olhar e por um segundo esqueci que estava com os peitos de fora na frente de um colega de faculdade. Surpreendentemente eu gostei do resultado, acho até que combinou comigo e como meu cabelo estava cortado na altura dos ombros dava pra ver melhor. Enquanto admirava o trabalho feito, ele se colocou atrás de mim me olhando através do espelho.


— Ficaram muito bonitos, se me permite dizer. - meu corpo todo se arrepia e como se não fosse nada ele passa as mãos delicadamente por debaixo dos meus seios contornando-os e puxando o vestido para cima sem nunca desviar os olhos dos meus através do espelho. O contato leve das suas mãos com a minha pele me faz morder os lábios involuntariamente. - Use roupas leves e sem sutiã para facilitar a cicatrização, mas isso não vai ser um problema pra você, não é mesmo? - sussurrou no meu ouvido e logo depois se afastou. 


Eu ainda estava atônita, a tensão sexual era palpável e eu não sabia como agir, então me forcei a sair dali o mais rápido possível, mas quando alcancei a maçaneta para ir embora fui impedida. 


— Sakura o que acha de sairmos mais tarde? 

— Chama todas as suas clientes para sair, Sasuke? 

— Só as que fazem faculdade comigo e são amigas do Naruto. - responde com aquele maldito sorriso de canto que seria capaz de derreter a minha calcinha se a mesma já não estivesse ensopada. 

— Hmm... Ok, que horas nos vemos? 

— Te busco às 20h, manda seu endereço por mensagem.

— Mas eu não tenho o seu número 

— Cadê seu celular? - retiro ele da bolsinha de mão que eu carregava e entrego a ele que digita rapidamente — Agora tem. Às 20h. 




Ah Sasuke, o que será que esse encontro me reserva? 



Notas Finais


O que acharam?

Aceito críticas, mas também não fico calada kkkkk


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