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História Apostas dos Deuses (Web Novel) - O Começo de Tudo


Escrita por: ScrewLLS

Capítulo 3 - O Começo de Tudo


Um garoto estava calmamente andando pelas ruas de sua cidade.

O nome do garoto é Zack. Lembram? Do prólogo. Vocês não vieram pro primeiro capítulo sem ver o prólogo né?

...

Eram aproximadamente 7 horas da manhã. Normalmente, as pessoas que vão para o mesmo colégio que o Zack começam a ir pro colégio antes das 7, já que as aulas começam as 7:30.

Mas eu não me importo nem um pouco. Eu poderia acordar 7:29:59 que daria tempo de eu fazer e comer meu café da manhã, ler um jornal, fazer alguns exercícios, dar pelo menos 10 voltas ao mundo e ainda chegaria na escola no horário.

Vai mesmo continuar fazendo isso?

Eu vou te ajudar a narrar a história.

Tá. Faz o que quiser.

Beleza.

Aliás, o Autor pediu pra eu falar pra vocês que as falas sem nada adicionadas são do narrador, e as que são em itálico, negrito e sublinhadas são minhas. Só pra vocês saberem quem está narrando quando.

A razão disso é porque esse site só tem uma fonte, ou o Autor não sabe fazer aparecerem várias fontes. Mancada hein adimin. As minhas falas tavam com uma fonte bonita no documento e agora elas tem que ficar assim. Vale a pena melhorar isso numa atualização hein.

No caminho, o Zack se encontrou com uma amiga de infância dele.

Ah! É a Choquinho. Ela é legal, eu gosto dela.

O verdadeiro nome dessa garota é Emilia Avery. Ela tem os cabelos de cor vermelho escuro, eles chegam a altura dos ombros. Seus olhos eram de cor azul bem claros.

Ela também tem um corpão. Ela tem mais de noventa centímetros de busto, mas a bunda dela também é grande. Ah, e essa cintura que é capaz de fazer modelos terem inveja.

*Tosse* Bem, continuando. Os dois estavam andando lado a lado. Ela frequentava o mesmo colégio que o Zack e estava usando o uniforme do colégio, que era, na versão feminina, uma camisa branca com uma saia. A propósito, o Zack estava com o uniforme masculino e ele estava usando uma jaqueta preta por cima.

Ah, agora eu tô me lembrando de algumas coisas antigas. Sabe, teve uma vez que o pai da Choquinho me deixou tomar um banho na casa deles depois que eu passei o dia todo com a Choquinho e as outras crianças. Os outros já tinham ido embora, então só fomos eu e a Choquinho pro banho.

Enquanto o pai dela preparava uma toalha e a mãe dela lavava as roupas. Nós dois estávamos no banheiro. Eu não sei porque, mas eu tive vontade de brincar com ela um pouco, aí eu cheguei por trás dela e comecei a brincar com a bucet...

Para! Para! Você não pode falar essas coisas aqui! Vamos tentar evitar palavras assim.

Ah é. É só a próxima história que vai ter coisas assim de forma explicita. Bom, eu vou terminar de contar a história, mas vou dar uma censurada.

Bom, como eu disse, eu comecei a brincar com as partes baixas da Choquinho e ela começou a gemer. Quando ela se virou e me olhou, ela viu isso mesmo que vocês estão pensando. Deve ter sido a primeira vez que ela viu um grande, porque ela desmaiou logo em seguida.

Eu ia fazer mais, só que eu não sou igual o protagonista da próxima história. Então eu tive que encerrar por aí. Bons tempos.

— Ei, que sorriso é esse no seu rosto?

— Ah, eu tava só lembrando daquela vez no banheiro da sua casa.

A Emilia pareceu ficar bem irritada.

Irritada? Ela parece que vai me matar.

— Ora seu! Fica lembrando dessas coisas!

A Emilia ficou tão irritada que começou a atirar raios no Zack.

Como vocês já deviam ter imaginado, ela controla eletricidade. Por isso eu chamo ela de Choquinho.

Não isso não faz sentido. Os raios que ela está lançando tem mais de 200 mil volts de tensão. Isso é mais que dez vezes a tensão de um raio normal. Aliás, por que não só chamar ela pelo nome?

Pra mim essa voltagem ainda é pouco, por isso Choquinho. Ah, e eu dou esses apelidos pra todo mundo porque eu nunca consigo lembrar o nome de ninguém. Eu só decorei o meu e isso foi depois de anos. Na verdade, também tem outros nomes que eu sei, mas não faz sentido falar eles agora. Peraí, parece que ela ainda vai falar mais.

— Além disso não foi só daquela vez! Você já fez isso comigo na casa das minhas amigas, na escola, em viagens e em qualquer outra oportunidade que você teve! Eu me surpreendo que eu ainda sou virgem!

É verdade, desde a vez na casa dela eu me esqueci de tirar a virgindade dela. Tenho que me lembrar disso na próxima. Aliás, isso foi uma reclamação? Ela quer que eu tire a virgindade dela?

A Emilia começou a atirar mais de cem raios de uma vez no Zack. Os equipamentos eletrônicos do quarteirão inteiro já não funcionavam mais. Apesar disso, a Emilia só faz essas coisas porque sabe que o Zack aguenta.

É claro que eu aguento. Isso é muito fraco pra sequer me arranhar. Ah! Verdade. Agora eu me lembrei que a Choquinho ainda não me deu meu lanche de hoje, é que ela gosta de cozinhar e por isso sempre faz o meu lanche. Isso é bom, eu vou aproveitar e brincar um pouco.

O Zack correu até a Emilia. Por causa do poder dela, ela não precisou de muito treinamento pra conseguir reagir a velocidade da luz e outras muito maiores, mas o Zack era tão rápido que nem com isso a Emilia conseguiu reagir.

— Valeu pelo lanche. Sério, valeu por fazer um lanche pra mim todo dia. Agora que tal brincar um pouco?

— Mas o qu...

Um vento soprou naquele momento. Com isso, a Emilia percebeu o que estava errado.

— Numa mão eu tenho o seu lanche, Choquinho, na outra eu tenho a sua calcinha rosinha que você tava usando ainda agora. Eu vou deixar você escolher uma das duas pra eu te devolver, a outra eu devolvo depois da aula, se bem que você vai pra um curso intensivo por uma semana, então a aula vai demorar pra acabar. Agora escolha, quer ficar com fome até o final do dia ou ficar sem calcinha pelo resto do dia? Bom, acho que a escolha é obvia.

A Emilia começou a suar frio, ela sabia que o Zack não estava brincando. Então, ela tomou uma decisão e disse.

— Me dá... meu lanche.

...

...

Depois disso os dois seguiram até o colégio, o Zack não devolveu a calcinha dela. Os dois ficaram calados.

Eu pensei que ela ia pedir a calcinha, eu até ia oferecer o lanche pra ela no intervalo. Mas, já que ela escolheu o lanche eu fico com a calcinha. No final do dia eu devolvo.

O dia e as aulas seguram normalmente pro Zack. Assim que o professor entrou na sala, o Zack caiu no sono. Durante o intervalo, a Emilia pensou em pegar a calcinha de volta, mas decidiu não fazer isso porque os outros alunos iam ver e o Zack provavelmente se defenderia mesmo dormindo.

De repente, um garoto baixo e duas garotas entraram na sala. O Zack continuou dormindo. O menino apontou para o Zack e as garotas foram até a cadeira dele e pegaram ele.

Os outros começaram a fazer uma comoção, mas o garoto e as garotas nem se importaram e continuaram levando ele.

— Ei vocês, o que acham que estão fazendo?

— Só viemos buscar ele. Não tem nada a ver com vocês.

— Claro que tem! Deixem ele aí, senão...

— Senão o quê?

A Emilia atirou alguns raios neles, mas o garoto se defendeu com a palma da mão e os raios sumiram. Com isso, todos ficaram paralisados. A Emilia era a segunda mais forte da cidade, ela perdia só pro Zack e esse garoto simplesmente se defendeu com as mãos.

O garoto e as garotas saíram da sala. A Emilia ia correr atrás deles, mas assim que ela saiu da sala não conseguiu achar nenhum dos três em nenhum lugar.

— Zack, pra onde você foi?

A voz dela se perdeu nas paredes da escola.

Eu não queria ficar sem fazer nada, mas eu preciso que esses caras me levem pra história poder continuar, e também pra justificar a sinopse. Foi mal Choquinho, depois eu devolvo a calcinha.

Em algum lugar, as garotas deixaram o Zack no chão, do lado dele tinha uma menina de cabelos azuis cianos desacordada, a Cecilia.

— Q-que cansaço.

— S-sim. Ted tem certeza que é ele? Apesar de eu realmente ter estranhado a gente não poder invocar ele igual os outros.

Também tô em duvida. Vo perguntar pra esse garoto baixo de cabelos loiros e olhos castanhos. Aí, falei a aparência dele, feliz Narrador?

— É Baixinho, tem certeza que eu só o cara?

O Ted e as duas meninas ficaram surpresos.

— V-você tava acordado? Por que não avisou?

— Claro que eu tava. Como queriam que eu dormisse com todo aquele barulho?

Nesse momento, a Cecilia também acordou. Ela parecia em duvida e estava perguntando onde estava.

Eu não vou falar da aparência dela, já que vocês já viram o prólogo dela. Mas ela realmente é bem magra, mas mesmo assim é bem bonita. Aquilo que devia ser um vestido parece bem sujo e ela tá olhando meu lanche.

— Err... quer?

Ela balançou a cabeça dizendo sim, pegou meu lanche e devorou tudo. Devia tá com muita fome.

— Bom isso facilita as coisas. Eu, o Deus Ted, vou explicar o que está acontecendo.

O Ted falou e continuou.

— Como eu tinha tido eu sou um Deus, meu nome é Ted.

— Eu sou a anja dele, meu nome é Jibril.

Falou uma garota com os cabelos rosas longos, que chegam a cintura, e olhos pretos. Ela também tinha asas brancas saindo das costas e uma aurela em cima da cabeça.

Eu tô mais interessado nos peitões dela. Talvez eles rivalizem os da Choquinho.

— Prazer, eu sou a demônia do Ted, meu nome é Beleth.

Agora quem falou foi uma garota de cabelos pretos na altura do ombro e olhos dourados. Ela tinha duas asas que lembravam as de um morcego saindo das costas e tinha dois pequenos chifres na cabeça.

...

... não vai fazer nenhum comentário sobre o corpo dela?

O corpo dela é bem comum. Nada grande, nada pequeno. Não tenho nada pra comentar, mas ela é bem bonita. Acho que eu vou querer.

— Como eu disse, eu sou um Deus. Diferente do que as religiões dizem, existem infinitos Deuses. Bom, existem X Deuses agora, mas mais Deuses nascem constantemente, então é praticamente infinito. Eu posso falar da história dos Deuses e do multiverso, mas é melhor fazer isso quando todos os membros da equipe estiverem aqui. Jibril, o Yuuji e o Ken já confirmaram?

— O Yuuji falou que ele entra se precisar, mas ele é tá bem ocupado então é melhor achar outro só pra garantir. O Ken falou que ele pode participar se ninguém do universo dele descobrir, mesma coisa do Yuuji, é melhor achar outro pra não correr o risco de ficar sem um membro quando precisar.

— Hum, bom não tem jeito. Beleth, e o Shido?

— Ham.. q-quando eu fui lá ele tava ‘ocupado’, mas ele falou que aceita entrar se você topar as condições dele. ... você não vai aceitar, né?

— Ahh, desculpe ter te feito passar por aquilo. É melhor a gente deixar pra chamar ele só se for realmente necessário. É uma pena, ele é um dos poucos sobreviventes de época da Guerra Entre os Deuses, com certeza venceríamos se ele estivesse na equipe.

— Pelo menos ele não é um inimigo. Eu sei que você conhece ele a mais tempo, mas eu ainda não acredito que um dia ele tenha sido uma boa pessoa. Bom, você já disse que não quer chamar o Sin, como você é o líder, eu vou deixar as escolhas com você. 

Hum, esses três parecem tá falando de alguma coisa importante. Eu ia perguntar uma coisa, mas a garota do meu lado já vai perguntar.

— Espera, vocês tão falando de uma equipe e de outros universos, o que é isso?

O Ted percebeu a duvida da Cecilia e decidiu responder a pergunta.

— Ah sabe, existem vários universos, na verdade, existem infinitos universos diferentes. Já sobre a equipe, vocês sabem que têm poderes não é? Quem deu esses poderes pra vocês fui eu. Eu tive que abrir mão de parte do meu poder pra dar poderes pra vocês e pra outros. Nós, Deuses, fazemos isso pra poder recrutar vocês pra nossa equipe no Torneio dos Deuses.

Isso parece interessante, deixa eu perguntar.

— Torneio dos Deuses? O que é isso Baixinho?

— Não pode me chamar pelo nome? Meu nome é Ted.

— Eu não lembro o nome de ninguém. Já esqueci o seu. Vai ficar de Baixinho mesmo.

— S-será que é um efeito colateral do poder? Não, eu nunca ouvi falar de algo assim. Tanto faz.

O Ted respirou fundo por um segundo e continuou falando.

— O Torneio dos Deuses é exatamente o que o nome diz. Os Deuses que participam dele recuperam uma parte do seu poder, ou até mais dependendo da colocação no torneio. O Torneio dos Deuses são várias competições entre as equipes de cada Deus, podendo ser lutas, corridas ou qualquer outra forma de competição. São equipes de 8, sendo um Deus, um anjo, um demônio e cinco outros membros, que tem que ser alguém que o Deus deu algum poder. Esse foi o sistema que o Ludos criou depois da guerra.

— Então, se eu ficar na sua equipe, eu vou poder enfrentar oponentes fortes?

— Bom, sim. Normalmente, os Deuses botam seus melhores membros nas suas equipes. Os meus melhores tem alguns problemas e não podem vir, mas vocês são bem fortes também.

Mas a Jibril começou a rir.

— Você tá se achando muito hein. Quem você acha que é?

— J-Jibril, calma. Se ele diz isso, o Ted deve ter dado algum poder bom pra ele.

Hum.. então a anja é má e a demônia é boazinha.

— Eu decidi. — O Zack aponta pra Jibril — Você vai ser a Capetinha e você... — agora aponta pra Beleth — Você vai ser a Anjinha.

As duas ficaram sem ação. O Ted começou a rir.

— Hahahaha. Ok, isso é bom. Que tal vocês duas enfrentarem o Zack? Assim dá pra ver quem tem razão. Eu tenho confiança no poder dele.

— Mas, nós duas? Não é melhor ir só eu, já que fui eu quem comprei a briga e o Zack não deve aguentar nós duas.

— Não, eu quero as duas. Podem vir.

O Zack ficou em posição de luta. A Jibril e a Beleth olharam pro Ted, que disse que podiam ir adiante.

Antes da luta começar, o Ted disse.

— Vocês não podem fazer nenhum dano permanente. Ouviu Zack? Não use seu poder daquele jeito.

— Beleza, Baxinho. Já que você vai ser o líder, eu preciso tentar obedecer né.

O Ted deu um sinal pra começar a luta.

A Jibril imediatamente se teleportou pra frente do Zack e disse.

— Sinto muito. Ainda precisa de muito treinamento.

— Sim, mas não sou eu quem precisa.

Antes que a Jibril atacasse, o Zack deu um soco nela, que mandou ela de volta pra onde ela veio. Vendo isso, a Beleth fez alguns clones e se aproximou do Zack.

Mesmo tendo que enfrentar a Beleth mais quatro clones, o Zack nem sequer se importou e simplesmente investiu pra cima dos clones. O Zack começou a destruir os clones um por um.

Mesmo sendo clones, eles eram tão fortes quanto a verdadeira Beleth. Por isso, a Beleth começou a voar pra evitar o Zack. Mas, o garoto simplesmente usava sua força descomunal pra dar saltos enormes e tentava alcançar a demônia, mas ela conseguia desviar por ter maior mobilidade.

Então do Ted disse.

— Acho que não vai ter problema. Cecilia, que tal mostrar seu poder e tentar ajudar elas?

— A-ah. Ok.

Então a Cecilia começou a cantar.

Sem saber o porque, tanto a Jibril quanto a Beleth começaram a ficar mais fortes. Elas aproveitaram o poder extra e foram pra cima do Zack.

Tão se achando muito!

Mas isso ainda não foi o suficiente. O Zack pegou um braço da Jibril e outro da Beleth e bateu uma na outra. O golpe não pareceu muito forte, mas fez as duas ficarem inconscientes.

Depois que acodaramr, a Beleth e a Jibril desistiram. O Zack começou a falar.

— Uau, isso foi legal. Apesar delas terem perdido, foi um bom suporte Cantora.

— Cantora?

— É como eu vou te chamar. Agora que tal explicar isso aqui Baixinho.

— Certo. Bom, o poder que eu dei pra Cecilia é um poder vocal. Ele permite que ela ataque, defenda e de suporte com a voz. Já o que eu dei pro Zack, foi o poder de desativar temporariamente os poderes dados por outros Deuses. Mas parece que o Zack aprendeu outros jeitos de usar ele.

Isso é estranho.

— Espera, esse não é meu poder.

— Como assim?

— Você venceu então eu te respeito, mas você tá dizendo que o Ted se enganou com qual poder ele deu?

A Beleth e a Jibril afalram respectivamente.

Hum? Ah, então...

— Então vocês não sabem? Ok eu conto depois. Agora, parece que a Cantora quer falar.

Então, todos olharam pra Cecilia.

— H-hum... eu até quero ajudar vocês, mas eu não posso abandonar meu universo.

O Ted pareceu pensar por um segundo e falou.

— Ah é, seu universo é aquele em que a Guerra Mundial nunca acabou né?

— Guerra Mundial? Nós chamamos de Grande Guerra, mas sim, ela nunca acabou lá.

Um universo em que a Guerra Mundial nunca acabou? Então...

— Eu tenho uma ideia. Que tal se nós formos pro universo da Cantora acabar com a guerra?

Todos olharam surpresos e a Cecilia foi a primeira a falar.

— Bem, se vocês encerrarem a guerra, eu posso ajudar vocês sem me preocupar com nada.

Então o Ted olhou pros outros e falou.

— Certo. Então, vamos acabar com a guerra!


Notas Finais


Bastante coisa aconteceu pra um primeiro capítulo. Essa nova história promete bastante.
Apesar de ser uma nova história, eu quero que vocês pensem nela em conjunto com a primeira, afinal elas estão interligadas.
... eu não sei muito mais o que falar.
Pra quem leu a minha primeira Web Novel, finalmente descobriu quem era o Ted que o Ken e o Yuuji mencionavam. Não se preocupem, eles ainda vão dar uma passada por aqui.
O fato do Zack não saber o nome de ninguém veio de mim mesmo. Eu demoro pra decorar nomes de pessoas, mas decoro apelidos fácil.
Já sobre o outro cara que foi mencionado, o Shido. Sinceramente, ele é o meu personagem favorito de todas as histórias, pelo menos agora. Ele é meio FDP, mas eu espero que vocês entendam o motivo pelo qual ele é do jeito que ele é (e gostaria de lembrar que entender não é perdoar. Não tem como perdoar o que ele faz.)
Acho que tá bom pra um primeiro capítulo. Quarta eu vou começar a lançar o Extra da história do Ken, na sexta vai ser outro capítulo dessa história.
Até semana que vem. Ou até quarta caso vocês leiam o Extra.


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